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MEP - Metodo de Equivalência Patrimonial

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Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti 
Método de Equivalência 
Patrimonial (MEP) 
EAC 0481 – Contabilidade Intermediária II 
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Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti 
MEP 
Como pode ser a participação, por meio de 
instrumentos patrimoniais, de uma entidade em 
outra? 
•  Investimento em controlada; 
•  Investimento em coligada; 
•  Investimento em joint ventures; 
•  Investimento tratado como instrumento 
financeiro. 
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MEP 
Como avaliar os investimentos? Custo histórico, 
valor justo ou equivalência patrimonial? 
•  Pouco ou nenhuma influência 
–  Valor justo (CPC 38) 
•  Influência significativa 
–  MEP (CPC 18 – R2) 
•  Controle conjunto 
–  MEP (CPC 19 – R2) 
•  Controle integral sobre a investida 
–  MEP e consolidação integral (CPC 36 – R3) 
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MEP – Lei das S.A. 
Equivalência patrimonial - Lei das S.A. 
•  Os investimentos em controladas, coligadas e 
outras que façam parte de um mesmo grupo ou 
estejam sob controle comum devem ser 
avaliados por equivalência patrimonial (artigo 
248 da Lei das S.A.) 
–  São coligadas as sociedades nas quais a 
investidora tenha influência significativa (artigo 
243 da Lei das S.A.) 
–  Influência significativa: 
•  É presumida com 20% ou mais do capital votante 
(artigo 243 da Lei das S.A.) 
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MEP 
Outras formas de influência significativa - 
CPCs 
•  CPC 18 (R2): Conceito de influência significativa: 
–  Poder de participar das decisões sobre as políticas 
financeiras e operacionais de uma investida, mas 
sem que haja o controle individual ou conjunto 
dessas políticas 
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MEP 
Outras formas de influência significativa - 
CPCs 
•  CPC 18 (R2): Indicações de influência significativa: 
–  Representação no conselho de administração ou 
diretoria; 
–  Participação nos processos de elaboração de 
políticas; 
–  Existência de transações materiais com a investida; 
–  Intercâmbio de pessoal da alta gerência; 
–  Fornecimento de informações técnicas essenciais. 
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MEP – Lei das S.A. 
Equivalência patrimonial - Lei das S.A. 
•  Os investimentos em controladas, coligadas e 
outras que façam parte de um mesmo grupo ou 
estejam sob controle comum devem ser avaliados 
por equivalência patrimonial (artigo 248 da Lei 
das S.A.) 
–  Considera-se controlada a sociedade na qual a 
controladora, diretamente ou através de outras 
controladas, é titular de direitos de sócio que lhe 
assegurem, de modo permanente, preponderância nas 
deliberações sociais e poder de eleger a maioria dos 
administradores (artigo 243 da Lei das S.A.). 
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MEP 
Equivalência patrimonial - CPCs 
•  Controladora: Entidade que controla uma ou 
mais entidades; 
•  Definição de controle: CPC 36 (R3) 
–  O investidor controla a investida quando está 
exposto a, ou tem direitos sobre, retornos variáveis 
decorrentes de seu envolvimento com a investida e 
tem a capacidade de afetar esses retornos por meio 
de seu poder sobre a investida. 
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Técnicas de Registro e Alguns 
Cuidados 
•  Apuração e contabilização do resultado de 
equivalência: 
–  Resultado do Exercício; 
–  Outros acréscimos do patrimônio líquido; 
•  Ajuste de avaliação patrimonial; 
•  Ajuste acumulado de conversão, etc. 
–  Há ou não reflexo fiscal no resultado de 
equivalência. 
•  Contabilização do dividendo recebido. 
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Técnicas de Registro e Alguns 
Cuidados 
•  Ágio/deságio (segregação contábil): 
–  Investimento – Participação no valor contábil; 
–  Investimento – Mais-valia de ativos líquidos; 
–  Investimento – Expectativa de resultados futuros 
(Goodwill) 
–  Ganho por compra vantajosa (Deságio) - Resultado 
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Técnicas de Registro e Alguns 
Cuidados 
•  Alteração da participação nos investimentos: 
–  Tratada como “Outros Resultados Abrangentes” (CPC) 
–  Tratada como “Resultado do Exercício” (RIR) 
–  Tratamento fiscal: receita ou despesa de equivalência 
•  Realização da mais valia: 
–  Contra Resultado de Equivalência Patrimonial. 
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Técnicas de Registro e Alguns 
Cuidados 
•  Resultados não realizados (nos ativos da 
controladora); 
•  Ágio/deságio (segregação contábil); 
•  Notas explicativas. 
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