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Gestalt-Teraria Revisão AV2 Professora Fátima Uhr Professora: Fátima Uhr Teoria do Campo/Organísmica Para a Gestalt, o homem é um organismo unificado, não podendo ser admitida a divisão entre mente e corpo, reconhecendo que os pensamentos e ações são feitos da mesma matéria, sendo as ações físicas inter-relacionadas às ações mentais. Professora: Fátima Uhr Teoria do Campo/Organísmica Assim como era contra a noção de divisão corpo/mente, era contra a divisão do interno/externo. Existe, porém, um limite entre o indivíduo e o seu meio definidor da relação entre os dois. Professora: Fátima Uhr Teoria do Campo/Organísmica O ritmo de contato e afastamento é definido pelo grau de necessidades, as dominantes surgem como primeiro plano ou figura contra o fundo da personalidade total. Professora: Fátima Uhr Teoria do Campo/Organísmica A hierarquia de necessidades é guiada por gestalts dominantes. Gestalt Dominante é algo que é objeto de desejo de um indivíduo e que se encontra no topo da sua hierarquia de necessidades. Professora: Fátima Uhr Teoria do Campo/Organísmica Quando esta é satisfeita, a Gestalt se fecha. Quando não satisfeita, se torna uma Gestalt inacabada. Professora: Fátima Uhr Teoria de Campo de Lewin Professora: Fátima Uhr Teoria de Campo de Lewin 1. Influências sociais sobre o comportamento humano. Professora: Fátima Uhr Teoria de Campo de Lewin 1.1. O campo forma um intricado mosaico de possibilidades, cabendo ao indivíduo decodificá-las através de sua percepção. Professora: Fátima Uhr Teoria de Campo de Lewin 1.2. Compreensão global do funcionamento do indivíduo: meio externo e interno de cada um. Professora: Fátima Uhr Concepção de Homem na Gestalt-Terapia O homem é um ser que deve ser visto por completo, como um todo vivendo em seu campo único de atividades. Professora: Fátima Uhr Concepção de Homem na Gestalt-Terapia Assim a Gestalt-Terapia compreende o homem: Professora: Fátima Uhr Assim a Gestalt-Terapia compreende o homem: Um ser responsável e digno de confiança. Capaz de escolher, responsabilizando-se por suas escolhas e tendo por isso liberdade para mudá-las; Professora: Fátima Uhr Assim a Gestalt-Terapia compreende o homem: Um ser em relação com o mundo, que só pode ser apreendido através de um olhar holístico; Professora: Fátima Uhr Assim a Gestalt-Terapia compreende o homem: Um ser que busca equilíbrio e auto-realização, organizando-se naturalmente para alcançar suas preferências e satisfazer suas necessidades, através de trocas com o meio; Professora: Fátima Uhr Assim a Gestalt-Terapia compreende o homem: Um ser que busca respostas existenciais para suas vivências, encontrando-as apenas no seu momento experiencial presente; Professora: Fátima Uhr Assim a Gestalt-Terapia compreende o homem: Um ser voltado para a consciência, ou seja, atento ao mundo que o cerca e a si mesmo. Professora: Fátima Uhr Figura E Fundo - Parte/Todo. A figura é parte de um todo e só pode ser compreendida em relação ao fundo, não existindo sem este. Professora: Fátima Uhr Figura E Fundo - Parte/Todo. Esse é um processo de formação dinâmica. A figura depende do fundo sobre o qual aparece. Quando satisfeita, a figura se torna fundo, para que surja uma nova figura. Professora: Fátima Uhr Aqui e Agora O Gestalt-terapeuta trabalha o tempo todo no aqui-agora do comportamento do cliente. Professora: Fátima Uhr Aqui e Agora Este torna-se, através da relação com o terapeuta, capaz de focalizar suas dificuldades (figuras) e atualizar seu passado (fundo = situações inacabadas), de modo a dar-se conta (conscientizar-se) de como o seu passado aparece em seus comportamentos atuais, impedindo-o muita das vezes de ter relações satisfatórias e prazerosas. Professora: Fátima Uhr Aqui e Agora A terapia se dá através do contato pelo paciente com suas áreas alienadas, suas dificuldades, seus conflitos, sua criatividade..., experienciadas no presente da relação terapêutica. Professora: Fátima Uhr Aqui e Agora É no aqui-agora que nos damos conta de todas as nossas escolhas, desde pequenas decisões patológicas (ajeitar um lápis na posição exatamente correta) até a escolha existencial de dedicação a uma causa ou profissão" ( Perls,7,p.77-78). Professora: Fátima Uhr Aqui e Agora É o momento presente, que é a única possibilidade e única realidade possível. O futuro são expectativas, objetivos e metas que dirigem nossas escolhas. O como é mais importante que o por que. Professora: Fátima Uhr Aqui e Agora Representa a junção do espaço e tempo, criando a possibilidade de plenitude. O aqui e agora é a totalidade da experiência humana. Inclui tudo e registra, no momento, as emoções e a solução do seu cotidiano. Professora: Fátima Uhr Homeostase Em Gestalt-terapia, uma pessoa que se encontra com dificuldades na vida, que se encontra em momento de dor, sentindo-se deprimida, com fobias que não consegue explicar ou resolver; na verdade está numa busca desesperada por reestabelecer seu equilíbrio. Professora: Fátima Uhr Homeostase Alguma coisa ou acontecimento, em algum momento, interrompeu a sua possibilidade de auto-regulação com o meio, de satisfazer suas necessidades. Professora: Fátima Uhr Homeostase Na Gestalt, saúde não significa a ausência de doença. Professora: Fátima Uhr Contato Estamos o tempo todo nos relacionando com o meio, agindo nele e sendo influenciados por ele. Em gestalt-terapia, chamamos essa interação organismo/ambiente de campo. Professora: Fátima Uhr Contato Se o relacionamento do homem nesse campo é mutuamente satisfatório, é considerado saudável; se não, considera-se disfuncional. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de Evitação do Contato ou Mecanismos de defesa Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa Na Gestalt-terapia o homem é visto como potencialmente saudável. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa Assim sendo, aquilo que se entende usualmente por mecanismos de defesa neuróticos, o gestalt-terapeuta compreende como formas de evitação do contato. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa A ação do gestalt-terapeuta não deve objetivar atacar, vencer ou superar as resistências quando o cliente está evitando o contato, mas, principalmente, torná-las mais conscientes ou figurais, favorecendo seu uso adaptado à situação do momento. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa “ Em nossa perspectiva, a resistência merece ser levada em consideração: ela não é um muro a ser derrubado, mas uma força criadora na abordagem de um mundo difícil.” (Polster) Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa A evitação de contato pode ser saudável ou patológica, conforme “ sua intensidade, sua maleabilidade, o momento em que intervêm e, de uma maneira mais geral, sua oportunidade.” (GINGER, GINGER, 1995). Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa Um mecanismo de defesa por si só não é bom nem ruim. O uso que o cliente faz dele, o seu funcionamento, é o que caracteriza sua "patologia". Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Confluência CONFLUÊNCIA - É um estado de não-contato, por fusão ou ausência de fronteira de contato. O self (si mesmo) não pode ser identificado, ausência de discriminação eu/meio. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Confluência O confluente não faz as coisas apenas porque gosta; ele não está suficientemente em contato consigo mesmo para saber quando gosta do que faz. Concentra-se, sobretudo, em saber se os outros gostam do que ele faz. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Introjeção INTROJEÇÃO - Perls (1988) considera que esse é o mecanismo por meio do qual incorporamos em nós mesmos normas, atitudes, modos de agir e pensar que são dos outros e não verdadeiramente nossos; Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Introjeção uma internalização passiva do que vem de fora, quando o saudável seria haver uma mastigação antecedendo a assimilação. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa- Introjeção O indivíduo que introjeta não tem oportunidade de desenvolver sua própria personalidade e, ao absorver introjetos antagônicos, cria em seu interior campos de batalha com lutas onde nenhum dos lados ganha e que imobiliza o desenvolvimento da personalidade. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Introjeção De acordo com Perls (idem), a neurose surge se, na infância, o imperativo for contra a natureza e apesar disso aceito de bom grado. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Projeção PROJEÇÃO (PERLS) - Significa atribuir ao meio elementos da própria subjetividade do sujeito. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Projeção Para Perls há aqui um deslocamento da responsabilidade do sujeito para o meio. A projeção não-patológica é o que permite a empatia entre os sujeitos. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Retroflexão RETROFLEXÃO (PERLS) - Consiste em voltar para si mesmo a energia mobilizada, fazer a si aquilo que gostaria de fazer aos outros ou que os outros lhe fizessem. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Deflexão DEFLEXÃO (POLSTER) - Permite evitar o contato direto, desviando a energia de seu objeto primitivo. São exemplos: desviar o olhar; "falar sobre"; usar termos técnicos etc. Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Egotismo EGOTISMO (GOODMAN) - Consiste em um reforço deliberado nas fronteiras de contato, devido a um reinvestimento de energia no ego, uma hipertrofia narcísica; Professora: Fátima Uhr Mecanismos de defesa - Egotismo geralmente é uma etapa do processo terapêutico, mas enquanto um estado crônico se torna uma patologia. Professora: Fátima Uhr O encontro dialógico na prática clínica. Professora: Fátima Uhr O encontro dialógico na prática clínica. A entrega e abertura à uma relação autêntica em psicoterapia requer coragem e disponibilidade para estar com o outro em toda nossa inteireza e plenitude. Professora: Fátima Uhr O encontro dialógico na prática clínica. Muitas vezes vemos nosso papel de psicoterapeuta ser colocado em questão, pois a presença do outro nos desafia, nos desestabiliza, é provocativa e nos convida a rever nossa atuação. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia As psicoterapias de base humanistas, em seu surgimento, se propunham a combater o intelectualismo psicanalítico e o mecanicismo do behaviorismo, surgindo com uma visão totalizante de homem, dando ênfase à vivência das emoções. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia A reflexão sobre a existência humana ligada a Gestalt-Terapia encontra expressão nos filósofos existenciais que enfatizam o homem-em-relação, na sua forma de estar no mundo e na radical escolha de sua existência. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Cury defende como ponto comum e fundamental nas teorias e terapias de base humanista: O respeito pela pessoa; Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia O reconhecimento do outro como totalidade e unicidade (o homem como um todo); A intolerância frente a todas as manifestações de tendências deterministas; Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia E ênfase no relacionamento humano como forma de crescimento. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia A filosofia de base utilizada pela GT é o existencialismo, Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia já que põe ênfase no “homem-em-relação, na sua forma de estar no mundo, na radical escolha da sua existência no tempo, sem escamotear a dor, o conflito, a contradição, o impasse, o vazio, a culpa, a angústia, a morte, na incessante busca de se achar e de se transcender”. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Dessa forma, a perspectiva existencial valoriza o homem em sua relação com o mundo, com as escolhas e as angústias inerentes a esta relação que é a própria vida. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Segundo Perls, Hefferline e Goodman (1997), a terapia consiste em compreender o funcionamento da unidade e desunidade da estrutura interna da experiência concreta, Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia no momento atual, tornando possível refazer as relações dinâmicas entre figura e fundo, até que o contato se intensifique, iluminado a awareness e energizando o comportamento, caminhando para a integração e o crescimento. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Estar aware, estar consciente do que está acontecendo consigo mesmo funciona como apoio para um comportamento espontâneo e genuíno. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Uma presença atenta, interessada e disponível para com aquilo que é a realidade atual para o indivíduo possibilita um contato com a experiência e seu desdobramento, a atualização de possibilidades. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia “Focalizar a própria awareness mantém a pessoa absorvida na situação presente, ampliando o impacto da experiência na terapia, bem como das expressões mais comuns da vida”. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia “A cada awareness sucessiva a pessoa chega mais perto de articular os temas da própria vida e mais perto também da expressão desses temas” (Polster e Polster, p. 217, 2001). Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Segundo Ribeiro (1997), a Gestalt-terapia centra-se no conceito de contato e na natureza das relações de contato da pessoa com seu interior e o mundo exterior. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Como psicoterapia de base humanista a Gestalt-Terapia enfatiza uma perspectiva existencial de relacionamento, baseado no respeito pela pessoa e na crença do relacionamento humano como forma de crescimento. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia A Gestalt-Terapia é infleunciada pela filosofia dialógica de Martin Buber, elegendo a atitude Eu-Tu como forma de relação psicoterápica por excelência. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia O processo terapêutico envolve o contato de duas pessoas que se arriscam num encontro existencial, de onde emerge uma relação genuína, a relação dialógica. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Nesta relação, ambos, terapeuta e cliente, estão centrados no presente e enfatizam a experiência direta proporcionada pelo encontro que se dá entre os dois. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Assim, o processo psicoterapêutico é uma pergunta que vai tendo resposta a partir do momento em que o projeto existencial se torna mais compreensível. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Em suas publicações filosóficas, deu ênfase a sua opinião de que não há existência sem comunicação e diálogo e que objetos não existem sem a interação. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Buber, lutou para que o ser humano saísse de seu egoísmo e estivesse disposto a engajar-se no diálogo. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia As palavras-princípio, Eu-Tu e Eu-Isso demonstram as duas dimensões da filosofia do diálogo que, segundo Buber, abarcam a existência. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia O homem por si só não existe, ele só existe enquanto ser em relação com o mundo e/ou com outros homens. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Assim o homem torna-se produto de seus relacionamentos, que são modos possíveis de existência e refletem dois pólos da mesma humanidade que são: a relação Eu-Tu, e a relação Eu-Isso, as quais ambas são consideradas por Buber essenciais ao homem. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia A ideia central do “Eu-Tu e Eu-Isso” é que o homem tem uma dupla atitude relacional frente ao mundo. Professora: Fátima Uhr Diálogoe Encontro em Gestalt-terapia A Gestalt-Terapia é influenciada pela filosofia dialógica de Martin Buber, elegendo a atitude Eu-Tu como forma de relação psicoterápica por excelência. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Para Buber (1977) a existência humana é ontologicamente relacional. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Buber foi o principal defensor da filosofia do inter-humano no século XX, tinha a consciência de que a ênfase tecnocrática da sociedade moderna provocou um maior individualismo e um distanciamento entre as pessoas. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Para ele o dialógico ocorre na esfera do entre, e é marcado pelas polaridades EU-TU e EU-ISSO. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia A relação EU-TU é uma atitude de interesse genuíno em relação ao outro com quem interagimos, quando voltamos nosso ser para esta pessoa. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia A relação Eu-Tu se faz no presente, no aqui e agora, é um voltar-se inteiramente para o outro (tu). Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Só pode ser vivida pelo ser inteiro. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Então a relação Dialógica em Gestalt-terapia para Hycner (1995), a cura em psicoterapia dialógica significa “tornar inteiro”, existe uma relação de confiança que foi danificada e não está inteira. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia Através da relação terapêutica é possível construir uma ponte em direção ao cliente, o restabelecimento de uma conexão com o terapeuta pode ser estendido para o restabelecimento de uma relação com o mundo e com os outros. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia “O cliente necessita experienciar profundamente em seu íntimo que o terapeuta o compreende ou, pelo menos, que está fazendo um esforço humanamente possível para compreendê-lo. Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia É somente a disposição dos dois participantes de se engajarem nesse tipo de aliança e vínculo que irá permitir que o ambiente terapêutico seja verdadeiramente curativo” (Hycner, p. 112, 1995). Professora: Fátima Uhr Diálogo e Encontro em Gestalt-terapia O diálogo emerge do encontro autêntico entre o Eu e o Tu, onde cada um trata o outro como uma pessoa igualmente capaz de autenticidade. Professora: Fátima Uhr Fim Professora: Fátima Uhr
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