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O DIREITO NO EXTREMO ORIENTE: CHINA E JAPÃO

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INGRID SILVA
O DIREITO NO EXTREMO ORIENTE: CHINA E JAPÃO
RIO DE JANEIRO
2018
INGRID FREITAS DA SILVA 
O DIREITO NO EXTREMO ORIENTE: CHINA E JAPÃO
Trabalho de atividades práticas supervisionadas com
 o objetivo de obtenção de nota para primeira avaliação
semestral no Centro Universitário Augusto Motta, no curso
de Direito, na matéria de História do Direito.
Felipe Cavaliere
RIO DE JANEIRO
2018
Introdução
Com o embasamento de nossas pesquisas, temos como objetivo mostrar como se desenvolveu as organizações, influências e detalhes do Direito Chinês e do Direito Japonês.
Podemos notar como o Direito Japonês, sofreu imensa influência do Direito Romano, e ao longo da leitura notar em que época esta influência aparece com traços mais marcantes, e também todos os envoltórios do Direito Chinês e suas particularidades.
E mesmo tendo dificuldade para se encontrar fontes bibliográficas para a pesquisa, e quando encontradas, na maioria dos casos em outras línguas, chegamos a uma conclusão clara baseada nos fatos que passamos a reproduzir. Como por exemplo, o Xogunato e a Era Meiji do Japão que foram de grande importância para a criação do poder judiciário do país e como a doutrina de Confúcio se manteve imutável por tantos anos na China, onde seu Direito não era escrito e sim regido pelos costumes do Li e do Fa.
Para que possamos entender melhor vamos fazer um breve relato de períodos distintos da História, de ambos os países e como o Ocidente os influenciaram posteriormente.
Da premissa de que o Direito surgiu com o interesse de servir às garantias e necessidades através dos negócios, das negociatas, na aparição da propriedade e na constituição da família, do trabalho, do comércio e formação de cidadãos íntegros para uma sociedade harmoniosa.
O Direito Chinês
O direito chinês não é um direito estritamente religioso, é um sistema jurídico integrado em uma concepção filosófica, o Confuncionismo. E assim se manteve por quase dois milênios. Sua construção é baseada no direito positivo que se respalda sobre os costumes.
Se ressalta sua fundação por uma elite rígida da sociedade com um método de punição (o Fa), uma tradição de um governo voltado para o perfeccionismo, onde a moral do homem sempre era válida, um homem íntegro era um homem dentro das leis.
O direito chinês se baseava no Li e no Fa, que era compreendido como o direito penal daquele período. Sendo o Li um parâmetro de conduta a ser seguido pelo homem, sendo também o perfil do indivíduo dentro do seu seio familiar, pertencente de um clã e o Fa uma forma severa de punir o homem, mas relativa a uma hierarquia social. Visava aperfeiçoar a sociedade preservando sempre a Justiça e a Moral.
A história do Direito Chinês vem da instalação de povos que vinham da Mongólia a aproximadamente 30 séculos antes de nossa era. Passando por um regime feudal de uma classe privilegiada basicamente composta por guerreiros e letrados. Seus maiores influenciadores foram: Lao-Tsé, Confúcio e Mêncio.
Independente dos dogmas religiosos, o Direito chinês tem como base a sua cultura e a cultura chinesa não é orientada pelo direito.
Religião e filosofias
As três principais religiões da china são Confucionismo, o Taoismo e o Budismo. Tendo em vista a desigualdade do período feudal, O confucionismo era a religião dos letrados e o Taoismo e o Budismo a religião do povo.
Enfatizando a Religião e o Direito; os primeiros conteúdos filosóficos – humanitário se deve ao respeito aos pais mesmo pós a morte, que devem ser cultuados em sinônimo de respeito, sendo Oriundo de Confúcio. Sua doutrina foi baseada no respeito as regras de etiqueta, consistindo na lei natural que o céu pôs em seu coração. Uma concordância entre o universo e o homem.
O Direito consuetudinário acompanhou o progresso da China por uma educação rígida, vista como imprescindível ao desenvolvimento de um povo correto.
A maior premissa de Confúcio era de instruir como se enquadrar a moral, vivendo bem e de acordo aos valores do dever, generosidade, sabedoria e da cortesia. Tanto, que o encorajamento ao respeito aos pais e antepassados pós a morte deveria ser cultuado, ideia essa que foi reforçada e transformada em um sistema religioso que embasa fortemente o Direito chinês por Mêncio e Zhu Xi.
“A doutrina de Confúcio foi desenvolvida e idealizada por Mêncio (nome latinizado de Meng-Tseu) (cerca de 370 a 289 antes de cristo). Ele ensinou que a natureza humana é originalmente boa, porque nos foi outorgada pelo Céu. O homem possui no seu coração as quatro virtudes: as duas de Confúcio e, além disso, o sentido da ordem social (li) e o conhecimento do bem e do mal (tche).”
(GILISSEN, 1995, p.110)
Confúcio e o Confucionismo
Confúcio valorizava o aprendizado, a família e o respeito absoluto. Para ele um cidadão digno deveria tratar seu semelhante ao mesmo modo que deveria ser tratado. Para ele, na sociedade chinesa existiam 5 relações de importância vitais, sendo elas:
Entre pais e filhos;
Marido e mulher;
Irmãos mais velhos e ais novos;
Imperadores e ministros
Entre dois amigos
Uma sociedade feliz e estável tinha esses relacionamentos como fundamentais, sendo essas relações tão valorizadas na China que posteriormente também foi adotada pelo Japão. Para ele a família deve sempre se amparar e se ajudar, colaborando mutualmente para um Universo harmonioso, pois famílias felizes são um balsamo para esse universo. Assim, quando os pais repassam e ensinam virtudes aos seus filhos, eles colaboram para que eles se tornem cidadãos exemplares, tendo como retorno a ajuda e honra de seus filhos, tendo assim lares equilibrados.
Segundo sua doutrina o indivíduo é composto por quatro dimensões:
O Eu;
A Comunidade;
A Natureza;
O Céu.
Uma ordem cósmica criava um elo entre o céu e a Terra e os homens senhores de seus atos. Defendendo a harmonia entre homens e a natureza e os homens entre si. Tendo o amor ao próximo, a justiça, a autoconsciência da vontade do céu, sinceridade sem interesse, e cumprimento das regras de conduta como as cinco virtudes essenciais ao homem.
O Confucionismo reproduz uma ideia de sociedade ideal deseja, onde o conceito do Li se refere a um código não escrito voltado ao comportamento do homem. O sistema jurídico da China se integra as concepções filosóficas de Confúcio, onde o comportamento do homem também é voltado a sua posição social. no âmbito das cinco principais relações:
Relação súdito e governante
Relação doméstica entre marido e mulher
Relação pais e filhos
Relação entre irmãos
Relação de amizade com amigos mais próximos
Juntamente com os ensinamentos do Li, o Confucionismo garante estabilidade política e prevenção contra a criminalidade, para a comunidade chinesa, a natureza humana é mal e egoísta e para isso é necessário submeter os homens a leis e severas penas.
A justiça é administrada segundo o Li pelos chefes de família e de clã, procurando sempre o compromisso, a conciliação e uma solução negociada, bastando para a manutenção da ordem.
O Li e o Fa
Na China há dois sistemas jurídicos imperantes. O Li que tem como fundamento as lições do filosofo Confúcio, conhecido como Kung-Fu-tseu, de seu discípulo Mêncio, e de Lao-tseu, que crio o taoísmo. O Li, não é um sistema jurídico estatal e tem como fundamento obediência dos mais novos aos mais velhos, da mulher ao homem, do filho ao pai e do governante ao governado, e tem como previsão de penas severíssimas.
O direito Chinês era visto na sociedade como uma forma de punição. Para se tratar de punições usava-se a expressão Fa (pena, modelo de punição), que viria a substituir a Li (prevenção e melhoria estão na tradição base de um governo justo e eficaz).
Li era usado como base para as regras de conduta a etiqueta. Esta expressão era um ideograma clássico que tinha utilidade mais filosófica, não tendo uma definição, mas tornava-se abstrato, sendo assim traduzidos de várias formas. O li era característica de umindivíduo da família de onde se retirava as regras e qualidades de conduta em relações hierárquicas exercidas nos clãs. Já a pena denominada fa, no caso de descumprimento, nem sempre era aplicada segundo o nível social. Pois buscava valorizar a legislação, mas é quase unicamente constituída por leis penais, rigorosas, severas.
Além de serem severas e rigorosas, elas também apresentavam algumas divergências: Fa não se aplica aos senhores, li não se aplica ao povo; Li determina o estado da nobreza e regula a vida dos nobres; Fa mais rígido regula a vida do povo.
Dinastia Xia e Zhou
A Dinastia Xia foi a primeira dinastia da história da nação chinesa, vivida entre os séculos 21 e 16 a.C, num período de mais de 500 anos com 14 gerações e 17 reis. A região principal de seu domínio localiza-se nas regiões do sul da província de Shanxi e do oeste da província de Henan.
O fundador da Dinastia Xia foi o rei Dayi, herói na história chinesa por suas façanhas no controle de enchentes. Segundo registros históricos, ele foi muito aplaudido pelo povo devido ao sucesso no controle de enchentes do Rio Amarelo que tinha ameaçado muito a vida do povo, tornando-se fundador da Dinastia Xia. A fundação da Dinastia Xia marcou a substituição da sociedade primitiva por sociedade de propriedade privada, dai a China entrou na fase da sociedade escrava.
A Dinastia Zhou derrubou a Dinastia Shang e usou mandato do céu como justificativa. Em 1406 a.C, a Dinastia Shang foi derrubada na batalha de Muye, e a Dinastia Zhou foi estabelecida. Os Zhous criaram o mandato do céu: a ideia de que poderia haver apenas um governante legítimo da China de cada vez, e que esse governante tinha a benção dos deuses. Eles usaram este mandato para justificar sua derrota do Shang, e sua regra subsequente.
Alguns estudiosos acham que a Dinastia Xia anterior nunca existiu que ela foi inventada pelos Zhou para apoiar sua reivindicação sob o mandato que sempre houve apenas um governante da China.
O mandato do céu sob a Dinastia Zhou, a China se afastou do culto de Shangdi (“Senhor Celestial”) em favor da adoração de Tean (“Céu”), e eles criaram o mandato do céu. De acordo com essa ideia, poderia haver apenas um governante legítimo da China de cada vez, e esse governante reinou como o “Filho do Céu” com a aprovação dos deuses.
A partir da Dinastia Xia até a Zhou, os costumes, a moral e a lei, não tinham o significado claro, assim, todos estes termos eram compreendidos como li, que equivalia ao direito penal da época.
Neste período o direito tinha as seguintes características.
Leis dê sacramentadas (sem intervenção da religião);
Maior estimulo do direito penal (com castrações, punições);
Relação lei/guerra: uso de força para governar institucionalmente;
No comércio os recursos para as autoridades tornaram-se possível para negócios jurídicos formalizados e registrados de acordo com normas específicas;
As decisões dos juízes para os nobres na maioria das vezes eram maleáveis, ou com pouca aplicabilidade a eles;
As decisões das disputas entre os nobres tinham um teor de medição/conciliação com sanções de compensações ou compensação/restituição e não penal;
Primavera e Outono Chinês
O período denominado Primavera e Outono Chinês recebe tal nome devido as crônicas históricas chinesas, atribuídas a Confúcio.
Nesse periodo, a China crescia economicamente, demográfico e agrícola. A partir disso surgiu as ferramentas e infraestruturas hídricas, que fizeram a produção crescer. Mas ainda era marcado pela soberania da dinastia Zhou.
As características fundamentais desse período se refere a agricultura. Todas as práticas agrícolas eram controladas pelo próprio governo. O governo até mesmo armazenava comida e distribuía para a população em tempos de colheitas ruins.
O setor fabril do período incluiu à produção agrícola a produção do bronze e ferro, que era usado para a produção de armas e ferramentas agrícolas.zido também o ferro. Mas toda essa produção continuava sob controle do governo.
A Cultura Jurídica e os direitos ocidentais dos séculos XIX e XX
Através de missionários, estrangeiros e agentes intermediários, a cultura jurídica europeia foi introduzida na china.
A China permaneceu por muito tempo fechada para qualquer tipo de influência ocidental, devido ao contato comercial com alguns europeus, algumas elites chinesas passaram então a sofrer influências dos direitos ocidentais.
Os princípios adotados preocupavam-se em emendar quase todas as leis nos parâmetros das negociações comerciais, tendo em seus primórdios os assuntos voltados para o Direito Internacional. Aplicando-se a comunidade chinesa e a estrangeiros, beneficiando a o Governo Manchu. Portanto, o Sistema Jurídico chinês passou a ter moldes do modelo romano.
A Ocidentalização do direito chinês foi acelerada no período Republicano. Sendo liderado pelo partido nacionalista que concluiu o trabalho de codificação e estrutura completa da lei que agora passou a ser escrita. Respaldado pelos modelos ocidentais, o direito chinês tornou-se um Direito Ocidental, com tribunais em modelo francês, tendo o principio da separação entre os poderes Judiciário para o Executivo, tradicional da Common Law.
A revolução Cultural assentou uma evolução em direção ao comunismo, implicando em um estado de não-direito com uma ausência completa de sanções. 
A República Popular
Após a fundação da República Popular da China, 1949, o Sistema Jurídico iniciou uma mudança na década 70 do século passado. A motivação foi a necessidade valoração autônoma do Direito tanto da vida social, quanto na Política.
A China havia entrado em nova fase, tratando-se da terceira reforma jurídica, a qual marcou época no processo de modernização. Além da transição da economia planificada para a economia socialista, o Governo tinha de ser modificado pelo Direito.
Passando assim todos os órgãos do Estado, partidos políticos, as forças da Marinha, organizações públicas etc. obedecer à lei e à Constituição, cuja premissa final é a de que o Direito, por meio das leis escritas, fosse utilizado como instrumento para assegurar o sistema político tanto do Estado quanto do próprio Partido que se encontram submetidos às leis institucionais chinesas.
O Direito Japonês
Acredita-se que as primeiras leis do Japão foram fortemente influenciadas pela lei chinesa. Pouco se sabe sobre a lei japonesa anterior ao século VII, quando o Ritsuryō foi desenvolvido e codificado. Antes dos caracteres chineses foram adotados e adaptados pelos japoneses, os japoneses não tinham nenhum sistema de escrita conhecido para registrar sua história (MALCOLM, 2003).
Os caracteres chineses eram conhecidos dos japoneses nos séculos anteriores, mas o processo de assimilação desses caracteres em seu sistema de linguagem indígena ocorreu no terceiro século. Isso se deveu à disposição dos japoneses em emprestar aspectos da cultura das civilizações continentais, o que foi conseguido principalmente através de países adjacentes, como os reinos coreanos, em vez de diretamente dos impérios da China continental (MASAJI, 1997).
Dois dos sistemas mais importantes da filosofia e religião humanas, o confucionismo (China) e o budismo (Índia), foram oficialmente transplantados em 284-285 e 522 d.C. respectivamente, e tornaram-se profundamente aculturados no pensamento e na ética indígena japonesa. 
David e Zweigert e Kotz argumentam que as velhas doutrinas chinesas de Confúcio, que enfatizam a harmonia social / de grupo / comunidade em vez de interesses individuais, têm sido muito influentes na sociedade japonesa, com a consequência de que indivíduos tendem a evitar litígios a favor compromisso e conciliação (DAVID, ZWEIGERT; KOTZ, 1987).
Além disso, acredita-se atualmente que várias artes e técnicas em muitos campos de produção, tais como agricultura, tecelagem, cerâmica, construção civil, medicina e bronzeamento, foram trazidas para o Japão por imigrantes através da península coreana. Esses imigrantes, de onde quer que viessem, tiveram influência significativano desenvolvimento do Japão.
É teorizado por alguns que o fluxo de imigrantes foi acelerado por circunstâncias internas e externas. Os fatores externos foram a instabilidade política contínua e turbulência na Coréia, bem como a luta pela hegemonia central entre as dinastias chinesas, reinos, senhores da guerra, invasões e outras brigas. Esses distúrbios produziram um grande número de refugiados que foram exilados ou forçados a fugir de suas terras natais. 
Os imigrantes no Japão podem ter incluído classes privilegiadas, como funcionários experientes e excelentes técnicos contratados na corte japonesa, e incluídos no sistema oficial de classificação que havia sido introduzido pelos próprios imigrantes. É concebível - mas desconhecido - que outras instituições legais também tenham sido introduzidas, embora parcialmente e não sistematicamente, e esse foi provavelmente o primeiro transplante de leis estrangeiras para o Japão (MASAJI, 1997).
Durante esses períodos, a lei japonesa não era escrita e imatura e, portanto, estava longe de incluir qualquer sistema legal oficial. No entanto, a sociedade japonesa não poderia ter funcionado sem algum tipo de lei, embora não oficial. Vislumbres da lei que regula a vida social das pessoas podem ser adivinhados considerando as poucas descrições gerais contemporâneas em livros históricos chineses. 
O mais notável deles é O Registro dos Homens de Wa, que foi encontrado na História Wei, descrevendo o estado japonês chamado Yamatai (ou Yamato) governado pela Rainha Himiko, no segundo e terceiro séculos. De acordo com esse relato, a lei indígena japonesa era baseada no sistema de clãs, com cada clã formando uma unidade coletiva da sociedade japonesa. Um clã compreendia famílias extensas e era controlado por seu chefe, que protegia os direitos dos membros e cumpria suas obrigações com punições ocasionais por crimes (DAVID, ZWEIGERT; KOTZ, 1987).
A lei do tribunal organizou os chefes de clã em uma estrutura de poder efetiva, a fim de controlar toda a sociedade através do sistema de clãs. A forma dessas leis não é claramente conhecida, mas elas podem ser caracterizadas como indígenas e não oficiais, já que o poder oficial raramente pode ser identificado (MASAJI, 1997).
Neste período, uma política mais poderosa e um sistema legal mais desenvolvido do que a lei clânica não oficial dos chefes de clã em luta era necessária para governar a sociedade como um todo. 
Yamatai deve ter sido o primeiro governo central que conseguiu assegurar o poder necessário através da liderança da Rainha Himiko, que era considerado um xamã. Isso leva à afirmação de que o Yamatai tinha seu próprio sistema primitivo de lei, talvez a lei do tribunal, que permitia manter o governo sobre as leis de clãs concorrentes. Como resultado, todo o sistema legal formou um pluralismo legal primitivo de lei de tribunal e lei de clã. 
Pode-se também afirmar que todo esse sistema legal foi fundado ideologicamente no postulado indígena que aderiu à crença xisto-religiosa-política nos deuses politeístas e que foi chamado de kami e mais tarde se desenvolveu no xintoísmo (JOHN, 1994).
Duas qualificações podem ser adicionadas a essas afirmações. Primeiro, alguma lei coreana deve ter sido transplantada, embora não sistemática; isso pode ser visto pelo sistema de classificação na lei do tribunal e os costumes locais entre os imigrantes estabelecidos. 
Em segundo lugar, a lei oficial não foi claramente distinguida da lei não oficial; isso se deveu à falta de formalidades escritas, embora a lei do tribunal estivesse gradualmente emergindo como uma lei estadual formal em relação ao governo central. 
Por estas razões, não se pode negar que um pluralismo jurídico primitivo se desenvolveu com base na lei dos tribunais e clãs, parcialmente com a lei coreana e predominantemente com a lei indígena. Essas características do pluralismo jurídico, embora primitivas, eram o protótipo do sistema legal japonês que se desenvolveu em períodos posteriores em pluralismos legais mais organizados (ALFRED, 1976).
Códigos do sistema legal japonês 
A modernização da lei japonesa ao transplantar a lei dos países ocidentais começou após a Restauração Meiji, em 1868, na qual o imperador japonês foi oficialmente restaurado ao poder político (MASAJI, 1997).
A primeira grande legislação promulgada no Japão foi o Código Penal de 1880, seguido pela Constituição do Império do Japão em 1889, o Código Comercial, Lei de Processo Criminal e Lei de Processo Civil em 1890 e o Código Civil em 1896 e 1898. 
Estes foram chamados a Roppo (seis códigos) e o termo começou a ser usado para significar a totalidade da lei estatutária do Japão. O roppo, portanto, incluía o direito administrativo do governo central e local e o direito internacional nos tratados e acordos do novo governo sob o imperador.(além de acordos anteriores com os Estados Unidos e outros países, que haviam sido firmados pelo Tokugawa Bakufu) (JHON, 1994). Os seis códigos são agora:
O Código Civil
O Código Comercial
O Código Penal 
A Constituição do Japão 
O Código de Processo Penal 
O Código de Processo Civil
O Japão, assim como outras economias asiáticas, como a Coréia do Sul e Taiwan, manteve seu Código Comercial, mas optou por promulgar várias leis especiais, bem como alterar o Código. O direito comercial japonês também é caracterizado por um relacionamento com a burocracia que é importante para determinar como os envolvidos no comércio conduzem negócios (TAYLOR, 1997).
Desenvolvimentos modernos
A modernização inicial da lei japonesa baseou-se principalmente nos sistemas jurídicos europeus continentais e em elementos anglo-americanos menores. No início da era Meiji, os sistemas jurídicos europeus - especialmente o direito civil da Alemanha e da França - eram os principais modelos para os sistemas judiciário e judicial japonês.
Após a Segunda Guerra Mundial, o sistema legal japonês passou por uma grande reforma sob a orientação e orientação das autoridades de ocupação. A lei americana era a influência mais forte, às vezes substituindo e às vezes sobreposta às regras e estruturas existentes. A Constituição, o direito processual penal e o direito do trabalho, todos cruciais para a proteção dos direitos humanos e o direito societário, foram substancialmente revistos (FOOTE, 2007).
Portanto, o sistema legal japonês hoje é essencialmente um híbrido de estruturas legais continentais e anglo-americanas, com fortes "sabores" subjacentes das características indígenas japonesas e chinesas. Embora os aspectos históricos permaneçam ativos no presente, a lei japonesa também representa um sistema dinâmico que passou por grandes reformas e mudanças também nas últimas duas décadas (LEVIN, 2009).
As atuais autoridades nacionais e o sistema jurídico são constituídos com a adoção da Constituição do Japão em 1947. A Constituição contém trinta e três artigos relacionados a direitos humanos e artigos que prevêem a separação de poderes atribuídos a três órgãos independentes: o Legislativo, Executivo e Judiciário.
A Dieta Nacional é o órgão legislativo supremo bicameral do Japão, constituído pela Câmara dos Vereadores (câmara alta) e Câmara dos Deputados (câmara baixa). O Artigo 41 da Constituição estabelece que "a Dieta será o órgão supremo do poder do Estado e será o único órgão legislativo do Estado". A lei estatutária é originária da Dieta Nacional, com a aprovação do Imperador como uma formalidade. Sob a constituição atual, o Imperador não tem o poder de vetar ou de outra forma se recusar a aprovar uma lei aprovada pela Dieta.
O sistema judicial do Japão é composto pelo Supremo Tribunal, oito tribunais superiores e cinquenta tribunais distritais e familiares. Para crimes mais graves, longos períodos de confinamento ou possível pena de morte em uma instituição penal, 448 tribunais sumários têm jurisdição (FOOTE, 2007).
Tatemae
	O Tatemae é conhecido como conduta social exteriorizada, descrevendo o comportamento e as opiniões que alguém exibe em público. O Tatemae é o queé esperado pela sociedade e exigido de acordo com a posição e as circunstâncias da pessoa, e estas podem ou não coincidir com a honra de alguém. 
	Assim, o atuar e agir de uma forma exterior, que não melindre ou cause constrangimento ao próximo (“TATEMAE”) é premissa de observância mandatória para o convívio social.
	Em muitos casos, o Tatemae leva a contar mentiras a fim de evitar expor os verdadeiros sentimentos internos. A divisão entre os tatemais é considerada por alguns como de suma importância na cultura japonesa (TAKEO, 1973).
	O autor Shabnam (2003), cita que o Tatemae é visto como uma necessidade cultural resultante de um grande número de pessoas que vivem em uma relativamente pequena nação insular. Unida a cooperação e evitar conflitos são considerados de vital importância na vida cotidiana. 
	A vulnerabilidade dos japoneses para falhas e insultos, que fazem com que se sintam vergonha, inferioridade, faz com que eles sintam competições tão intensamente para evitá-los, exceto os necessários. 
	Um japonês digno de ser chamado de sincero nunca beira o perigo de insultar uma pessoa que ele não pretende provocar a agressão. Por esta razão, os japoneses tendem a fazer grandes esforços para evitar conflitos, especialmente dentro do contexto de grandes grupos (DOWER, 1999).
Xogunato
	Xogunato era um sistema político. O xogum era um chefe político e militar e tinha todos os poderes e tornava o imperador como uma figura simbólica.
	O Tokugawa bakufu (conhecido também como Edo bakufu - bakufu é o termo japonês para o regime xogunato) foi uma ditadura militar feudal estabelecida no Japão em 1603 por Tokugawa Ieyasu e governada pelos xoguns da família Tokugawa até 1868. Esse período foi conhecido como Período Edo, que pegou seu nome emprestado da capital do xogunato Tokugawa, Edo, hoje Tóquio. O xogunato Tokugawa reinou do castelo de Edo até a Restauração Meiji, que acabou definitivamente com os xogunatos. 
Seguindo o Período Sengoku Jidai de guerras civis, o governo central foi largamente restabelecido por Oda Nobunaga e Toyotomi Hideyoshi durante o Período Azuchi-Momoyama. Após a batalha de Sekigahara em 1600, a autoridade central é concedida a Tokugawa Ieyasu, que completa o processo de centralização e recebe o título de Xogum em 1603. Seus descendentes controlaram o poder e o título de autoridade central, que veio junto, até o século XIX.
	Posteriormente, com a abolição do xogunato, o Japão rapidamente se industrializou e se militarizou. Assim sendo, tornou-se uma potência cujo conquistou territórios por toda a Ásia.
Era Meiji
Sucedendo o Shogunato, o Japão iniciou uma grande revolução industrial que fico conhecida como Era Meiji “Governo Iluminado”, durante aproximadamente 50 anos (1868-1912), o Japão passou a ser um Estado monarca. Acreditava-se que o país precisava se modernizar para poder competir com as nações ocidentais.
O Imperador Meiji, estabeleceu a criação de uma assembleia através da publicação de uma carta de juramento. A assembleia decidiria importantes assuntos da nação através de um debate público. Além da criação da assembleia, a carta declarava o fim do feudalismo, permitindo que todas as pessoas comuns cargos que antes eram proibidos. Tendo consciência da sua identidade como uma nação e diferente dos outros países asiáticos, o Japão pouco resistiu ao processo de modernização para adotar ideias de outras culturas que iriam beneficiar o país. 
Todos os setores da sociedade foram afetados com a Era Meiji e suas reformas. Os proprietários de terras cederam suas terras para o governo imperial em troca de dinheiro e grandes cargos governamentais. Os Samurais perderam os privilégios especiais já que a sociedade se tornou igualitária perante as leis. 5 anos depois o primeiro projeto de leis implantou homens japoneses no as forças armadas. O governo Meiji também se instruiu por outros países do ocidente para desenvolver a indústria, agricultura e educação. As ideias eram copiadas, mas o governo não queria dar a outros países razão para se envolverem em assuntos nacionais, portanto, criou um sistema de impostos para financiar seus projetos de modernização. Os camponeses pagavam um imposto anual baseado no valor de suas terras. Isso gerou para o governo uma fonte de renda sustentável.
O governo forneceu o capital necessário para a industrialização do país, assim construindo a força militar, portos, indústria têxtil, telegrafo e uma ferrovia ligando Tóquio e um porto na região costeira. Houve também investimento na educação. Foi estabelecido um sistema de ensino para todos os homens, mulheres e crianças. Além de ler e escrever, eram ensinados patriotismo e lealdade ao Imperador japonês.
Em 1882, Ito Hirobumi, um dos principais conselheiros do Imperador, liberou uma delegação dos EUA e Europa para estudar as estruturas do governo. Sua tarefa era saber a forma governamental que melhor serviria para a sociedade japonesa.
O Imperador permanecia como chefe de Estado e autoridade, mesmo com a nova Constituição. Um primeiro ministro foi nomeado para ficar responsável pelos afazeres diários do governo. Foi estabelecido um parlamento, denominado “Dieta” para criar leis e aconselhar o Imperador sobre politicas governamentais, mas o parlamento exercia pouco poder já que o Imperador podia vetar projetos de leis e criar os seus. Os japoneses passaram a ter uma lisa de direitos individuais. Obtiveram o direito de expressão e religião.
O que mais dificultou o processo de modernização japonesa, foi a falta de recursos naturais do país. Para superar essa dificuldade, foi construído um império. Foi concedido por outras colônias terras, safras e matéria-prima.
Em 1902, a Grã-Betanha e Japão assinaram m acordo de aliança. O acordo restaurou o orgulho japonês. O país temia que a Rússia conquistasse a Manchuria, então eles viam vantagem na vitória japonesa. O Japão tentou convencer a Rússia em colocar o exército russo na Manchuria, mas não acreditando na força que o Japão havia conquistado, a Rússia não aceitou a proposta. Sem prevenção Russa, em 10904, o Japão atacou a frota russa no porto. Esse ataque deu inicio a guerra Russo-Japonesa. Derrotada, a Rússia pediu ao Japão um tratado de paz e rendeu-se ao domínio japonês a Península Liaondong e o porto Artur. Assim, a Rússia reconheceu a autoridade japonesa.
Em 1912, o Imperador Meiji morreu, encerrando esse período. O Japão ficou conhecido como principal potência da Ásia.
Influência dos Estados Unidos – Pós-guerra
Após os EUA lançarem as duas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki em 1945, o Japão se rendeu e foi ocupado pelo Estados Unidos, modificando o sistema social e econômico.
Na reforma da Constituição Japonesa a reforma colocava em questão a idoneidade do Imperador, acreditava-se que o mesmo havia sido responsável pela segunda guerra mundial. Porém, para manter o mínimo da sociedade japonesa, mantiveram o Imperador, tendo interesse numa região estratégica próximo a Coreia e da China.
Foi completamente modificado o sistema patriarcal, que foi ab-rogado e o casamento passou a ser considerado uma comunidade entre o homem e a mulher. 
A influência do direito americano, trouxe o sistema do conselho de administração e do conselho fiscal da sociedade por ações que seguiu o modelo dos EUA. A ocupação americana no Japão durou até a assinatura do Acordo de Paz de São Francisco, que ocorreu em 1951. 
A infraestrutura japonesa foi destruída e posteriormente, a partir de uma parceria econômica entre Estados Unidos e Japão, a reestruturação da nação japonesa foi possível. 
Conclusão
Levando-se em consideração os aspectos analisados, podemos concluir que o Confucionismo começou com uma linhagem filosófica que deu inicio ao direito chinês. Seu criador Confúcio, se preocupava com a integridade e moral do homem como cidadão.
O Direito Chinês não fazia uso de leis escritas, fazendo uso de costumes não escritos, a ideia de conciliação entre os homens possua uma forte atuação e por isso entendemos que o Direito escrito estavasempre em posicionamento de segundo plano.
Podemos também salientar a ideia de que o Direito Chinês não era visto pela sociedade como punição, pois o Fa que seguia como um modelo de pena seria a melhoria para um governo justo.
A influência estrangeira participou da construção do Direito escrito chinês, fazendo uma revolução cultural em sua história, por fim, suas mais importantes reformas foram tratadas a respeito do Direito econômico.
A vida comunitária, para que se desenvolva com equilíbrio e harmonia há de pautar-se por regras de conduta, costumeiras ou escritas.
As civilizações antigas tanto china quanto Japão sobreviveram e sobrevivem às mudanças temporais e, apesar da aparente modernização de seus costumes, mantem acesas as chamas da tradição ancestral, como ocorre no Japão.
A busca de harmonia e equilíbrio, mostradas pelos institutos do “TATEMAE” reflete ao sentimento e à cultura japonesa, embora possam parecer incompreensíveis à cultura ocidental, são os fundamentos que proporcionam um viver em sociedade tanto mais harmônico quanto possível. E longe de parecerem práticas dissimulatórias, na realidade, são produtos de sabedoria.
A Constituição Meiji estabeleceu limites claros sobre o poder do Poder Executivo e do Imperador.  Os direitos civis e as liberdades civis eram garantidos, embora em muitos casos estivessem sujeitos a limitações legais. Ao contrário de seu sucessor moderno, a Constituição Meiji foi fundada sobre o princípio de que a soberania residia em pessoa do imperador, em virtude de sua ascendência divina e não no povo. O imperador tinha o direito de exercer autoridade executiva e nomear e demitir todos os funcionários do governo. Ele também tinha o único direito de declarar guerra, fazer paz, concluir tratados, dissolver a câmara baixa da Dieta e emitir ordenanças imperiais no lugar de leis quando a Dieta não estivesse em sessão.
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