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Vitor Marinho da Costa 
1 
Vitor Marinho da Costa 
 
 
Quinta-feira 23/08/2018 
 
1. DIAGNÓSTICO: 
• O sucesso da restauração está diretamente 
relacionado com um diagnóstico bem 
realizado. 
• O preparo cavitário ficará resumido a área 
da lesão. 
• Um mesmo dente ou superfície poderá 
precisar de mais de um preparo cavitário. 
• Em alguns casos as cavitações serão tão sutis 
que apenas após uma avaliação radiográfica 
interproximal que a decisão de restauração 
será tomada. 
 
• OBSERVAÇÃO CLÍNICA: É de vital importância para a vida útil das 
restaurações que os materiais sejam escolhidos com base nas suas propriedades 
físicas e mecânicas. Reinas nanoparticuladas e micro-híbridas são boas escolhas, 
devido a sua resistência aos esforços oclusais. 
 
2. LESSÕES CLASSE I: 
• A forma como as lesões cariosas se apresenta na superfície oclusal interferem no 
preparo cavitário. A cárie costuma se desenvolver lateralmente, criando regiões 
de esmalte sem suporte, que podem ser preservadas devido a adesividade do 
compósito às estruturas dentárias. 
 
 
Você já ouviu falar na técnica da 
estratificação natural? 
 
Essa técnica consiste em trabalhar com 
no mínimo dois compósitos para a 
realização das restaurações, onde um 
deles deve apresentar características 
ópticas semelhantes às da dentina (mais 
saturado e menos translúcido) e o outro 
por sua vez, deve apresentar 
características ópticas semelhantes às 
do esmalte (menos saturado e 
translúcido). 
 
Vitor Marinho da Costa 
2 
Vitor Marinho da Costa 
3. DEMARCAÇÃO DOS PONTOS DE CONTATO: 
• Os pontos de contato devem ser marcados e memorizados com o auxilio de um 
papel carbono com o paciente em máxima intercuspidação habitual. 
 
4. SELEÇÃO DA COR: 
• Estruturas do dente remanescente são usadas como guia para a escolha da cor 
da resina. 
 
5. PREPARO CAVITÁRIO: 
• O preparo cavitário para resinas compostas devem ser o mais conservador 
possível. 
• O esmalte é uma estrutura mais resistente que a dentina. Em termos de 
desenvolvimento e evolução da cárie, é comum que lesões no esmalte sejam 
menores que as da dentina, justamente por essa relação desigual de resistência 
e mineralização. 
 
6. PREPARO CAVITÁRIO EM RESTAURAÇÕES CLASSE II: 
• A via de acesso das lesões Classe II determina como irá se dar o preparo 
cavitário. 
 
 
• OBSERVAÇÃO: Em restaurações Classe II deve se ter cuidado com o dente 
adjacente, que deve estar protegido com uma matriz metálica. 
 
• OBSERVAÇÃO: A remoção do tecido cariado e do acabamento são realizados com 
brocas de baixa rotação ou com instrumentos manuais. 
 
 
 
 
 
Ausência de contato proximal 
 
O acesso se dá de forma direta e a 
remoção do tecido cariado por ser feita 
com instrumentais manuais afiados e com 
brocas esféricas em baixa rotação 
(compatíveis com o tamanho da lesão). 
 
 
Classe II localizadas em superfícies 
proximais de tamanho pequeno ou 
médio e com presença de dentes 
adjacentes 
 
 
Realizar preparo cavitário sem 
comprometimento da crista marginal, pela 
técnica de SLOT HORIZONTAL. 
 
 
Classe II com acometimento da face 
oclusal 
 
 
A via de acesso será pela face oclusal, 
formando assim uma cavidade 
oclusoproximal. 
 
Vitor Marinho da Costa 
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Vitor Marinho da Costa 
7. EVIDENCIANDO TECIDO CARIADO: 
• Algumas substancias, tais como a fuccina básica a 0,5% ou a solução de 
vermelho ácido a 1% em propilenoglicol, podem ser usados como indicadores de 
tecidos cariados. 
• A dentina AMOLECIDA e ÚMIDA indica tecido infectado e deve ser removida 
durante o preparo cavitário. 
 
• ATENÇÃO: Essas substancias podem corar tecidos sádios ou passíveis de 
remineralização indevidamente. Logo, de forma mais segura usa-se o método da 
UMIDADE e da CONSISTÊNCIA para avaliar a presença ou não de tecido 
infectado. 
 
• DICA: Em cavidades rasas ou médias devemos usar agentes corantes. Já quando as 
cavidades foram profundas deve-se avaliar a umidade e a consistência da dentina. 
 
8. USO DE MATRIZES EM RESTAURAÇÕES CLASSE II: 
• O uso de matrizes é indicado para: 
• Conter o material restaurador. 
• Minimizar a ocorrência de excessos. 
• Facilitar o acabamento da restauração. 
• Garante a obtenção das formas de contorno corretas, quando usadas de forma 
adequada. 
 
9. OBTENÇÃO ADEQUADA DE FORMA E DE COTORNO EM RESTAURAÇÕES 
CLASSE II: 
• Os contatos proximais podem ser obtidos de forma adequada usando de alguns 
mecanismos, como os descritos abaixo: 
 
• I – Realização de separação dental temporária com o auxílio de anéis/ tiras, 
borrachas e/ou pré-cunhamentos. 
• II – Emprego de matrizes parciais biconvexas ultrafinas. 
• III – Emprego de espátulas próprias. 
• IV – Emprego de blocos (inserts) de resina ou porcelana. 
 
• Antes de se utilizar as matrizes, podemos realizar o seu brunimento. 
• Matrizes circunferenciais não são indicadas para restaurações de classe II MOD. 
• Uma proximal deve ser restaurada e somente depois a outra proximal (no caso 
de MOD). 
• Matrizes biconvexas são mais indicadas, por proporcionarem contorno e contato 
proximal adequado. 
• As matrizes devem ser estabilizadas com cunhas de madeira de tamanho 
adequado. 
 
Vitor Marinho da Costa 
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Vitor Marinho da Costa 
10. INSERÇÃO DA RESINA COMPOSTA: 
• A resina deve ser inserida se acordo com a técnica incremental. 
• A técnica incremental diminui a tensão causada pela contração de polimerização 
e facilita a obtenção de cor e morfologia. 
 
• PASSO A PASSO: 
• Reconstrução da dentina com inserção de uma resina de maior opacidade. 
• Fotopolimerização breve de cada incremento. 
• Os incrementos não devem estar unidos. 
• Após a inserção dos incrementos relacionados com a dentina realiza-se uma 
fotopolimerização complementar. 
• Inserção de compósitos referentes à porção do esmalte (maior translucidez). 
• Aplicação do gel bloqueador de oxigênio. 
• Fotopolimerização geral. 
• Acabamento e polimento. 
 
• OBSERVAÇÃO: Nas faces proximais onde foram utilizadas matrizes metálicas, é 
necessário uma fotopolimerização adicional, tanto pela face lingual como pela face 
vestibular após a remoção da matriz.

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