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2ª Maratona MPU Direito adm

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2ª Maratona MPU
Direito Administrativo
Rodrigo Cardoso
1 (CESPE 2015/STJ/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA: ADMINISTRATIVA) O órgão
público não pode delegar sua competência para a edição de atos normativos.
2 (CESPE 2013/TJDFT/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA: JUDICIÁRIA) Um dos efeitos
do sistema hierárquico na administração é a avocação de competência, possível
somente entre órgãos e agentes do mesmo nível hierárquico ou entre os quais
haja relação de subordinação, em razão de circunstâncias de índole técnica,
social, econômica, jurídica ou territorial.
3 (CESPE 2013/TRT 17ª REGIÃO/ANALISTA ÁREA: ADMINISTRATIVA) O motivo é
a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizadores da
prática de determinado ato administrativo.
4 (CESPE 2017/TRF 1ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA)
Quanto à discricionariedade dos atos administrativos, entende-se por
oportunidade a avaliação do momento em que determinada providência deverá
ser adotada.
5 (CESPE 2017/TRF 1ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – OFICIAL DE JUSTIÇA) Ato
administrativo praticado por autoridade incompetente e que apresente defeito
não pode ser convalidado.
6 (CESPE 2013/TJDFT/ ANALISTA JUDICIÁRIO/OFICIAL DE JUSTIÇA) A designação
de ato administrativo abrange toda atividade desempenhada pela administração.
7 (CESPE 2015/STJ/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA: ADMINISTRATIVA) Admite-se,
em caráter excepcional, a avocação definitiva de competência atribuída a órgão
hierarquicamente inferior.
8 (CESPE 2017/PREFEITURA DE FORTALIZA-CE/PROCURADOR) A prefeitura de
determinado município brasileiro, suscitada por particulares a se manifestar
acerca da construção de um condomínio privado em área de proteção ambiental,
absteve-se de emitir parecer. Nessa situação, a obra poderá ser iniciada, pois o
silêncio da administração é considerado ato administrativo e produz efeitos
jurídicos, independentemente de lei ou decisão judicial.
Considerando o entendimento do STJ acerca do procedimento administrativo, da
responsabilidade funcional dos servidores públicos e da improbidade
administrativa, julgue o seguinte item.
9 (CESPE/DPU/DEFENSOR PÚBLICO FEDERAL/2017)Em procedimento disciplinar
por ato de improbidade administrativa, somente depois de ocorrido o trânsito em
julgado administrativo será cabível a aplicação da penalidade de demissão.
10 (CESPE/TJDFT/ ANALISTA JUDICIÁRIO/OFICIAL DE JUSTIÇA/2013) 51 A
atribuição conferida a autoridades administrativas com o objetivo de apurar e
punir faltas funcionais, ou seja, condutas contrárias à realização normal das
atividades do órgão e irregularidades de diversos tipos traduz-se,
especificamente, no chamado poder hierárquico.
11 (CESPE/TCE-PE/ANALISTA DE GESTÃO/2017) O poder hierárquico está
relacionado à apuração de infrações e à aplicação de penalidades aos servidores
públicos, ao passo que o poder disciplinar se vincula às sanções impostas a
particulares.
12 (CESPE/STJ/TÉCNICO JUDICIÁRIO/ÁREA: ADMINISTRATIVA/2015) O decreto é
ato administrativo que pode ser praticado tanto pelo chefe do Poder Executivo
quanto pelos presidentes dos tribunais superiores.
13 (CESPE/PREFEITURA DE FORTALEZA/PROCURADOR MUNICIPAL/2017) O
exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da
União, dos estados, do DF e dos municípios.
14 (CESPE 2015/TCU/AUDITOR FEDERAL DO CONTROLE EXTERNO) O Poder
Executivo pode, mediante decreto autônomo, criar e extinguir cargos e órgãos da
administração pública, desde que dessa medida não resulte aumento de despesa.
15 (CESPE 2013/STF/ANALISTA ÁREA: JUDICIÁRIA) A aplicação de multa pela
administração pública a restaurante que violou norma de vigilância sanitária
inclui-se no âmbito do poder disciplinar.
16 (CESPE/PREFEITURA DE FORTALEZA/PROCURADOR MUNICIPAL/2017) Um
secretário municipal removeu determinado assessor em razão de
desentendimentos pessoais motivados por ideologia partidária. Assertiva: Nessa
situação, o secretário agiu com abuso de poder, na modalidade excesso de poder,
já que atos de remoção de servidor não podem ter caráter punitivo.
17 (CESPE/SE-DF/ANALSITA DE GESTÃO/2017) Mauro editou portaria
disciplinando regras de remoção no serviço público que beneficiaram,
diretamente, amigos seus. A competência para a edição do referido ato
normativo seria de Pedro, superior hierárquico de Mauro. Os servidores que se
sentiram prejudicados com o resultado do concurso de remoção apresentaram
recurso quinze dias após a data da publicação do resultado. Nessa situação
hipotética, Mauro não agiu com abuso de poder.
18 (CESPE/STJ/ANALISTA JUDICIÁRIO/2015) O desvio de finalidade é uma
espécie de abuso de poder em que o agente público, apesar de agir dentro dos
limites de sua competência, pratica determinado ato com objetivo diverso
daquele pautado pelo interesse público.
19 (CESPE 2015/TC-RN/AUDITOR) Haverá reponsabilidade objetiva do Estado
quando seus agentes, ainda que fora do expediente do trabalho, praticarem atos
com excesso, utilizando-se de sua condição funcional.
20 (CESPE/STJ/ANALISTA JUDICIÁRIO/2015) O fenômeno da deslegalização,
também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de
certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos
de hierarquia inferior.
Art. 120, Lei nº 8.666/93. Os valores fixados por esta Lei poderão ser
anualmente revistos pelo Poder Executivo Federal, que os fará publicar no Diário
Oficial da União, observando como limite superior a variação geral dos preços do
mercado, no período. (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)
21 (CESPE/DPU/DEFENSOR PÚBLICO FEDERAL/2017) É objetiva a
responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços
públicos em relação a terceiros, usuários ou não do serviço, podendo, ainda, o
poder concedente responder subsidiariamente quando o concessionário causar
prejuízos e não possuir meios de arcar com indenizações.
22 (CESPE 2018/STJ/ANALISTA JUDICIÁRIO) São exemplos de atos
administrativos normativos os decretos, as resoluções e as circulares.
23 (CESPE 2015/TJDFT/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA JUDICIÁRIA) A teoria do
risco administrativo se apresenta como fundamento da responsabilidade objetiva
do Estado.
24 (CESPE 2014/CÂMARA DOS DEPUTADOS/ANALISTA LEGISLATIVO) Considere
que um particular que dirigia seu veículo em alta velocidade e sob efeito de
álcool tenha falecido depois de colidir com um veículo oficial da Câmara dos
Deputados que se encontrava estacionado em local permitido. Nessa situação, o
Estado não será responsabilizado, uma vez que a colisão resultou de culpa
exclusiva da vítima.
25 (CESPE/PREFEITURA DE FORTALEZA/PROCURADOR/2017) Situação
hipotética: Um veículo particular, ao transpassar indevidamente um sinal
vermelho, colidiu com veículo oficial da Procuradoria-Geral do Município de
Fortaleza, que trafegava na contramão. Assertiva: Nessa situação, não existe a
responsabilização integral do Estado, pois a culpa concorrente atenua o quantum
indenizatório.
A respeito dos princípios da administração pública e da organização
administrativa, julgue os itens a seguir.
26(CESPE/SEDF/PROFESSOR/2017) Uma autarquia é entidade administrativa
personalizada distinta do ente federado que a criou e se sujeita a regime jurídico
de direito público no que diz respeito a sua criação e extinção, bem como aos
seus poderes, prerrogativas e restrições.

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