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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (L)
SÍNDROME DO X FRÁGIL: UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR
Acadêmica: Jéssica Johann Zatti
Professora: Dra Nêmora Pauletti Prestes
Passo fundo, junho de 2018.
“Tudo bem não saber todas as respostas. É melhor admitir ignorância do que acreditar em verdades que são falsas. Fingir saber de tudo fecha as portas para que a gente enxergue a realidade da forma como ela é.”
Neil deGrasse Tyson.
Quais são os aspectos genotípicos e fenotípicos da síndrome do X frágil e qual a relevância da intervenção psicológica e educacional no desenvolvimento biopsicossocial do portador da síndrome?
SÍNDROME DO X FRÁGIL: UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR
1.1 Síndrome do X frágil: Histórico, aspectos genéticos, transmissão e diagnóstico
1.2 Síndromes anexas: Zona gray, FXTAS, FXPOI e Autismo
1.3 A intervenção psicológica familiar e a educação como formas de inclusão social.
1.1 SÍNDROME DO X FRÁGIL: HISTÓRICO, ASPECTOS GENÉTICOS, TRANSMISSÃO E DIAGNÓSTICO
Histórico (1943- 1969-1981)
Incidência
O gene FMR1 e a proteína FMRP
Pré-mutação X Mutação completa
Metilação das ilhas CPG 
Fonte: Epigenética forense. Editado pela autora.
Aconselhamento genético
Técnicas diagnósticas:
Aminiocentese 
Amostragem da vilosidade coriônica
Southern blooting
PCR
Principais autores da seção: Guerreiro (1993); Borges-Osório (2001); Mota (2005); Farah (2007); Rocha (2014); Saldarriaga (2014).
Fonte: luizagosuen.blogspot.com
1.2 SÍNDROMES ANEXAS: ZONA GRAY, FXTAS, FXPOI E AUTISMO
Zona gray (45-60 repetições de CGG)
Síndrome do tremor/ataxia associada ao X frágil ( FXTAS)
Estudo de caso (Fernandez-Carvajal et.al, 2009)
 RNAm X comprometimento neurológico
Insuficiência ovariana primária associada ao X frágil (FXPOI)
Amenorreia primária X Amenorreia secundária
Estudo de caso (Sherman et.al, 2014)
Outros problemas que afetam as portadoras de FXPOI
Autismo 
Descrição (1943)
Autismo Idiopático X Autismo secundário
Relação X frágil e autismo
Dificuldade diagnóstica
Principais autores da seção: Vilodre et.al (2007); Serpa (2008); Amiri et. al (2008); Fernandez-Carvajal et.al (2009); Christofolini et.al (2009); Sherman et.al (2014).
1.3 A INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA FAMILIAR E A EDUCAÇÃO COMO FORMAS DE INCLUSÃO SOCIAL
Esgotamento psicológico familiar
Cuidados parentais e a perda da qualidade das relações
Características comportamentais do portador
A inclusão escolar no Brasil
Adaptação curricular da escola
O contexto sócio-político da inclusão
Principais autores da seção: Naujorks (2002); Michels (2006); Azevedo (2011); Franco (2013); Reis (2013).
Agradecimentos
Aos meus pais pelo incentivo e amor constantes em todos os momentos da minha vida acadêmica.
Aos meus amigos por entenderem a minha ausência durante o desenvolvimento desta etapa acadêmica.
Aos meus familiares por sempre acreditarem em meu potencial.
À minha professora orientadora pelas sugestões ao longo do trabalho.
Aos funcionários da instituição pelo excelente trabalho prestado ao longo destes quatro anos.
À Daiane dos Santos Deon por me permitir fazer parte de sua família.
À Guilherme Schizzi Sá dos Santos pela colaboração na construção deste trabalho.
Ao estudante portador da síndrome do X frágil que me motivou a realizar esta pesquisa.
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
 
ALMEIDA, S. I. M. Genes envolvidos na determinação do autismo. 2014. 46 f. Monografia (Mestrado)
 - Curso de Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2014.
ÁLVAREZ, I; CAMACHO-ARROYO, I. Bases genéticas del autismo. Acta Pediátrica de México, Distrito Federal, México, v. 31, n. 1, p.22-28, 2010. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=423640321006>. Acesso em: 09, abr. de 2018.
AMIRI, Khaled; HAGERMAN, Randi J.; HAGERMAN, Paul J.. Fragile X–Associated Tremor/Ataxia Syndrome: An Aging Face of the Fragile X Gene. Jama Neurology, [s.l.], v. 1, n. 65, p.19-25, 05 dez. 2005. Disponível em: <https://jamanetwork.com/journals/jamaneurology/fullarticle/794994>. Acesso em: 13 de mai. de 2018.
ANDRADE, D. de. Fenótipos em portadoras brasileiras da pré-mutação da síndrome do X-frágil. 2012. 73 f. TCC (Graduação) - Curso de Ciências Biológicas (b), Departamento de Biologia Celular, Embriologia e GenÉtica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
 
 
.
ARTIGAS-PALLARÉS, J.; GABAU-VILA, E.; GUITART-FELIUBADALÓ, M.. El autismo sindrómico:: II. Síndromes de base genética asociados a autismo. Revista de Neurologia, [S.l], v. 1, n. 40, p.151-162, 2005.
AZEVEDO, M. L. B. A inclusão de uma criança com síndrome do X frágil: Estudo de caso. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências da Educação, Educação Especial, Escola Superior de Educação Almeida Garret, Lisboa, 2011.
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 459 p.
BOY, R. et al. Síndrome do X frágil: estudo de caso-controle envolvendo pacientes pré e pós- puberais com diagnóstico confirmado por análise molecular. Arquivos de Neuro-psiquiatria, [S.l], v. 1, n. 59, p.83-88, 2001.
CARACTERÍSTICAS da comunicação em indivíduos com a síndrome do X frágil. Arquivos de Neuro-psiquiatria, [S.l], v. 4, n. 60, p.981-985, 2002.
CHERUBINI, Z. A; BOSA, C. A; BANDEIRA, D. R. Estress e autoconceito em pais e mães de crianças com a síndrome do X frágil. Psicologia: Reflexão e crítica, [S.l], v. 3, n. 21, p.409-417, 2008.
 
 
CHRISTOFOLINI, D. M. et al. Síndrome de tremor e ataxia associada ao X frágil: rastreamento por PCR em amostra de idosos. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, Santo André (SP), v. 34, n. 1, p.22-26, 2009.
COELHO, C. A síndrome do X frágil. 2016. Disponível em: <www.psicologia.pt>. Acesso em: 24 jul. 2016.
DUARTE, C. E. M. Identificação do sítio FRA(X) por técnicas citogenéticas com o uso de antagonistas e diferentes meios de cultura. 2012. 55 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Genética e Melhoramento, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa (MG), 2012.
FARAH, S.B. DNA: Segredos e mistérios. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. 538 p.
FARIAS, M. A. S. Síndromes genéticas associados ao transtorno do espectro autista. 2017. 20 f. TCC (Graduação) - Curso de Biomedicina, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.
FERNANDEZ-CARVAJAL, Isabel et al. Expansion of an FMR1 Grey-Zone Allele to a Full Mutation in Two Generations. The Journal Of Molecular Diagnostics, [s.l.], v. 11, n. 4, p.306-310, jul. 2009. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.2353/jmoldx.2009.080174. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1525157810602437>. Acesso em: 15 de abr. de 2018.
 
 
FRANCO, V. (Org.). Síndrome do X frágil: Pessoas, contextos e percursos. Évora: Aloendro, 2013. 200 p.
FRANCO, V. et al. Envolvimento e percurso escolar de crianças com síndrome de X frágil. Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspectivas internacionais da psicologia e educação, Lisboa, p.413-423, 2014.
GRECO, C. M. et al. Neuropathology of fragile X-associated tremor/ataxia syndrome (FXTAS). Brain, [s.l.], v. 129, n. 1, p.243-255, 5 dez. 2005. Oxford University Press (OUP). http://dx.doi.org/10.1093/brain/awh683. Disponível em: <https://academic.oup.com/brain/article/129/1/243/311853#>. Acesso em: 25 de mai. de 2018.
GUERREIRO, M. M. Abordagem neurológica na síndrome do X frágil. 1993. 93 f. Tese (Doutorado) - Curso de Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1993.
GÓMEZ, M. K. A. Estudo dos Alelos da Região 5´UTR no Gene FMR1(Fragile X Mental Retardation 1) em Homens da População Geral de Salvador-BA. 2011. 75 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, 2011.Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, 2011.
 
 
GRIESI-OLIVEIRA, K.; SERTIÉ, A. L. Transtornos do espectro autista:um guia atualizado para aconselhamento genético. Albert Einstein: Insttituto Israelita de ensino e pesquisa. São Paulo, p. 233-238. jun. 2017. Disponível em: <http://journal.einstein.br/pt-br/article/transtornos-do-espectro-autista-um-guia-atualizado-para-aconselhamento-genetico/>. Acesso em: 25 de abr. de 2018.
HASSUM FILHO, P. A.; SILVA, I. D. C.; VERRESCHI, I. T. N. O espectro das falências ovarianas ligadas ao cromossomo X. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, [s.l.], v. 45, n. 4, p.339-342, ago. 2001.
MICHELS, Maria Helena. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação, [s.l.], v. 11, n. 33, p.406-560, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ /rbedu/v11n33/a03v1133.pdf>. Acesso em: 02 de jun. de 2018.
MOLINA, MP R.; JUSTE, J. P.; FUENTES, FJ. R. Síndrome de X frágil. Departamento de pediatria e fisiologia. Facultad de medicina: Universidad de Zaragosa. v. 1, p. 85-90, 2010.
MOTTA, P. A. Genética Humana: Aplicada a psicologia e toda a área biomédica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 157 p.
 
 
NAUJORKS, M.I. Stress e inclusão: Indicadores de stress em professores frente a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Revista Educação Especial, [s.i], v. 20, p.1-6, 2002.
REIS, S; COSTA, A. As novas tecnologias como promotoras da inclusão social. In: FRANCO, V. (Org.). Síndrome do X frágil: Pessoas, contextos e percursos. Évora: Aloendro, 2013. Cap. 3. p. 169-186.
RIBEIRO- FILHO, L. A.; SARKIS, A. S.; SROUGI, M. Hipermetilação: fenômeno epigenético no cancer de bexiga. Revista Brasileira de Medicina: Câncer Urológico e suas interfaces, [s.l], p.1-4, set. 2005. Disponível em: <http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3173>. Acesso em: 22 de mar. de 2018.
ROCHA, N. B. da. Busca de microrrearranjos no cromossomo X em meninos com deficiência intelectual. 2014. 79 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
SALDARRIAGA, W. et al. Síndrome de X frágil. Colombia Médica, [s.l.], v. 45, n. 4, p.190-198, 2014.
SERPA, G. Genômica do X-Frágil: Elementos de Regulação do Gene FMR1. 2008. 90 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
 
 
SILVA, M. A. 4., 2010, Campinas. Síndrome do X-frágil: estudo neurolinguístico. Campinas: Seta, 2010. 17 p. Disponível em: <http://revistas.iel.unicamp.br/index.php/seta/article/view/964/724>. Acesso em: 20 de mai. de 2018.
SILVEIRA, F. F.; NEVES, M. M. B. J. Inclusão Escolar de Crianças com Deficiência Múltipla: Concepções de Pais e Professores. Psicologia: Teoria e pesquisa, Brasília, v. 1, n. 22, p.79-88, 2006.
SHERMAN, S. L. et al. Use of model systems to understand the etiology of fragile X-associated primary ovarian insufficiency (FXPOI). Journal Of Neurodevelopmental Disorders, Usa, v. 26, n. 6, p.02-12, 2014. Disponível em: <http://www.jneurodevdisorders.com/content/6/1/26>. Acesso em: 28 de mai. de 2018.
VILODRE, L. C. et al. Falência Ovariana Prematura: Aspectos Atuais. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, [S.l], v. 6, n. 51, p.920-929, 2007.

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