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Medicina Preventiva e Social IV Avaliação em Saúde Betim, 22 de agosto 2014 Profa. Adriana Diniz de Deus 3º Encontro 1- Apresentação dialogada sobre Avaliação e Saúde 2- Metodologias de avaliação Apresentação dialogada sobre Avaliação de Cenário- Tabela SWOT Apresentação dialogada sobre Acreditação PMAQ- Atenção Básica PMAQ- Maternidades 3- Orientação sobre os trabalhos Avaliação em Saúde Conceito Objetivos de uma avaliação Tipos Histórico internacional e nacional Critérios de uma boa avaliação Considerações finais Bibliografia Avaliação em Saúde Na vida cotidiana, quando avaliamos? Uso de informação do senso comum Uso da percepção e intuição (subjetividade) No campo profissional, quando avaliamos? Estruturada, formal Base teórica Coleta previa de informação Escolha de critérios para o julgamento Necessidade de ferramentas (SAMICO ET AL, 2010) Cotidiano: roupas, cursos, viagens Profissional: será que o programa atende as necessidades das pessoas? Estamos conseguindo realizar as atividades conforme planejado? 4 Avaliação em Saúde O que é avaliação? “Tempestade de Ideias” Avaliação em Saúde Conceito Avaliar uma intervenção significa medir, classificar, comparar os resultados com os critérios estabelecidos, fazer análise crítica ou fazer um julgamento de valor a respeito da intervenção ou de parte de seus componentes, com objetivo de ajudar na tomada de decisões. (HARTZ, 2002) Avaliação em Saúde Avaliar é uma prática tão velha quanto a própria humanidade. Infelizmente, ela está frequentemente associada a uma ideia “negativa” dos avaliados, isto é, a uma percepção de que a avaliação resulta em ações punitivas e no constrangimento daqueles que não alcançaram determinados resultados. Avaliação em Saúde Interesse crescente em se avaliar políticas, programas e serviços de saúde no SUS Descentralização das responsabilidades, ações e recursos Maior complexidade do perfil epidemiológico Exigência de controle de gastos Cobrança dos organismos externos Necessidade de subsidiar decisões com informações sobre o modo de funcionamento , qualidade, efetividade, segurança e satisfação dos usuários do SUS para atender os preceitos de universalidade do acesso, qualidade da atenção e viabilidade econômica, (SAMICO ET AL, 2010 Avaliação em Saúde Objetivos: Ajudar no planejamento e na elaboração de uma intervenção Fornecer informação para melhorar uma intervenção no seu decorrer (monitoramento) Determinar os efeitos de uma intervenção ao seu final (manter, transformar ou interromper?) Ser incentivo para transformar uma situação problemática , visando o bem estar coletivo Contribuir para o progresso do conhecimento, para elaboração teórica.(pesquisas avaliativas) (SAMICO ET AL, 2010) Avaliação em Saúde Tipos Avaliação interna (auto avaliação) e Avaliação externa Avaliação normativa e a pesquisa avaliativa. 1- Avaliação Normativa Deve fazer parte do processo cotidiano de uma gestão administrativa para acompanhamento e controle das atividades programadas de uma instituição. Compara as estruturas (recursos necessários), processos (conjunto de atividades que compõem os serviços e os bens produzidos) e resultados de uma intervenção com padrões pré-estabelecidos, com critérios, indicadores e normas desejáveis. As avaliações realizadas para a Acreditação de Serviços de Saúde também utilizam esta metodologia de avaliação. (HARTZ, 2002; VASCONCELOS, 2009). Avaliação em Saúde 2- Pesquisa Avaliativa É um procedimento que utiliza de métodos científicos para fazer um julgamento de uma intervenção, Analisa os fundamentos teóricos, a pertinência, o seu contexto e a relação existente entre os diversos componentes de uma intervenção. Ela combina elementos da ação normativa com elementos da pesquisa científica. (HARTZ, 2002; VASCONCELOS, 2009 e MINAYO, 2010). Avaliação em Saúde Uma pesquisa avaliativa, conforme HARTZ (2002) pode ser decomposta em seis tipos de análise: a estratégica, que analisa a pertinência e a adequação da estratégia da intervenção à situação problemática; da intervenção, que avalia se os recursos e as ações planejadas foram capazes de atingir os objetivos propostos; da produtividade, que analisa a quantidade de serviços produzidos em relação aos recursos disponíveis; da implantação, que especifica e analisa o conjunto dos fatores que influenciam os resultados obtidos após a introdução de uma intervenção; do rendimento, que analisa o custo benefício e o custo efetividade e por fim a análise dos efeitos que avalia os resultados, portanto a eficácia da intervenção avaliada 12 Avaliação em Saúde Critérios de uma boa avaliação: Utilidade: gerar informações necessárias para o grupo de interesse Viabilidade: propor caminho exequível do ponto de vista político, de recursos e prazos Pertinência: processos dentro do âmbito legal e ético Precisão: técnicas corretas para atingir objetivos (CAMPOS et al, 2012) Avaliação em Saúde Considerações finais Uma avaliação, seja qual for seu tipo, seja qual for o avaliador, deve contribuir para a tomada de decisões dos responsáveis pela política, programa ou serviço que está sob avaliação, comprometendo-se com a melhoria das intervenções de saúde e com a qualidade de vida dos usuários do sistema de saúde. Deveremos estar atentos para os usos possíveis dos resultados da avaliação que envolvem variáveis de naturezas distintas, como o contexto político , econômico, social e profissional que irão atuar tano ou mais do que os aspectos técnicos informados pela avaliação Quanto mais uma avaliação seja bem sucedida , mais ela abrirá caminhos para novas perguntas (SAMICO ET AL, 2010) Avaliação em Saúde Metodologias mais utilizadas Problematização Avaliação do Cenário, FOFA e SWOT Acreditação Programa de Melhorias do Acesso e Qualidade (PMAQ) da Atenção Básica e das Maternidades Avaliação do Cenário Ambiente Interno Trabalhadores Processos de trabalho Produto Tecnologia Normas Programas Equipamentos Materiais Instalações Cultura Organizacional Ambiente Externo Rede básica Hospital Regional Secretaria de saúde Ministério da Saúde Fornecedores Meio Ambiente Legislação Mercado Financeiro Sindicatos Convênios Visão de Futuro Análise do Cenário- FOFA Análise do Ambiente interno FORÇA: Característica positiva, controlável pela organização. FRAQUEZA:Característica negativa, controlável pela organização. Análise do Ambiente externo OPORTUNIDADE: Característica externa, existente no setor de atividades, não-controlável pela organização, que pode favorecer uma determinada estratégia. AMEAÇA: Característica externa, existente no setor de atividades, não-controlável pela organização, que pode criar obstáculos a uma determinada estratégia se não for conhecida e evitada em tempo hábil. Análise do Cenário Acreditação Processo mais antigo e difundido internacionalmente de avaliação integral (sistêmica) da qualidade , que procura abranger os aspectos de Estrutura (recursos materiais, recursos humanos e estrutura organizacional ) Processos e Resultado Qualidade em Saúde Alto nível de excelência profissional Uso eficiente dos recursos Mínimo de Riscos Alto grau de Satisfação dos Clientes ( Internos e externos ) Impacto final positivo à saúde Definição da Organização Mundial da Saúde O.M.S. Avaliação Externa, voltada para os serviços e sistemas de saúde que utilizam padrões de desempenho voltados para os processos de cuidados ao paciente e gestão dos serviços Acreditação Manual da Acreditação Roteiro para o Avaliador Acreditação Requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme legislação; Identifica riscos específicos e os gerencia com foco na segurança Gerencia os processos e suas interações Sistemática de medição e avaliação dos processos Programa de educação e treinamento continuado voltado para a melhoria dos processos Comparações com referenciais externos com tendências favoráveis dos indicadores; Inovações e melhorias decorrentes do processo de análise crítica. Medição organizacional alinhadas às estratégias e correlacionadas aos indicadores de desempenho dos processos; Estrutura Nível 1 Segurança Processos Nível 2 Organização Resultados Nível 3 Excelência na Gestão Acreditada Acreditada Plena Acreditada com excelência Hospitais Públicos Acreditados Hospitais brasileiros dados de 2008 Total de 28 Hospitais Públicos Acreditados ( ONA ) no Brasil 24 Vantagens de ser Hospital Acreditado Implantar uma Metodologia que Qualifica a Gestão e a Assistência conforme evidências de comprovação efetiva Obter avaliação externa e possuir Certificado de Mérito reconhecido Nacionalmente Aumento da credibilidade junto a comunidade, órgãos públicos, convênios e entre os trabalhadores ( Motivação ) Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ- Atenção Básica) Programa do Ministério da Saúde lançado em 2012 Objetivo: ampliação da oferta qualificada dos serviços de saúde no âmbito do SUS. Estrutura: está organizado em quatro fases que se complementam, formando um ciclo contínuo de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica (AB) PMAQ- Atenção Básica A primeira fase Consiste na adesão ao programa. Ocorre mediante a contratualização de compromissos e indicadores a serem firmados entre as equipes de atenção básica e os gestores municipais, e desses com o Ministério da Saúde. Esse processo implica a gestão dos recursos em função dos compromissos e resultados pactuados e alcançados. Envolve a pactuação local, regional e estadual e a participação do controle social, contribuindo com o aprimoramento da cultura de negociação e pactuação no âmbito do SUS. PMAQ- Atenção Básica A segunda fase É o momento de desenvolvimento das estratégias relacionadas aos compromissos com a melhoria do acesso e da qualidade. É estruturada em quatro dimensões consideradas centrais na indução dos movimentos de mudança da gestão, do cuidado e da gestão do cuidado, quais sejam: auto avaliação, monitoramento, educação permanente e apoio institucional. PMAQ- Atenção Básica A terceira fase Consiste na avaliação externa, em que será realizado um conjunto de ações que averiguará as condições de acesso e de qualidade A quarta fase Momento de recontratualização com a gestão municipal e equipes de atenção básica, a partir das realidades evidenciadas na avaliação externa. PMAQ- Atenção Básica Dimensões de análise das Avaliações (interna e externa) conforme a governabilidade 1- Gestão Gestão Municipal A - Implantação e Implementação da Atenção Básica no Município B - Organização e Integração da Rede de Atenção à Saúde C - Gestão do Trabalho D - Participação, Controle Social e Satisfação do Usuário Gestão da Atenção Básica E - Apoio Institucional F - Educação Permanente G - Gestão do Monitoramento e Avaliação - M&A PMAQ- Atenção Básica Unidade Básica de Saúde H - Infraestrutura e Equipamentos I - Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos 2- Equipe: J – Perfil da Equipe K - Organização do Processo de Trabalho L – Atenção integral à Saúde M – Participação, Controle Social e Satis Auto avaliação do PMAQ-AB É nesse momento que os sujeitos e grupos implicados avançam na autoanálise, na autogestão, na identificação dos problemas, bem como na formulação das estratégias de intervenção para a melhoria dos serviços, das relações e do processo de trabalho. Na auto avaliação, a qualidade em saúde é definida como o grau de atendimento a padrões de qualidade estabelecidos.. O padrão é a declaração da qualidade esperada, expressando expectativas e desejos a serem alcançados. O método de análise adotado na auto avaliação permite aos respondentes avaliar o grau de adequação das suas práticas aos padrões de qualidade apresentados. Para tanto, uma escala de pontuação, variando entre 0 e 10 pontos, é atribuída a cada padrão. Exemplo de questões da Auto Avaliação Para o Gestor Municipal 1.5 A gestão municipal de saúde gerencia adequadamente o abastecimento das Unidades Básicas de Saúde com recursos materiais e insumos necessários para o trabalho com qualidade 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 O planejamento das compras de equipamentos, medicamentos, insumos e material permanente é feito de forma a garantir a regularidade do abastecimento, o controle dos estoques e a manutenção dos equipamentos, visando a sua adequação e suficiência, em tempo oportuno, para garantir a qualidade dos serviços. Exemplo de questões da Auto Avaliação Para o Gestor da Atenção Básica 2.2 A gestão da AB oferta apoio institucional para as equipes de atenção básica 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A gestão da atenção básica mantém apoiadores de referência para as equipes de atenção à saúde com agendas de encontros regulares, promovendo reuniões, rodas de conversa, diálogos e discussões permanentes e horizontalizadas, escuta aos trabalhadores quanto às suas demandas, dificuldades e preocupações, contribuindo com processos mais autônomos e compartilhados de trabalho. O apoio é organizado considerando um dimensionamento adequado do número de equipes por apoiador Exemplo de questões da Auto Avaliação Para a equipe de trabalho da UBS 4.4 A equipe de atenção básica trabalha com território definido, mantém vínculo com a população e se responsabiliza pela atenção/resolução de seus problemas/necessidades de saúde. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 O território adstrito da equipe de atenção é sua unidade de planejamento de ações, que são desenvolvidas com base nas necessidades e prioridades da comunidade cadastrada. A equipe estabelece relações de vínculo e se responsabiliza pela resolução dos problemas de saúde da populaçãoadscrita, garantindo, assim, a continuidade das ações de saúde e alongitudinalidadedo cuidado A Avaliação Externa no PMAQ- AB O instrumento de Avaliação Externa guarda similaridade com a Auto avaliação É realizada por avaliadores externos escolhidos e treinados pelo Ministério da Saúde em parceria com Instituições de Ensino. Estão contemplados elementos relacionados à: estrutura, equipamentos e condições de trabalho nas UBS; à qualidade do vínculo de trabalho e investimento em educação permanente dos trabalhadores; ao apoio dado às equipes pela gestão da atenção básica; ao acesso e qualidade da atenção à saúde ofertada ao cidadão; e à satisfação e participação do usuário dos serviços de saúde de cada UBS avaliada. O instrumento de avaliação externa está organizado em quatro módulos Módulo I - Observação na Unidade Básica de Saúde, objetiva avaliar as condições de infraestrutura, materiais, insumos e medicamentos da Unidade Básica de Saúde. O avaliador da qualidade deve ser acompanhado por um profissional da equipe. Este módulo será aplicado em todas as UBS do país, incluindo os municípios que não aderiram ao PMAQ, pois é integrante tanto do PMAQ quanto do primeiro Censo Nacional das UBS. Módulo II - Entrevista com o profissional da equipe de atenção básica e verificação de documentos na Unidade Básica de Saúde, objetiva obter informações sobre processo de trabalho da equipe e sobre a organização do cuidado com o usuário. Módulo III - Entrevista com o usuário na Unidade Básica de Saúde, visa verificar a satisfação e percepção dos usuários quanto aos serviços de saúde no que se refere ao seu acesso e utilização. Módulo IV - Módulo on line. Este Módulo da avaliação externa compõe um conjunto de informações complementares aos Módulos I, II e III. Essas informações devem ser respondidas por gestores e equipes no Sistema de Gestão da Atenção Básica (SGDAB) A Avaliação Externa no PMAQ- AB Cabe destacar que a avaliação considera aspectos que são de responsabilidade da gestão e outros que são de responsabilidade das equipes. A dimensão Acesso e qualidade da atenção e organização do processo de trabalho reflete maior governabilidade da equipe, portanto, é de maior responsabilidade da mesma o desempenho nesta dimensão. Por exemplo, uma equipe pode ter desempenho “insatisfatório” por razões que não são da sua governabilidade, e ser uma equipe muito bem avaliada naquilo que é de sua responsabilidade. O resultado será disponibilizado explicitando os desempenhos em cada dimensão e fazendo referencia às diferentes governabilidades envolvidas em cada uma delas. A Avaliação Externa no PMAQ- AB Dimensões para ponderação e certificação das equipes Porcentagem a considerar na pontuação Dimensões consideradas na avaliação externa 10% Gestão Municipal para o desenvolvimento da Atenção Básica 10% Estrutura e condições de funcionamento da UBS 20% Valorizaçãodo Trabalhador 50% Acesso e qualidade da atenção e organizaçãodo processode trabalho 10% Acesso, utilização, participaçãoe satisfação do usuário Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Gestão e Atenção nas Maternidades PMAQ- Maternidades Objetivo geral Implementar estratégias de melhoria do acesso e da qualidade do cuidado, buscando ampliar a efetividade da atenção obstétrica e neonatal PMAQ- Maternidades Objetivos específicos: Instituir mecanismos de indução de mudanças do modelo de gestão e de atenção obstétrica e neonatal; Fomentar a adoção das Boas Práticas de atenção à saúde baseadas em evidências científicas, nos termos do documento da Organização Mundial da Saúde, de 1996: "Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento", garantindo a segurança da gestante e do recém-nascido e a atenção humanizada; Ampliar e qualificar o acesso, o acolhimento e a resolutividade da atenção obstétrica e neonatal nos EAS participantes do Programa; Fomento à adoção de práticas de gestão que diminuam a dicotomia entre gestão e atenção, ou seja, promover a gestão participativa e colegiada, que valorize os trabalhadores e garanta a inclusão dos usuários, por meio da implementação de Colegiado Gestor nas maternidades e/ou outros dispositivos de cogestão tratados na Política Nacional de Humanização. PMAQ- Maternidades Seis Diretrizes como padrões de qualidade: Acolhimento como prática de produção de saúde na Maternidade; Boas práticas na atenção ao parto e nascimento; Ambiência, como espaço de trabalho facilitador de uma atenção acolhedora, resolutiva e humanizada; Trabalho em rede; Vigilância e monitoramento da qualidade de atenção e da morbimortalidade materna e neonatal; Gestão Participativa. Dezesseis dispositivos para serem implantados PMAQ- Maternidades Etapas: 1- Termo de compromisso (secretário e diretor) Recebe 30% do incentivo financeiro 2-Auto avaliação coletiva 3-Plano de Ação 4-Desenvolvimento das ações 5-Avaliação externa Recebe 70% do incentivo de acordo com o desempenho. Total de 3 ciclos. Ao final se atingir mais de 80% dos pontos, Certificado e incorporação financeira com avaliações externas a cada 2 anos. Grupos de trabalho Grupo 1: Marcelo Pereira, Sarah Lanza, Isabela Galizzi, Thais Bozzi, Iara Bernardes, Ana Luiza Valadão, Gabriela Nacif. Grupo 2: Amanda Moreira, Bianca Gontijo, Marcela Barbosa, Maria Amália, Mariana Santa, Paula Nunes, Luisa Cardini, Thaís Oliveira. Grupo 3: Lara Salvador, Laura Pardini, Luiza Sarsur, Marcela Amaral, Amanda Santa, Flávia Niquini, Felipe Muriel, Caio Aguiar. Grupo 4: Carlos Frederico, Matheus, Leonardo, Bruna, Gabriel Leite, Célio, Felipe Cló, Marlon. Grupo 5: Rayane Marques, Daniel Sean, Juliana Almada, Rafaella Rocha, Flávia Mello, Ana Carolina Xavier, Clara Freitas, Mariela Calore, Fernanda Monteiro. Grupo 6: Aline, Talita, Luana, Telma, Emanuelle, Khalila, Pedro, Marina. 48 pessoas Grupo 7:Anna Luisa Baeta, Paula Chaves Ribeiro, Yolanda Moraes, Thássia Trabalho em Grupo Grupo Problema a ser Analisado Grupo 1 Falta qualidade no Gerenciamento das UBS Grupo 2 Trabalhadores estão desmotivados Grupo 3 Falta de um programa de Atenção ao idoso (que considere atenção domiciliar, consultas, educação em saúde, integralidade no cuidado) Grupo 4 Faltam grupos operacionais de educação em saúde Grupo 5 Baixa resolutividade do cuidado na UBS Grupo 6 Falta de trabalho integrado com outros serviços/equipamentos do Território Grupo 7 Ausência de integração do trabalho da Equipe de Saúde da Família com o NASF de sua referência. 45 1º Trabalho, 1ª parte: Análise de um Problema da UBS. Conhecer o problema para melhor propor soluções Cada grupo se responsabilizará de analisar, com maior profundidade, um dos problemas apontados: 1º Descrever bem o problema 2º Pesquisar sobre o problema na literatura (pesquisa bibliográfica: onde e como ocorre, principais causas e efeitos) 3º Analisar se o problema existe na atual UBS onde estagiam ou em outras em Betim 4º Analisar as causas deste problema (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa- pesquisar na literatura e aplicar) 5º Analisar as consequências deste problema (árvore de causa e efeito- pesquisar na literatura e aplicar) 1º Trabalho, 2ª parte: Elaboração do Plano de Ação objetivando resolução do problema e qualificação do trabalho (explicação na próxima aula) Apresentação do 1º trabalho em Power Point (partes 1 e 2) mais a entrega do trabalho em escrito remarcado para dia 12/08/2014 Avaliação em Saúde Bibliografia 1- Samico I. et al, Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais, MedBook, Rio de Janeiro, 2010 2-Campos, GW et al, Tratado de Saúde Coletiva, Hucitec, São Paulo, 2012 3- Hart ZMA (Org).Avaliação em Saúde: dos Modelos Teóricos à Prática na Avaliação de Programas e Sistemas de Saúde. Salvador/Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Edufba; 2002. 4- Brasil. Ministério da Saúde. PMAQ Maternidades 2014 Matriz SWOT OPORTUNIDADES AMEAÇAS FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS FORÇAS FRAQUEZAS 1 1 Potencial para Aproveitar a Oportunidade 1 1 Potencial para Aproveitar a Oportunidade 2 2 Capacidade de Defesa contra a Ameaça 2 2 Capacidade de Defesa contra a Ameaça 3 3 Debilidade para aproveitar a Oportunidade 3 3 Debilidade para aproveitar a Oportunidade 4 4 Vulnerabilidade às Ameaças 4 4 Vulnerabilidade às Ameaças
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