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Prévia do material em texto

ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
GUIA DO ALFABETIZADOR
3º BIMESTRE
Governador do estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha
secretária de estado de educação do estado de Minas Gerais Vanessa Guimarães Pinto
secretário - adjunto de educação João Antonio Filocre Saraiva
chefe de Gabinete Felipe Estábile Moraes
subsecretária de desenvolviMento da educação básica Raquel Elizabete de Souza Santos
superintendente de educaçao infantil e fundaMental Maria das Graças Pedrosa Bittencourt
diretora de ensino fundaMental Maria Helena Brasileiro
DADOS PESSOAIS DO ALFABETIZADOR
NOME COMPLETO: 
DATA DE NASCIMENTO: / / 
ENDEREÇO DA RESIDÊNCIA: RUA: 
, Nº 
COMP , BAIRRO: 
CIDADE: , ESTADO: 
CEP , TELEFONES / , 
E.MAIL: 
TRABALHO NA ESCOLA 
RUA: 
, Nº 
COMP , BAIRRO: 
CIDADE: , ESTADO: 
CEP , TELEFONES / , 
E.MAIL: 
SAÚDE
GRUPO SANGUÍNEO: FATOR RH 
EM CASO DE EMEGÊNCIA, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM:
NOME , TEL: 
NOME , TEL: 
CONVÊNIO MÉDICO: 
MÉDICO: 
TEL: 
Considerações para o alfabetizador
Desenvolvimento da Oralidade
Compreensão, produção e valorização 
da cultura escrita
 Arte 
Atividades extra-sala de aula
Aluno e Aluna
Leitura
Apropriação do sistema de escrita
 
Atividades que demandam orientação 
do responsável ou pessoa da família 
que acompanha a criança
 Pesquisa
LISTA DE íCONES 
Apresentamos os ícones que representam a inter-relação entre os eixos, capacidades, 
práticas pedagógicas e atividades. 
APRESENTAÇÃO
Caro alfabetizador,
Após o recesso vamos resgatar os processos vivenciados no primeiro semestre, trabalhar 
de forma a garantir a continuidade do processo de alfabetização e do desenvolvimento 
contínuo das competências e habilidades de nossas crianças.
Sabemos que neste tempo de recesso, muitas crianças se deparam com novas 
possibilidades de aprendizagem e voltam com outros e novos desafios a serem mediados 
e conquistados. 
Esperamos que o Guia possa auxiliar nas atividades cotidianas, na avaliação diagnóstica 
e processual e na ampliação de práticas que possam ajudar sua turma a se envolver no 
ambiente que alfabetiza e, ao mesmo tempo, letra.
O 3º terceiro bimestre do ano escolar é o momento de resgatar o aprendizado e as vivências 
do primeiro semestre dando prosseguimento ao trabalho com base em novas sugestões de 
práticas pedagógicas e propostas de atividades.
Você está recebendo o Guia do Alfabetizador referente ao 3º bimestre. Propomos que avalie 
os resultados em relação ao desenvolvimento da oralidade, à apropriação do sistema de 
escrita e à construção de procedimentos relacionados ao ato de ler que foram propostos 
no 1º semestre e que trace novas metas consultando o QUADRO DAS CAPACIDADES 
LINGÜÍSTICAS. Este volume, como os dos bimestres anteriores, apresenta as “Capacidades” 
divididas em quatro grandes eixos estreitamente vinculados um ao outro: 
(1) DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL (oralidade)
(2) LEITURA
(3) APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
(4) COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA
Em síntese, concluído o primeiro semestre do ano escolar é o momento de darmos 
prosseguimento ao trabalho com base em novas sugestões de práticas pedagógicas e 
propostas de atividades que darão continuidade ao processo de aprendizagem da leitura e 
da escrita de seus alunos.
Neste terceiro bimestre continuaremos o trabalho com diversos gêneros e suportes textuais. 
Este é o material referente às práticas pedagógicas do 3º bimestre do 1º ano do Ciclo da 
Alfabetização. Nele você encontrará sugestões que o auxiliarão no processo de alfabetização 
e letramento dos seus alunos. As práticas sugeridas neste Guia são: 
Lendas e o folclore mineiro e brasileiro• 
Brinquedos • 
Alfabeto (adedanha e dado de letras – vogais e consoantes)• 
Hora da Curiosidade ou textos informativos e curiosos• 
Dramatização – fantoches de vara e de dedo• 
O trabalho com a Agenda• 
O trabalho com tirinhas• 
Provérbios em pára-choque de caminhão• 
Consulte sempre os livros didáticos, paradidáticos e de literatura indicados, a Coleção de 
Orientações Pedagógicas da SEE e participe de formações continuadas. Acreditamos que 
por meio da leitura e reflexão do material apresentado, o trabalho com os alunos se efetive 
tanto no aproveitamento de sua experiência quanto no enriquecimento e valorização das 
metodologias e procedimentos aplicados, em busca da apropriação da alfabetização e 
letramento de sua turma.
Desejamos muito sucesso!
Fraternalmente, 
Equipe de elaboração do Guia.
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01 02 03 04 05 06
REGISTRO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA
ALUNO: 
CICLO: TURMA: TURNO: 
PROFESSOR: 
ESCOLA: 
OBSERVAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA
MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
1. Escreve utilizando 
grafismos e outros símbolos.
2. Utiliza as letras para 
escrever.
3. Produz escritas 
diferenciadas (exigência de 
quantidade mínima de letras e 
variedade).
4. Estabelece relação entre 
fala e escrita (faz corresponder 
para cada sílaba oral uma 
marca) utilizando grafismos e 
outros símbolos.
5. Estabele relação entre fala 
e escrita (faz corresponder 
para cada sílaba oral um 
grafismo).
5. Estabele relação entre fala 
e escrita, utiliza letras mas 
sem fazer uso do valor sonoro 
convencional.
8. Estabelece relação entre 
fala e escrita, ora utilizando 
uma letra para cada sílaba, 
ora utilizando mais letras.
9. Produz escritas, mesmo não 
observando as convenções 
ortográficas da escrita.
10. Produz escritas alfabéticas, 
observando algumas 
convenções ortográficas da 
escrita.
11. Produz escritas alfabéticas, 
sempre observando as 
convenções ortográficas da 
escrita.
OBS. Alfabetizador, marcando 
com um X o que seu aluno 
já consegue realizar, você 
poderá traçar o perfil dasua 
turma e planejar práticas de 
ensino e atividades que os 
possibilitem avançar ainda 
mais em suas capacidades para 
alfabetização e letramento.
AUTO-AvALIAÇÃO DA LEITURA
ALUNO: 
CICLO: TURMA: TURNO: 
PROFESSOR: 
ESCOLA: 
OBSERVAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA
MESES DEMONSTRO 
INTERESSE 
PELA LEITURA
TENHO CUIDADO COM 
O MATERIAL
DE LEITURA
CONSIGO 
LER SOZINHO?
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
VERDE - SIM VERMELHO - NÃO AMARELO - TENHO QUE MELHORAR
Prezado aluno, marque com as devidas cores das legendas, o que 
você já consegue realizar e reflita sobre o que você deve se empenhar 
mais para melhorar a cada dia sua leitura.
Para o alfabetizador: Se necessário, leia cada item junto com os 
alunos, levando-os a refletirem sobre cada questão e orientando-os a 
marcarem as respostas.
Conhecimentos e 
capacidades 
avaliadas
Situação da 
aprendizagem
Não
 desenvolveu
Em 
desenvolvimento
Consolidada Observações 
quanto as 
dificuldades 
específicas do 
aluno
Demandas 
para o ensino
Introduzir 
conteúdos e 
atividades
Trabalhar 
conteúdos e 
atividades
Avançar 
para novos 
conteúdos e 
atividades
Conhece, utiliza e valoriza os modos 
de produção e circulação da escrita na 
sociedade
Identifica textos em diversos espaços
Identifica e utiliza portadores em espaços 
escolares nos quais circulam textos 
(murais, jornais escolares, cartazes, 
quadros de avisos entre outros)
Identifica e utiliza livrarias, bancas e 
bibliotecas como locais de acesso a 
livros, jornais e revistas, etc.
Utiliza a biblioteca da escola e do bairro 
para manuseio e leitura de livros, jornais, 
revistas
Envolve-se na produção e organização 
de leituras, tais como canto de leitura, 
biblioteca de classe, jornais escolares
Conhece os usos e funções sociais da 
língua escrita
Identifica diversos suportes da escrita tais 
como livros, revistas, jornais, folhetos
identifica as finalidades e funções da 
leitura de alguns textos a partir do exame 
de seus suportes
Conhece os usos da escrita na cultura 
escolar
Identifica as particularidades físicas 
dos objetos de escrita presentes na 
escola (disposião e organizacão do texto 
escrito, tipo usual de letra, interacãoentre 
linguagem verbal e linguagens visuais, 
etc)
Dispões-se a ler, sozinho ou com 
colegas, as atividades escritas da escola, 
parando para observar onde essas se 
encontram
FIChA DE AvALIAÇÃO PARA O CICLO DA ALFABETIZAÇÃO
 Conhecimentos e capacidades a serem atingidos ao longo do Ciclo da Alfabetização
Ficha de avaliação de conhecimentos e capacidades: Compreensão e valorização da cultura escrita
Aluno Idade 
Escola Alfabetizador 
Nível do ciclo Turno 
Período de avaliação Data de registro 
Domina capacidades necessárias ao uso 
da escrita no contexto escolar
Situação da 
aprendizagem
Não
 desenvolveu
Em 
desenvolvimento
Consolidada
Apresenta evidências de que aprende a 
sequenciação do texto nas páginas de 
livros e cadernos
Apresenta evidências do que aprende 
os recursos de disposição do escrito nas 
páginas de livros e cadernos (margens, 
parágrafos, espaçamento entre partes, 
títulos)
Lê e escreve observando a sequenciação 
adequada do texto nas páginas de livros 
e cadernos
Lê e escreve inter-relacionado 
adequadamente o escrito e as ilustrações 
nos livros e cadernos
Lê e escreve observando a disposição 
adequada do escrito na página (margens, 
parágrafos, espaçamento entre as partes, 
títulos, cabeçalhos)
Sabe usar indicadores editoriais (título, 
autor, editora, data de publicação)
Sabe usar sumários ou índices para 
localizar informações desejadas
Apresenta conhecimentos básicos sobre 
a organização de textos no computador
Sabe dar aos textos produzidos 
apresentação adequada ao suporte
Evidencia capacidades específicas 
relacionadas ao ato de escrever (uso 
adequado de instrumentos de escrita, 
clareza e legibilidade)
Outras observações do alfabetizados 
sobre competências e habilidades da 
turma de acordo com o perfil do grupo
[Outras]:
ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Para que haja coerência entre teoria e prática e você possa se organizar, sugerimos uma 
síntese para o ROTEIRO DE PLANEJAMENTO. Anote nos quadros semanais as atividades 
selecionadas para trabalhar as capacidades relativas ao desenvolvimento da oralidade. 
leitura, apropriação do sistema da escrita e compreensão, produção e valorização da cultura 
escrita (consulte as práticas indicadas no GUIA). Registre, ainda, nomes de livros, revistas, 
sites ou softwares que serão utilizados.
hORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
INÍCIO
RECREIO
Alfabetizador,
Preencha o quadro de roteiro de planejamento com as atividades relativas 
às capacidades de desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do 
sistema de escrita e compreensão, produção e valorização da cultura escrita 
que queira desenvolver a cada dia.
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INGREDIENTES DO ENSINAR
Madalena Freire
— O que é intervir?
— O que é encaminhar?
— O que é devolver?
Toda ação educativa tem o seu papel principal na intervenção, no encaminhamento e na 
devolução: pois esses são constitutivos do ato de aprender e ensinar.
O que varia, é como cada concepção de educação concebe o que é ensinar, o que é aprender, 
o que é conhecer e, portanto, qual o exercício da intervenção, do encaminhamento e da 
devolução.
Para uma concepção que busca uma relação democrática, o ato de intervir fundamenta, 
prepara, aquece, instiga, provoca, impulsiona o processo de aprendizagem e a construção 
do conhecimento. Através do planejamento de suas intervenções, suas perguntas ao grupo, 
o educador lança questionamentos que instiga a todos o pensar, o refletir, duvidar sobre 
o que sabem; para assim, no mal-estar provocado (do choque entre o velho e o novo), 
possam iniciar a construção do que ainda não conhecem.
Tanto educador como educando fazem, exercitam cada um em sua função, intervenções, 
encaminhamentos e devoluções. Para construir a aula, juntamente com o educador, 
o educando necessita exercitar suas intervenções, propor encaminhamentos e fazer 
devoluções tanto pra seus pares quanto para o educador.
Na construção de suas intervenções, o educador necessita ter claro seu foco, dentro do 
conteúdo que vai priorizar no seu ensinar. A delimitação do conteúdo possibilita objetivar, 
também, o foco das intervenções. São as intervenções que sedimentam o aprendizado de 
perguntar, questionar, que provoca o aluno a pensar – alicerce da aprendizagem significativa 
e construção do novo. 
Portanto, primeiro movimento do ensinar, na construção da aula, está centrado no 
planejamento das hipóteses de intervenções por parte do educador. É neste exercício 
que está o alicerçando. o “desembrulhar” do objeto em estudo, do conteúdo. Elas vão 
possibilitando que cada um socialize suas dúvidas, seus saberes, e desse modo preferem 
constatar, tanto o que já sabem como principalmente o que não sabem.
Foco do desafio do educador no seu ensinar, encontra-se, justamente, nesta segunda 
constatação. Para isso deve construir seus encaminhamentos, que constitui o segundo 
movimento na construção da aula. Os encaminhamentos são as propostas de atividades 
dentro da rotina da aula, as tarefas, os passos a seguir em determinada atividade, a mudança 
da pauta que exigiu um novo encaminhamento. É através de seus encaminhamentos que o 
educador direciona, organiza, delimita o caminho do pensar, sobre o conteúdode estudo. 
Os encaminhamentos oferecem espaço à interação do sujeito com o objeto do conhecimento. 
Objeto agora “desembrulhado”, onde o desafio é estudá-lo, na intimidade individual e/ou 
coletiva das atividades, para transformá-lo em conteúdo funcional na prática de cada um.
São as intervenções e os encaminhamentos que vão construindo os movimentos de 
devolução. A devolução apazigua o mal estar, o confronto com o não sei, porque sistematiza 
organizadamente as informações que o grupo necessita, oferece esclarecimento teórico 
para a compreensão do que vinha sendo trabalhado desde as primeiras intervenções. Pois, 
quando o educador começa a fazer suas intervenções ele deve ter claro onde quer chegar 
em sua devolução. De certa forma, portanto, a devolução é o clímax, o coroamento do que 
o educador trabalha para atingir no seu ensinar. 
Ele ensina para fazer devoluções e ao mesmo tempo porque luta por isso, tem que construí-
lo mediado por suas intervenções e encaminhamentos. Dessa maneira cada ingrediente 
desses, depende um do outro e são construídos na dialogicidade do processo. 
Pois, logo após a conquista de determinado conteúdo apreendido, o educador já vislumbra 
nossas intervenções que, outra vez, deflagrarão novas inquietações na busca do que 
constatam que ainda faltam conhecer. E a espiral não tem fim...
Vale salientar que esses três ingredientes podem ser exercitados em diferentes linguagens: 
verbal, plástica, gestual, musical. Em todas essas linguagens o pensar sobre, pode ser 
exercitado. Ele não se dá somente na linguagem verbal. Contudo a linguagem verbal tem seu 
papel fundamental na socialização do pensamento, apoiando as linguagens não verbais.
(...) Não há ação educativa que prescinda deles, pelo simples fato de que toda ação educativa 
é diretiva. Direciona-se para a conquista de um determinado produto de aprendizagem. 
Pois todo educador ensina e enquanto ensina aprende a fazer suas intervenções, 
encaminhamentos e devoluções.
COMO USAR O GUIA?
O GUIA apresenta os quadros com as capacidades, práticas, freqüência e avaliações 
indicadas para o processo. Após o estudo e a leitura de dupla entrada do quadro das 
capacidades de cada ano do ciclo da alfabetização indicamos algumas práticas pedagógicas 
para reforço e embasamento. Paralelas às práticas pedagógicas seguem sugestões de 
atividades e maneiras de avaliar (formativa e somativa) o educando e a sala de aula como 
um todo. 
O alfabetizador precisa planejar, intervir e mediar a ação do aprendiz em relação ao objeto de 
conhecimento, para que o processo seja efetivo no sentido da promoção da aprendizagem, 
alguns princípios devem ser seguidos:
- os alunos precisam apresentar o que sabem sobre o conteúdo que se quer ensinar e para 
isso, a relação de confiança e autonomia deve ser construída coletivamente;
- a organização e o planejamento das práticas e das atividades devem ser avaliados e 
devem promover a circulação de informações;
- os conteúdos e atividades precisam manter suas características de objetos
de significado e sentido.
Nem sempre será possível apenas organizar as atividades pensando nesses princípios, 
pois depende do conteúdo, dos seus objetivos e da orientação da atividade. No entanto, sua 
seleção e indicação podem direcioná-los para uma prática pedagógica focada no letramento 
e alfabetização, além dos muros da escola.
Não perca de vista, neste terceiro bimestre, a importância do trabalho da oralidade, leitura 
e escrita e das práticas sugeridas: lendas e o folclore brasileiro, brinquedos, dramatização 
(artes cênicas), o alfabeto com jogos como a adedanha e o jogo de dados e caça-letras e 
numerais, a hora da curiosidade ou textos informativos e curiosos, trabalho com agenda, o 
trabalho com tirinhas e provérbios em pára-choque de caminhão.
 
E lembre-se de retomar as práticas pedagógicas indicados no Guia do primeiro semestre, 
pois a interação em sala de aula é contínua e todos os recursos, processos, metodologias 
e procedimentos precisam ser considerados de acordo com as necessidades e o 
desenvolvimento dos alunos e da turma. Ao final do Guia apresentamos uma avaliação do 
Guia e não se esqueça de sempre utilizar os roteiros de planejamento.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS 
Os quadros em que foram organizadas as capacidades lingüísticas destinam-se a 
instrumentalizar o alfabetizador na seleção de práticas pedagógicas. Pretende-se com 
isso que o alfabetizador alcance os objetivos do “Programa Alfabetização no Tempo Certo” 
fazendo com que todos os alunos estejam lendo e escrevendo até os 8 anos. 
Os quadros auxiliam o alfabetizador dando-lhe uma visão geral das práticas pedagógicas e 
das capacidades a serem consolidadas. Auxiliam também no processo de acompanhamento 
da frequência de tais práticas e de suas avaliações processuais. 
	 A primeira coluna apresenta as CAPACIDADES LINGüíSTICAS que os alunos 
deverão desenvolver durante o bimestre. 
 
	 A segunda coluna indica sugestões PRÁTICAS que possibilitarão ao 
alfabetizador visualizar a metodologia de trabalho, estabelecendo o que deve ser 
ensinado. 
	 A terceira coluna, indica a FREQÜÊNCIA da atividade a ser realizada, isto é, sugestão 
de quantas vezes o alfabetizador deverá inserir, em seu planejamento, as práticas 
pedagógicas indicadas para o alcance dos objetivos propostos. 
	 E finalmente, a coluna AVALIAÇÃO apresenta algumas sugestões e 
estratégias para, caso seja necessário, fazer as intervenções frente às dificuldades 
apresentadas pelos alunos durante o processo de alfabetização. 
O quadro, na horizontal, se dividirá em quatro eixos fundamentais para a alfabetização 
e letramento: desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita, 
compreensão, produção e valorização da cultura escrita. 
Os eixos estão interligados e devem ser trabalhados de forma simultânea, exercendo 
influência uns sobre os outros. 
DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE 
É nesse momento que a escola pode cumprir um de seus papéis principais, 
o de ajudar o aluno a se desenvolver melhor neste mundo, dotando-o 
dos instrumentos e recursos lingüísticos que lhe permitirão viver de um 
modo mais participativo e dinâmico na sociedade. Falar bem, tanto com a sintaxe adequada 
quanto com uma estruturação lógica do pensamento, permitirá aos alunos maior inserção 
nos grupos sociais. 
o mundo torna-se cada vez mais exigente, e a capacidade de expressão oral pode contribuir 
para a valorização da pessoa. 
A oportunidade de usar a fala em situações reais permite ao aluno desenvolver as 
competências necessárias para decidir o que falar, como falar e a maneira mais correta de 
se expressar, bem como adequar a fala às situações em que ocorre a comunicação. Na vida 
familiar e nos grupos da escola, a capacidade de expressão correta associada à abertura 
para o diálogo e à possibilidade de escuta e argumentação podem favorecer, entre outros, 
a harmonia nos relacionamentos. 
Para desenvolver a capacidade de falar seja em rodas de conversas, em público, em sala 
de aula e se expressar em geral, o aluno precisa vivenciar esses momentos mediados pelo 
alfabetizador. Deve-se criar um ambiente, na sala de aula onde todos tenham a oportunidade 
de expressar suas opiniões, sentimentos e desejos, transmitir e receber mensagens, contar 
e inventar histórias. 
Convivemos com diversas formas de expressão oral - a diversidade 
lingüística. É fundamental o respeito à diversidade de comunicação, 
conhecendo e aceitando os dialetos e sotaques próprios de cada 
região. 
LEITURA 
Pense nos diferentes modos em que a leitura pode acontecer, "desde um 
recital público de poesia até uma consulta individual de listas de preços 
ou de horários de ônibus" SMITH (1999). Num mundo onde a escrita é um 
meio importante na circulação de idéias, é fundamental a análise do ato de 
ler.Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é 
o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos 
que conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais 
tais como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes 
no imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita. 
No quadro em que estão organizadas as capacidades haverá indicações de variadas 
maneiras de trabalhar com os portadores textuais. O objetivo do quadro é apresentar 
sugestões metodológicas que envolvem a leitura e a utilização de diversos portadores 
textuais que poderão ser encontrados em sua cidade nos out-doors, nas placas com nomes 
das ruas, nas praças e comércios, na internet, por meio de listas com títulos dos livros da 
literatura infantil e outros que são fundamentais para o desenvolvimento do leitor crítico e 
reflexivo. 
“ ... Ler as letras de uma página é apenas um de seus poucos disfarces. O 
astrônomo lendo um mapa de estrelas que não existem mais; o arquiteto japonês 
lendo a terra sobre a qual será erguida uma casa, de modo a protegêla das 
forças malignas; o zoólogo lendo os rastros de animais na floresta; o jogador 
lendo os gestos do parceiro antes de jogar a carta vencedora; a dançarina 
lendo as notações do coreógrafo e o público lendo os movimentos da dançarina 
no palco; o tecelão lendo o desenho intrincado de um tapete sendo tecido; o 
organista lendo várias linhas musicais simultâneas orquestradas na página; os 
pais lendo no rosto do bebê sinais de alegria, medo ou admiração; o adivinho 
chinês lendo as marcas antigas na carapaça de uma tartaruga; o amante lendo 
cegamente o corpo amado à noite, sob os lençóis; o psiquiatra ajudando os 
pacientes a ler seus sonhos perturbadores; o pescador havaiano lendo as 
correntes do oceano ao mergulhar a mão na água; o agricultor lendo o tempo 
no céu - todos eles compartilham com os leitores de livros a arte de decifrar e 
traduzir signos. Algumas dessas leituras são coloridas pelo conhecimento de 
que a coisa lida foi criada para aquele propósito específico por outros seres 
humanos - a notação musical ou sinais de trânsito, por exemplo - ou pelos 
deuses - o casco da tartaruga, o céu à noite. Outras pertencem ao acaso.” 
Alberto Manguei, 2002 
APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
A apropriação do sistema de escrita envolve a aquisição das regras que 
orientam a leitura e a escrita no sistema alfabético e o domínio da ortografia 
da Língua Portuguesa. 
É necessário que a criança compreenda as diferenças entre a escrita 
alfabética e outras formas gráficas; compreenda convenções gráficas como a organização 
da escrita da esquerda para a direita na linha, de cima para baixo na página e a função do 
espaços em branco; reconheça unidades fonológicas como sílabas, rimas, ter-minações de 
palavras; identifique as letras do alfabeto; domine as relações entre graferna e fonema e as 
regularidades e irregularidades ortográficas. 
A apropriação do sistema de escrita é um processo gradual que demanda sistematização e 
organização por parte do alfabetizador. É importante organizar o trabalho tendo em vista que 
cada criança tem seu próprio ritmo e por isso deverá ser respeitada e sempre estimulada a 
avançar. Há de considerar também, que as capacidades que envolvidas nesse eixo, muitas 
vezes poderão não ser consolidadas no primeiro ano de escolaridade e, por isso, precisarão 
ser retomadas nos anos posteriores. 
“Vivemos um momento histórico de renovação: pouco a pouco, vamos 
conseguindo que a língua ensinada na escola tenha propósitos e 
características semelhantes aos que adotamos quando lemos e 
escrevemos fora do ambiente escolar. Assim, sem abrir mão da leitura 
e produção de textos como eixos orientadores do trabalho com a língua, 
é preciso ensinar ortografia. E fazê-Io de uma maneira sistemática.” 
Artur Gomes de Morais 
COMPREENSÃO, PRODUÇÃO E 
vALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA 
A criança ao entrar na escola já está, de algum modo, inserida no mundo das letras po meio 
do contato com a televisão, reconhecendo rótulos, bulas, gibis, revistas, panfletos, contas 
de água e luz, etc. Esse contato faz com que os alunos compreendan os usos sociais da 
escrita, como funciona, e como utilizá-Ia em diferentes situações e, conseqüentemente, 
proporciona aprendizagem significativa. Esse é um dos eixos a serem trabalhados desde os 
primeiros momentos do percurso da alfabetização e letramento. 
Ensinar a escrever requer conhecimento, sistematização e afeto. Ensinar uma criança a 
escrever é ensiná-Ia a produzir textos em uma situação contextualizada de comunicação. 
Para escrever é necessário desenvolver estratégias de produção de texto que envolvam: 
capacidade de discernir a situação e o tipo de texto que será produzido; competências 
para selecionar entre variados textos aquele que mais convém à situação e identificar 
suas principais características; e também competências lingüísticas (sintática, lexicais e 
ortográficas) para serem utilizadas nas produções dos textos. 
É importante que cada criança compreenda a utilidade da escrita e o seu poder, e que, 
por meio dela é possível se expressar de forma a resolver conflitos, convocar e cOilvic!ar 
pessoas para diversos eventos, inventar histórias, fazer rir e chorar. 
“Os alfabetizadores devem propiciar um encontro adequado 
entre as crianças e os textos. Se alguns alunos chegarem a 
serem escritores graças à intervenção escolar, a missão do 
professor estará cumprida. Caso isto não ocorra, é dever da 
escola que todos que egressem de suas aulas sejam pessoas 
que escrevem, isto é, sejam pessoas que, quando necessário, 
possam valer-se da escrita com adequação, tranqüilidade e 
autonomia.” 
Kaufman e Rodriguez 
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Participar das interações cotidi-• 
anas em sala de aula:
-escutando com atenção e com-• 
preensão;
-expondo opiniões nos debates • 
com os colegas e com o alfa-
betizador.
RODA DA CURIOSIDADE e • 
circuito de trocas de pesquisas 
e curiosidades sobre cultura e o 
folclore mineiro e brasileiro.
Dramatização de lendas e • 
mitos.
Discutir oralmente, na “Roda • 
de Conversa”, os resultados da 
pesquisa.
Montar um baú de brinquedos • 
para que as crianças possam 
apresentar e falar sobre os seus 
brinquedos prediletos e possam 
inventar novas maneiras de 
brincar por meio de trocas de 
brinquedos.
Semanal Observar se a criança é capaz • 
de planejar sua fala, expressar-
se com clareza e apresentar 
uma pesquisa com lógica.
Observar se a criança demon-• 
stra interesse pelo tema e 
pela atividade de discussão, 
com participação ativa, tra-
zendo suas contribuições para 
o grupo.
Desenvolver um álbum ou por-• 
tifólio com as descobertas sobre 
o tema proposto.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Usar a língua falada em difer-• 
entes situações escolares, 
buscando empregar a variedade 
lingüística adequada.
Propor às crianças que apre-• 
sentem lendas e mitos pesqui-
sados. Apresentem oralmente e 
por meio de desenho.
Propor dramatização de lendas • 
conhecidas e pesquisadas.
Trabalhar com a interpretação • 
das tirinhas e expressão oral 
ao interpretar as ilustrações e 
expressões dos personagens. 
Propor a exposição oral dos re-• 
sultados da pesquisa individual 
a respeito do tema proposto.
Brincar de adedanha oral, por • 
meio da fala e escuta. 
Propor a participação de todos • 
na “Roda da Curiosidade” e em 
momentos de apresentação 
dos brinquedos e brincadeiras 
usuais efolclóricas
Diária
 
Sempre que necessário
Apreciar a forma da criança • 
se expressar com seqüência 
lógica de idéias e coerência 
ao transmitir recados; se ouve 
atentamente o que lhe dizem e 
se faz perguntas quando não 
compreende bem a mensagem.
Observar se a criança, ao expor • 
o resultado da pesquisa para os 
colegas se expressa adequada-
mente, com fluência e clareza 
usando uma linguagem mais 
cuidadosa do que a coloquial.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Respeitar a diversidade das • 
formas de expressão oral mani-
festas por colegas, professores 
e funcionários da escola, bem 
como por pessoa da comuni-
dade extra-escolar.
Demonstrar atitude respeitosa • 
diante das variedades lingüísti-
cas apresentadas pelos alunos, 
seus familiares e seus conter-
râneos.
Estimular o respeito mútuo • 
diante das diferentes formas de 
expressão por meio de argu-
mentação e exposição.
Sistematicamente Analisar se a criança reconhece • 
a existência de variedades 
lingüísticas, demonstrando 
respeito com a maneira de falar 
diferente da sua.
Planejar a fala em situações • 
formais
Sugerir uma pesquisa com a • 
ajuda da família sobre o folclore 
mineiro.
Planejar com as crianças qual • 
a melhor forma de transmitir o 
resultado das pesquisas aos in-
terlocutores, qual a linguagem a 
ser usada (coloquial ou formal) 
na roda de trocas e curiosi-
dades.
Mensal Testar se a criança preparou-• 
se para falar adequadamente, 
controlando o tempo, fazendo 
exposições orais concisas e 
bem organizadas.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Respeitar a diversidade das • 
formas de expressão oral mani-
festas por colegas, professores 
e funcionários da escola, bem 
como por pessoa da comuni-
dade extra-escolar.
Demonstrar atitude respeitosa • 
diante das variedades lingüísti-
cas apresentadas pelos alunos, 
seus familiares e seus conter-
râneos.
Estimular o respeito mútuo • 
diante das diferentes formas de 
expressão por meio de argu-
mentação e exposição.
Sistematicamente Analisar se a criança reconhece • 
a existência de variedades 
lingüísticas, demonstrando 
respeito com a maneira de falar 
diferente da sua.
Planejar a fala em situações • 
formais
Sugerir uma pesquisa com a • 
ajuda da família sobre o folclore 
mineiro.
Planejar com as crianças qual • 
a melhor forma de transmitir o 
resultado das pesquisas aos in-
terlocutores, qual a linguagem a 
ser usada (coloquial ou formal) 
na roda de trocas e curiosi-
dades.
Mensal Testar se a criança preparou-• 
se para falar adequadamente, 
controlando o tempo, fazendo 
exposições orais concisas e 
bem organizadas.
EIXOS
 DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Planejar a fala em situações • 
formais
Convidar um artesão ou um • 
folclorista da região para uma 
entrevista planejada com a 
turma.
Bimestral Observar se a criança ouve • 
atentamente o que lhe dizem e 
se faz perguntas quando não 
compreende bem a mensagem.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 LEITURA
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Desenvolver atitudes e dis-• 
posições favoráveis à leitura.
Orientar as crianças quanto a • 
outras formas de enriquecer os 
temas pesquisados. Para apro-
fundamento dos mesmos, visitar 
a biblioteca da escola procu-
rando informações em revistas, 
livros e enciclopédias. Caso sua 
escola possua o Laboratório de 
Informática visite-o, buscando 
informações na internet .
Dar continuidade à prática de • 
“CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS” 
e empréstimo de livros, Hora da 
Curiosidade e Hora da História 
em Quadrinhos com foco no 
trabalho com Tirinhas, drama-
tização e fantoches.
Sempre que se fizer necessário
Diária
Reconhecer se a criança • 
mostra-se atenta e à vontade 
no universo em que circulam 
os textos, se procuram livros ou 
outros suportes de textos para 
pesquisa dos temas propostas.
Considerar se a criança apre-• 
cia o momento das histórias, 
as ilustrações dos livros lidos e 
seus personagens, acompan-
hando com atenção crescente 
a leitura realizada pelo alfabet-
izador.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 LEITURA
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Desenvolver capacidades rela-• 
tivas ao código escrito especifi-
camente necessário à leitura; 
saber ler, reconhecendo global-• 
mente as palavras.
Trabalhar palavras relaciona-• 
das ao tema proposto. Fol-
clore, brinquedos, adedanha ou 
provérbios.
Diária Observar e registrar se a cri-• 
ança reconhece palavras, sem 
atenção à análise das letras 
e sílabas, ou seja, se já faz o 
reconhecimento global de pala-
vras já memorizadas.
Propor hora da leitura de car-• 
tazes, palavras e expressões 
significativas.
saber decodificar palavras e • 
textos escritos
Propor a leitura de frases e • 
expressões em tirinhas criadas 
pelas crianças.
Diária Montar um portifólio de tirinhas • 
e sentenças escritas pelos 
alunos.
Desenvolver capacidades • 
necessárias à leitura com fluên-
cia e compreensão
Propor às crianças – antes da • 
leitura – perguntas expressivas 
sobre análise das tirinhas e 
outros gêneros textuais tra-
balhados.
Diária Observar e registrar quais • 
suportes e portadores de texto a 
criança já identifica: jornal, livro, 
embalagem, folheto.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 LEITURA
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
identificar as finalidades e • 
funções da leitura em função do 
reconhecimento do suporte, do 
gênero e da contextualização 
do texto.
Lembre-se de trabalhar e per-• 
guntar sempre aos alunos: Para 
que ele serve? Quem conhece 
outros textos parecidos com 
esse? Onde?
Comentar e discutir com os • 
alunos os conteúdos dos textos 
lidos, buscando compreender 
informações que não estejam 
explicitadas no texto associan-
do-as à sua experiência pes-
soal. 
Apresentar gêneros diversos • 
em suportes diversificados para 
identificar a finalidade de cada 
texto.
Diária
Sistematicamente
Observar e registrar se a crian-• 
ça reconhece diferentes gêne-
ros textuais e identifica suas 
características e funções gerais 
(Histórias em Quadrinhos, tirin-
has, lendas, mitos, textos para 
dramatização e outros).
antecipar conteúdos de textos • 
a serem lidos em função do 
seu suporte, seu gênero e sua 
contextualização.
Apresentar diferentes tirinhas, 
histórias em quadrinhos e ante-
cipar o que poderá acontecer no 
segundo ou terceiro quadro da tir-
inha ou da história em quadrinhos.
Diária Observar e registrar se a cri-• 
ança já identifica a finalidade do 
texto (informar, divertir, etc.).
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 LEITURA
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
identificar as finalidades e • 
funções da leitura em função do 
reconhecimento do suporte, do 
gênero e da contextualização 
do texto.
Lembre-se de trabalhar e per-• 
guntar sempre aos alunos: Para 
que ele serve? Quem conhece 
outros textos parecidos com 
esse? Onde?
Comentar e discutir com os • 
alunos os conteúdos dos textos 
lidos, buscando compreender 
informações que não estejam 
explicitadas no texto associan-
do-as à sua experiência pes-
soal. 
Apresentar gêneros diversos • 
em suportes diversificados para 
identificar a finalidade de cada 
texto.
Diária
Sistematicamente
Observar e registrar se a crian-• 
ça reconhece diferentesgêne-
ros textuais e identifica suas 
características e funções gerais 
(Histórias em Quadrinhos, tirin-
has, lendas, mitos, textos para 
dramatização e outros).
antecipar conteúdos de textos • 
a serem lidos em função do 
seu suporte, seu gênero e sua 
contextualização.
Apresentar diferentes tirinhas, 
histórias em quadrinhos e ante-
cipar o que poderá acontecer no 
segundo ou terceiro quadro da tir-
inha ou da história em quadrinhos.
Diária Observar e registrar se a cri-• 
ança já identifica a finalidade do 
texto (informar, divertir, etc.).
EIXOS
 LEITURA
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
levantar e confirmar hipóteses • 
relativas ao conteúdo do texto 
que está sendo lido.
A partir da leitura em voz alta, o • 
alfabetizador propõe que al-
gum aluno apresente o que se 
pode pensar ou supor sobre as 
partes do início, do meio, do fim 
das lendas, mitos e histórias a 
serem apresentadas.
Diária Observar se os alunos partici-• 
pam e compreendem o texto 
lido e apresentam outro final ou 
uma novidade, a partir do levan-
tamento de hipóteses interpre-
tativas.
buscar pistas • 
textuais,intertextuais e contex-
tuais para ler nas entrelinhas 
(fazer inferências), ampliando a 
compreensão.
Fazer uma leitura em voz alta, • 
expressiva e completa, des-
pertando a atenção dos alunos 
para palavras em destaque, 
formatos gráficos, ilustrações.
Diária Observar se a criança atribui • 
sentido ao texto a partir das 
pistas textuais, intertextuais, 
contextuais e das inferências, 
estabelecendo relação entre as 
informações.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 LEITURA
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
construir compreensão global • 
do texto lido, unificando e inter-
relacionando informações ex-
plícitas e implícitas, produzindo 
inferências
Instigar os alunos a prestarem • 
atenção e explicitarem a relação 
entre o título e o texto, a desco-
brirem e explicarem os porquês 
do mesmo levando-os a interli-
garem informações, produzindo 
inferências (como 
dar à história um final ou um 
início diferente).
Diária Observar se a criança, ao final • 
da leitura, sabe do que o texto 
fala, identificando o princípio, o 
meio e o fim, sendo capaz de 
recontá-lo ou repassá-lo para 
alguém.
avaliar efetivamente o texto, • 
fazer extrapolações.
-ler oralmente com fluência e • 
expressividade.
Propor aos alunos que leiam • 
oralmente partes do texto e co-
mentem avaliando afetivamente 
o texto lido, partilhando suas 
emoções, fazendo extrapola-
ções (isto é, transpondo o sen-
tido do texto para sua vivência, 
realidade).
Diária Observar se a criança transpõe • 
o que foi lido para a sua vida, 
dando utilidade e relevância ao 
texto lido.
Apresentações teatrais de tex-• 
tos trabalhados em sala e em 
casa.
 Comentar com o aluno a sua • 
influência, o seu ritmo, a sua 
entonação na leitura oral.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 LEITURA
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
construir compreensão global • 
do texto lido, unificando e inter-
relacionando informações ex-
plícitas e implícitas, produzindo 
inferências
Instigar os alunos a prestarem • 
atenção e explicitarem a relação 
entre o título e o texto, a desco-
brirem e explicarem os porquês 
do mesmo levando-os a interli-
garem informações, produzindo 
inferências (como 
dar à história um final ou um 
início diferente).
Diária Observar se a criança, ao final • 
da leitura, sabe do que o texto 
fala, identificando o princípio, o 
meio e o fim, sendo capaz de 
recontá-lo ou repassá-lo para 
alguém.
avaliar efetivamente o texto, • 
fazer extrapolações.
-ler oralmente com fluência e • 
expressividade.
Propor aos alunos que leiam • 
oralmente partes do texto e co-
mentem avaliando afetivamente 
o texto lido, partilhando suas 
emoções, fazendo extrapola-
ções (isto é, transpondo o sen-
tido do texto para sua vivência, 
realidade).
Diária Observar se a criança transpõe • 
o que foi lido para a sua vida, 
dando utilidade e relevância ao 
texto lido.
Apresentações teatrais de tex-• 
tos trabalhados em sala e em 
casa.
 Comentar com o aluno a sua • 
influência, o seu ritmo, a sua 
entonação na leitura oral.
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Compreender diferenças entre • 
a escrita alfabética e outras 
formas gráficas.
Propor aos alunos que analisem • 
várias tirinhas, reinvente-as, 
reescreva-as. 
Propor a exploração de vários • 
livros, revistas e outros impres-
sos e suas diferenças gráficas 
entre o texto escrito e o desen-
ho, escrita e os sinais, letras e 
números.
Proporcionar que os alunos • 
possam observar e comparar 
calendários, listas telefônicas, 
folders e folhetos com preços e 
propagandas
Diária Observar se a criança faz dis-• 
tinção entre balões, quadros, 
desenhos e escrita/numerais.
Observar e registrar se a cri-• 
ança compara e diferencia os 
diversos portadores apresenta-
dos.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Dominar convenções gráficas:• 
compreender a orientação e o • 
alinhamento da escrita da Lín-
gua Portuguesa;
-Compreender a função da • 
segmentação dos espaços em 
branco e da pontuação de final 
de frase.
Orientar os alunos quanto à • 
direção convencional da escrita 
alfabética. Trabalhar com o de-
senho e a escrita de quadrinhos 
de papel; escreve-se dentro das 
margens e a partir da margem 
esquerda.
Explorar com os alunos os es-• 
paçamentos entre as palavras, 
apontando cada palavra escrita 
e os sinais de pontuação no 
final de cada frase.
Apresentar diversos tipos de • 
balões de histórias em quadrin-
hos e propor escrita de pala-
vras, expressões e frases.
Diária Observar se a criança escreve • 
suas produções ou copia 
acompanhando a direção con-
vencional da escrita.
Observar se a criança utiliza • 
espaços em branco entre as 
palavras, bem como se usa 
pontuação ao término de frases 
quando escreve ou copia.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Reconhecer unidades fonológi-• 
cas como sílabas, rimas, termi-
nações de palavras,etc.
Criar situações em que os • 
alunos prestem atenção à pauta 
sonora das palavras:
audição de poemas, quadrin-• 
has, provérbios, parlendas. 
Duas vezes por semana Observar se a criança escuta e • 
relaciona a letra ao som pro-
duzido, quando realiza atividade 
de escrita individual ou quando 
ouve poemas, quadrinhas, 
provérbios, parlendas..
Conhecer o alfabeto. Apresentar aos alunos o alfa-• 
beto e promover, por meio de 
jogos e canções situações que 
lhes possibilitem o trabalho com 
letras, sílabas e palavras. Uma 
proposta é o jogo da Adedanha 
ou o do Dado de letras.
Utilizar as brincadeiras da forca, • 
caça-palavras, bingo e outras.
Diária Observar se a criança identifica • 
e sabe o nome das letras, que 
representam “sons” vocálicos 
ou consonantais que compõem 
as palavras que falamos e é 
capaz de representar a letra ou 
palavra indicada.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Compreender a categorização • 
gráfica e funcional das letras.
Desenvolver atividades relacio-• 
nadas a produção de listas e 
jogos de palavras ou escrita de 
tirinhas de maneira individual, 
coletiva ou em dupla.
Sistematicamente Observar se a criança jáas-• 
similou que uma mesma letra 
ou palavra pode ser grafada de 
várias formas em uma tirinha.
Compreender a natureza al-• 
fabética do sistema de escrita.
Identificar qual é a hipótese • 
levantada e procurar com-
preender o raciocínio desen-
volvido pelos alunos acerca da 
escrita alfabética. Propor a iden-
tificação de um fonema, como 
por exemplo a f: fita, foto, foca, 
foca. Outra atividade proposta 
pode ser a da contra-posição 
entre as palavras parecidas, 
como por exemplo: cala e cola, 
janela e panela.
Sistematicamente Observar se a criança é capaz • 
de construir palavras a partir 
das sílabas memorizadas em 
outras palavras.
Identificar se a criança com-• 
preende o princípio de cada 
“som” (fonema) é representado 
por uma “letra” (grafema)
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Compreender a categorização • 
gráfica e funcional das letras.
Desenvolver atividades relacio-• 
nadas a produção de listas e 
jogos de palavras ou escrita de 
tirinhas de maneira individual, 
coletiva ou em dupla.
Sistematicamente Observar se a criança já as-• 
similou que uma mesma letra 
ou palavra pode ser grafada de 
várias formas em uma tirinha.
Compreender a natureza al-• 
fabética do sistema de escrita.
Identificar qual é a hipótese • 
levantada e procurar com-
preender o raciocínio desen-
volvido pelos alunos acerca da 
escrita alfabética. Propor a iden-
tificação de um fonema, como 
por exemplo a f: fita, foto, foca, 
foca. Outra atividade proposta 
pode ser a da contra-posição 
entre as palavras parecidas, 
como por exemplo: cala e cola, 
janela e panela.
Sistematicamente Observar se a criança é capaz • 
de construir palavras a partir 
das sílabas memorizadas em 
outras palavras.
Identificar se a criança com-• 
preende o princípio de cada 
“som” (fonema) é representado 
por uma “letra” (grafema)
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Dominar as relações entre • 
grafemas e fonemas.
Dar continuidade a proposta • 
de separação de palavras em 
sílabas construindo novas pala-
vras a partir das sílabas encon-
tradas. E mais, atividades que 
pedem a identificação e compa-
ração de palavras: cruzadinha, 
texto lacunado, confrontando a 
escrita produzida pelo aluno e a 
escrita padrão.
Sistematicamente Observar se a criança é capaz • 
de construir palavras a partir 
das sílabas memorizadas em 
outras palavras.
Observar e registrar num cad-• 
erno de acompanhamento do 
aluno, se ele é capaz de fazer 
a decomposição e composição 
silábica de palavras na fala e na 
escrita.
 Verificar se ele é capaz de • 
identificar e comparar a quanti-
dade, as variações e a posição 
das letras na escrita ditada ou 
indicada pela alfabetizadora
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Dominar regularidades ortográ-• 
ficas
Trabalhar sistematicamente • 
com as crianças o conheci-
mento da morfologia da língua 
(Estudo das estruturas, pro-
cessos de formação, flexão e 
classificação das palavras). 
Trabalhar as palavras que mais 
aparecem em suas produções 
textuais e comuns ao vocabu-
lário do dia-a-dia da criança e 
mediando o processo de res-
olução de dúvidas sobre or-
tografia.
Sistematicamente a partir das • 
hipóteses e observações das 
crianças
Observar e registrar se a cri-• 
ança já apresenta dúvidas a 
respeito das regularidades 
ortográficas nas atividades de 
registro da escrita.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Dominar irregularidades or-• 
tográficas.
Propor atividades de memoriza-
ção de palavras onde há “irregu-
laridades ortográficas” por meio 
da adedanha como por exem-
plo o uso do ç ou ss, ou x ou 
ch. Propor atividades como por 
exemplo, brincadeira do morto e 
vivo ortográfico, ou Pegadinhas 
na escrita.
Sistematicamente a partir das 
hipóteses e observações das 
crianças
Observar se a criança já apre-• 
senta dúvidas a respeito das 
irregularidades ortográficas nas 
atividades de registro da escrita.
Conhecer, utilizar e valorizar os • 
modos de produção e circula-
ção da escrita na sociedade.
Proporcionar aos alunos o conta-
to com diferentes gêneros, supor-
tes e portadores de textos (notí-
cias, tirinhas, histórias, histórias 
em quadrinhos, jornais, revistas, 
murais, placas e rótulos, etc.).
Montar um mural ou varal de 
histórias ou tirinhas criadas pelos 
alunos.
Diária Verificar se a criança se apro-• 
pria da leitura e da escrita e as 
utiliza no dia-a-dia em situações 
práticas, usufruindo dos seus 
benefícios.
Verificar a produção de textos • 
dos alunos e valorizar e instigar 
a participação de todos na mon-
tagem do mural ou varal.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Conhecer os usos e funções • 
sociais da escrita.
Levar para a sala de aula e • 
disponibilizar para observação 
e manuseio pelos alunos várias 
histórias em quadrinhos, tirin-
has e almanaques. Construir 
um ambiente alfabetizador 
com cartazes, revistas, jornais, 
livros, varais, poemas para 
manuseio, discussões e apre-
sentações possibilitando que 
o aluno desenvolva e aprimore 
suas capacidades. 
Apresentar coletivamente • 
produções escritas e construir 
um ambiente alfabetizador 
com vários cartazes, notícias, 
encartes, varais de histórias, 
poesias e canções em sala de 
aula.
Diária Identificar se a criança é capaz • 
de reconhecer e classificar, pelo 
formato, diversos suportes da 
escrita, tais como livros, revis-
tas, revistinhas, etc
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 COMPREENSÃO, vALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Desenvolver as capacidades • 
necessárias para o uso da es-
crita no contexto escolar:
Saber usar os objetos de escrita • 
presentes na cultura escolar.
Ler e produzir combinados, notí-• 
cias, avisos na sala de aula e 
em todo o contexto escolar.
Combinar com os alunos ma-• 
neiras de cuidar e conservar 
livros de histórias e histórias em 
quadrinhos. 
Orientar uso de marcadores • 
para leitura e para a escrita, 
como por exemplo, a marcação 
das linhas no caderno, a es-
crita na pauta, o espaço entre 
palavras e linhas, a direção da 
escrita e outros.
Propor o espaço do registro de • 
histórias utilizando o Hagaquê 
ou software Alfabetizar.
Desenvolver produções es-• 
critas, ler os combinados, as 
notícias, avisos na sala de aula 
e em todo o contexto escolar.
Diária Vistoriar se a criança sabe • 
manusear os livros, as revistin-
has de histórias em quadrinhos, 
os mangás, os sites e soft-
wares. 
Apreciar as leituras e • 
produções escritas dos alunos 
dentro dos padrões exigidos 
para a escrita.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
 COMPREENSÃO, vALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA 
CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO
Desenvolver capacidades espe-• 
cíficas para escrever.
Desenvolver atividades motoras • 
para aquisição da habilidade 
de escrever de forma legível 
trabalhando com diversos fer-
ramentas ou instrumentos de 
registro (lápis, canetinha, giz e 
outros).
Diária Analisar o esforço, os avanços e • 
as dificuldades de cada criança 
para conseguir uma caligrafia 
legível e com boa apresentação 
estética.
PRÁTICASPEDAGÓGICAS
 
 LENDAS E FOLCLORE BRASILEIRO
O folclore é o saber tradicional de um povo, ou seja, expressão da sabedoria popular. Por 
isso o folclore é tão importante! Ele é a forma de pensar, agir e sentir de um povo. 
No folclore os conhecimentos são passados de geração em geração através da cultura oral. 
Uma pessoa conta uma história para a outra e assim vai... Como nosso país é muito grande, 
uma mesma lenda pode ter várias versões e não existem versões falsas ou verdadeiras, são 
todas histórias que compõem nossa cultura. Por isso alguns dizem: “Quem conta um conto 
aumenta um ponto”.
O folclore não tem um único criador, pois ele foi e é construído pelo povo. Todos os povos 
têm folclore. Conhecê-lo e estudá-lo é uma forma de contribuir para que ele se mantenha 
vivo. O folclore brasileiro é muito rico, pois reúne a história de três povos: o índio, o negro 
e o branco.
 Quem no Brasil nunca ouviu falar do lobisomem, da mula-sem-cabeça, do saci-pererê ou 
do curupira? Todos esses nomes citados são personagens de lendas. Vamos conhecer 
algumas?
LOBISOMEM
A lenda, numa de suas versões, diz que quando uma mulher tem sete filhas e o oitavo filho 
é homem, esse menino será um lobisomem. Ele transforma-se em lobo nas noites de lua 
cheia e ataca todos os que encontrar pela frente. Quem estiver no caminho do lobisomem, 
nessas noites, deve rezar três Ave-Marias para se proteger. Mas antes do Sol nascer quando 
o galo canta, o Lobisomem volta ao mesmo lugar de onde partiu e se transforma outra vez 
em homem. 
SACI PERERê
O saci pererê é um menino negro de uma perna só. Anda sempre com um cachimbo e um 
gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. O saci se diverte aprontando mil travessuras. 
Ele espanta cavalos, queima a comida e acorda as pessoas com suas gargalhadas. 
MULA SEM CABEÇA
Uma versão dessa lenda conta que a mula sem cabeça é uma mulher que namorou um 
padre e foi amaldiçoada. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta - feira 
ela vai para uma encruzilhada e se transforma numa besta que galopa e salta sem parar, 
enquanto solta fogo pelas narinas. Ela passa por sete cidades atacando tudo que está a sua 
frente, homem e animal. Depois ela volta a ser mulher novamente. Dizem que se alguém, 
muito corajoso, tirar os freios de sua boca, a maldição acaba e a mula- sem- cabeça volta 
a ser gente. 
BOTO
Segundo uma lenda amazônica, o boto é um homem jovem, bonito e charmoso que encanta 
as mulheres em bailes e festas. Porém, antes da madrugada chegar, ou quando já conquistou 
a moça escolhida por ele, mergulha nas águas do rio e transforma-se novamente em boto. 
CURUPIRA
O Curupira é um anão de cabelos ruivos, compridos e com pés virados para traz. Ele 
protege as matas e os animais silvestres, perseguindo todos que desrespeitam a natureza. 
Os habitantes do interior acreditam que quando alguém desaparece no meio da mata é obra 
do Curupira.
A proposta é utilizar tanto as lendas regionais quanto as lendas do folclore brasileiro investindo 
na pesquisa e na busca da tradição oral do nosso Brasil.
BRINQUEDOS RECICLADOS
O plástico é um subproduto do petróleo, ou seja, é obtido através de um recurso natural 
não renovável. Hoje, este produto representa em torno de 5 a 10 % do peso do lixo que 
produzimos, e apenas 16,5% dos plásticos rígidos e filmes são reciclados. Sendo assim, a 
maior parte da produção de plástico é descartada no meio-ambiente. 
 
Além de representar consumo de matéria-prima (não renovável) na fonte geradora, o tempo 
de decomposição deste material, quando depositado no meio ambiente, é demorado e não 
pode ser incorporado ao composto orgânico produzido com a matéria orgânica. 
 
Existe, também, dentre os plásticos, os do tipo PET, que são usados nas garrafas de 
refrigerantes. Atualmente, 48% das PET’s consumidas são recicladas. 
 
Além da reciclagem, outra forma de preservarmos o meio ambiente, é através da utilização 
dos plásticos e PET’s em artesanatos, brinquedos e utensílios. Desta forma diminuiremos 
a quantidade deste material depositada no lixo, além de reduzirmos o consumo de alguns 
produtos. 
 Aqui temos algumas idéias sobre como utilizar materiais recicláveis, os plásticos e até 
mesmo garrafas PET’s.
 
Arco e Flecha •	
Usado pelos meninos indígenas para caçar passarinhos. O arco foi uma arma que serviu 
durante muitos séculos para os nossos antepassados caçarem e para fazerem a guerra. 
Para brincar com o arco colocamos um alvo numa parede a cinco metros de distancia do 
arqueiro e fazendo pontaria, esticamos o braço e ao largá-lo de forma repentina a flecha vai 
com muita velocidade em direção ao alvo.
Pandorga•	
 Há mais de tr6es mil anos os chineses desenvolveram o aparato 
de bambu e seda conhecido como pipa. Gengis khan usava como 
meio de comunicação com as tropas. Também conhecido como 
papagaio ou pipa, é um brinquedo feito de papel de seda, esticado 
por meio de talas de taquara, com rabo feito co tiras de pano fino, 
preso a uma linha, que os guris costumam empinar, principalmente em agosto mês de muito 
vento. 
Bilboquê e jogo de argolas•	
O que você precisa: 
– garrafas plásticas com tampa 
– tesoura 
– papel alumínio 
– barbante
– fita crepe
Bilboquê•	
– Corte as garrafas.
– Amarre um barbante com uma bola de papel alumínio amassado par fazer o bilboquê.
– O objetivo do jogo é fazer com que a bolinha entre para dentro do bojo da garrafa
Jogo das argolas•	
O que você precisa:Corte argolas da garrafa e passe fita crepe 
nelas.
– O objetivo do jogo é fazer com que fazer com que as argolas 
entrem no topo da garrafa.
Corrida so sopro•	
O que você precisa:
– 01 giz ou pincel atômico.
– 02 tampinhas de garrafa pet.
Como jogar:
– Sobre uma superfície lisa, traçar duas pistas ou caminhos iguais.
– Ao sinal de partida, os pilotos deverão soprar a tampinha no espaço demarcado.
– O objetivo é chegar ao final da pista com a tampinha sem deixá-la ultrapassar os limites 
da pista, caso isso ocorra, o piloto reinicia a corrida desse ponto
Dispor-se a fazer uma peça de material reciclado ou reutilizá-la em brinquedos e brincadeiras 
demonstra uma atitude de civilidade, pois, de certa forma, reaproveitar um material que iria 
para o lixo é contribuir com o meio ambiente. Com criatividade é possível produzir peças 
lúdicas, bonitas e muito úteis. 
 
Experimente esta atividade e compartilhe com outras pessoas, seja ensinando-as, 
presenteando, ou como muitos: comercializando estes produtos. Cada um pode abusar de 
sua própria criatividade e reinventar muitos outros detalhes. 
 
Nesta área dedicada ao trabalho artesanal com material reciclável, você vai redescobrir a 
utilidade daquilo que iria para o lixo de uma forma simples, prática e muito divertida. Então, 
mãos à obra! 
Dica de site:
Consulte o site e o material de pesquisa e estudo do Professor Alberto 
Lourenço Junior. Há um material muito interessante sobre:
Construindo Brinquedos com Materiais Recicláveis.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
O ALFABETO 
 A ADEDANhA E OUTROS jOGOS 
“Brincadeira de palavras: ao ser pronunciada a palavra ADEDANHA, os participantes 
sinalizam números com os dedos. Somados os valores, o total indica uma das letras do 
alfabeto como inicial de nomes de país, animal, planta, marca de carro ou outros - de acordo 
com a convenção do grupo -, que todos deverão citar.”
TESOURO DO FOLCLORE E CULTURA POPULAR BRASILEIRA
Fonte: http://www.cnfcp.com.br/tesauro/00001180.htm
Professor alfabetizador, esta dica acima merece ser consultada acessando todo o material disponível.
A Adedanha ou os dados de letras permite aos alunos utilizarem estratégias de seleção, 
antecipação e verificação de hipóteses, considerando aquilo que já sabem sobre o sistema 
de escrita, para o registro das palavras a serem grafadas com a letra determinada.
O alfabetizador deverá organizar as duplascom alunos que ambos não dominam a escrita 
convencional e escrevem segundo hipóteses próximas.
Relembre aos alunos que, como se trata de uma atividade em duplas, eles precisam 
conversar com o colega e discutir as idéias diferentes, até chegarem a um acordo.
Circule entre as duplas, dando atenção especial àquelas cujos alunos ainda não escrevem 
convencionalmente. Certifique-se de que entenderam a proposta da atividade e observe 
quais estão trabalhando produtivamente e quais não estão. Aproxime-se desses últimos e 
faça perguntas para que cada um dê sugestões. Por exemplo: Quais letras usar? Quantas 
letras serão necessárias? Termina por... ou tem o som de... E você, concorda com seu 
colega?
Espera-se que os alunos busquem indicadores para justificarem suas escolhas nas palavras 
que foram memorizadas, consultando o alfabeto e os portadores de texto trabalhados que 
estão expostos em sala de aula. 
Ao trabalhar com essa atividade, brincando, as crianças levantarão hipóteses a respeito 
da escrita. Hipóteses que serão descartadas ou consolidadas. À medida que avançam na 
compreensão da escrita, a correspondência grafema/fonema (letra/som) vai se tornando 
mais precisa, aproximando-se cada vez mais das letras de cada palavra, ou seja, da escrita 
convencional.
Alfabetizador, ao introduzir a brincadeira, o objetivo não será o de estabelecer competição 
entre duplas e sim a possibilidade de as crianças avançarem no processo de aquisição da 
escrita onde o divertimento e a aprendizagem se sobrepõem à competição.
Quando os alunos já assimilaram como se organiza o trabalho em dupla e já se familiarizaram 
com a atividade, proponha o jogo utilizando as regras. Trabalhe o portador de texto anexo 
na seção ATIVIDADES sempre que houver dúvidas a respeito da contagem de pontos. 
Como sugestão envie cópia das regras do jogo para que as crianças brinquem em casa 
com os irmãos e amigos. Na parte das atividades, além da ADEDANHA, apresentaremos 
em Atividades o Caça-Letras, o Caça-Numerais e Dado de Letras
PRÁTICA PEDAGÓGICA
 hORA DAS CURIOSIDADES
No contexto escolar, a melhor forma de ensinar as práticas sociais de leitura e escrita é 
propor aos alunos situações em que, de fato, tenham de usar textos para localizar, selecionar, 
registrar informações sobre algum assunto que estejam estudando. Os textos de divulgação 
científica dão oportunidade aos alunos de encontrarem informações variadas, contribuindo 
para realizem procedimentos de pesquisa. Sendo mais uma oportunidade de analisarem 
e refletirem sobre o sistema de escrita, contribuindo para uma leitura significativa e com 
compreensão.
O contato freqüente com esse gênero textual permitirá ao aluno compreender as suas 
características, usos e funções. Crie momentos na rotina escolar em que o alfabetizador 
possa ler para seus alunos alguns textos e apresentar informações sobre um tema que 
estejam estudando, e que demonstrem interesse. Instituindo A HORA DAS CURIOSIDADES 
dando ênfase na leitura e reflexão, nas rodas de conversa, os alunos mostrarão o que 
compreenderam e aprenderam sobre o texto trabalhado. 
Embora seja comum utilizar textos desse tipo nas turmas mais avançadas, é fundamental 
introduzir esse tipo de gênero textual nas turmas de 6 anos sendo a leitura realizada em voz 
alta, pelo alfabetizador. Assim seus alunos começam a conhecer a linguagem desses textos, 
a forma como se organizam, assimilando diferentes comportamentos de leitor associados a 
eles: antecipar o que pode estar escrito, observar as figuras, as legendas, títulos e subtítulos 
para ter uma idéia geral do texto; marcar as informações importantes para posteriormente 
reescrevê-lo coletivamente, de forma resumida.
Ao longo da vida, escolar ou profissional, os alunos enfrentarão situações em que terão de 
ampliar o que já sabem, sendo assim, é importante que aprendam desde cedo a assumir 
uma atitude de pesquisa recorrendo aos textos informativos encontrados em jornais, 
revistas, livros e enciclopédias.
 Através de todos os tipos de texto é possível obter informações, porém existem alguns cuja 
finalidade está mais voltada para o registro de conhecimentos sobre determinado assunto. 
São esses textos que buscamos quando queremos registrar ou obter novas informações 
sobre determinados assuntos. Por isso é fundamental que, na escola, os alunos tenham 
oportunidade de ter acesso a esses textos.
Todos estes textos têm uma função predominantemente informativa, pois são utilizados 
para registrar informações a respeito de assuntos diversos. Por isso através deles podemos 
ter acesso a uma enorme variedade de informações. Em geral, conduzem o leitor de forma 
bastante direta ao assunto do texto, utilizando frases curtas estruturadas de forma simples. 
Apresentando ao leitor informações sobre fatos, datas, acontecimentos, novas descobertas, 
personalidades, generalizações, conclusões. São informativos, explicativos e diretivos. São 
textos que abordam com objetividade e precisão um tema base, através de uma trama 
predominantemente descritiva. Possuem uma organização de informações em torno de 
blocos de assunto, geralmente demarcados por subtítulos. 
Estes textos apresentam uma diagramação específica e freqüentemente contém ilustrações 
e gráficos para complementar a informação escrita.
Apresentaremos situações em sala de aula que possibilitam a aprendizagem da língua 
escrita por meio de atividades de leitura e escrita com textos informativos. É importante que 
você planeje uma seqüência das atividades que considere pertinente para trabalhar com 
seus alunos.
Confeccione cartazes ou cópias mimeografadas para que os textos sejam lidos • 
coletivamente. A partir da leitura do título do texto, o alfabetizador perguntará aos seus 
alunos quais informações esperam encontrar no texto. Criando hipóteses que possam 
vir a ser confirmadas ou não, com a leitura. Em seguida o alfabetizador realizará a leitura 
em voz alta e os alunos acompanharão a leitura. Após a leitura organize a roda de 
conversa onde as crianças irão expressar sobre o que foi apresentado, o que já sabiam o 
que foi novidade, o que consideraram curioso, interessante... Dando oportunidade para 
adquirirem fluência na leitura.
Proponha atividades de leitura em que os alunos encontrem no texto informativo palavras • 
conhecidas. O objetivo é que os alunos utilizem seus conhecimentos sobre a escrita 
para ler as palavras pedidas.
Se o texto informativo for pequeno e os alunos já o conhecem através da leitura do • 
alfabetizador é possível que consigam ler individualmente, sendo capazes de encontrar 
uma informação.
Proponha a pesquisa de outros textos do mesmo gênero sobre o mesmo tema em • 
livros, revistas, na família e na comunidade extra-escolar, virá enriquecer a pesquisa e a 
atividade proposta.
Criar momentos na rotina escolar em que os alunos escrevam sozinhos segundo suas • 
hipóteses são fundamentais para que reflitam sobre a forma de escrever as palavras. 
Peça aos seus alunos que escrevam um título para o texto informativo lido, uma lista de 
palavras relacionadas ao tema trabalhado.
Realize a reescrita coletiva do texto informativo trabalhado, onde o alfabetizador atua • 
como escriba apontando para os alunos aspectos importantes a serem observados: 
título, pontuação ao final da frase, onde uma palavra começa e acaba, a necessidade 
de se dar espaçamento entre as palavras, a distribuição do texto na página, coesão e 
coerência no texto para que leitor compreenda a mensagem que se quer transmitir, etc. 
Assim, a produção coletiva torna-se uma oportunidade que favorece a aprendizagem 
de novos conhecimentos sobre a língua escrita a serem introduzidos, sistematizados e 
consolidados.
Sistematize a reflexão sobre a escrita, propondo comparações entre as palavras que • 
comecem e terminem da mesma forma (letras, sílabas) contribuindo para a consolidaçãodas hipóteses sobre a escrita convencional.
Criança é curiosa por natureza. Sempre pergunta os porquês das coisas do mundo que 
está ao seu redor. Nesse sentido o papel da escola deve ser estimular cada vez mais essa 
grande disposição para aprender, contida nessa atitude questionadora. Ao escolher os temas 
dos textos informativos a serem trabalhados pesquise previamente em jornais, revistas, 
sites, os assuntos que interessem as crianças nessa idade. Escolha textos curtos e de fácil 
compreensão que facilitarão a aprendizagem de aquisição da escrita e da leitura no início 
do processo da alfabetização.
Vamos conhecer sobre nossos dentes e como cuidar deles?
Durante toda vida tem-se duas dentições.
A primeira (dentição de “leite”) é formada por 20 dentinhos, sendo 10 em cada arcada. 
Esta dentição inicia-se por volta dos 6 meses de idade e completa-se por volta dos 2 anos. 
Aos 6 anos a criança ganha o primeiro dente permanente (1ºs molares), que vem logo 
atrás dos últimos molares de “leite”, nessa fase começa a troca dos dentes de “leite” pelos 
permanentes.
http://www.netds.com.br/kids/dentes.htm
PLÁSTICOS DO FUTURO 
Eles se desintegram facilmente na natureza e podem ser feitos até de mandioca 
 Este é o filme plástico feito com mandioca. (Fotos cedidas pelas pesquisadoras)
Já parou para pensar quantos objetos são feitos de plástico? Há brinquedos, copos, pratos, 
garrafas, mesas, cadeiras e tantos outros que é impossível listar todos. Apesar de útil, o 
plástico não é o melhor amigo da natureza. Feito de petróleo, ele demora muito tempo 
para se decompor, pode levar até 100 anos. Enquanto isso prejudica o meio ambiente. 
Atentos à importância desse material, mas também à quantidade de lixo que ele pode gerar, 
os cientistas estão produzindo plásticos a partir de matéria-prima biodegradável – isto é, 
que desaparece rapidamente na natureza. Esses novos plásticos podem ser reciclados e – 
acredite! – até mesmo ingeridos, sem fazer mal. 
Um plástico feito de mandioca 
Ele foi desenvolvido para servir de embalagem para alimentos como bombons, balas, 
sanduíches e biscoitos, podendo até ser mastigado junto com o produto. É, esse plástico 
você pode comer! Isso porque ele é feito a partir da mandioca. 
Para produzi-lo, amido da mandioca, açúcares e outros componentes são misturados com 
água. Esse mingau é então aquecido, espalhado em placas e colocado em estufa para 
secar. O resultado é um plástico bem fininho, chamado de filme.
Foi a engenheira de alimentos Pricila Veiga dos Santos, da Universidade Estadual de 
Campinas, quem teve a idéia de criar um plástico desse tipo. “O Brasil é o segundo produtor 
mundial de mandioca. O plástico feito com este produto é biodegradável, o que ajudaria a 
reduzir o impacto ambiental causado pelas embalagens plásticas convencionais”, explica 
a engenheira química Cynthia Ditchfield, do Laboratório de Engenharia de Alimentos do 
Departamento de Engenharia Química da Universidade de São Paulo, que há um ano 
assumiu a pesquisa iniciada por Priscila.
POR QUE NÃO DÓI QUANDO CORTAMOS 
AS UNhAS OU O CABELO?
 
 As unhas e o cabelo não são como o resto do nosso corpo que está coberto por aquilo que 
chamam "terminações nervosas".
As "terminações nervosas" são aquilo que nos transmite a dor quando nos machucamos, 
queimamos ou batemos em alguma coisa, e também são aquilo que nos faz sentir que algo 
nos toca, que um tecido nos arranha ou que é fofinho.
São uma espécie de informadores a dizer que alguma coisa está a tocar ou a fazer mal ao 
nosso corpo.
Cortar o cabelo ou as unhas não é problema para o corpo, pois estes vão sempre sendo 
substituídos. Por isso é que não há nenhum sistema de alarme que nos avise que algo está 
errado, e que por isso, causa dor.
Mas se experimentares arrancar um cabelo à força ou cortar as unhas demasiado rentes, 
vais descobrir que afinal dói. É na base do cabelo e das unhas existem as tais "terminações 
nervosas", as que avisam que algo está mal.
Se te puxarem os cabelos, o teu corpo está a ser maltratado e por isso as "terminações 
nervosas" entram em alerta!
 
http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Sabias&ID=1498
PRÁTICA PEDAGÓGICA 
 DRAMATIZAÇÃO 
Sei que você deve estar pensando qual é a importância do teatro e da dramatização na 
alfabetização? 
O trabalho pedagógico com foco na dramatização possibilita à expressão oral, o exercício 
da memória, a corporeidade e sua abrangência, o desenvolvimento da criatividade, o 
aprimoramento na escrita de histórias para dramatização e o aperfeiçoamento da leitura de 
trechos de peças de teatro.
A leitura oral e até mesmo a declamação da dramatização apontam para o trabalho com a 
pontuação e entonação de frases e expressões. Nos textos das peças de teatro é possível 
ensinar a leitura seguindo todas as pontuações. É indicado levar para a sala de aula, textos 
diferentes e engraçados, todos com vocabulário simples, mas ricos em diálogos e boas 
interpretações. 
A dramatização auxilia na relação interpessoal entre os alunos, desenvolve e aprimora a 
leitura, a interpretação e a expressão. Os alunos compreendem e refletem mais sobre o que 
lêem. 
O professor alfabetizador deve ler para eles com entonação, dividir as tarefas para os grupos 
de teatro e dramatização, ler com e para eles. Durante o processo e ao final da preparação 
da peça o alfabetizador deve perguntar ao aluno o que o texto tenta apresentar, indagar 
sobre o acontece na história, discutir e preparar o cenário de forma coletiva, listar sobre a 
caracterização dos personagens entre outros.
 Preparar e apresentar as peças será um grande desafio mas ao mesmo tempo uma 
excelente possibilidade de aprender e alfabetizar.
PRÁTICA PEDAGÓGICA COM AGENDAS E CATÁLOGOS
 As agendas de endereços e telefones são instrumentos úteis, indispensáveis para a 
sociedade moderna, pautada nas comunicações e até mesmo na solução de problemas do 
dia-a-dia. As crianças podem usar de alguma forma as agendas e os catálogos telefônicos 
com intuito de se comunicar com outras pessoas. Os suportes como agendas, catálogos, 
calendários, diários são interessante e significativo material que deve ser coletado de maneira 
informal na escola e em casa ou até mesmo confeccionado e explorado em práticas de sala 
de aula.
Esta prática pedagógica possibilita a linguagem oral e escrita, oportuniza a conversa sobre 
os serviços públicos, a cronologia dos meses e a relações que existem entre eles, pode 
estabelecer aprofundamento em relação a localização de estados, cidades e países, com 
abordagem e leitura nos mapas dos catálogos, atlas até a abordagem dos códigos de DDD 
e DDI para discagem por meio do telefone analógico ou digital.
Indicamos iniciar o trabalho pedagógico apresentando as variadas características de uma 
agenda e interesses em sua distribuição, quer seja pela via eletrônica, pela cor ou tema ou 
até mesmo o tipo de enfoque para criança, adolescente ou adulto, entre outras. 
Em seguida, indicamos que o alfabetizador explore o uso social dos catálogos telefônicos e 
sua organização por ordem alfabética.
E finalmente é possível que os alunos montem e façam a produção coletiva de suas próprias 
agendas, possam preencher as páginas pela ordem alfabética, comparar as agendas, fazer 
registros de alguns dados pessoais na folha de rosto, preencher as páginas de telefones 
úteis, organizar, em ordem alfabética, as páginas para registro dos números de telefones e 
registrar as datas de aniversário dos colegas e outras necessidades que a turma demandar 
no processo de produção desta agenda, desenhando mapas de localização, endereços de 
outras escolas e pontos de referência do bairro, da comunidade ou da cidade.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
 O TRABALhO COM TIRINhAS INFANTIS
As tirinhas da Turma da Mônica, do Pato Donald, do Mickey, entre outros, servirão de suporte 
para otrabalho cujo objetivo será a leitura através de imagens consolidando a idéia de um 
texto narrativo com começo, meio e fim. A expressão pela imagem é um dos principais alvos 
desta proposta pedagógica que também busca programar estratégias de leitura tanto da 
imagem quanto do texto.
Quando as crianças se interessam pela revistinhas em quadrinhos, é claro que as cores, 
os personagens, os movimentos, as tramas e até o formato conquistam, mas não podemos 
deixar de reconhecer que os balões com diálogos também demonstram um fascínio. 
Pensando nesse aspecto, o trabalho com tirinhas é um dos melhores e mais eficientes 
meios de aproximar nossos pequenos leitores não só por meio das imagens, mas também 
das palavras, da leitura e do conhecimento.
As crianças, mediadas pelos alfabetizadores e familiares, devem ser estimuladas a aprender 
e ter gosto pela leitura desde a mais tenra idade. Assim, a família e o alfabetizador poderão 
contribuir, apresentando, pegando emprestado na biblioteca pública ou da escola ou até 
mesmo comprando gibis infantis que possuem histórias com três quadrinhos no final, e 
principalmente incentivar a leitura e releitura dessas tirinhas. 
A prática de ler e interpretar tirinhas gera interesse e promove, inclusive, um procedimento 
de colecionar tirinhas desde crianças até adultos, na busca de significados e respostas ao 
conflito e representações sociais.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
 PROvÉRBIOS EM PÁRA-ChOQUE DE CAMINhÃO
Você já ouviu alguém dizendo uma frase que não se sabe ao certo quem inventou? O 
certo é que ela possui sentido e significado exato. Geralmente não são termos a serem 
“interpretados ao pé da letra”, pois possuem linguagem metafórica. Todas essas expressões 
fazem parte do folclore. 
Veja alguns exemplos: 
Se você quebrar um espelho terá sete anos de azar.•	
Saco	vazio	não	fica	em	pé.•	
Ao bom entendedor meia palavra basta.•	
A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.•	
A mentira tem pernas curtas.•	
A	palavra	é	prata,	o	silêncio	é	ouro.•	
A união faz a força.•	
Amigos,	amigos;	negócios,	à	parte.•	
Antes tarde do que nunca.•	
Em boca fechada não entra mosca.•	
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.•	
PROvÉRBIOS EM PÁRA-ChOQUE DE CAMINhÃO
 
 
Veja e leia com os alunos mais alguns exemplos. 
Pesquise outros provérbios com a turma, por meio de observação e pesquisa.
Na escola da vida não há férias
Nada pra Deus é difícil
Não bata a porta, senão a outra cai
Não buzine, passe por cima
Não buzine. Acorde mais cedo
Não buzine. Empurre
O crime não compensa
O dinheiro me faz viajar. A saudade, voltar
O dinheiro não é tudo na vida. E geralmente, nem o suficiente
O dinheiro não traz felicidade, então, dê o seu todo pra mim e seja feliz
Pequeno, mas valente
Perdoar é compreender
Vim ao mundo a passeio
Trabalho com minha família 
para servir a sua
 São frases humorísticas ou religiosas 
que caminhoneiros pintam em seus 
pára-choques. 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
TIRINHAS INFANTIS
VOCÊ CONHECE ESTES PERSONAGENS? 
CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE ELES. ASSISTA AO FILME E LEIA AS 
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS.
ESCREVA O NOME DE CADA UM DELES:
www.turmadamonica.com.br
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
OBSERVE AS FALAS DOS BALÕES ABAIXO, PINTE DE AMARELO O QUE 
REPRESENTA UMA FALA COMUM E DE VERMELHO O BALÃO QUE REPRESENTA 
BARULHO
PLOFT...
olá!
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
ESCREVA, DENTRO DOS BALÕES, UMA FALA DE ACORDO COM O SEU 
FORMATO.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
2. OBSERVE O INÍCIO DOS NOMES QUE VOCÊ COMPLETOU NO DIAGRAMA E 
PINTE DE AZUL A PRIMEIRA LETRA DOS NOMES QUE SE INICIAM COM A MESMA 
LETRA.
3. ESCREVA OS NOMES DOS PERSONAGENS QUE COMEÇAM COM A LETRA “M”.
1. COMPELTE OS QUADRINHOS COM AS LETRAS QUE FALTAM E FORME OS 
NOMES DE ALGUNS PERSONAGENS DA TURMA DA MÔNICA:
c H o b N o
m g I
b d
ô c
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
OBSERVE OS PERSONAGENS ABAIXO E PINTE SOMENTE AQUELES QUE FAZEM 
PARTE DA TURMA DA MÔNICA.
 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. AGORA RESPONDA:
A) QUANTOS PERSONAGENS VOCÊ PINTOU? 
B) QUANTAS MENINAS? 
C) QUANTOS MENINOS? 
D) QUANTOS PERSONAGENS EXISTEM AO 
TODO DESENHADOS NA FOLHA ANTERIOR? 
2. MARQUE COM UM X, OS NOMES DOS PERSONAGENS QUE FAZEM PARTE DA 
TURMA DA MÔNICA:
( ) MÔNICA
( ) TIO PATINHAS
( ) MENINO MALUQUINHO
( ) CEBOLINHA
( ) CASCÃO
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
OBSERVE O CALENDÁRIO
AbRIl
oUTUbRo
mAIo
NoVEmbRo
JUNHo
dEZEmbRo
JANEIRo
JUlHo
FEVEREIRo
AgoSTo
mARÇo
SETEmbRo
A) MARQUE COM UM X O PRIMEIRO MÊS DO ANO.
B) MARQUE COM UM OS MESES DE FÉRIAS.
C) PINTE O MÊS DO SEU ANIVERSÁRIO.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
2. ESCREVA NAS LINHAS ABAIXO AS PALAVRAS QUE VOCÊ ACHOU. DEPOIS, 
ANOTE NOS QUADRADOS O NÚMERO DE LETRAS DE CADA UMA DELAS.
 
3. DAS PALAVRAS QUE VOCÊ ENCONTROU, ESCREVA A PALAVRA QUE TEM O 
MAIOR NÚMERO DE CONSOANTES?
1. ONDE ESTÃO ESCONDIDOS OS NOMES DOS SEIS PRIMEIROS MESES DO 
ANO?
A b c d E F g H I V l J m o P
R J S S Ç l Q U H g F I o d E
Ç A J m T P H m o P A N E V T
l N b c N E U A E V b T P b c
F E V E R E I R o P R U l Q U
V I l Q U P H Ç m A I o N U P
X R o P T b c o b c l H S S E
Z o T N U H E V o P b c T b c
Q E V b c S S J U N H o l Q U
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. LEIA O VERSO E RESPONDA
Trinta dias tem novembro,
abril, junho e setembro.
Vinte e oito só tem um,
os demais todos trinta e um.
Da tradição popular.
2. AGORA, FACA UMA LISTA COM OS NOMES OS MESES QUE SÃO ESCRITOS 
COM BR.
3. QUAL É O MÊS QUE TEM 28 OU 29 DIAS?
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
PINTE DE VERMELHO OS SÁBADOS
AGOSTO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
SETEMBRO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
PINTE DE AZUL OS DOMINGOS
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
NOME COMPLETO DO ALUNO
RUA/AVENIDA
 NÚMERO APARTAMENTO
BAIRRO
 
 CEP TELEFONE
CIDADE
PEÇA A UM ADULTO OU TENTE PREENCHER OS DADOS SOLICITADOS ABAIXO, 
USANDO LETRA DE IMPRENSA MAIÚSCULA
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
PREENCHA COM A SUA PROFESSORA OS DADOS SOBRE A SUA ESCOLA. 
UTILIZE LETRA DE IMPRENSA MAIÚSCULA
NOME DA ESCOLA
RUA/AVENIDA
 NÚMERO APARTAMENTO
BAIRRO
 
 CEP TELEFONE
CIDADE
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
MONTE UMA AGENDA DE ENDEREÇOS COM OS NOMES DOS COLEGAS DE SUA 
TURMA.
LEMBRE-SE DE COLOCAR OS NOMES DOS COLEGAS EM ORDEM ALFABÉTICA.
E COMO SUGESTÃO UTILIZE FOLHA DE PAPEL RECICLADO.
NOME: 
RUA: 
TELEFONE: 
E-MAIL: 
DATA DE ANIvERSÁRIO: / /
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
PESQUISE E ESCREVA OS NÚMEROS DOS TELEFONES DA SUA ESCOLA:
TELEFONE DA PREFEITURA
TELEFONE DO CORPO DE BOMBEIROS
TELEFONE DA POLÍCIA
TELEFONE DE UM AMBULATÓRIO OU UM HOSPITAL PÚBLICO DE SUA CIDADE
NOME: 
PROFESSORA:DATA: / / 
LEIA A LENDA QUE ESTAMOS TRABALHANDO.
CIRCULE AS PALAVRAS DITADAS PELO PROFESSOR USANDO LÁPIS DE COR.
QUEM É O SACI?
O SACI NASCE EM BROTOS DE BAMBUS 
ELE VIVE SETE ANOS DENTRO DELES, 
APÓS ESSE TEMPO, VIVEM MAIS 
SETENTA E SETE ANOS CONFUNDINDO 
AS PESSOAS E DESORGANIZANDO 
A VIDA DE TODOS QUE ESTÃO A SUA 
VOLTA.
O SACI É UM MOLEQUE QUE POSSUI 
APENAS UMA PERNA, USA UM GORRO 
VERMELHO E SEMPRE ESTÁ COM UM 
CACHIMBO NA BOCA.
ELE É BRINCALHÃO E SE DIVERTE 
COM OS ANIMAIS E COM AS PESSOAS, 
MUITO ARTEIRO ELE ACABA CAUSANDO 
TRANSTORNOS COMO: FAZER O FEIJÃO 
QUEIMAR, ESCONDER OBJETOS, 
JOGAR OS DEDAIS DAS COSTUREIRAS 
EM BURACOS E ETC.
Respostas: bambus, gorro, vermelho, feijão, dedais, buracos.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. O QUE SÃO HÁBITOS ALIMENTARES? CONVERSE SOBRE ISSO COM SUA 
FAMÍLIA. (NÃO É NECESSÁRIO ANOTAR!).
2. ESCOLHA UMA DAS SUAS REFEIÇÕES DIÁRIAS (CAFÉ DA MANHÃ, ALMOÇO 
OU JANTAR) E DESENHE-A NO ESPAÇO ABAIXO. VOCÊ PODERÁ DESENHAR O 
QUE MAIS GOSTA DE COMER NA REFEIÇÃO QUE ESCOLHER.
3. RECORTE FIGURAS DE ALIMENTOS E LEVE PARA A SALA DE AULA. NÃO COLE 
AS FIGURAS. 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
VOCÊ JÁ CONHECE A PIRÂMIDE ALIMENTAR. AGORA É A SUA VEZ! COMPLETE A 
PIRÂMIDE A SEGUIR. UTILIZE GRAVURAS OU FAÇA DESENHOS.
ALIMENTOS GORDUROSOS
E AÇÚCARES:
USAR POUCO.
PÃES, CEREAIS, ARROZ, BATATA E MASSAS:
CAFÉ, ALMOÇO E JANTAR.
FRUTAS: 2 A 4 
VEZES POR DIA.
VERDURAS E 
LEGUMES: 
ALMOÇO E JANTAR
CARNES , AVES, PEIXES, 
OVOS, FEIJÃO E NOZES: 
ALMOÇO E JANTAR
LEITE, IORGUTE 
E QUEIJO: 2 A 3 VEZES
POR DIA
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
LISTE OS ALIMENTOS SERVIDOS NA MERENDA ESCOLAR
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
PESQUISE E DESENHE ALIMENTOS.
LEGUMES
vErdUraS
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. PROCURE, NO BANCO DE PALAVRAS, AS RESPOSTAS PARA ADIVINHAS 
ABAIXO.
A) O QUE É, O QUE É?
NASCE EMBAIXO DA TERRA E O COELHO ADORA COMER:
B) O QUE É, O QUE É?
FOLHA VERDE QUE CRESCE NA HORTA, COMEÇA COM A LETRA “A” E COMEMOS 
NA SALADA:
CENOURA, ALFACE.
BETERRABA – TOMATE – BATATA
CENOURA – CARNE – 
MELANCIA – LARANjA – ALFACE
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
EM RELAÇÃO A ALIMENTAÇÃO OUTRA ATITUDE QUE NÃO PODERÁ SER 
ESQUECIDA É A DA HIGIENE AO MANUSEAR ALIMENTOS.
A) MARQUE COM UM “X” AS OPÇÕES QUE MOSTRAM O QUE DEVEMOS FAZER AO 
MANUSEAR E PREPARAR ALIMENTOS:
( ) LAVAR BEM AS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO;
( ) PEGAR OS ALIMENTOS COM AS MÃOS SUJAS;
( ) LAVAR BEM AS VERDURAS E FRUTAS;
( ) COMER FRUTAS E VERDURAS SEM LAVÁ-LAS ANTES.
B) CONVERSE COM UM ADULTO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE AO 
MANUSEAR ALIMENTOS. FAÇA UM DESENHO SOBRE A CONVERSA:
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. COMPLETE A CRUZADINHA COM AS LETRAS QUE FALTAM. CONSULTE O BANCO 
DE PALAVRAS.
BANCO DE PALAVRAS
ABACAXI 
BANANA 
KIWI 
PÊRA
UVA
F R U T A
b
U
w
X
S
N
2. RECORTE DE JORNAL OU REVISTAS AS LETRAS QUE FORMAM O NOME DA 
FRUTA QUE VOCÊ MAIS GOSTA DE COMER. COLE-AS ABAIXO.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
SAlAdA dE lETRAS
VEJA QUANTAS PALAVRAS PODEM SER FORMADAS UTILIZANDO AS MESMAS 
LETRAS!
PENSE BEM. E MÃOS À OBRA!
REGRAS: É NECESSÁRIO UTILIZAR TODAS AS LETRAS.
NÃO VALE ACRESCENTAR NENHUMA LETRA NOVA.
A m R o 
V l E A
l A A m 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
TRocANdo!!!
TROQUE APENAS UMA LETRA A CADA NOVA PALAVRA E FORME OUTRA!
VEJA O MODELO!
 SACO
 SECO
SAPO SELO
 PELO
 PELE
 
 
VELA 
 
 
 
 
FILA 
 
 
 
 
FOGO 
 
 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
2. VOCÊ SABE QUE NOME É DADO PARA CADA PEDAÇO? POIS ENTÃO ESCREVA 
AQUI:
1. VAMOS COMPLETAR O DIAGRAMA ABAIXO, COLOCANDO CADA PEDAÇO DA 
PALAVRA EM CADA RETÂNGULO?
ANA
CARLOS
GUILhERME
ALEXANDRE
MARTINS
jô
CRISTINA
QUIM
ANíBAL
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
REcRIANdo
1. COMPLETE O DIAGRAMA, ESCREVENDO UM PEDAÇO EM CADA QUADRINHO.
SER
PRIMAVERA 
URSO 
PLANTA 
2. PINTE COM LÁPIS DE COR, A PRIMEIRA SÍLABA DE CADA PALAVRA DO 
EXERCÍCIO ANTERIOR.
3. COPIE AS SÍLABAS QUE VOCÊ PINTOU E FORME OUTRAS PALAVRAS QUE 
COMEÇAM COM ESSA SÍLABA.
 
 
 
 
SAL 
AMOR 
PÓ 
TRANSPORTE 
ANTENA 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
bRR! QUE mEdo.....
1. COISAS DO TREM-FANTASMA NO PARQUE DE DIVERSÕES.
b
R l
E S Q U E l E T o
X b
d R A g ã o I
S
o
F A N T A S m A
E
m ú m I A
2. ESCREVA A SEGUIR, PALAVRAS DA CRUZADINHA QUE TENHAM:
SEIS LETRAS 
CINCO LETRAS 
QUATRO SÍLABAS 
TRÊS SÍLABAS 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
bRINcANdo dE RImA
1. VAMOS LIGAR AS PALAVRAS QUE RIMAM:
 VARAL ALICATE
 CENOURA JORNAL
 ABACATE VASSOURA
 LEITEIRA MAMÃO
 CORAÇÃO LIXEIRA
2. QUE OUTRAS PALAVRAS VOCÊ CONHECE QUE RIMEM COM CORAÇÃO?
 
3. E QUAIS SÃO AS PALAVRAS QUE RIMAM COM VARAL?
4. VOCÊ SABE PORQUE A PALAVRA TOMATE RIMA COM ABACATE?
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
VERSINHoS
1. PINTE CADA PALAVRA COM UMA COR DIFERENTE E DESCUBRA O QUE ESTÁ 
ESCRITO. DEPOIS, COPIE NAS LINHAS.
A) LÁEMCIMADAQUELEMORROPASSABOIPASSABOIADATAMBÉMPASSAVOCÊ
COMUMAROUPARASGADA!
B) LÁEMCIMADOPIANOTEMUMCOPODEVENENOQUEMBEBEUMORREUOAZAR
FOISEU
C) REICAPITÃOSOLDADOLADRÃOMOÇABONITADOMEUCORAÇÃO!
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
Um....doIS.....
SERÁ QUE VOCÊ CONSEGUE DESCOBRIR O QUE ESTÁ ESCRITO NO TEXTO 
ABAIXO?
UMDOISFEIJÃOCOMARROZTRÊSQUATROFEIJÃONOPRATOCINCOSEIS
FEIJÃOINGLÊSSETEOITOCOMERBISCOITONOVEDEZCOMERPASTÉIS
DESCOBRIU? ENTÃO ESCREVA SEPARANDO AS PALAVRAS.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. VEJA DE QUE FORMA ESTRANHA UM ALUNO REPARTIU AS PALAVRAS DOS 
VERSINHOS.
LEIA-OS E DEPOIS REESCREVA-OS COLOCANDO UMA PALAVRA EM CADA 
QUADRINHO.
“OTREMMA LU CO
QUAN DOSAI DEPER NA MBUCO
VA IFAZ ENDO
XIQUEXI QUE
A TÉCHEGAR NO CEA RÁ.” 
 
(CANTIGAS DE RODA)
 
 
 
 
 
2. VOCÊ CONHECE O FINAL DESTA CANTIGA?
ENTÃO, ESCREVA-O NO CADERNO.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
bolAS coloRIdAS
ACHE, NO CAÇA-PALAVRAS, AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM R E ESCREVA-
AS DENTRO DAS BOLAS.
G R A T O Ç h R X N I Ç
h E S Q U j L O Ç P P A
j P S A N G X U v Z h R
L E h h R U I B O N M I
Ç N F X U G v A Z O X C
C T v Ç A M O R E S T O
X E B A Z I j M U A I Ç
Z U R E B E L D E A v Ç
Q M N G N A Ç A Z G h X
R A T O R
E O
P U R
E R B I
N U A C
T A R E S T O
E
R E B E L D E
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
ABAIXO ESTÃO ALGUNS MATERIAIS QUE VOCÊ USA BASTANTE. PROCURE SEUS 
NOMES NA LISTA E ESCREVA-OS AO LADO DO DESENHO CORRETO.
LISTA
AQUARELA BORRACHA REMO LÁPIS
CANETA CORDA RÉGUA BOLICHE
CADERNO APONTADOR PASTA PAPEL
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
PRImAVERA
LEIA O POEMA JUNTAMENTE COM A SUA PROFESSORA.
AGORA, COM UM LÁPIS DE COR, LOCALIZE NO POEMA AS PALAVRAS QUE ELA 
VAI DITAR E ESCREVA-AS NAS LINHAS ABAIXO.
A flor amarela 
Cecília Meireles
Olha a janela
Da bela Arabela
Que flor é aquela
Que Arabela molha?
É uma flor amarela.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
RESOLVA A CRUZADINHA, ESCOLHENDO A PALAVRA CERTA NO QUADRO 
ABAIXO:
4 LETRAS 5 LETRAS 6 LETRAS 8 LETRAS
MALA COBRA BALEIA CACHORRO
FOCA LEITE CABELO LIVRARIA
GALO GRILO GIRAFA FARMÁCIA
LEÃO LÁPIS PANELA DENTISTA
M
A
L
G I R A F A
A A C
L Á P I S D L G R I L O
E A L E Ã O M B
I N N Á R
T E C T C A
E L I v R A R I A I
A C S B A L E I A
h T
C A B E LO A
R
R
F O C A
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
A-dE-dA-NHA
ESCREVA OS NOMES DE ACORDO COM A LETRA SORTEADA PELA TURMA.
GANHA QUEM COMPLETAR TODAS AS COLUNAS PRIMEIRO.
LETRA NOME DE 
ANIMAL
NOME DE PLANTA NOME DE UMA 
CIDADE OU PAÍS
NOME DE PESSOA
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. PINTE OS QUADRINHOS CORRESPONDENTES AO NÚMERO DE VEZES EM QUE 
AS LETRAS A SEGUIR APARECEM NO INÍCIO DOS NOMES DE SEUS COLEGAS DE 
SALA.
2. AGORA, RESPONDA:
QUANTOS NOMES COMEÇAM COM VOGAIS? 
QUAL É A LETRA QUE MENOS APARECE? 
QUAL É A LETRA QUE MAIS APARECE? 
ALGUMA LETRA APARECE UMA VEZ SÓ? 
HÁ LETRAS QUE NÃO APARECEM? QUAIS SÃO ELAS?
A N
B O
C P
D Q
E R
F S
G T
H U
I V
J w
K X
L y
M Z
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
DITADO COM DADO DE vOGAIS 
DITADO COM DADO DE CONSOANTES 
Professor lance um dado com as faces que contenham letras ou sílabas que a turma 
precise trabalhar
Por exemplo: a sílaba MA
Agora peça a cada criança que fale um palavra com início da sílaba ou letra, ou com 
o final desejado
1. 
2. 
3. 
4. -
5. 
6. 
7. 
8. 
9. 
10. 
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
LEIA A PARLENDA ABAIXO COM ATENÇÃO!
AGORA, JUNTO COM SEU COLEGA, ESCREVA SOBRE UM MITO OU LENDA 
RELACIONADO AO MEDO.
FUI NO CEMITÉRIO
TÉRIO
TÉRIO
TÉRIO
ERA MEIA-NOITE.
NOITE
NOITE
NOITE
vI UM ESQUELETO.
LETO
LETO
LETO
ERA vAGABUNDO.
BUNDO
BUNDO
BUNDO.
AGORA, É A SUA VEZ!!!
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
ESCUTE AS INSTRUÇÕES E COMECE O EXERCÍCIO SÓ DEPOIS QUE O 
PROFESSOR DER O SINAL. 
A PRIMEIRA SÍLABA É VOGAL; 
A PRIMEIRA SÍLABA TEM CONSOANTE-VOGAL: 
A PRIMEIRA SÍLABA TEM VOGAL-CONSOANTE: 
PRIMEIRA SÍLABA TEM CONSOANTE –VOGAL- 
A PRIMEIRA SÍLABA TEM CONSOANTE –VOGAL -
SToP dAS PAlAVRAS
LEIA, COM ATENÇÃO, A LISTA DE PALAVRAS ABAIXO:
AZALÉIA IPÊ LÍRIO
MARGARIDA JASMIM ANTÚRIO
HORTÊNCIA CRAVO QUARESMEIRA
ORQUÍDEA CAMÉLIA PRIMAVERA
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / F
AvALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
LEIA COM A SUA PROFESSORA E RESPONDA:
QUE MEDO!
MINHA MÃE OUVIU UM BARULHO DE NOITE!
QUANDO ELA OLHOU, TINHA UM HOMEM DEBAIXO DA CAMA!
— UM LADRÃO?
— QUE NADA, ERA O MEU PAI! ELE TAMBÉM TINHA OUVIDO O BARULHO.
Revista recreio p.17
POR QUE O PAI SE ESCONDEU DEBAIXO DA CAMA?
A ( ) ESTAVA SONHANDO
B ( ) QUERIA BRINCAR COM O FILHO
C ( ) QUERIA PASSAR UM SUSTO NO FILHO
D ( ) TEVE MEDO DE LADRÃO
COMENTE A RESPOSTA COM A TURMA
ATIVIDADE RETIRADA DA PROVINHA BRASIL 2008
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. LEIA A LETRA DA MÚSICA QUE ESTAMOS TRABALHANDO.
2. CIRCULE A PALAVRA PRINCIPAL DE CADA VERSO USANDO LÁPIS DE COR. 
3. CANTE COM AS CRIANÇAS
A E I O U
NO MEIO DO MAR TEM A
NO MEIO DO CÉU TEM E
NO MEIO DO RIO TEM I
NO MEIO DO SOL TEM O
NO MEIO DA LUA TEM U
NO MEIO DA LUA TEM U
E NO MEU CORAÇÃO TEM AMOR PRÁ CHUCHU
4. ILUSTRE O MAR, CÉU, RIO, SOL E A LUA
CD Ser Criança – Rubinho do Vale
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
CAÇA- NUMERAL
Cartela de caça - numeral
Distribua uma para cada aluno, cante os numerais e peça-os que marque com grãos de 
feijão ou pedacinhos de papéis. 
Ganha quem preencher uma coluna ou uma fileira inteira.
00 01 02 03 04
05 06 07 08 09
10 11 12 13 14
15 16 17 18 19
20 21 22 23 24
25 26 27 28 29
Cartela de caça - numeral
1. Registre os números sorteados no jogo “caça-numeral”.
A) QUANTOS NUMERAIS FORAM SORTEADOS?
B) SOBRARAM QUADRINHOS?
SIM NÃO
4. QUANTOS SOBRARAM?
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
F
AvALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
ESCREVA FRASES DE ACORDO COM AS ILUSTRAÇÕES ABAIXO.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
2. PESQUISE OUTRA CURIOSIDADE SOBRE A ÁGUA E APRESENTE ORALMENTE 
PARA OS SEUS COLEGAS DE SALA
VOCÊ SABE QUANTOS LITROS DE ÁGUA GASTA POR DIA?
100 ANOS ANTES DE CRISTO, UM HOMEM CONSUMIA 12 LITROS DE ÁGUA POR 
DIA PARA SATISFAZER AS SUAS NECESSIDADES.
O HOMEM ROMANO, AUMENTOU ESSE CONSUMO PARA 20 LITROS DIÁRIOS, 
E, NO SÉCULO XIX O HOMEM PASSOU A CONSUMIR 40 LITROS, NAS CIDADES 
PEQUENAS, E 60 LITROS POR DIA, NAS CIDADES GRANDES. 
JÁ NO SÉCULO XX, O HOMEM MODERNO CHEGA A CONSUMIR 800 LITROS DE 
ÁGUA POR DIA, PARA ATENDER AS SUAS NECESSIDADES... CHEGA A GASTAR 50 
LITROS DE ÁGUA SOMENTE NUMA RÁPIDA DUCHA DE 3 MINUTOS!
1. PENSE QUANTO VOCÊ GASTA DE ÁGUA POR DIA E ESCREVA ESTE CÁLCULO 
LOGO ABAIXO:
UMA CURIOSIDADE SOBRE A ÁGUA
UMA CURIOSIDADE SOBRE A ÁGUA
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. PINTE OS ANIMAIS QUE FICAM MUITO TEMPO DENTRO DA ÁGUA.
A) QUANTOS ANIMAIS VOCÊ PINTOU?
B) QUANTOS ANIMAIS VOCÊ NÃO PINTOU?
C) QUANTOS ANIMAIS EXISTEM NA GRAVURA?
2. ESCREVA, ABAIXO, OS NOMES DOS ANIMAIS QUE ESTAVAM NA GRAVURA E 
QUE NÃO FICAM MUITO TEMPO DENTRO DA ÁGUA.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. NA SUA CASA, EM QUAIS SITUAÇÕES VOCÊ E SUA FAMÍLIA UTILIZAM A ÁGUA? 
LISTE QUATRO DELAS.
2. AGORA, FAÇA UM DESENHO MOSTRANDO UMA DAS SITUAÇÕES EM QUE VOCÊ 
UTILIZA A ÁGUA.
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
A ÁGUA TEM MUITAS UTILIDADES. LIGUE CADA UMA DELAS À IMAGEM 
CORRESPONDENTE.
molhas as plantas
beber
tomar banho
escovar os dentes
apagar o fogo
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
PROCURE, EM JORNAIS OU REVISTAS, PALAVRAS QUE COMECEM COM A DE 
ÁGUA E COLE-AS ABAIXO.
 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
NOME: 
PROFESSORA: 
DATA: / / 
1. APÓS UM PASSEIO PELA ESCOLA, OBSERVAMOS A PRESENÇA DA ÁGUA 
EM VÁRIOS LOCAIS. VAMOS ESCREVER E DESENHAR OS LOCAIS QUE 
ENCONTRAMOS A ÁGUA EM NOSSA ESCOLA?
2. AGORA, FAÇA O MESMO NA SUA CASA. OBSERVE OS LUGARES ONDE HÁ ÁGUA 
E FAÇA UMA LISTA EM UM CARTAZ.
APRESENTE ESTE CARTAZ EM SALA PARA OS SEUS COLEGAS.
A ÁGUA TEM MUITAS UTILIDADES. LIGUE CADA UMA DELAS À IMAGEM 
CORRESPONDENTE.
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TEATRo dE FANTocHES
RECORTE OS PERSONAGENS E COLE-OS EM UM PALITO DE PICOLÉ. DIVIRTA-SE
CRIE HISTÓRIAS E DIÁLOGOS PARA OS PERSONAGENS.
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Envie esta folha para sua Superintendência.
A síntese sobre a avaliação do GUIA do Alfabetizador deverá ser enviada 
para Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, para o e-mail 
sb.sif@educacao.mg.gov.br
Acesse: www.guiadoalfabetizador.com
3ª AvALIAÇÃO DO GUIA DO ALFABETIZADOR 
O objetivo deste GUIA é constituir-se em apoio para o seu trabalho diário. Ele tem o propósito 
de ajudá-lo a sistematizar, organizar, ou seja, propor uma rotina de sala de aula para que 
você obtenha êxito no processo de alfabetização e letramento de seus alunos. Queremos 
que você nos ajude a melhorá-lo. 
Quanto a utilização do 
Guia.
Ele facilitou o seu 
trabalho? 
( ) sim ( ) não 
Porquê 
Aponte, resumidamente, as 
dificuldades encontradas
 
Apresente sugestões que 
possam contribuir para 
melhoria do Guia 
 
Outros comentários
 
REFERÊNCIAS 
FILHO, Ciro Marcondes. • Televisão, a vida pelo vídeo. São Paulo. Ed. Moderna, 1988. 
CHIAPPINI, Lígia. CITELLI, Adilson . • Outras linguagens na escola. Aprender e ensinar 
com textos. São Paulo. 2ed, v.6, Ed. Corte, 2001. 
FUSARI, Mariazinha. • O educador e o desenho animado que a criança vê na televisão. 
São Paulo, Ed. Loyola, 1985. 
FREIRE, Paulo. • A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São 
Paulo: Cortez, 1994.
FREIRE, Paulo. • Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olhos 
D água, 1997.
KATO, Mary Aizawa(org.). • A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo: 
Pontes, 1988.
KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUES, Maria Elena.• Escola, leitura e produção de textos. 
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
KLEIMAN, Ângela. • Oficina de leitura – teoria & prática. Campinas, São Paulo: Editora da 
Universidade Estadual de Campinas, 1995.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Coleção Veredas. Guias de Estudo. • 
Belo Horizonte: SEE-MG, 2002-2005.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Conteúdos Básicos – Ciclo Básico • 
de Alfabetização à 4ª série do Ensino Fundamental. (VOL.1). Belo Horizonte, SEE/MG, 
1993.
MORAIS, Artur Gomes de(org) • O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, 
1999.
MORAIS, Artur Gomes de. • A ortografia: ensinar e aprender. São Paulo. Editora àtica, 
1998.
RAMAL, Andréa Cecília. • Linguagem oral: usos e formas – uma abordagem a partir da 
educação de jovens e adultos, p. 8 a 27. Brasília: Boletim do MEC/TVE, 1998.
RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto. • Para casa ou para a sala? (V.1) p. 53 e 69. São 
Paulo: Editora Didática Paulista, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • 
Alfabetização, Leitura e Escrita. Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial 
de Alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2003, 2004, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • 
Alfabetização, Leitura e Escrita. Avaliação Diagnóstica. Belo Horizonte: CEALE/SEE-
MG, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • 
Alfabetização, Leitura e Escrita. Práticas Escolares de Alfabetização e Letramento. Belo 
Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2007. Volume 7.
FUNDESCOLA VIII. MEC – SEF • Alfabetização: livro do professor, Abreu, Ana Rosa ... [ 
et al.] Brasília, 2000
http://criancas.uol.com.br/juninas/materia2.jhtm acesso em 01 abr. 2008• 
http://www.jangadabrasil.com.br/junho/ca10060a.htm acesso em 10 fev.2008 http://• 
www.jangadabrasil.com.br/junho22/ca22060a.htm acesso em 10 fev.2008 
http://www.lunaeamigos.com.br/aconteceu/fj_brincadeiras.htm acesso em 09 fev.2008• 
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mar. 2008 
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http://www.dazdeconta.com.br/destaque.php acesso em 12 abr. 2008 • 
http://www.professoradepapel.com.br/conteudo.php acesso em 19 abr. 2008• 
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acesso em 29 abr. 2008• 
http://reviataescola.abril.com.br/edicoes/0167/aberto/mt_178143.shtml - acesso em 8 • 
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http://ceesd.org.br/pesquisa/?infocod=57 acesso em 12 abr. 2008• 
http://jornal.valeparaibano.com.br/2002/06/09/escola/abre1.html acesso em 16 • 
mar.2008
http:www.psicopedagogia.com.br/opinião.asp?entreld=541 acesso em 03 mar. 2008• 
http://www.brincadeirasjogospedagogicos.blogspot.com/2008/01/letra-cursiva-quando-• 
trabalhar.html - acesso em 17 mar. 2008
http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anai/caderno09-06.html acesso em 12 mar. 2008• 
www.mec.gov.br. Acesso em 18 fev. 2008• 
http://www.hottopos.com/videtur29/silvia.htm acesso em 25 fev.2008• 
 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ensfund/alfabsem.pdf acesso em 16 fev 2008• 
 http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ef1/artigos/2004/0014htm - acesso em • 
28 fev 2008

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