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ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO GUIA DO ALFABETIZADOR 3º BIMESTRE Governador do estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha secretária de estado de educação do estado de Minas Gerais Vanessa Guimarães Pinto secretário - adjunto de educação João Antonio Filocre Saraiva chefe de Gabinete Felipe Estábile Moraes subsecretária de desenvolviMento da educação básica Raquel Elizabete de Souza Santos superintendente de educaçao infantil e fundaMental Maria das Graças Pedrosa Bittencourt diretora de ensino fundaMental Maria Helena Brasileiro DADOS PESSOAIS DO ALFABETIZADOR NOME COMPLETO: DATA DE NASCIMENTO: / / ENDEREÇO DA RESIDÊNCIA: RUA: , Nº COMP , BAIRRO: CIDADE: , ESTADO: CEP , TELEFONES / , E.MAIL: TRABALHO NA ESCOLA RUA: , Nº COMP , BAIRRO: CIDADE: , ESTADO: CEP , TELEFONES / , E.MAIL: SAÚDE GRUPO SANGUÍNEO: FATOR RH EM CASO DE EMEGÊNCIA, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM: NOME , TEL: NOME , TEL: CONVÊNIO MÉDICO: MÉDICO: TEL: Considerações para o alfabetizador Desenvolvimento da Oralidade Compreensão, produção e valorização da cultura escrita Arte Atividades extra-sala de aula Aluno e Aluna Leitura Apropriação do sistema de escrita Atividades que demandam orientação do responsável ou pessoa da família que acompanha a criança Pesquisa LISTA DE íCONES Apresentamos os ícones que representam a inter-relação entre os eixos, capacidades, práticas pedagógicas e atividades. APRESENTAÇÃO Caro alfabetizador, Após o recesso vamos resgatar os processos vivenciados no primeiro semestre, trabalhar de forma a garantir a continuidade do processo de alfabetização e do desenvolvimento contínuo das competências e habilidades de nossas crianças. Sabemos que neste tempo de recesso, muitas crianças se deparam com novas possibilidades de aprendizagem e voltam com outros e novos desafios a serem mediados e conquistados. Esperamos que o Guia possa auxiliar nas atividades cotidianas, na avaliação diagnóstica e processual e na ampliação de práticas que possam ajudar sua turma a se envolver no ambiente que alfabetiza e, ao mesmo tempo, letra. O 3º terceiro bimestre do ano escolar é o momento de resgatar o aprendizado e as vivências do primeiro semestre dando prosseguimento ao trabalho com base em novas sugestões de práticas pedagógicas e propostas de atividades. Você está recebendo o Guia do Alfabetizador referente ao 3º bimestre. Propomos que avalie os resultados em relação ao desenvolvimento da oralidade, à apropriação do sistema de escrita e à construção de procedimentos relacionados ao ato de ler que foram propostos no 1º semestre e que trace novas metas consultando o QUADRO DAS CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS. Este volume, como os dos bimestres anteriores, apresenta as “Capacidades” divididas em quatro grandes eixos estreitamente vinculados um ao outro: (1) DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL (oralidade) (2) LEITURA (3) APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA (4) COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA Em síntese, concluído o primeiro semestre do ano escolar é o momento de darmos prosseguimento ao trabalho com base em novas sugestões de práticas pedagógicas e propostas de atividades que darão continuidade ao processo de aprendizagem da leitura e da escrita de seus alunos. Neste terceiro bimestre continuaremos o trabalho com diversos gêneros e suportes textuais. Este é o material referente às práticas pedagógicas do 3º bimestre do 1º ano do Ciclo da Alfabetização. Nele você encontrará sugestões que o auxiliarão no processo de alfabetização e letramento dos seus alunos. As práticas sugeridas neste Guia são: Lendas e o folclore mineiro e brasileiro• Brinquedos • Alfabeto (adedanha e dado de letras – vogais e consoantes)• Hora da Curiosidade ou textos informativos e curiosos• Dramatização – fantoches de vara e de dedo• O trabalho com a Agenda• O trabalho com tirinhas• Provérbios em pára-choque de caminhão• Consulte sempre os livros didáticos, paradidáticos e de literatura indicados, a Coleção de Orientações Pedagógicas da SEE e participe de formações continuadas. Acreditamos que por meio da leitura e reflexão do material apresentado, o trabalho com os alunos se efetive tanto no aproveitamento de sua experiência quanto no enriquecimento e valorização das metodologias e procedimentos aplicados, em busca da apropriação da alfabetização e letramento de sua turma. Desejamos muito sucesso! Fraternalmente, Equipe de elaboração do Guia. C O N h EC EN D O A A LU N O A lfa be tiz ad or . P ro po m os o p re en ch im en to d o qu ad ro a ba ix o, a o in ic ia r o an o le tiv o, pa ra q ue v oc ê po ss a le m br ar -s e da d at a de a ni ve rs ár io s de se us a lu no s (o q ue é m ui to s ig ni fic at iv o pa ra e le s) , o n om e do re sp on sá ve l e a fo rm a de c on ta to e m c as o de e m er gê nc ia . N o se u di ár io d e cl as se , re gi st re a s in fo rm aç õe s im po rta nt es p ar a qu e vo cê p os sa in te rv ir e ap oi ar s eu a lu no a de qu ad am en te em s ua s in te ra çõ es c om a s ou tra s cr ia nç as e c om to da a c om un id ad e es co la r. E xe m pl o: S e se u al un o te m a lg um a ne ce ss id ad e es pe ci al , s e fa z us o de a lg um m ed ic am en to , s e ne ce ss ita d e al gu m a or ie nt aç ão o u ac om pa nh am en to , e nt re o ut ro s. N om e da e sc ol a: , A no : , C ic lo : , P ro fe ss or : , T ur m a: , T ur no : , N O M E A N IV E R S Á R IO R E S P O N S Á V E L (n om e e en de re ço d o co nt at o ou te le fo ne ) 01 02 03 04 05 06 REGISTRO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA ALUNO: CICLO: TURMA: TURNO: PROFESSOR: ESCOLA: OBSERVAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE 1. Escreve utilizando grafismos e outros símbolos. 2. Utiliza as letras para escrever. 3. Produz escritas diferenciadas (exigência de quantidade mínima de letras e variedade). 4. Estabelece relação entre fala e escrita (faz corresponder para cada sílaba oral uma marca) utilizando grafismos e outros símbolos. 5. Estabele relação entre fala e escrita (faz corresponder para cada sílaba oral um grafismo). 5. Estabele relação entre fala e escrita, utiliza letras mas sem fazer uso do valor sonoro convencional. 8. Estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando uma letra para cada sílaba, ora utilizando mais letras. 9. Produz escritas, mesmo não observando as convenções ortográficas da escrita. 10. Produz escritas alfabéticas, observando algumas convenções ortográficas da escrita. 11. Produz escritas alfabéticas, sempre observando as convenções ortográficas da escrita. OBS. Alfabetizador, marcando com um X o que seu aluno já consegue realizar, você poderá traçar o perfil dasua turma e planejar práticas de ensino e atividades que os possibilitem avançar ainda mais em suas capacidades para alfabetização e letramento. AUTO-AvALIAÇÃO DA LEITURA ALUNO: CICLO: TURMA: TURNO: PROFESSOR: ESCOLA: OBSERVAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA MESES DEMONSTRO INTERESSE PELA LEITURA TENHO CUIDADO COM O MATERIAL DE LEITURA CONSIGO LER SOZINHO? 1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE VERDE - SIM VERMELHO - NÃO AMARELO - TENHO QUE MELHORAR Prezado aluno, marque com as devidas cores das legendas, o que você já consegue realizar e reflita sobre o que você deve se empenhar mais para melhorar a cada dia sua leitura. Para o alfabetizador: Se necessário, leia cada item junto com os alunos, levando-os a refletirem sobre cada questão e orientando-os a marcarem as respostas. Conhecimentos e capacidades avaliadas Situação da aprendizagem Não desenvolveu Em desenvolvimento Consolidada Observações quanto as dificuldades específicas do aluno Demandas para o ensino Introduzir conteúdos e atividades Trabalhar conteúdos e atividades Avançar para novos conteúdos e atividades Conhece, utiliza e valoriza os modos de produção e circulação da escrita na sociedade Identifica textos em diversos espaços Identifica e utiliza portadores em espaços escolares nos quais circulam textos (murais, jornais escolares, cartazes, quadros de avisos entre outros) Identifica e utiliza livrarias, bancas e bibliotecas como locais de acesso a livros, jornais e revistas, etc. Utiliza a biblioteca da escola e do bairro para manuseio e leitura de livros, jornais, revistas Envolve-se na produção e organização de leituras, tais como canto de leitura, biblioteca de classe, jornais escolares Conhece os usos e funções sociais da língua escrita Identifica diversos suportes da escrita tais como livros, revistas, jornais, folhetos identifica as finalidades e funções da leitura de alguns textos a partir do exame de seus suportes Conhece os usos da escrita na cultura escolar Identifica as particularidades físicas dos objetos de escrita presentes na escola (disposião e organizacão do texto escrito, tipo usual de letra, interacãoentre linguagem verbal e linguagens visuais, etc) Dispões-se a ler, sozinho ou com colegas, as atividades escritas da escola, parando para observar onde essas se encontram FIChA DE AvALIAÇÃO PARA O CICLO DA ALFABETIZAÇÃO Conhecimentos e capacidades a serem atingidos ao longo do Ciclo da Alfabetização Ficha de avaliação de conhecimentos e capacidades: Compreensão e valorização da cultura escrita Aluno Idade Escola Alfabetizador Nível do ciclo Turno Período de avaliação Data de registro Domina capacidades necessárias ao uso da escrita no contexto escolar Situação da aprendizagem Não desenvolveu Em desenvolvimento Consolidada Apresenta evidências de que aprende a sequenciação do texto nas páginas de livros e cadernos Apresenta evidências do que aprende os recursos de disposição do escrito nas páginas de livros e cadernos (margens, parágrafos, espaçamento entre partes, títulos) Lê e escreve observando a sequenciação adequada do texto nas páginas de livros e cadernos Lê e escreve inter-relacionado adequadamente o escrito e as ilustrações nos livros e cadernos Lê e escreve observando a disposição adequada do escrito na página (margens, parágrafos, espaçamento entre as partes, títulos, cabeçalhos) Sabe usar indicadores editoriais (título, autor, editora, data de publicação) Sabe usar sumários ou índices para localizar informações desejadas Apresenta conhecimentos básicos sobre a organização de textos no computador Sabe dar aos textos produzidos apresentação adequada ao suporte Evidencia capacidades específicas relacionadas ao ato de escrever (uso adequado de instrumentos de escrita, clareza e legibilidade) Outras observações do alfabetizados sobre competências e habilidades da turma de acordo com o perfil do grupo [Outras]: ROTEIRO DE PLANEJAMENTO Para que haja coerência entre teoria e prática e você possa se organizar, sugerimos uma síntese para o ROTEIRO DE PLANEJAMENTO. Anote nos quadros semanais as atividades selecionadas para trabalhar as capacidades relativas ao desenvolvimento da oralidade. leitura, apropriação do sistema da escrita e compreensão, produção e valorização da cultura escrita (consulte as práticas indicadas no GUIA). Registre, ainda, nomes de livros, revistas, sites ou softwares que serão utilizados. hORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA INÍCIO RECREIO Alfabetizador, Preencha o quadro de roteiro de planejamento com as atividades relativas às capacidades de desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita e compreensão, produção e valorização da cultura escrita que queira desenvolver a cada dia. h O R Á R IO S SE G U N D A -F EI R A TE R Ç A -F EI R A Q U A R TA -F EI R A Q U IN TA -F EI R A SE XT A -F EI R A IN ÍC IO R E C R E IO INGREDIENTES DO ENSINAR Madalena Freire — O que é intervir? — O que é encaminhar? — O que é devolver? Toda ação educativa tem o seu papel principal na intervenção, no encaminhamento e na devolução: pois esses são constitutivos do ato de aprender e ensinar. O que varia, é como cada concepção de educação concebe o que é ensinar, o que é aprender, o que é conhecer e, portanto, qual o exercício da intervenção, do encaminhamento e da devolução. Para uma concepção que busca uma relação democrática, o ato de intervir fundamenta, prepara, aquece, instiga, provoca, impulsiona o processo de aprendizagem e a construção do conhecimento. Através do planejamento de suas intervenções, suas perguntas ao grupo, o educador lança questionamentos que instiga a todos o pensar, o refletir, duvidar sobre o que sabem; para assim, no mal-estar provocado (do choque entre o velho e o novo), possam iniciar a construção do que ainda não conhecem. Tanto educador como educando fazem, exercitam cada um em sua função, intervenções, encaminhamentos e devoluções. Para construir a aula, juntamente com o educador, o educando necessita exercitar suas intervenções, propor encaminhamentos e fazer devoluções tanto pra seus pares quanto para o educador. Na construção de suas intervenções, o educador necessita ter claro seu foco, dentro do conteúdo que vai priorizar no seu ensinar. A delimitação do conteúdo possibilita objetivar, também, o foco das intervenções. São as intervenções que sedimentam o aprendizado de perguntar, questionar, que provoca o aluno a pensar – alicerce da aprendizagem significativa e construção do novo. Portanto, primeiro movimento do ensinar, na construção da aula, está centrado no planejamento das hipóteses de intervenções por parte do educador. É neste exercício que está o alicerçando. o “desembrulhar” do objeto em estudo, do conteúdo. Elas vão possibilitando que cada um socialize suas dúvidas, seus saberes, e desse modo preferem constatar, tanto o que já sabem como principalmente o que não sabem. Foco do desafio do educador no seu ensinar, encontra-se, justamente, nesta segunda constatação. Para isso deve construir seus encaminhamentos, que constitui o segundo movimento na construção da aula. Os encaminhamentos são as propostas de atividades dentro da rotina da aula, as tarefas, os passos a seguir em determinada atividade, a mudança da pauta que exigiu um novo encaminhamento. É através de seus encaminhamentos que o educador direciona, organiza, delimita o caminho do pensar, sobre o conteúdode estudo. Os encaminhamentos oferecem espaço à interação do sujeito com o objeto do conhecimento. Objeto agora “desembrulhado”, onde o desafio é estudá-lo, na intimidade individual e/ou coletiva das atividades, para transformá-lo em conteúdo funcional na prática de cada um. São as intervenções e os encaminhamentos que vão construindo os movimentos de devolução. A devolução apazigua o mal estar, o confronto com o não sei, porque sistematiza organizadamente as informações que o grupo necessita, oferece esclarecimento teórico para a compreensão do que vinha sendo trabalhado desde as primeiras intervenções. Pois, quando o educador começa a fazer suas intervenções ele deve ter claro onde quer chegar em sua devolução. De certa forma, portanto, a devolução é o clímax, o coroamento do que o educador trabalha para atingir no seu ensinar. Ele ensina para fazer devoluções e ao mesmo tempo porque luta por isso, tem que construí- lo mediado por suas intervenções e encaminhamentos. Dessa maneira cada ingrediente desses, depende um do outro e são construídos na dialogicidade do processo. Pois, logo após a conquista de determinado conteúdo apreendido, o educador já vislumbra nossas intervenções que, outra vez, deflagrarão novas inquietações na busca do que constatam que ainda faltam conhecer. E a espiral não tem fim... Vale salientar que esses três ingredientes podem ser exercitados em diferentes linguagens: verbal, plástica, gestual, musical. Em todas essas linguagens o pensar sobre, pode ser exercitado. Ele não se dá somente na linguagem verbal. Contudo a linguagem verbal tem seu papel fundamental na socialização do pensamento, apoiando as linguagens não verbais. (...) Não há ação educativa que prescinda deles, pelo simples fato de que toda ação educativa é diretiva. Direciona-se para a conquista de um determinado produto de aprendizagem. Pois todo educador ensina e enquanto ensina aprende a fazer suas intervenções, encaminhamentos e devoluções. COMO USAR O GUIA? O GUIA apresenta os quadros com as capacidades, práticas, freqüência e avaliações indicadas para o processo. Após o estudo e a leitura de dupla entrada do quadro das capacidades de cada ano do ciclo da alfabetização indicamos algumas práticas pedagógicas para reforço e embasamento. Paralelas às práticas pedagógicas seguem sugestões de atividades e maneiras de avaliar (formativa e somativa) o educando e a sala de aula como um todo. O alfabetizador precisa planejar, intervir e mediar a ação do aprendiz em relação ao objeto de conhecimento, para que o processo seja efetivo no sentido da promoção da aprendizagem, alguns princípios devem ser seguidos: - os alunos precisam apresentar o que sabem sobre o conteúdo que se quer ensinar e para isso, a relação de confiança e autonomia deve ser construída coletivamente; - a organização e o planejamento das práticas e das atividades devem ser avaliados e devem promover a circulação de informações; - os conteúdos e atividades precisam manter suas características de objetos de significado e sentido. Nem sempre será possível apenas organizar as atividades pensando nesses princípios, pois depende do conteúdo, dos seus objetivos e da orientação da atividade. No entanto, sua seleção e indicação podem direcioná-los para uma prática pedagógica focada no letramento e alfabetização, além dos muros da escola. Não perca de vista, neste terceiro bimestre, a importância do trabalho da oralidade, leitura e escrita e das práticas sugeridas: lendas e o folclore brasileiro, brinquedos, dramatização (artes cênicas), o alfabeto com jogos como a adedanha e o jogo de dados e caça-letras e numerais, a hora da curiosidade ou textos informativos e curiosos, trabalho com agenda, o trabalho com tirinhas e provérbios em pára-choque de caminhão. E lembre-se de retomar as práticas pedagógicas indicados no Guia do primeiro semestre, pois a interação em sala de aula é contínua e todos os recursos, processos, metodologias e procedimentos precisam ser considerados de acordo com as necessidades e o desenvolvimento dos alunos e da turma. Ao final do Guia apresentamos uma avaliação do Guia e não se esqueça de sempre utilizar os roteiros de planejamento. CAPACIDADES LINGüíSTICAS Os quadros em que foram organizadas as capacidades lingüísticas destinam-se a instrumentalizar o alfabetizador na seleção de práticas pedagógicas. Pretende-se com isso que o alfabetizador alcance os objetivos do “Programa Alfabetização no Tempo Certo” fazendo com que todos os alunos estejam lendo e escrevendo até os 8 anos. Os quadros auxiliam o alfabetizador dando-lhe uma visão geral das práticas pedagógicas e das capacidades a serem consolidadas. Auxiliam também no processo de acompanhamento da frequência de tais práticas e de suas avaliações processuais. A primeira coluna apresenta as CAPACIDADES LINGüíSTICAS que os alunos deverão desenvolver durante o bimestre. A segunda coluna indica sugestões PRÁTICAS que possibilitarão ao alfabetizador visualizar a metodologia de trabalho, estabelecendo o que deve ser ensinado. A terceira coluna, indica a FREQÜÊNCIA da atividade a ser realizada, isto é, sugestão de quantas vezes o alfabetizador deverá inserir, em seu planejamento, as práticas pedagógicas indicadas para o alcance dos objetivos propostos. E finalmente, a coluna AVALIAÇÃO apresenta algumas sugestões e estratégias para, caso seja necessário, fazer as intervenções frente às dificuldades apresentadas pelos alunos durante o processo de alfabetização. O quadro, na horizontal, se dividirá em quatro eixos fundamentais para a alfabetização e letramento: desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita, compreensão, produção e valorização da cultura escrita. Os eixos estão interligados e devem ser trabalhados de forma simultânea, exercendo influência uns sobre os outros. DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE É nesse momento que a escola pode cumprir um de seus papéis principais, o de ajudar o aluno a se desenvolver melhor neste mundo, dotando-o dos instrumentos e recursos lingüísticos que lhe permitirão viver de um modo mais participativo e dinâmico na sociedade. Falar bem, tanto com a sintaxe adequada quanto com uma estruturação lógica do pensamento, permitirá aos alunos maior inserção nos grupos sociais. o mundo torna-se cada vez mais exigente, e a capacidade de expressão oral pode contribuir para a valorização da pessoa. A oportunidade de usar a fala em situações reais permite ao aluno desenvolver as competências necessárias para decidir o que falar, como falar e a maneira mais correta de se expressar, bem como adequar a fala às situações em que ocorre a comunicação. Na vida familiar e nos grupos da escola, a capacidade de expressão correta associada à abertura para o diálogo e à possibilidade de escuta e argumentação podem favorecer, entre outros, a harmonia nos relacionamentos. Para desenvolver a capacidade de falar seja em rodas de conversas, em público, em sala de aula e se expressar em geral, o aluno precisa vivenciar esses momentos mediados pelo alfabetizador. Deve-se criar um ambiente, na sala de aula onde todos tenham a oportunidade de expressar suas opiniões, sentimentos e desejos, transmitir e receber mensagens, contar e inventar histórias. Convivemos com diversas formas de expressão oral - a diversidade lingüística. É fundamental o respeito à diversidade de comunicação, conhecendo e aceitando os dialetos e sotaques próprios de cada região. LEITURA Pense nos diferentes modos em que a leitura pode acontecer, "desde um recital público de poesia até uma consulta individual de listas de preços ou de horários de ônibus" SMITH (1999). Num mundo onde a escrita é um meio importante na circulação de idéias, é fundamental a análise do ato de ler.Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos que conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais tais como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes no imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita. No quadro em que estão organizadas as capacidades haverá indicações de variadas maneiras de trabalhar com os portadores textuais. O objetivo do quadro é apresentar sugestões metodológicas que envolvem a leitura e a utilização de diversos portadores textuais que poderão ser encontrados em sua cidade nos out-doors, nas placas com nomes das ruas, nas praças e comércios, na internet, por meio de listas com títulos dos livros da literatura infantil e outros que são fundamentais para o desenvolvimento do leitor crítico e reflexivo. “ ... Ler as letras de uma página é apenas um de seus poucos disfarces. O astrônomo lendo um mapa de estrelas que não existem mais; o arquiteto japonês lendo a terra sobre a qual será erguida uma casa, de modo a protegêla das forças malignas; o zoólogo lendo os rastros de animais na floresta; o jogador lendo os gestos do parceiro antes de jogar a carta vencedora; a dançarina lendo as notações do coreógrafo e o público lendo os movimentos da dançarina no palco; o tecelão lendo o desenho intrincado de um tapete sendo tecido; o organista lendo várias linhas musicais simultâneas orquestradas na página; os pais lendo no rosto do bebê sinais de alegria, medo ou admiração; o adivinho chinês lendo as marcas antigas na carapaça de uma tartaruga; o amante lendo cegamente o corpo amado à noite, sob os lençóis; o psiquiatra ajudando os pacientes a ler seus sonhos perturbadores; o pescador havaiano lendo as correntes do oceano ao mergulhar a mão na água; o agricultor lendo o tempo no céu - todos eles compartilham com os leitores de livros a arte de decifrar e traduzir signos. Algumas dessas leituras são coloridas pelo conhecimento de que a coisa lida foi criada para aquele propósito específico por outros seres humanos - a notação musical ou sinais de trânsito, por exemplo - ou pelos deuses - o casco da tartaruga, o céu à noite. Outras pertencem ao acaso.” Alberto Manguei, 2002 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA A apropriação do sistema de escrita envolve a aquisição das regras que orientam a leitura e a escrita no sistema alfabético e o domínio da ortografia da Língua Portuguesa. É necessário que a criança compreenda as diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas; compreenda convenções gráficas como a organização da escrita da esquerda para a direita na linha, de cima para baixo na página e a função do espaços em branco; reconheça unidades fonológicas como sílabas, rimas, ter-minações de palavras; identifique as letras do alfabeto; domine as relações entre graferna e fonema e as regularidades e irregularidades ortográficas. A apropriação do sistema de escrita é um processo gradual que demanda sistematização e organização por parte do alfabetizador. É importante organizar o trabalho tendo em vista que cada criança tem seu próprio ritmo e por isso deverá ser respeitada e sempre estimulada a avançar. Há de considerar também, que as capacidades que envolvidas nesse eixo, muitas vezes poderão não ser consolidadas no primeiro ano de escolaridade e, por isso, precisarão ser retomadas nos anos posteriores. “Vivemos um momento histórico de renovação: pouco a pouco, vamos conseguindo que a língua ensinada na escola tenha propósitos e características semelhantes aos que adotamos quando lemos e escrevemos fora do ambiente escolar. Assim, sem abrir mão da leitura e produção de textos como eixos orientadores do trabalho com a língua, é preciso ensinar ortografia. E fazê-Io de uma maneira sistemática.” Artur Gomes de Morais COMPREENSÃO, PRODUÇÃO E vALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA A criança ao entrar na escola já está, de algum modo, inserida no mundo das letras po meio do contato com a televisão, reconhecendo rótulos, bulas, gibis, revistas, panfletos, contas de água e luz, etc. Esse contato faz com que os alunos compreendan os usos sociais da escrita, como funciona, e como utilizá-Ia em diferentes situações e, conseqüentemente, proporciona aprendizagem significativa. Esse é um dos eixos a serem trabalhados desde os primeiros momentos do percurso da alfabetização e letramento. Ensinar a escrever requer conhecimento, sistematização e afeto. Ensinar uma criança a escrever é ensiná-Ia a produzir textos em uma situação contextualizada de comunicação. Para escrever é necessário desenvolver estratégias de produção de texto que envolvam: capacidade de discernir a situação e o tipo de texto que será produzido; competências para selecionar entre variados textos aquele que mais convém à situação e identificar suas principais características; e também competências lingüísticas (sintática, lexicais e ortográficas) para serem utilizadas nas produções dos textos. É importante que cada criança compreenda a utilidade da escrita e o seu poder, e que, por meio dela é possível se expressar de forma a resolver conflitos, convocar e cOilvic!ar pessoas para diversos eventos, inventar histórias, fazer rir e chorar. “Os alfabetizadores devem propiciar um encontro adequado entre as crianças e os textos. Se alguns alunos chegarem a serem escritores graças à intervenção escolar, a missão do professor estará cumprida. Caso isto não ocorra, é dever da escola que todos que egressem de suas aulas sejam pessoas que escrevem, isto é, sejam pessoas que, quando necessário, possam valer-se da escrita com adequação, tranqüilidade e autonomia.” Kaufman e Rodriguez CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Participar das interações cotidi-• anas em sala de aula: -escutando com atenção e com-• preensão; -expondo opiniões nos debates • com os colegas e com o alfa- betizador. RODA DA CURIOSIDADE e • circuito de trocas de pesquisas e curiosidades sobre cultura e o folclore mineiro e brasileiro. Dramatização de lendas e • mitos. Discutir oralmente, na “Roda • de Conversa”, os resultados da pesquisa. Montar um baú de brinquedos • para que as crianças possam apresentar e falar sobre os seus brinquedos prediletos e possam inventar novas maneiras de brincar por meio de trocas de brinquedos. Semanal Observar se a criança é capaz • de planejar sua fala, expressar- se com clareza e apresentar uma pesquisa com lógica. Observar se a criança demon-• stra interesse pelo tema e pela atividade de discussão, com participação ativa, tra- zendo suas contribuições para o grupo. Desenvolver um álbum ou por-• tifólio com as descobertas sobre o tema proposto. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Usar a língua falada em difer-• entes situações escolares, buscando empregar a variedade lingüística adequada. Propor às crianças que apre-• sentem lendas e mitos pesqui- sados. Apresentem oralmente e por meio de desenho. Propor dramatização de lendas • conhecidas e pesquisadas. Trabalhar com a interpretação • das tirinhas e expressão oral ao interpretar as ilustrações e expressões dos personagens. Propor a exposição oral dos re-• sultados da pesquisa individual a respeito do tema proposto. Brincar de adedanha oral, por • meio da fala e escuta. Propor a participação de todos • na “Roda da Curiosidade” e em momentos de apresentação dos brinquedos e brincadeiras usuais efolclóricas Diária Sempre que necessário Apreciar a forma da criança • se expressar com seqüência lógica de idéias e coerência ao transmitir recados; se ouve atentamente o que lhe dizem e se faz perguntas quando não compreende bem a mensagem. Observar se a criança, ao expor • o resultado da pesquisa para os colegas se expressa adequada- mente, com fluência e clareza usando uma linguagem mais cuidadosa do que a coloquial. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Respeitar a diversidade das • formas de expressão oral mani- festas por colegas, professores e funcionários da escola, bem como por pessoa da comuni- dade extra-escolar. Demonstrar atitude respeitosa • diante das variedades lingüísti- cas apresentadas pelos alunos, seus familiares e seus conter- râneos. Estimular o respeito mútuo • diante das diferentes formas de expressão por meio de argu- mentação e exposição. Sistematicamente Analisar se a criança reconhece • a existência de variedades lingüísticas, demonstrando respeito com a maneira de falar diferente da sua. Planejar a fala em situações • formais Sugerir uma pesquisa com a • ajuda da família sobre o folclore mineiro. Planejar com as crianças qual • a melhor forma de transmitir o resultado das pesquisas aos in- terlocutores, qual a linguagem a ser usada (coloquial ou formal) na roda de trocas e curiosi- dades. Mensal Testar se a criança preparou-• se para falar adequadamente, controlando o tempo, fazendo exposições orais concisas e bem organizadas. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Respeitar a diversidade das • formas de expressão oral mani- festas por colegas, professores e funcionários da escola, bem como por pessoa da comuni- dade extra-escolar. Demonstrar atitude respeitosa • diante das variedades lingüísti- cas apresentadas pelos alunos, seus familiares e seus conter- râneos. Estimular o respeito mútuo • diante das diferentes formas de expressão por meio de argu- mentação e exposição. Sistematicamente Analisar se a criança reconhece • a existência de variedades lingüísticas, demonstrando respeito com a maneira de falar diferente da sua. Planejar a fala em situações • formais Sugerir uma pesquisa com a • ajuda da família sobre o folclore mineiro. Planejar com as crianças qual • a melhor forma de transmitir o resultado das pesquisas aos in- terlocutores, qual a linguagem a ser usada (coloquial ou formal) na roda de trocas e curiosi- dades. Mensal Testar se a criança preparou-• se para falar adequadamente, controlando o tempo, fazendo exposições orais concisas e bem organizadas. EIXOS DESENvOLvIMENTO DA ORALIDADE CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Planejar a fala em situações • formais Convidar um artesão ou um • folclorista da região para uma entrevista planejada com a turma. Bimestral Observar se a criança ouve • atentamente o que lhe dizem e se faz perguntas quando não compreende bem a mensagem. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS LEITURA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Desenvolver atitudes e dis-• posições favoráveis à leitura. Orientar as crianças quanto a • outras formas de enriquecer os temas pesquisados. Para apro- fundamento dos mesmos, visitar a biblioteca da escola procu- rando informações em revistas, livros e enciclopédias. Caso sua escola possua o Laboratório de Informática visite-o, buscando informações na internet . Dar continuidade à prática de • “CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS” e empréstimo de livros, Hora da Curiosidade e Hora da História em Quadrinhos com foco no trabalho com Tirinhas, drama- tização e fantoches. Sempre que se fizer necessário Diária Reconhecer se a criança • mostra-se atenta e à vontade no universo em que circulam os textos, se procuram livros ou outros suportes de textos para pesquisa dos temas propostas. Considerar se a criança apre-• cia o momento das histórias, as ilustrações dos livros lidos e seus personagens, acompan- hando com atenção crescente a leitura realizada pelo alfabet- izador. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS LEITURA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Desenvolver capacidades rela-• tivas ao código escrito especifi- camente necessário à leitura; saber ler, reconhecendo global-• mente as palavras. Trabalhar palavras relaciona-• das ao tema proposto. Fol- clore, brinquedos, adedanha ou provérbios. Diária Observar e registrar se a cri-• ança reconhece palavras, sem atenção à análise das letras e sílabas, ou seja, se já faz o reconhecimento global de pala- vras já memorizadas. Propor hora da leitura de car-• tazes, palavras e expressões significativas. saber decodificar palavras e • textos escritos Propor a leitura de frases e • expressões em tirinhas criadas pelas crianças. Diária Montar um portifólio de tirinhas • e sentenças escritas pelos alunos. Desenvolver capacidades • necessárias à leitura com fluên- cia e compreensão Propor às crianças – antes da • leitura – perguntas expressivas sobre análise das tirinhas e outros gêneros textuais tra- balhados. Diária Observar e registrar quais • suportes e portadores de texto a criança já identifica: jornal, livro, embalagem, folheto. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS LEITURA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO identificar as finalidades e • funções da leitura em função do reconhecimento do suporte, do gênero e da contextualização do texto. Lembre-se de trabalhar e per-• guntar sempre aos alunos: Para que ele serve? Quem conhece outros textos parecidos com esse? Onde? Comentar e discutir com os • alunos os conteúdos dos textos lidos, buscando compreender informações que não estejam explicitadas no texto associan- do-as à sua experiência pes- soal. Apresentar gêneros diversos • em suportes diversificados para identificar a finalidade de cada texto. Diária Sistematicamente Observar e registrar se a crian-• ça reconhece diferentes gêne- ros textuais e identifica suas características e funções gerais (Histórias em Quadrinhos, tirin- has, lendas, mitos, textos para dramatização e outros). antecipar conteúdos de textos • a serem lidos em função do seu suporte, seu gênero e sua contextualização. Apresentar diferentes tirinhas, histórias em quadrinhos e ante- cipar o que poderá acontecer no segundo ou terceiro quadro da tir- inha ou da história em quadrinhos. Diária Observar e registrar se a cri-• ança já identifica a finalidade do texto (informar, divertir, etc.). CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS LEITURA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO identificar as finalidades e • funções da leitura em função do reconhecimento do suporte, do gênero e da contextualização do texto. Lembre-se de trabalhar e per-• guntar sempre aos alunos: Para que ele serve? Quem conhece outros textos parecidos com esse? Onde? Comentar e discutir com os • alunos os conteúdos dos textos lidos, buscando compreender informações que não estejam explicitadas no texto associan- do-as à sua experiência pes- soal. Apresentar gêneros diversos • em suportes diversificados para identificar a finalidade de cada texto. Diária Sistematicamente Observar e registrar se a crian-• ça reconhece diferentesgêne- ros textuais e identifica suas características e funções gerais (Histórias em Quadrinhos, tirin- has, lendas, mitos, textos para dramatização e outros). antecipar conteúdos de textos • a serem lidos em função do seu suporte, seu gênero e sua contextualização. Apresentar diferentes tirinhas, histórias em quadrinhos e ante- cipar o que poderá acontecer no segundo ou terceiro quadro da tir- inha ou da história em quadrinhos. Diária Observar e registrar se a cri-• ança já identifica a finalidade do texto (informar, divertir, etc.). EIXOS LEITURA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO levantar e confirmar hipóteses • relativas ao conteúdo do texto que está sendo lido. A partir da leitura em voz alta, o • alfabetizador propõe que al- gum aluno apresente o que se pode pensar ou supor sobre as partes do início, do meio, do fim das lendas, mitos e histórias a serem apresentadas. Diária Observar se os alunos partici-• pam e compreendem o texto lido e apresentam outro final ou uma novidade, a partir do levan- tamento de hipóteses interpre- tativas. buscar pistas • textuais,intertextuais e contex- tuais para ler nas entrelinhas (fazer inferências), ampliando a compreensão. Fazer uma leitura em voz alta, • expressiva e completa, des- pertando a atenção dos alunos para palavras em destaque, formatos gráficos, ilustrações. Diária Observar se a criança atribui • sentido ao texto a partir das pistas textuais, intertextuais, contextuais e das inferências, estabelecendo relação entre as informações. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS LEITURA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO construir compreensão global • do texto lido, unificando e inter- relacionando informações ex- plícitas e implícitas, produzindo inferências Instigar os alunos a prestarem • atenção e explicitarem a relação entre o título e o texto, a desco- brirem e explicarem os porquês do mesmo levando-os a interli- garem informações, produzindo inferências (como dar à história um final ou um início diferente). Diária Observar se a criança, ao final • da leitura, sabe do que o texto fala, identificando o princípio, o meio e o fim, sendo capaz de recontá-lo ou repassá-lo para alguém. avaliar efetivamente o texto, • fazer extrapolações. -ler oralmente com fluência e • expressividade. Propor aos alunos que leiam • oralmente partes do texto e co- mentem avaliando afetivamente o texto lido, partilhando suas emoções, fazendo extrapola- ções (isto é, transpondo o sen- tido do texto para sua vivência, realidade). Diária Observar se a criança transpõe • o que foi lido para a sua vida, dando utilidade e relevância ao texto lido. Apresentações teatrais de tex-• tos trabalhados em sala e em casa. Comentar com o aluno a sua • influência, o seu ritmo, a sua entonação na leitura oral. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS LEITURA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO construir compreensão global • do texto lido, unificando e inter- relacionando informações ex- plícitas e implícitas, produzindo inferências Instigar os alunos a prestarem • atenção e explicitarem a relação entre o título e o texto, a desco- brirem e explicarem os porquês do mesmo levando-os a interli- garem informações, produzindo inferências (como dar à história um final ou um início diferente). Diária Observar se a criança, ao final • da leitura, sabe do que o texto fala, identificando o princípio, o meio e o fim, sendo capaz de recontá-lo ou repassá-lo para alguém. avaliar efetivamente o texto, • fazer extrapolações. -ler oralmente com fluência e • expressividade. Propor aos alunos que leiam • oralmente partes do texto e co- mentem avaliando afetivamente o texto lido, partilhando suas emoções, fazendo extrapola- ções (isto é, transpondo o sen- tido do texto para sua vivência, realidade). Diária Observar se a criança transpõe • o que foi lido para a sua vida, dando utilidade e relevância ao texto lido. Apresentações teatrais de tex-• tos trabalhados em sala e em casa. Comentar com o aluno a sua • influência, o seu ritmo, a sua entonação na leitura oral. EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Compreender diferenças entre • a escrita alfabética e outras formas gráficas. Propor aos alunos que analisem • várias tirinhas, reinvente-as, reescreva-as. Propor a exploração de vários • livros, revistas e outros impres- sos e suas diferenças gráficas entre o texto escrito e o desen- ho, escrita e os sinais, letras e números. Proporcionar que os alunos • possam observar e comparar calendários, listas telefônicas, folders e folhetos com preços e propagandas Diária Observar se a criança faz dis-• tinção entre balões, quadros, desenhos e escrita/numerais. Observar e registrar se a cri-• ança compara e diferencia os diversos portadores apresenta- dos. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Dominar convenções gráficas:• compreender a orientação e o • alinhamento da escrita da Lín- gua Portuguesa; -Compreender a função da • segmentação dos espaços em branco e da pontuação de final de frase. Orientar os alunos quanto à • direção convencional da escrita alfabética. Trabalhar com o de- senho e a escrita de quadrinhos de papel; escreve-se dentro das margens e a partir da margem esquerda. Explorar com os alunos os es-• paçamentos entre as palavras, apontando cada palavra escrita e os sinais de pontuação no final de cada frase. Apresentar diversos tipos de • balões de histórias em quadrin- hos e propor escrita de pala- vras, expressões e frases. Diária Observar se a criança escreve • suas produções ou copia acompanhando a direção con- vencional da escrita. Observar se a criança utiliza • espaços em branco entre as palavras, bem como se usa pontuação ao término de frases quando escreve ou copia. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Reconhecer unidades fonológi-• cas como sílabas, rimas, termi- nações de palavras,etc. Criar situações em que os • alunos prestem atenção à pauta sonora das palavras: audição de poemas, quadrin-• has, provérbios, parlendas. Duas vezes por semana Observar se a criança escuta e • relaciona a letra ao som pro- duzido, quando realiza atividade de escrita individual ou quando ouve poemas, quadrinhas, provérbios, parlendas.. Conhecer o alfabeto. Apresentar aos alunos o alfa-• beto e promover, por meio de jogos e canções situações que lhes possibilitem o trabalho com letras, sílabas e palavras. Uma proposta é o jogo da Adedanha ou o do Dado de letras. Utilizar as brincadeiras da forca, • caça-palavras, bingo e outras. Diária Observar se a criança identifica • e sabe o nome das letras, que representam “sons” vocálicos ou consonantais que compõem as palavras que falamos e é capaz de representar a letra ou palavra indicada. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Compreender a categorização • gráfica e funcional das letras. Desenvolver atividades relacio-• nadas a produção de listas e jogos de palavras ou escrita de tirinhas de maneira individual, coletiva ou em dupla. Sistematicamente Observar se a criança jáas-• similou que uma mesma letra ou palavra pode ser grafada de várias formas em uma tirinha. Compreender a natureza al-• fabética do sistema de escrita. Identificar qual é a hipótese • levantada e procurar com- preender o raciocínio desen- volvido pelos alunos acerca da escrita alfabética. Propor a iden- tificação de um fonema, como por exemplo a f: fita, foto, foca, foca. Outra atividade proposta pode ser a da contra-posição entre as palavras parecidas, como por exemplo: cala e cola, janela e panela. Sistematicamente Observar se a criança é capaz • de construir palavras a partir das sílabas memorizadas em outras palavras. Identificar se a criança com-• preende o princípio de cada “som” (fonema) é representado por uma “letra” (grafema) CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Compreender a categorização • gráfica e funcional das letras. Desenvolver atividades relacio-• nadas a produção de listas e jogos de palavras ou escrita de tirinhas de maneira individual, coletiva ou em dupla. Sistematicamente Observar se a criança já as-• similou que uma mesma letra ou palavra pode ser grafada de várias formas em uma tirinha. Compreender a natureza al-• fabética do sistema de escrita. Identificar qual é a hipótese • levantada e procurar com- preender o raciocínio desen- volvido pelos alunos acerca da escrita alfabética. Propor a iden- tificação de um fonema, como por exemplo a f: fita, foto, foca, foca. Outra atividade proposta pode ser a da contra-posição entre as palavras parecidas, como por exemplo: cala e cola, janela e panela. Sistematicamente Observar se a criança é capaz • de construir palavras a partir das sílabas memorizadas em outras palavras. Identificar se a criança com-• preende o princípio de cada “som” (fonema) é representado por uma “letra” (grafema) EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Dominar as relações entre • grafemas e fonemas. Dar continuidade a proposta • de separação de palavras em sílabas construindo novas pala- vras a partir das sílabas encon- tradas. E mais, atividades que pedem a identificação e compa- ração de palavras: cruzadinha, texto lacunado, confrontando a escrita produzida pelo aluno e a escrita padrão. Sistematicamente Observar se a criança é capaz • de construir palavras a partir das sílabas memorizadas em outras palavras. Observar e registrar num cad-• erno de acompanhamento do aluno, se ele é capaz de fazer a decomposição e composição silábica de palavras na fala e na escrita. Verificar se ele é capaz de • identificar e comparar a quanti- dade, as variações e a posição das letras na escrita ditada ou indicada pela alfabetizadora CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Dominar regularidades ortográ-• ficas Trabalhar sistematicamente • com as crianças o conheci- mento da morfologia da língua (Estudo das estruturas, pro- cessos de formação, flexão e classificação das palavras). Trabalhar as palavras que mais aparecem em suas produções textuais e comuns ao vocabu- lário do dia-a-dia da criança e mediando o processo de res- olução de dúvidas sobre or- tografia. Sistematicamente a partir das • hipóteses e observações das crianças Observar e registrar se a cri-• ança já apresenta dúvidas a respeito das regularidades ortográficas nas atividades de registro da escrita. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Dominar irregularidades or-• tográficas. Propor atividades de memoriza- ção de palavras onde há “irregu- laridades ortográficas” por meio da adedanha como por exem- plo o uso do ç ou ss, ou x ou ch. Propor atividades como por exemplo, brincadeira do morto e vivo ortográfico, ou Pegadinhas na escrita. Sistematicamente a partir das hipóteses e observações das crianças Observar se a criança já apre-• senta dúvidas a respeito das irregularidades ortográficas nas atividades de registro da escrita. Conhecer, utilizar e valorizar os • modos de produção e circula- ção da escrita na sociedade. Proporcionar aos alunos o conta- to com diferentes gêneros, supor- tes e portadores de textos (notí- cias, tirinhas, histórias, histórias em quadrinhos, jornais, revistas, murais, placas e rótulos, etc.). Montar um mural ou varal de histórias ou tirinhas criadas pelos alunos. Diária Verificar se a criança se apro-• pria da leitura e da escrita e as utiliza no dia-a-dia em situações práticas, usufruindo dos seus benefícios. Verificar a produção de textos • dos alunos e valorizar e instigar a participação de todos na mon- tagem do mural ou varal. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Conhecer os usos e funções • sociais da escrita. Levar para a sala de aula e • disponibilizar para observação e manuseio pelos alunos várias histórias em quadrinhos, tirin- has e almanaques. Construir um ambiente alfabetizador com cartazes, revistas, jornais, livros, varais, poemas para manuseio, discussões e apre- sentações possibilitando que o aluno desenvolva e aprimore suas capacidades. Apresentar coletivamente • produções escritas e construir um ambiente alfabetizador com vários cartazes, notícias, encartes, varais de histórias, poesias e canções em sala de aula. Diária Identificar se a criança é capaz • de reconhecer e classificar, pelo formato, diversos suportes da escrita, tais como livros, revis- tas, revistinhas, etc CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS COMPREENSÃO, vALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Desenvolver as capacidades • necessárias para o uso da es- crita no contexto escolar: Saber usar os objetos de escrita • presentes na cultura escolar. Ler e produzir combinados, notí-• cias, avisos na sala de aula e em todo o contexto escolar. Combinar com os alunos ma-• neiras de cuidar e conservar livros de histórias e histórias em quadrinhos. Orientar uso de marcadores • para leitura e para a escrita, como por exemplo, a marcação das linhas no caderno, a es- crita na pauta, o espaço entre palavras e linhas, a direção da escrita e outros. Propor o espaço do registro de • histórias utilizando o Hagaquê ou software Alfabetizar. Desenvolver produções es-• critas, ler os combinados, as notícias, avisos na sala de aula e em todo o contexto escolar. Diária Vistoriar se a criança sabe • manusear os livros, as revistin- has de histórias em quadrinhos, os mangás, os sites e soft- wares. Apreciar as leituras e • produções escritas dos alunos dentro dos padrões exigidos para a escrita. CAPACIDADES LINGüíSTICAS 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE EIXOS COMPREENSÃO, vALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AvALIAÇÃO Desenvolver capacidades espe-• cíficas para escrever. Desenvolver atividades motoras • para aquisição da habilidade de escrever de forma legível trabalhando com diversos fer- ramentas ou instrumentos de registro (lápis, canetinha, giz e outros). Diária Analisar o esforço, os avanços e • as dificuldades de cada criança para conseguir uma caligrafia legível e com boa apresentação estética. PRÁTICASPEDAGÓGICAS LENDAS E FOLCLORE BRASILEIRO O folclore é o saber tradicional de um povo, ou seja, expressão da sabedoria popular. Por isso o folclore é tão importante! Ele é a forma de pensar, agir e sentir de um povo. No folclore os conhecimentos são passados de geração em geração através da cultura oral. Uma pessoa conta uma história para a outra e assim vai... Como nosso país é muito grande, uma mesma lenda pode ter várias versões e não existem versões falsas ou verdadeiras, são todas histórias que compõem nossa cultura. Por isso alguns dizem: “Quem conta um conto aumenta um ponto”. O folclore não tem um único criador, pois ele foi e é construído pelo povo. Todos os povos têm folclore. Conhecê-lo e estudá-lo é uma forma de contribuir para que ele se mantenha vivo. O folclore brasileiro é muito rico, pois reúne a história de três povos: o índio, o negro e o branco. Quem no Brasil nunca ouviu falar do lobisomem, da mula-sem-cabeça, do saci-pererê ou do curupira? Todos esses nomes citados são personagens de lendas. Vamos conhecer algumas? LOBISOMEM A lenda, numa de suas versões, diz que quando uma mulher tem sete filhas e o oitavo filho é homem, esse menino será um lobisomem. Ele transforma-se em lobo nas noites de lua cheia e ataca todos os que encontrar pela frente. Quem estiver no caminho do lobisomem, nessas noites, deve rezar três Ave-Marias para se proteger. Mas antes do Sol nascer quando o galo canta, o Lobisomem volta ao mesmo lugar de onde partiu e se transforma outra vez em homem. SACI PERERê O saci pererê é um menino negro de uma perna só. Anda sempre com um cachimbo e um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. O saci se diverte aprontando mil travessuras. Ele espanta cavalos, queima a comida e acorda as pessoas com suas gargalhadas. MULA SEM CABEÇA Uma versão dessa lenda conta que a mula sem cabeça é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta - feira ela vai para uma encruzilhada e se transforma numa besta que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas. Ela passa por sete cidades atacando tudo que está a sua frente, homem e animal. Depois ela volta a ser mulher novamente. Dizem que se alguém, muito corajoso, tirar os freios de sua boca, a maldição acaba e a mula- sem- cabeça volta a ser gente. BOTO Segundo uma lenda amazônica, o boto é um homem jovem, bonito e charmoso que encanta as mulheres em bailes e festas. Porém, antes da madrugada chegar, ou quando já conquistou a moça escolhida por ele, mergulha nas águas do rio e transforma-se novamente em boto. CURUPIRA O Curupira é um anão de cabelos ruivos, compridos e com pés virados para traz. Ele protege as matas e os animais silvestres, perseguindo todos que desrespeitam a natureza. Os habitantes do interior acreditam que quando alguém desaparece no meio da mata é obra do Curupira. A proposta é utilizar tanto as lendas regionais quanto as lendas do folclore brasileiro investindo na pesquisa e na busca da tradição oral do nosso Brasil. BRINQUEDOS RECICLADOS O plástico é um subproduto do petróleo, ou seja, é obtido através de um recurso natural não renovável. Hoje, este produto representa em torno de 5 a 10 % do peso do lixo que produzimos, e apenas 16,5% dos plásticos rígidos e filmes são reciclados. Sendo assim, a maior parte da produção de plástico é descartada no meio-ambiente. Além de representar consumo de matéria-prima (não renovável) na fonte geradora, o tempo de decomposição deste material, quando depositado no meio ambiente, é demorado e não pode ser incorporado ao composto orgânico produzido com a matéria orgânica. Existe, também, dentre os plásticos, os do tipo PET, que são usados nas garrafas de refrigerantes. Atualmente, 48% das PET’s consumidas são recicladas. Além da reciclagem, outra forma de preservarmos o meio ambiente, é através da utilização dos plásticos e PET’s em artesanatos, brinquedos e utensílios. Desta forma diminuiremos a quantidade deste material depositada no lixo, além de reduzirmos o consumo de alguns produtos. Aqui temos algumas idéias sobre como utilizar materiais recicláveis, os plásticos e até mesmo garrafas PET’s. Arco e Flecha • Usado pelos meninos indígenas para caçar passarinhos. O arco foi uma arma que serviu durante muitos séculos para os nossos antepassados caçarem e para fazerem a guerra. Para brincar com o arco colocamos um alvo numa parede a cinco metros de distancia do arqueiro e fazendo pontaria, esticamos o braço e ao largá-lo de forma repentina a flecha vai com muita velocidade em direção ao alvo. Pandorga• Há mais de tr6es mil anos os chineses desenvolveram o aparato de bambu e seda conhecido como pipa. Gengis khan usava como meio de comunicação com as tropas. Também conhecido como papagaio ou pipa, é um brinquedo feito de papel de seda, esticado por meio de talas de taquara, com rabo feito co tiras de pano fino, preso a uma linha, que os guris costumam empinar, principalmente em agosto mês de muito vento. Bilboquê e jogo de argolas• O que você precisa: – garrafas plásticas com tampa – tesoura – papel alumínio – barbante – fita crepe Bilboquê• – Corte as garrafas. – Amarre um barbante com uma bola de papel alumínio amassado par fazer o bilboquê. – O objetivo do jogo é fazer com que a bolinha entre para dentro do bojo da garrafa Jogo das argolas• O que você precisa:Corte argolas da garrafa e passe fita crepe nelas. – O objetivo do jogo é fazer com que fazer com que as argolas entrem no topo da garrafa. Corrida so sopro• O que você precisa: – 01 giz ou pincel atômico. – 02 tampinhas de garrafa pet. Como jogar: – Sobre uma superfície lisa, traçar duas pistas ou caminhos iguais. – Ao sinal de partida, os pilotos deverão soprar a tampinha no espaço demarcado. – O objetivo é chegar ao final da pista com a tampinha sem deixá-la ultrapassar os limites da pista, caso isso ocorra, o piloto reinicia a corrida desse ponto Dispor-se a fazer uma peça de material reciclado ou reutilizá-la em brinquedos e brincadeiras demonstra uma atitude de civilidade, pois, de certa forma, reaproveitar um material que iria para o lixo é contribuir com o meio ambiente. Com criatividade é possível produzir peças lúdicas, bonitas e muito úteis. Experimente esta atividade e compartilhe com outras pessoas, seja ensinando-as, presenteando, ou como muitos: comercializando estes produtos. Cada um pode abusar de sua própria criatividade e reinventar muitos outros detalhes. Nesta área dedicada ao trabalho artesanal com material reciclável, você vai redescobrir a utilidade daquilo que iria para o lixo de uma forma simples, prática e muito divertida. Então, mãos à obra! Dica de site: Consulte o site e o material de pesquisa e estudo do Professor Alberto Lourenço Junior. Há um material muito interessante sobre: Construindo Brinquedos com Materiais Recicláveis. PRÁTICA PEDAGÓGICA O ALFABETO A ADEDANhA E OUTROS jOGOS “Brincadeira de palavras: ao ser pronunciada a palavra ADEDANHA, os participantes sinalizam números com os dedos. Somados os valores, o total indica uma das letras do alfabeto como inicial de nomes de país, animal, planta, marca de carro ou outros - de acordo com a convenção do grupo -, que todos deverão citar.” TESOURO DO FOLCLORE E CULTURA POPULAR BRASILEIRA Fonte: http://www.cnfcp.com.br/tesauro/00001180.htm Professor alfabetizador, esta dica acima merece ser consultada acessando todo o material disponível. A Adedanha ou os dados de letras permite aos alunos utilizarem estratégias de seleção, antecipação e verificação de hipóteses, considerando aquilo que já sabem sobre o sistema de escrita, para o registro das palavras a serem grafadas com a letra determinada. O alfabetizador deverá organizar as duplascom alunos que ambos não dominam a escrita convencional e escrevem segundo hipóteses próximas. Relembre aos alunos que, como se trata de uma atividade em duplas, eles precisam conversar com o colega e discutir as idéias diferentes, até chegarem a um acordo. Circule entre as duplas, dando atenção especial àquelas cujos alunos ainda não escrevem convencionalmente. Certifique-se de que entenderam a proposta da atividade e observe quais estão trabalhando produtivamente e quais não estão. Aproxime-se desses últimos e faça perguntas para que cada um dê sugestões. Por exemplo: Quais letras usar? Quantas letras serão necessárias? Termina por... ou tem o som de... E você, concorda com seu colega? Espera-se que os alunos busquem indicadores para justificarem suas escolhas nas palavras que foram memorizadas, consultando o alfabeto e os portadores de texto trabalhados que estão expostos em sala de aula. Ao trabalhar com essa atividade, brincando, as crianças levantarão hipóteses a respeito da escrita. Hipóteses que serão descartadas ou consolidadas. À medida que avançam na compreensão da escrita, a correspondência grafema/fonema (letra/som) vai se tornando mais precisa, aproximando-se cada vez mais das letras de cada palavra, ou seja, da escrita convencional. Alfabetizador, ao introduzir a brincadeira, o objetivo não será o de estabelecer competição entre duplas e sim a possibilidade de as crianças avançarem no processo de aquisição da escrita onde o divertimento e a aprendizagem se sobrepõem à competição. Quando os alunos já assimilaram como se organiza o trabalho em dupla e já se familiarizaram com a atividade, proponha o jogo utilizando as regras. Trabalhe o portador de texto anexo na seção ATIVIDADES sempre que houver dúvidas a respeito da contagem de pontos. Como sugestão envie cópia das regras do jogo para que as crianças brinquem em casa com os irmãos e amigos. Na parte das atividades, além da ADEDANHA, apresentaremos em Atividades o Caça-Letras, o Caça-Numerais e Dado de Letras PRÁTICA PEDAGÓGICA hORA DAS CURIOSIDADES No contexto escolar, a melhor forma de ensinar as práticas sociais de leitura e escrita é propor aos alunos situações em que, de fato, tenham de usar textos para localizar, selecionar, registrar informações sobre algum assunto que estejam estudando. Os textos de divulgação científica dão oportunidade aos alunos de encontrarem informações variadas, contribuindo para realizem procedimentos de pesquisa. Sendo mais uma oportunidade de analisarem e refletirem sobre o sistema de escrita, contribuindo para uma leitura significativa e com compreensão. O contato freqüente com esse gênero textual permitirá ao aluno compreender as suas características, usos e funções. Crie momentos na rotina escolar em que o alfabetizador possa ler para seus alunos alguns textos e apresentar informações sobre um tema que estejam estudando, e que demonstrem interesse. Instituindo A HORA DAS CURIOSIDADES dando ênfase na leitura e reflexão, nas rodas de conversa, os alunos mostrarão o que compreenderam e aprenderam sobre o texto trabalhado. Embora seja comum utilizar textos desse tipo nas turmas mais avançadas, é fundamental introduzir esse tipo de gênero textual nas turmas de 6 anos sendo a leitura realizada em voz alta, pelo alfabetizador. Assim seus alunos começam a conhecer a linguagem desses textos, a forma como se organizam, assimilando diferentes comportamentos de leitor associados a eles: antecipar o que pode estar escrito, observar as figuras, as legendas, títulos e subtítulos para ter uma idéia geral do texto; marcar as informações importantes para posteriormente reescrevê-lo coletivamente, de forma resumida. Ao longo da vida, escolar ou profissional, os alunos enfrentarão situações em que terão de ampliar o que já sabem, sendo assim, é importante que aprendam desde cedo a assumir uma atitude de pesquisa recorrendo aos textos informativos encontrados em jornais, revistas, livros e enciclopédias. Através de todos os tipos de texto é possível obter informações, porém existem alguns cuja finalidade está mais voltada para o registro de conhecimentos sobre determinado assunto. São esses textos que buscamos quando queremos registrar ou obter novas informações sobre determinados assuntos. Por isso é fundamental que, na escola, os alunos tenham oportunidade de ter acesso a esses textos. Todos estes textos têm uma função predominantemente informativa, pois são utilizados para registrar informações a respeito de assuntos diversos. Por isso através deles podemos ter acesso a uma enorme variedade de informações. Em geral, conduzem o leitor de forma bastante direta ao assunto do texto, utilizando frases curtas estruturadas de forma simples. Apresentando ao leitor informações sobre fatos, datas, acontecimentos, novas descobertas, personalidades, generalizações, conclusões. São informativos, explicativos e diretivos. São textos que abordam com objetividade e precisão um tema base, através de uma trama predominantemente descritiva. Possuem uma organização de informações em torno de blocos de assunto, geralmente demarcados por subtítulos. Estes textos apresentam uma diagramação específica e freqüentemente contém ilustrações e gráficos para complementar a informação escrita. Apresentaremos situações em sala de aula que possibilitam a aprendizagem da língua escrita por meio de atividades de leitura e escrita com textos informativos. É importante que você planeje uma seqüência das atividades que considere pertinente para trabalhar com seus alunos. Confeccione cartazes ou cópias mimeografadas para que os textos sejam lidos • coletivamente. A partir da leitura do título do texto, o alfabetizador perguntará aos seus alunos quais informações esperam encontrar no texto. Criando hipóteses que possam vir a ser confirmadas ou não, com a leitura. Em seguida o alfabetizador realizará a leitura em voz alta e os alunos acompanharão a leitura. Após a leitura organize a roda de conversa onde as crianças irão expressar sobre o que foi apresentado, o que já sabiam o que foi novidade, o que consideraram curioso, interessante... Dando oportunidade para adquirirem fluência na leitura. Proponha atividades de leitura em que os alunos encontrem no texto informativo palavras • conhecidas. O objetivo é que os alunos utilizem seus conhecimentos sobre a escrita para ler as palavras pedidas. Se o texto informativo for pequeno e os alunos já o conhecem através da leitura do • alfabetizador é possível que consigam ler individualmente, sendo capazes de encontrar uma informação. Proponha a pesquisa de outros textos do mesmo gênero sobre o mesmo tema em • livros, revistas, na família e na comunidade extra-escolar, virá enriquecer a pesquisa e a atividade proposta. Criar momentos na rotina escolar em que os alunos escrevam sozinhos segundo suas • hipóteses são fundamentais para que reflitam sobre a forma de escrever as palavras. Peça aos seus alunos que escrevam um título para o texto informativo lido, uma lista de palavras relacionadas ao tema trabalhado. Realize a reescrita coletiva do texto informativo trabalhado, onde o alfabetizador atua • como escriba apontando para os alunos aspectos importantes a serem observados: título, pontuação ao final da frase, onde uma palavra começa e acaba, a necessidade de se dar espaçamento entre as palavras, a distribuição do texto na página, coesão e coerência no texto para que leitor compreenda a mensagem que se quer transmitir, etc. Assim, a produção coletiva torna-se uma oportunidade que favorece a aprendizagem de novos conhecimentos sobre a língua escrita a serem introduzidos, sistematizados e consolidados. Sistematize a reflexão sobre a escrita, propondo comparações entre as palavras que • comecem e terminem da mesma forma (letras, sílabas) contribuindo para a consolidaçãodas hipóteses sobre a escrita convencional. Criança é curiosa por natureza. Sempre pergunta os porquês das coisas do mundo que está ao seu redor. Nesse sentido o papel da escola deve ser estimular cada vez mais essa grande disposição para aprender, contida nessa atitude questionadora. Ao escolher os temas dos textos informativos a serem trabalhados pesquise previamente em jornais, revistas, sites, os assuntos que interessem as crianças nessa idade. Escolha textos curtos e de fácil compreensão que facilitarão a aprendizagem de aquisição da escrita e da leitura no início do processo da alfabetização. Vamos conhecer sobre nossos dentes e como cuidar deles? Durante toda vida tem-se duas dentições. A primeira (dentição de “leite”) é formada por 20 dentinhos, sendo 10 em cada arcada. Esta dentição inicia-se por volta dos 6 meses de idade e completa-se por volta dos 2 anos. Aos 6 anos a criança ganha o primeiro dente permanente (1ºs molares), que vem logo atrás dos últimos molares de “leite”, nessa fase começa a troca dos dentes de “leite” pelos permanentes. http://www.netds.com.br/kids/dentes.htm PLÁSTICOS DO FUTURO Eles se desintegram facilmente na natureza e podem ser feitos até de mandioca Este é o filme plástico feito com mandioca. (Fotos cedidas pelas pesquisadoras) Já parou para pensar quantos objetos são feitos de plástico? Há brinquedos, copos, pratos, garrafas, mesas, cadeiras e tantos outros que é impossível listar todos. Apesar de útil, o plástico não é o melhor amigo da natureza. Feito de petróleo, ele demora muito tempo para se decompor, pode levar até 100 anos. Enquanto isso prejudica o meio ambiente. Atentos à importância desse material, mas também à quantidade de lixo que ele pode gerar, os cientistas estão produzindo plásticos a partir de matéria-prima biodegradável – isto é, que desaparece rapidamente na natureza. Esses novos plásticos podem ser reciclados e – acredite! – até mesmo ingeridos, sem fazer mal. Um plástico feito de mandioca Ele foi desenvolvido para servir de embalagem para alimentos como bombons, balas, sanduíches e biscoitos, podendo até ser mastigado junto com o produto. É, esse plástico você pode comer! Isso porque ele é feito a partir da mandioca. Para produzi-lo, amido da mandioca, açúcares e outros componentes são misturados com água. Esse mingau é então aquecido, espalhado em placas e colocado em estufa para secar. O resultado é um plástico bem fininho, chamado de filme. Foi a engenheira de alimentos Pricila Veiga dos Santos, da Universidade Estadual de Campinas, quem teve a idéia de criar um plástico desse tipo. “O Brasil é o segundo produtor mundial de mandioca. O plástico feito com este produto é biodegradável, o que ajudaria a reduzir o impacto ambiental causado pelas embalagens plásticas convencionais”, explica a engenheira química Cynthia Ditchfield, do Laboratório de Engenharia de Alimentos do Departamento de Engenharia Química da Universidade de São Paulo, que há um ano assumiu a pesquisa iniciada por Priscila. POR QUE NÃO DÓI QUANDO CORTAMOS AS UNhAS OU O CABELO? As unhas e o cabelo não são como o resto do nosso corpo que está coberto por aquilo que chamam "terminações nervosas". As "terminações nervosas" são aquilo que nos transmite a dor quando nos machucamos, queimamos ou batemos em alguma coisa, e também são aquilo que nos faz sentir que algo nos toca, que um tecido nos arranha ou que é fofinho. São uma espécie de informadores a dizer que alguma coisa está a tocar ou a fazer mal ao nosso corpo. Cortar o cabelo ou as unhas não é problema para o corpo, pois estes vão sempre sendo substituídos. Por isso é que não há nenhum sistema de alarme que nos avise que algo está errado, e que por isso, causa dor. Mas se experimentares arrancar um cabelo à força ou cortar as unhas demasiado rentes, vais descobrir que afinal dói. É na base do cabelo e das unhas existem as tais "terminações nervosas", as que avisam que algo está mal. Se te puxarem os cabelos, o teu corpo está a ser maltratado e por isso as "terminações nervosas" entram em alerta! http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Sabias&ID=1498 PRÁTICA PEDAGÓGICA DRAMATIZAÇÃO Sei que você deve estar pensando qual é a importância do teatro e da dramatização na alfabetização? O trabalho pedagógico com foco na dramatização possibilita à expressão oral, o exercício da memória, a corporeidade e sua abrangência, o desenvolvimento da criatividade, o aprimoramento na escrita de histórias para dramatização e o aperfeiçoamento da leitura de trechos de peças de teatro. A leitura oral e até mesmo a declamação da dramatização apontam para o trabalho com a pontuação e entonação de frases e expressões. Nos textos das peças de teatro é possível ensinar a leitura seguindo todas as pontuações. É indicado levar para a sala de aula, textos diferentes e engraçados, todos com vocabulário simples, mas ricos em diálogos e boas interpretações. A dramatização auxilia na relação interpessoal entre os alunos, desenvolve e aprimora a leitura, a interpretação e a expressão. Os alunos compreendem e refletem mais sobre o que lêem. O professor alfabetizador deve ler para eles com entonação, dividir as tarefas para os grupos de teatro e dramatização, ler com e para eles. Durante o processo e ao final da preparação da peça o alfabetizador deve perguntar ao aluno o que o texto tenta apresentar, indagar sobre o acontece na história, discutir e preparar o cenário de forma coletiva, listar sobre a caracterização dos personagens entre outros. Preparar e apresentar as peças será um grande desafio mas ao mesmo tempo uma excelente possibilidade de aprender e alfabetizar. PRÁTICA PEDAGÓGICA COM AGENDAS E CATÁLOGOS As agendas de endereços e telefones são instrumentos úteis, indispensáveis para a sociedade moderna, pautada nas comunicações e até mesmo na solução de problemas do dia-a-dia. As crianças podem usar de alguma forma as agendas e os catálogos telefônicos com intuito de se comunicar com outras pessoas. Os suportes como agendas, catálogos, calendários, diários são interessante e significativo material que deve ser coletado de maneira informal na escola e em casa ou até mesmo confeccionado e explorado em práticas de sala de aula. Esta prática pedagógica possibilita a linguagem oral e escrita, oportuniza a conversa sobre os serviços públicos, a cronologia dos meses e a relações que existem entre eles, pode estabelecer aprofundamento em relação a localização de estados, cidades e países, com abordagem e leitura nos mapas dos catálogos, atlas até a abordagem dos códigos de DDD e DDI para discagem por meio do telefone analógico ou digital. Indicamos iniciar o trabalho pedagógico apresentando as variadas características de uma agenda e interesses em sua distribuição, quer seja pela via eletrônica, pela cor ou tema ou até mesmo o tipo de enfoque para criança, adolescente ou adulto, entre outras. Em seguida, indicamos que o alfabetizador explore o uso social dos catálogos telefônicos e sua organização por ordem alfabética. E finalmente é possível que os alunos montem e façam a produção coletiva de suas próprias agendas, possam preencher as páginas pela ordem alfabética, comparar as agendas, fazer registros de alguns dados pessoais na folha de rosto, preencher as páginas de telefones úteis, organizar, em ordem alfabética, as páginas para registro dos números de telefones e registrar as datas de aniversário dos colegas e outras necessidades que a turma demandar no processo de produção desta agenda, desenhando mapas de localização, endereços de outras escolas e pontos de referência do bairro, da comunidade ou da cidade. PRÁTICA PEDAGÓGICA O TRABALhO COM TIRINhAS INFANTIS As tirinhas da Turma da Mônica, do Pato Donald, do Mickey, entre outros, servirão de suporte para otrabalho cujo objetivo será a leitura através de imagens consolidando a idéia de um texto narrativo com começo, meio e fim. A expressão pela imagem é um dos principais alvos desta proposta pedagógica que também busca programar estratégias de leitura tanto da imagem quanto do texto. Quando as crianças se interessam pela revistinhas em quadrinhos, é claro que as cores, os personagens, os movimentos, as tramas e até o formato conquistam, mas não podemos deixar de reconhecer que os balões com diálogos também demonstram um fascínio. Pensando nesse aspecto, o trabalho com tirinhas é um dos melhores e mais eficientes meios de aproximar nossos pequenos leitores não só por meio das imagens, mas também das palavras, da leitura e do conhecimento. As crianças, mediadas pelos alfabetizadores e familiares, devem ser estimuladas a aprender e ter gosto pela leitura desde a mais tenra idade. Assim, a família e o alfabetizador poderão contribuir, apresentando, pegando emprestado na biblioteca pública ou da escola ou até mesmo comprando gibis infantis que possuem histórias com três quadrinhos no final, e principalmente incentivar a leitura e releitura dessas tirinhas. A prática de ler e interpretar tirinhas gera interesse e promove, inclusive, um procedimento de colecionar tirinhas desde crianças até adultos, na busca de significados e respostas ao conflito e representações sociais. PRÁTICA PEDAGÓGICA PROvÉRBIOS EM PÁRA-ChOQUE DE CAMINhÃO Você já ouviu alguém dizendo uma frase que não se sabe ao certo quem inventou? O certo é que ela possui sentido e significado exato. Geralmente não são termos a serem “interpretados ao pé da letra”, pois possuem linguagem metafórica. Todas essas expressões fazem parte do folclore. Veja alguns exemplos: Se você quebrar um espelho terá sete anos de azar.• Saco vazio não fica em pé.• Ao bom entendedor meia palavra basta.• A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.• A mentira tem pernas curtas.• A palavra é prata, o silêncio é ouro.• A união faz a força.• Amigos, amigos; negócios, à parte.• Antes tarde do que nunca.• Em boca fechada não entra mosca.• Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.• PROvÉRBIOS EM PÁRA-ChOQUE DE CAMINhÃO Veja e leia com os alunos mais alguns exemplos. Pesquise outros provérbios com a turma, por meio de observação e pesquisa. Na escola da vida não há férias Nada pra Deus é difícil Não bata a porta, senão a outra cai Não buzine, passe por cima Não buzine. Acorde mais cedo Não buzine. Empurre O crime não compensa O dinheiro me faz viajar. A saudade, voltar O dinheiro não é tudo na vida. E geralmente, nem o suficiente O dinheiro não traz felicidade, então, dê o seu todo pra mim e seja feliz Pequeno, mas valente Perdoar é compreender Vim ao mundo a passeio Trabalho com minha família para servir a sua São frases humorísticas ou religiosas que caminhoneiros pintam em seus pára-choques. NOME: PROFESSORA: DATA: / / TIRINHAS INFANTIS VOCÊ CONHECE ESTES PERSONAGENS? CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE ELES. ASSISTA AO FILME E LEIA AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS. ESCREVA O NOME DE CADA UM DELES: www.turmadamonica.com.br NOME: PROFESSORA: DATA: / / OBSERVE AS FALAS DOS BALÕES ABAIXO, PINTE DE AMARELO O QUE REPRESENTA UMA FALA COMUM E DE VERMELHO O BALÃO QUE REPRESENTA BARULHO PLOFT... olá! NOME: PROFESSORA: DATA: / / ESCREVA, DENTRO DOS BALÕES, UMA FALA DE ACORDO COM O SEU FORMATO. NOME: PROFESSORA: DATA: / / 2. OBSERVE O INÍCIO DOS NOMES QUE VOCÊ COMPLETOU NO DIAGRAMA E PINTE DE AZUL A PRIMEIRA LETRA DOS NOMES QUE SE INICIAM COM A MESMA LETRA. 3. ESCREVA OS NOMES DOS PERSONAGENS QUE COMEÇAM COM A LETRA “M”. 1. COMPELTE OS QUADRINHOS COM AS LETRAS QUE FALTAM E FORME OS NOMES DE ALGUNS PERSONAGENS DA TURMA DA MÔNICA: c H o b N o m g I b d ô c NOME: PROFESSORA: DATA: / / OBSERVE OS PERSONAGENS ABAIXO E PINTE SOMENTE AQUELES QUE FAZEM PARTE DA TURMA DA MÔNICA. NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. AGORA RESPONDA: A) QUANTOS PERSONAGENS VOCÊ PINTOU? B) QUANTAS MENINAS? C) QUANTOS MENINOS? D) QUANTOS PERSONAGENS EXISTEM AO TODO DESENHADOS NA FOLHA ANTERIOR? 2. MARQUE COM UM X, OS NOMES DOS PERSONAGENS QUE FAZEM PARTE DA TURMA DA MÔNICA: ( ) MÔNICA ( ) TIO PATINHAS ( ) MENINO MALUQUINHO ( ) CEBOLINHA ( ) CASCÃO NOME: PROFESSORA: DATA: / / OBSERVE O CALENDÁRIO AbRIl oUTUbRo mAIo NoVEmbRo JUNHo dEZEmbRo JANEIRo JUlHo FEVEREIRo AgoSTo mARÇo SETEmbRo A) MARQUE COM UM X O PRIMEIRO MÊS DO ANO. B) MARQUE COM UM OS MESES DE FÉRIAS. C) PINTE O MÊS DO SEU ANIVERSÁRIO. NOME: PROFESSORA: DATA: / / 2. ESCREVA NAS LINHAS ABAIXO AS PALAVRAS QUE VOCÊ ACHOU. DEPOIS, ANOTE NOS QUADRADOS O NÚMERO DE LETRAS DE CADA UMA DELAS. 3. DAS PALAVRAS QUE VOCÊ ENCONTROU, ESCREVA A PALAVRA QUE TEM O MAIOR NÚMERO DE CONSOANTES? 1. ONDE ESTÃO ESCONDIDOS OS NOMES DOS SEIS PRIMEIROS MESES DO ANO? A b c d E F g H I V l J m o P R J S S Ç l Q U H g F I o d E Ç A J m T P H m o P A N E V T l N b c N E U A E V b T P b c F E V E R E I R o P R U l Q U V I l Q U P H Ç m A I o N U P X R o P T b c o b c l H S S E Z o T N U H E V o P b c T b c Q E V b c S S J U N H o l Q U NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. LEIA O VERSO E RESPONDA Trinta dias tem novembro, abril, junho e setembro. Vinte e oito só tem um, os demais todos trinta e um. Da tradição popular. 2. AGORA, FACA UMA LISTA COM OS NOMES OS MESES QUE SÃO ESCRITOS COM BR. 3. QUAL É O MÊS QUE TEM 28 OU 29 DIAS? NOME: PROFESSORA: DATA: / / PINTE DE VERMELHO OS SÁBADOS AGOSTO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 NOME: PROFESSORA: DATA: / / SETEMBRO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 PINTE DE AZUL OS DOMINGOS NOME: PROFESSORA: DATA: / / NOME COMPLETO DO ALUNO RUA/AVENIDA NÚMERO APARTAMENTO BAIRRO CEP TELEFONE CIDADE PEÇA A UM ADULTO OU TENTE PREENCHER OS DADOS SOLICITADOS ABAIXO, USANDO LETRA DE IMPRENSA MAIÚSCULA NOME: PROFESSORA: DATA: / / PREENCHA COM A SUA PROFESSORA OS DADOS SOBRE A SUA ESCOLA. UTILIZE LETRA DE IMPRENSA MAIÚSCULA NOME DA ESCOLA RUA/AVENIDA NÚMERO APARTAMENTO BAIRRO CEP TELEFONE CIDADE NOME: PROFESSORA: DATA: / / MONTE UMA AGENDA DE ENDEREÇOS COM OS NOMES DOS COLEGAS DE SUA TURMA. LEMBRE-SE DE COLOCAR OS NOMES DOS COLEGAS EM ORDEM ALFABÉTICA. E COMO SUGESTÃO UTILIZE FOLHA DE PAPEL RECICLADO. NOME: RUA: TELEFONE: E-MAIL: DATA DE ANIvERSÁRIO: / / NOME: PROFESSORA: DATA: / / PESQUISE E ESCREVA OS NÚMEROS DOS TELEFONES DA SUA ESCOLA: TELEFONE DA PREFEITURA TELEFONE DO CORPO DE BOMBEIROS TELEFONE DA POLÍCIA TELEFONE DE UM AMBULATÓRIO OU UM HOSPITAL PÚBLICO DE SUA CIDADE NOME: PROFESSORA:DATA: / / LEIA A LENDA QUE ESTAMOS TRABALHANDO. CIRCULE AS PALAVRAS DITADAS PELO PROFESSOR USANDO LÁPIS DE COR. QUEM É O SACI? O SACI NASCE EM BROTOS DE BAMBUS ELE VIVE SETE ANOS DENTRO DELES, APÓS ESSE TEMPO, VIVEM MAIS SETENTA E SETE ANOS CONFUNDINDO AS PESSOAS E DESORGANIZANDO A VIDA DE TODOS QUE ESTÃO A SUA VOLTA. O SACI É UM MOLEQUE QUE POSSUI APENAS UMA PERNA, USA UM GORRO VERMELHO E SEMPRE ESTÁ COM UM CACHIMBO NA BOCA. ELE É BRINCALHÃO E SE DIVERTE COM OS ANIMAIS E COM AS PESSOAS, MUITO ARTEIRO ELE ACABA CAUSANDO TRANSTORNOS COMO: FAZER O FEIJÃO QUEIMAR, ESCONDER OBJETOS, JOGAR OS DEDAIS DAS COSTUREIRAS EM BURACOS E ETC. Respostas: bambus, gorro, vermelho, feijão, dedais, buracos. NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. O QUE SÃO HÁBITOS ALIMENTARES? CONVERSE SOBRE ISSO COM SUA FAMÍLIA. (NÃO É NECESSÁRIO ANOTAR!). 2. ESCOLHA UMA DAS SUAS REFEIÇÕES DIÁRIAS (CAFÉ DA MANHÃ, ALMOÇO OU JANTAR) E DESENHE-A NO ESPAÇO ABAIXO. VOCÊ PODERÁ DESENHAR O QUE MAIS GOSTA DE COMER NA REFEIÇÃO QUE ESCOLHER. 3. RECORTE FIGURAS DE ALIMENTOS E LEVE PARA A SALA DE AULA. NÃO COLE AS FIGURAS. NOME: PROFESSORA: DATA: / / VOCÊ JÁ CONHECE A PIRÂMIDE ALIMENTAR. AGORA É A SUA VEZ! COMPLETE A PIRÂMIDE A SEGUIR. UTILIZE GRAVURAS OU FAÇA DESENHOS. ALIMENTOS GORDUROSOS E AÇÚCARES: USAR POUCO. PÃES, CEREAIS, ARROZ, BATATA E MASSAS: CAFÉ, ALMOÇO E JANTAR. FRUTAS: 2 A 4 VEZES POR DIA. VERDURAS E LEGUMES: ALMOÇO E JANTAR CARNES , AVES, PEIXES, OVOS, FEIJÃO E NOZES: ALMOÇO E JANTAR LEITE, IORGUTE E QUEIJO: 2 A 3 VEZES POR DIA NOME: PROFESSORA: DATA: / / LISTE OS ALIMENTOS SERVIDOS NA MERENDA ESCOLAR NOME: PROFESSORA: DATA: / / PESQUISE E DESENHE ALIMENTOS. LEGUMES vErdUraS NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. PROCURE, NO BANCO DE PALAVRAS, AS RESPOSTAS PARA ADIVINHAS ABAIXO. A) O QUE É, O QUE É? NASCE EMBAIXO DA TERRA E O COELHO ADORA COMER: B) O QUE É, O QUE É? FOLHA VERDE QUE CRESCE NA HORTA, COMEÇA COM A LETRA “A” E COMEMOS NA SALADA: CENOURA, ALFACE. BETERRABA – TOMATE – BATATA CENOURA – CARNE – MELANCIA – LARANjA – ALFACE NOME: PROFESSORA: DATA: / / EM RELAÇÃO A ALIMENTAÇÃO OUTRA ATITUDE QUE NÃO PODERÁ SER ESQUECIDA É A DA HIGIENE AO MANUSEAR ALIMENTOS. A) MARQUE COM UM “X” AS OPÇÕES QUE MOSTRAM O QUE DEVEMOS FAZER AO MANUSEAR E PREPARAR ALIMENTOS: ( ) LAVAR BEM AS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO; ( ) PEGAR OS ALIMENTOS COM AS MÃOS SUJAS; ( ) LAVAR BEM AS VERDURAS E FRUTAS; ( ) COMER FRUTAS E VERDURAS SEM LAVÁ-LAS ANTES. B) CONVERSE COM UM ADULTO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE AO MANUSEAR ALIMENTOS. FAÇA UM DESENHO SOBRE A CONVERSA: NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. COMPLETE A CRUZADINHA COM AS LETRAS QUE FALTAM. CONSULTE O BANCO DE PALAVRAS. BANCO DE PALAVRAS ABACAXI BANANA KIWI PÊRA UVA F R U T A b U w X S N 2. RECORTE DE JORNAL OU REVISTAS AS LETRAS QUE FORMAM O NOME DA FRUTA QUE VOCÊ MAIS GOSTA DE COMER. COLE-AS ABAIXO. NOME: PROFESSORA: DATA: / / SAlAdA dE lETRAS VEJA QUANTAS PALAVRAS PODEM SER FORMADAS UTILIZANDO AS MESMAS LETRAS! PENSE BEM. E MÃOS À OBRA! REGRAS: É NECESSÁRIO UTILIZAR TODAS AS LETRAS. NÃO VALE ACRESCENTAR NENHUMA LETRA NOVA. A m R o V l E A l A A m NOME: PROFESSORA: DATA: / / TRocANdo!!! TROQUE APENAS UMA LETRA A CADA NOVA PALAVRA E FORME OUTRA! VEJA O MODELO! SACO SECO SAPO SELO PELO PELE VELA FILA FOGO NOME: PROFESSORA: DATA: / / 2. VOCÊ SABE QUE NOME É DADO PARA CADA PEDAÇO? POIS ENTÃO ESCREVA AQUI: 1. VAMOS COMPLETAR O DIAGRAMA ABAIXO, COLOCANDO CADA PEDAÇO DA PALAVRA EM CADA RETÂNGULO? ANA CARLOS GUILhERME ALEXANDRE MARTINS jô CRISTINA QUIM ANíBAL NOME: PROFESSORA: DATA: / / REcRIANdo 1. COMPLETE O DIAGRAMA, ESCREVENDO UM PEDAÇO EM CADA QUADRINHO. SER PRIMAVERA URSO PLANTA 2. PINTE COM LÁPIS DE COR, A PRIMEIRA SÍLABA DE CADA PALAVRA DO EXERCÍCIO ANTERIOR. 3. COPIE AS SÍLABAS QUE VOCÊ PINTOU E FORME OUTRAS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM ESSA SÍLABA. SAL AMOR PÓ TRANSPORTE ANTENA NOME: PROFESSORA: DATA: / / bRR! QUE mEdo..... 1. COISAS DO TREM-FANTASMA NO PARQUE DE DIVERSÕES. b R l E S Q U E l E T o X b d R A g ã o I S o F A N T A S m A E m ú m I A 2. ESCREVA A SEGUIR, PALAVRAS DA CRUZADINHA QUE TENHAM: SEIS LETRAS CINCO LETRAS QUATRO SÍLABAS TRÊS SÍLABAS NOME: PROFESSORA: DATA: / / bRINcANdo dE RImA 1. VAMOS LIGAR AS PALAVRAS QUE RIMAM: VARAL ALICATE CENOURA JORNAL ABACATE VASSOURA LEITEIRA MAMÃO CORAÇÃO LIXEIRA 2. QUE OUTRAS PALAVRAS VOCÊ CONHECE QUE RIMEM COM CORAÇÃO? 3. E QUAIS SÃO AS PALAVRAS QUE RIMAM COM VARAL? 4. VOCÊ SABE PORQUE A PALAVRA TOMATE RIMA COM ABACATE? NOME: PROFESSORA: DATA: / / VERSINHoS 1. PINTE CADA PALAVRA COM UMA COR DIFERENTE E DESCUBRA O QUE ESTÁ ESCRITO. DEPOIS, COPIE NAS LINHAS. A) LÁEMCIMADAQUELEMORROPASSABOIPASSABOIADATAMBÉMPASSAVOCÊ COMUMAROUPARASGADA! B) LÁEMCIMADOPIANOTEMUMCOPODEVENENOQUEMBEBEUMORREUOAZAR FOISEU C) REICAPITÃOSOLDADOLADRÃOMOÇABONITADOMEUCORAÇÃO! NOME: PROFESSORA: DATA: / / Um....doIS..... SERÁ QUE VOCÊ CONSEGUE DESCOBRIR O QUE ESTÁ ESCRITO NO TEXTO ABAIXO? UMDOISFEIJÃOCOMARROZTRÊSQUATROFEIJÃONOPRATOCINCOSEIS FEIJÃOINGLÊSSETEOITOCOMERBISCOITONOVEDEZCOMERPASTÉIS DESCOBRIU? ENTÃO ESCREVA SEPARANDO AS PALAVRAS. NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. VEJA DE QUE FORMA ESTRANHA UM ALUNO REPARTIU AS PALAVRAS DOS VERSINHOS. LEIA-OS E DEPOIS REESCREVA-OS COLOCANDO UMA PALAVRA EM CADA QUADRINHO. “OTREMMA LU CO QUAN DOSAI DEPER NA MBUCO VA IFAZ ENDO XIQUEXI QUE A TÉCHEGAR NO CEA RÁ.” (CANTIGAS DE RODA) 2. VOCÊ CONHECE O FINAL DESTA CANTIGA? ENTÃO, ESCREVA-O NO CADERNO. NOME: PROFESSORA: DATA: / / bolAS coloRIdAS ACHE, NO CAÇA-PALAVRAS, AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM R E ESCREVA- AS DENTRO DAS BOLAS. G R A T O Ç h R X N I Ç h E S Q U j L O Ç P P A j P S A N G X U v Z h R L E h h R U I B O N M I Ç N F X U G v A Z O X C C T v Ç A M O R E S T O X E B A Z I j M U A I Ç Z U R E B E L D E A v Ç Q M N G N A Ç A Z G h X R A T O R E O P U R E R B I N U A C T A R E S T O E R E B E L D E NOME: PROFESSORA: DATA: / / ABAIXO ESTÃO ALGUNS MATERIAIS QUE VOCÊ USA BASTANTE. PROCURE SEUS NOMES NA LISTA E ESCREVA-OS AO LADO DO DESENHO CORRETO. LISTA AQUARELA BORRACHA REMO LÁPIS CANETA CORDA RÉGUA BOLICHE CADERNO APONTADOR PASTA PAPEL NOME: PROFESSORA: DATA: / / PRImAVERA LEIA O POEMA JUNTAMENTE COM A SUA PROFESSORA. AGORA, COM UM LÁPIS DE COR, LOCALIZE NO POEMA AS PALAVRAS QUE ELA VAI DITAR E ESCREVA-AS NAS LINHAS ABAIXO. A flor amarela Cecília Meireles Olha a janela Da bela Arabela Que flor é aquela Que Arabela molha? É uma flor amarela. NOME: PROFESSORA: DATA: / / RESOLVA A CRUZADINHA, ESCOLHENDO A PALAVRA CERTA NO QUADRO ABAIXO: 4 LETRAS 5 LETRAS 6 LETRAS 8 LETRAS MALA COBRA BALEIA CACHORRO FOCA LEITE CABELO LIVRARIA GALO GRILO GIRAFA FARMÁCIA LEÃO LÁPIS PANELA DENTISTA M A L G I R A F A A A C L Á P I S D L G R I L O E A L E Ã O M B I N N Á R T E C T C A E L I v R A R I A I A C S B A L E I A h T C A B E LO A R R F O C A NOME: PROFESSORA: DATA: / / A-dE-dA-NHA ESCREVA OS NOMES DE ACORDO COM A LETRA SORTEADA PELA TURMA. GANHA QUEM COMPLETAR TODAS AS COLUNAS PRIMEIRO. LETRA NOME DE ANIMAL NOME DE PLANTA NOME DE UMA CIDADE OU PAÍS NOME DE PESSOA NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. PINTE OS QUADRINHOS CORRESPONDENTES AO NÚMERO DE VEZES EM QUE AS LETRAS A SEGUIR APARECEM NO INÍCIO DOS NOMES DE SEUS COLEGAS DE SALA. 2. AGORA, RESPONDA: QUANTOS NOMES COMEÇAM COM VOGAIS? QUAL É A LETRA QUE MENOS APARECE? QUAL É A LETRA QUE MAIS APARECE? ALGUMA LETRA APARECE UMA VEZ SÓ? HÁ LETRAS QUE NÃO APARECEM? QUAIS SÃO ELAS? A N B O C P D Q E R F S G T H U I V J w K X L y M Z NOME: PROFESSORA: DATA: / / DITADO COM DADO DE vOGAIS DITADO COM DADO DE CONSOANTES Professor lance um dado com as faces que contenham letras ou sílabas que a turma precise trabalhar Por exemplo: a sílaba MA Agora peça a cada criança que fale um palavra com início da sílaba ou letra, ou com o final desejado 1. 2. 3. 4. - 5. 6. 7. 8. 9. 10. NOME: PROFESSORA: DATA: / / LEIA A PARLENDA ABAIXO COM ATENÇÃO! AGORA, JUNTO COM SEU COLEGA, ESCREVA SOBRE UM MITO OU LENDA RELACIONADO AO MEDO. FUI NO CEMITÉRIO TÉRIO TÉRIO TÉRIO ERA MEIA-NOITE. NOITE NOITE NOITE vI UM ESQUELETO. LETO LETO LETO ERA vAGABUNDO. BUNDO BUNDO BUNDO. AGORA, É A SUA VEZ!!! NOME: PROFESSORA: DATA: / / ESCUTE AS INSTRUÇÕES E COMECE O EXERCÍCIO SÓ DEPOIS QUE O PROFESSOR DER O SINAL. A PRIMEIRA SÍLABA É VOGAL; A PRIMEIRA SÍLABA TEM CONSOANTE-VOGAL: A PRIMEIRA SÍLABA TEM VOGAL-CONSOANTE: PRIMEIRA SÍLABA TEM CONSOANTE –VOGAL- A PRIMEIRA SÍLABA TEM CONSOANTE –VOGAL - SToP dAS PAlAVRAS LEIA, COM ATENÇÃO, A LISTA DE PALAVRAS ABAIXO: AZALÉIA IPÊ LÍRIO MARGARIDA JASMIM ANTÚRIO HORTÊNCIA CRAVO QUARESMEIRA ORQUÍDEA CAMÉLIA PRIMAVERA NOME: PROFESSORA: DATA: / / F AvALIAÇÃO DIAGNÓSTICA LEIA COM A SUA PROFESSORA E RESPONDA: QUE MEDO! MINHA MÃE OUVIU UM BARULHO DE NOITE! QUANDO ELA OLHOU, TINHA UM HOMEM DEBAIXO DA CAMA! — UM LADRÃO? — QUE NADA, ERA O MEU PAI! ELE TAMBÉM TINHA OUVIDO O BARULHO. Revista recreio p.17 POR QUE O PAI SE ESCONDEU DEBAIXO DA CAMA? A ( ) ESTAVA SONHANDO B ( ) QUERIA BRINCAR COM O FILHO C ( ) QUERIA PASSAR UM SUSTO NO FILHO D ( ) TEVE MEDO DE LADRÃO COMENTE A RESPOSTA COM A TURMA ATIVIDADE RETIRADA DA PROVINHA BRASIL 2008 NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. LEIA A LETRA DA MÚSICA QUE ESTAMOS TRABALHANDO. 2. CIRCULE A PALAVRA PRINCIPAL DE CADA VERSO USANDO LÁPIS DE COR. 3. CANTE COM AS CRIANÇAS A E I O U NO MEIO DO MAR TEM A NO MEIO DO CÉU TEM E NO MEIO DO RIO TEM I NO MEIO DO SOL TEM O NO MEIO DA LUA TEM U NO MEIO DA LUA TEM U E NO MEU CORAÇÃO TEM AMOR PRÁ CHUCHU 4. ILUSTRE O MAR, CÉU, RIO, SOL E A LUA CD Ser Criança – Rubinho do Vale NOME: PROFESSORA: DATA: / / CAÇA- NUMERAL Cartela de caça - numeral Distribua uma para cada aluno, cante os numerais e peça-os que marque com grãos de feijão ou pedacinhos de papéis. Ganha quem preencher uma coluna ou uma fileira inteira. 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Cartela de caça - numeral 1. Registre os números sorteados no jogo “caça-numeral”. A) QUANTOS NUMERAIS FORAM SORTEADOS? B) SOBRARAM QUADRINHOS? SIM NÃO 4. QUANTOS SOBRARAM? NOME: PROFESSORA: DATA: / / F AvALIAÇÃO DIAGNÓSTICA ESCREVA FRASES DE ACORDO COM AS ILUSTRAÇÕES ABAIXO. NOME: PROFESSORA: DATA: / / 2. PESQUISE OUTRA CURIOSIDADE SOBRE A ÁGUA E APRESENTE ORALMENTE PARA OS SEUS COLEGAS DE SALA VOCÊ SABE QUANTOS LITROS DE ÁGUA GASTA POR DIA? 100 ANOS ANTES DE CRISTO, UM HOMEM CONSUMIA 12 LITROS DE ÁGUA POR DIA PARA SATISFAZER AS SUAS NECESSIDADES. O HOMEM ROMANO, AUMENTOU ESSE CONSUMO PARA 20 LITROS DIÁRIOS, E, NO SÉCULO XIX O HOMEM PASSOU A CONSUMIR 40 LITROS, NAS CIDADES PEQUENAS, E 60 LITROS POR DIA, NAS CIDADES GRANDES. JÁ NO SÉCULO XX, O HOMEM MODERNO CHEGA A CONSUMIR 800 LITROS DE ÁGUA POR DIA, PARA ATENDER AS SUAS NECESSIDADES... CHEGA A GASTAR 50 LITROS DE ÁGUA SOMENTE NUMA RÁPIDA DUCHA DE 3 MINUTOS! 1. PENSE QUANTO VOCÊ GASTA DE ÁGUA POR DIA E ESCREVA ESTE CÁLCULO LOGO ABAIXO: UMA CURIOSIDADE SOBRE A ÁGUA UMA CURIOSIDADE SOBRE A ÁGUA NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. PINTE OS ANIMAIS QUE FICAM MUITO TEMPO DENTRO DA ÁGUA. A) QUANTOS ANIMAIS VOCÊ PINTOU? B) QUANTOS ANIMAIS VOCÊ NÃO PINTOU? C) QUANTOS ANIMAIS EXISTEM NA GRAVURA? 2. ESCREVA, ABAIXO, OS NOMES DOS ANIMAIS QUE ESTAVAM NA GRAVURA E QUE NÃO FICAM MUITO TEMPO DENTRO DA ÁGUA. NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. NA SUA CASA, EM QUAIS SITUAÇÕES VOCÊ E SUA FAMÍLIA UTILIZAM A ÁGUA? LISTE QUATRO DELAS. 2. AGORA, FAÇA UM DESENHO MOSTRANDO UMA DAS SITUAÇÕES EM QUE VOCÊ UTILIZA A ÁGUA. NOME: PROFESSORA: DATA: / / A ÁGUA TEM MUITAS UTILIDADES. LIGUE CADA UMA DELAS À IMAGEM CORRESPONDENTE. molhas as plantas beber tomar banho escovar os dentes apagar o fogo NOME: PROFESSORA: DATA: / / PROCURE, EM JORNAIS OU REVISTAS, PALAVRAS QUE COMECEM COM A DE ÁGUA E COLE-AS ABAIXO. A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A NOME: PROFESSORA: DATA: / / 1. APÓS UM PASSEIO PELA ESCOLA, OBSERVAMOS A PRESENÇA DA ÁGUA EM VÁRIOS LOCAIS. VAMOS ESCREVER E DESENHAR OS LOCAIS QUE ENCONTRAMOS A ÁGUA EM NOSSA ESCOLA? 2. AGORA, FAÇA O MESMO NA SUA CASA. OBSERVE OS LUGARES ONDE HÁ ÁGUA E FAÇA UMA LISTA EM UM CARTAZ. APRESENTE ESTE CARTAZ EM SALA PARA OS SEUS COLEGAS. A ÁGUA TEM MUITAS UTILIDADES. LIGUE CADA UMA DELAS À IMAGEM CORRESPONDENTE. NOME: PROFESSORA: DATA: / / TEATRo dE FANTocHES RECORTE OS PERSONAGENS E COLE-OS EM UM PALITO DE PICOLÉ. DIVIRTA-SE CRIE HISTÓRIAS E DIÁLOGOS PARA OS PERSONAGENS. NOME: PROFESSORA: DATA: / / NOME: PROFESSORA: DATA: / / NOME: PROFESSORA: DATA: / / Envie esta folha para sua Superintendência. A síntese sobre a avaliação do GUIA do Alfabetizador deverá ser enviada para Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, para o e-mail sb.sif@educacao.mg.gov.br Acesse: www.guiadoalfabetizador.com 3ª AvALIAÇÃO DO GUIA DO ALFABETIZADOR O objetivo deste GUIA é constituir-se em apoio para o seu trabalho diário. Ele tem o propósito de ajudá-lo a sistematizar, organizar, ou seja, propor uma rotina de sala de aula para que você obtenha êxito no processo de alfabetização e letramento de seus alunos. Queremos que você nos ajude a melhorá-lo. Quanto a utilização do Guia. Ele facilitou o seu trabalho? ( ) sim ( ) não Porquê Aponte, resumidamente, as dificuldades encontradas Apresente sugestões que possam contribuir para melhoria do Guia Outros comentários REFERÊNCIAS FILHO, Ciro Marcondes. • Televisão, a vida pelo vídeo. São Paulo. Ed. Moderna, 1988. CHIAPPINI, Lígia. CITELLI, Adilson . • Outras linguagens na escola. Aprender e ensinar com textos. São Paulo. 2ed, v.6, Ed. Corte, 2001. FUSARI, Mariazinha. • O educador e o desenho animado que a criança vê na televisão. São Paulo, Ed. Loyola, 1985. FREIRE, Paulo. • A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1994. FREIRE, Paulo. • Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olhos D água, 1997. KATO, Mary Aizawa(org.). • A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo: Pontes, 1988. KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUES, Maria Elena.• Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KLEIMAN, Ângela. • Oficina de leitura – teoria & prática. Campinas, São Paulo: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1995. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Coleção Veredas. Guias de Estudo. • Belo Horizonte: SEE-MG, 2002-2005. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Conteúdos Básicos – Ciclo Básico • de Alfabetização à 4ª série do Ensino Fundamental. (VOL.1). Belo Horizonte, SEE/MG, 1993. MORAIS, Artur Gomes de(org) • O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. MORAIS, Artur Gomes de. • A ortografia: ensinar e aprender. São Paulo. Editora àtica, 1998. RAMAL, Andréa Cecília. • Linguagem oral: usos e formas – uma abordagem a partir da educação de jovens e adultos, p. 8 a 27. Brasília: Boletim do MEC/TVE, 1998. RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto. • Para casa ou para a sala? (V.1) p. 53 e 69. São Paulo: Editora Didática Paulista, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • Alfabetização, Leitura e Escrita. Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial de Alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2003, 2004, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • Alfabetização, Leitura e Escrita. Avaliação Diagnóstica. Belo Horizonte: CEALE/SEE- MG, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • Alfabetização, Leitura e Escrita. Práticas Escolares de Alfabetização e Letramento. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2007. Volume 7. FUNDESCOLA VIII. MEC – SEF • Alfabetização: livro do professor, Abreu, Ana Rosa ... [ et al.] Brasília, 2000 http://criancas.uol.com.br/juninas/materia2.jhtm acesso em 01 abr. 2008• http://www.jangadabrasil.com.br/junho/ca10060a.htm acesso em 10 fev.2008 http://• www.jangadabrasil.com.br/junho22/ca22060a.htm acesso em 10 fev.2008 http://www.lunaeamigos.com.br/aconteceu/fj_brincadeiras.htm acesso em 09 fev.2008• http://www.moderna.com.br/moderna/projetopitangua/docs/arquivo4.pdf acesso em 05 • mar. 2008 http://www.rosanevolpatto.trd.br/festajunina.htm acesso em 20 mar. 2008 • http://www.cidade.usp.br/educar2002/modulo9/0009.html acesso em 12 abr. 2008• http://www.dazdeconta.com.br/destaque.php acesso em 12 abr. 2008 • http://www.professoradepapel.com.br/conteudo.php acesso em 19 abr. 2008• http://paulinha-educacaoinfantil.com/2008/03/atividades-para-adaptacao.html• acesso em 29 abr. 2008• http://reviataescola.abril.com.br/edicoes/0167/aberto/mt_178143.shtml - acesso em 8 • abr. 2008 http://ceesd.org.br/pesquisa/?infocod=57 acesso em 12 abr. 2008• http://jornal.valeparaibano.com.br/2002/06/09/escola/abre1.html acesso em 16 • mar.2008 http:www.psicopedagogia.com.br/opinião.asp?entreld=541 acesso em 03 mar. 2008• http://www.brincadeirasjogospedagogicos.blogspot.com/2008/01/letra-cursiva-quando-• trabalhar.html - acesso em 17 mar. 2008 http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anai/caderno09-06.html acesso em 12 mar. 2008• www.mec.gov.br. Acesso em 18 fev. 2008• http://www.hottopos.com/videtur29/silvia.htm acesso em 25 fev.2008• http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ensfund/alfabsem.pdf acesso em 16 fev 2008• http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ef1/artigos/2004/0014htm - acesso em • 28 fev 2008