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Agregados para Concreto: Classificação e Características

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Tecnologia de Concreto e Aço 
Aula Teórica 4 – Agregados 
 
TECNOLOGIA DO 
CONCRETO 
Cláudio Oliveira Silva 
USJT 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Introdução - Definições 
Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem 
tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor 
argamassas e concretos. 
 Funções dos agregados: 
 resistir aos esforços: 
 Mecânicos; 
 Desgaste; 
 Intemperismo; 
 reduzir as variações volumétricas; 
 reduzir o custo. 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 É o mais barato dos materiais de construção 
 É utilizado em todos os tipos de construção 
 Ocupa 60% – 80 % do volume de concretos e argamassas 
 Possuem elevada resistência mecânica 
 Influenciam de maneira significativa as propriedades no 
estado fresco e endurecido e misturas 
 Podem originar diversos problemas patológicos 
Introdução - Caracteríticas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Ângulo (2010) 
Introdução - Definições 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Introdução - Origem 
Ciclo das Rochas ou Ciclo Petrogênico 
www.lneg.pt/CienciaParaTodos/edicoes_online/diversos/guiao_litoteca/texto 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Quanto a origem: Naturais, Britados, Artificiais e Reciclados 
 Quanto as dimensões das partículas: 
 Miúdo: passante na 4.8mm e retido 0.075mm 
 Graúdo: passante na 152mm e retido na 4.8mm 
 Quanto a massa específica: 
 Leves :  < 2000 Kg/m3 
 Normais: 2000 Kg/m3 <  < 3000 Kg/m3 
 Pesados:  > 3000 Kg/m3 
 Quanto a textura superficial: liso e áspero 
 Quanto a forma do grão: alongado, cúbico , lamelar, discoide 
Introdução - Classificações 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Produção Brita 
 
 
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Produção Brita 
 Brita 0: 4,75 mm a 9,5 mm 
 Brita 1: 9,5 mm a 19 mm 
 Brita 2: 19 mm a 38 mm 
 Brita 3: 38 mm a76 mm 
 Pedra –de-mão: > 76 mm 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Extração de areia natural 
método de cava 
submersa 
extração em 
leito de rio 
método de 
cava seca 
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Extração de areia natural 
 Areia fina: grãos com diâmetros: 0,03 mm a 0,42 mm 
 Areia média: grãos com diâmetros: 0;42 a 2,36 mm 
 Areia grossa: grãos com diâmetros: 2,36 a 4,75 mm 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
http://pcc2340.pcc.usp.br/2005/Transparências%20aulas/Agregados%20I%20e%20II.PDF 
Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregados para concreto 
Distribuição granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregados para concreto 
Agregado miúdo 
Agregados para concreto: areia natural ou 
resultante do britamento de rochas estáveis, 
ou a mistura de ambas, cujos grãos passam 
na # 4,8 mm e ficam retidos na # 0,075 mm. 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregados para concreto 
Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Agregado graúdo 
Agregados para concreto: Pedregulho ou a brita 
proveniente de rochas estáveis, ou a mistura de 
ambas, cujos grãos passam pela peneira 152 mm e 
ficam retidos na peneira 4,8 mm; 
NBR 7211 – agregados para concreto 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregados para concreto 
Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço DMC e MF 
 Dimensão máxima característica, 
Grandeza associada à distribuição granulométrica do 
agregado, correspondente à abertura nominal, em 
milímetros, da malha da peneira da série normal ou 
intermediária, na qual o agregado apresenta uma 
porcentagem retida acumulada igual ou 
imediatamente inferior a 5% em massa. 
Módulo de finura 
Soma das porcentagens retidas acumuladas em 
massa de um agregado, nas peneiras da série 
normal, dividida por 100. 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Dimensão máxima característica: 
Abertura da malha, em milímetro, da peneira (série normal ou intermediária) 
à qual corresponde uma porcentagem retida acumulada igual ou 
imediatamente inferior a 5% 
http://www.ceset.unicamp.br/~gachet/ST304/ST304-%20Notas%20de%20Aula-
CAP02Rogerio%20Durante%20-%20Agregados%20CESET.pdf 
Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço DMC 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Módulo de Finura: 
É a somatória das porcentagens retidas acumuladas em massa de um 
agregado, nas peneiras da série normal, dividido por 100. 
Está relacionado com a área superficial do agregado. Quanto menor o 
diâmetro das partículas, maior a área específica e maior a quantidade de 
água necessária para a mistura apresentar uma determinada 
consistência. 
Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
http://www.ceset.unicamp.br/~gachet/ST304/ST304-%20Notas%20de%20Aula-
CAP02Rogerio%20Durante%20-%20Agregados%20CESET.pdf 
Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Classificação granulométrica 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
O que exigir de um agregado? 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Esfericidade: É quanto agregado possui uma forma 
 semelhante a uma esfera. 
 
Classificação - forma 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Índice de forma do agregado - NBR 7809 
e c 
Determinação do número de grãos 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica absoluta 
 Agregado miúdo 
Fonte: UFB 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica absoluta 
 Agregado miúdo ou graúdo 
Fonte: UFPR 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica - Agregado miúdo 
NBR NM 52 
Fonte: UFPR 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica absoluta 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica 
 Agregado graúdo 
Fonte: UFPR 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica e absorção de água –
agregado graúdo – NBR NM 53 
Fonte: UFPR 


Massa específica aparente 
Absorção de água 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa unitária 
 
 Incluindo todos 
os poros 
impermeáveis 
Volume das 
partículas em 
conjunto 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa Específica 
Massa específica absoluta 
 = massa/volume sólido 
Massa específica aparente (massa unitária 
 = massa/volume aparenteInclui todos 
os poros 
permeáveis 
Exclui todos 
os poros 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Coeficiente de vazios – ASTM C-30 
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Umidade 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Absorção de água e Umidade 
 
 
Absorção total Umidade superficial 
Umidade Total 
Seco em estufa Seco ao ar 
Saturado com 
superfície seca 
Saturado com 
água livre 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Umidade 
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Umidade 
 Através da secagem em estufa - NBR 9939 
 Frasco de Chapman, em agregado miúdo -NBR –9775 
 Secagem por aquecimento ao fogo 
 Método do Umidímetro de Speedy 
 Sensor de umidade 
Umidímetro de Speedy 
 
Estufa Frasco de Chapman Aquecimento ao fogo 
Sensor de umidade 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço  Absorção de água 
 A água acessa os poros permeáveis. 
Fonte: UFPR 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 É o aumento de volume de um determinado agregado 
causado pela absorção de umidade 
 Inchamento 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Umidade critica 
 Inchamento 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Absorção de água e Umidade 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência da rocha 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
http://www.sp.uconn.edu/~lliu/G229Lect05032Rockmaterial.pdf 
Resistência da rocha 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
www.lneg.pt/CienciaParaTodos/edicoes_online/diversos/guiao_litoteca/texto 
 Dureza 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência à abrasão 
NBR NM 51/2001 
Desgaste superficial dos grãos do 
agregado quando sofrem atrição. 
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência à abrasão 
Al-Harthi, A.A., 2001 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência ao esmagamento 
 DNER 
 Resistência ao impacto de um peso 
que cai de uma certa altura; 
 Importância quando usada p/ 
pavimentação de estradas e 
aeroportos; 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Argila em torrões (NBR 7218) 
- origem: deficiências na extração e transporte 
- consequências: vazios, perda de resistência 
- limites NBR 7211: 
 agregado graúdo: concreto aparente:  1,0% 
 concreto submetido a desgaste:  2,0 % 
 outros concretos:  3,0 % 
 agregado miúdo:  1,5 % 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Substâncias nocivas 
 
 Prejudicam a aderência pasta/agregado 
 Alteram a trabalhabilidade 
 Argila em torrões (NBR 7218) 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Material carbonoso 
(ASTM C 123 - sedimentação em querosene (ρ =2 kg/dm3) 
 
 - origem: deficiências na estocagem, falta de lavagem 
 - consequências: expansão a médio prazo 
- limites NBR 7211: 
 agregado graúdo: concreto aparente:  0,5% 
 outros concretos:  1,0 % 
 agregado miúdo: concreto aparente:  0,5 % 
 outros concretos: 1,0 % 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Impurezas orgânicas (NBR 7220) 
 Quando, no ensaio colorimétrico da areia, a cor obtida na amostra em 
questão é mais escura que a da amostra padrão, teremos prováveis 
problemas de pega, endurecimento e resistência final. 
 
Ensaio colorimétrico: 
 Amostra padrão: solução de ácido tânico 2%+ álcool 10%+ água destilada a 90%. 
 Amostra suspeita: 100g de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 3% + 200g de areia 
suspeita. 
Resultados: < 300 ppm OK 
 > 300 ppm suspeita 
obs.: a cor da amostra “suspeita” é mais escura que a cor da amostra padrão 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Impurezas orgânicas (NBR 7220) 
Se a areia for considerada “suspeita”, realiza-se o ensaio de qualidade da areia 
previsto na NBR 7221. 
O ensaio consiste na comparação da resistência à compressão de seis CPs com 
uma areia conhecida e outros seis CPs com a areia suspeita, nas idades de 7, 14 e 
28 dias. (Traço 1:3 , consistência 170  5mm) 
 
 Correção: adicionar 5% de cal na areia e deixar em repouso por 6 meses 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Impurezas orgânicas (NBR 7220) 
 Substâncias nocivas 
 Decomposição da pasta 
 Eflorescências e manchamento no concreto 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Material pulverulento (NBR 7219) 
- origem: deficiências na extração, falta de lavagem 
- consequências: má aderência, perda de resistência 
 
 limites NBR 7211: 
 agregado graúdo:  1,0 % 
 agregado miúdo: concreto submetido a desgaste:  3,0 % 
 outros concretos:  5,0 % 
 
 
obs.: valores médios observados na brita: 5 a 7 % 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
agregado graúdo: 
 - concreto aparente:  1,0% 
 - concreto submetido a desgaste:  2,0 % 
- outros concretos:  3,0 % 
agregado miúdo:  1,5 % 
Argila em torrões 
(NBR 7218) 
Impurezas orgânicas 
(NBR 7220) 
Material carbonoso 
(ASTM C 123) 
 mais clara: OK 
Mais escura: 
suspeita 
agregado graúdo: 
- concreto aparente:  0,5% 
- outros concretos:  1,0 % 
agregado miúdo: 
- concreto aparente:  0,5% 
- outros concretos: 1,0 % 
Carvão e madeira 
 Substâncias deletérias 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço  Substâncias deletérias 
O que deve ser feito quando um agregado 
apresenta a presença de substâncias 
deletérias? 
 
Que prejuízos podem acarretar? 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Substâncias nocivas 
materiais pulverulentos (passante peneira 75 µm) 
NBR 7219/87 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Reações deletérias 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Reações deletérias 
Contaminação com açúcar – retardamento de pega 
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
A reação álcali-agregado é um fenômeno extremamente preocupante 
na seleção dos agregados. 
Ocorre pela reação entre hidróxidos alcalino e silicatos reativos, que 
formam um gel que absorve água por osmose e gera elevadas 
tensões internas. 
Os álcalis Na2O, K2O (presentes no cimento) e o silicato reativo - 
calcedônia (agregado calcário). Geralmente, são constatados por 
análise petrográfica. 
Como prevenir: 
Como medidapreventiva, a ASTM especifica que, se a quantidade 
de NaO no cimento for ≥ 0,6 %, deve-se adicionar pozolana. 
 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
 
 Substâncias nocivas 
D. V. RibeiroI, *; A. M. S. SilvaII; J. A. LabrinchaIII; M. R. MorelliI 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
 
 Substâncias nocivas 
Fonte: Andrade (2007) Fonte: Andrade (2007) 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
 
 Substâncias nocivas 
Fonte: Flávio Maranhão 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Cloretos 
A existência de sais nos agregados pode trazer sérios problemas: 
- Em argamassas e concreto simples pode gerar mofo devido à sua 
higroscopicidade. 
- No concreto armado pode desencadear a corrosão das armaduras 
 Substâncias nocivas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Ataque por sulfatos 
Reações deletérias 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Tendência e Futuro 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Tendência e Futuro 
Angulo, 2005 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Geração de RCD 
John, 2000 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Agregado reciclado 
Angulo, 2005 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Empacotamento de partículas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço  Empacotamento de partículas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Empacotamento intersticial 

[R
e
e
d
, 
1
9
9
5
:2
2
1
] 
onde 
 aF: diâmetro das esferas finas 
 aC: diâmetro das esferas grossas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 Terminologia 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 Terminologia 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
Autores: MARQUES, M. L.; SILVA, E. J. 30 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 

[R
e
e
d
, 
1
9
9
5
:2
2
5
] 
Distribuição contínua: exemplo 
Porcelana elétrica 
PF = 75% 
.......... n = 0,33 (Andreasen) 
_ _ _ _ n = 0,40 (AFDZ) 
______ n = 0,50 (Andreasen) 
 
 
Tamanho de partícula (µm) 

P
e
rc
e
n
tu
a
l 
m
á
s
s
ic
o
 c
u
m
u
la
ti
v
o
 d
e
 
fi
n
o
s
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 Fatores de influência 
Quanto mais afastada do formato esférico for a partícula, menor é a densidade 
de empacotamento de uma distribuição que a contenha, devido à fricção 
interparticular que surge pelo contato das superfícies irregulares das mesmas. 
Quanto menor o tamanho das partículas irregulares maior esses efeitos, em 
função da maior área superficial específica. 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 Fatores de influência 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 Fatores de influência 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 Fatores de influência 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Empacotamento de partículas 
 Fatores de influência 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Mesclas granulométricas 
 Método da porcentagem de vazios 
Consiste em determinar densidade aparente, no mínimo de 5 misturas 
diferentes de agregados (areia + britas). 
A massa específica aparente destas misturas que proporcionar o 
maior valor, certamente é a que atingirá o máximo de compacidade e 
consequentemente a menor porcentagem de vazios. 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Mesclas granulométricas 
 Fonte: Idercio França das Neves – PUC Paraná 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Mesclas granulométricas 
 Fonte: Idercio França das Neves – PUC Paraná 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Uma argamassa apresenta relação água/cimento de 0,5 e pode ser produzida 
com diferentes agregados. Como escolher o agregado mais econômico 
analisando-se o volume de vazios e considerando-se que a pasta deverá ocupar 
todo este volume? 
:M.E. cimento = 3,0 kg/dm3 
 
 
Agregado A B 
Mass especifica (kg/dm3) 2,4 2,6 
Massa unitária (kg/dm3) 1,7 1,4 
Coeficiente de Vazios (%) 29,2 46,2 
Volume de pasta da argamassa para 1000 dm3 (dm3) 292 462 
Massa específica da pasta (kg/dm3) 1,81 1,81 
Massa da pasta para 1000 dm3 (kg) 528,5 836,2 
Consumo de cimento (kg/m3) 352,3 557,5 
1 
2 
3 
4 
5 
1 2 
3 
4 
5

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