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SIMULADO PENAL IV

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1a Questão (Ref.:201808811840)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a alternativa correta:
		
	
	Pratica peculato estelionato o funcionário público que apropria-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por enganar particular.
	
	Responde pelo crime de ¿emprego irregular de verbas ou rendas públicas¿ o funcionário público que desvia verbas públicas em proveito próprio.
	
	Não é possível a existência do crime de peculato culposo.
	
	Pratica peculato apropriação o funcionário que, embora não tenha a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se da facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.
	 
	Pratica ¿excesso de exação¿ o funcionário público que exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201808381371)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A conduta de João, chefe do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, que por clemência deixa de responsabilizar a prática do crime de Prevaricação praticado por Carlos, seu subordinado, configura o crime de:
		
	
	Corrupção ativa
	 
	Condescendência criminosa
	
	Excesso de exação
	
	Advocacia administrativa
	
	Corrupção passiva
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201808973073)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Analista Judiciário - TRT/ 2004) Zeus, Apolo e Macabeus são Oficiais de Justiça. Zeus exigiu do réu de uma ação de despejo a quantia de R$ 2.000,00 para não proceder a sua citação. Apolo solicitou do réu de outra ação de despejo a quantia de R$ 1.000,00 para não proceder a sua citação. E Macabeus, tendo em vista que o réu de uma ação de despejo era seu amigo, retardou, por vários meses, a sua citação. Nesses casos, Zeus, Apolo e Macabeus cometeram, respectivamente, crimes de
		
	
	prevaricação, corrupção passiva e concussão.
	
	concussão, prevaricação e corrupção passiva.
	
	corrupção passiva, concussão e prevaricação.
	
	prevaricação, concussão e corrupção passiva.
	 
	concussão, corrupção passiva e prevaricação.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201808251943)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Juiz de Direito - DF) Relativamente aos crimes funcionais, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	o excesso de exação configura-se quando o funcionário público exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza.
	 
	caracteriza-se o peculato impróprio quando o funcionário público apropria-sede dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em decorrência do cargo por ele exercido.
	
	o delito de corrupção passiva, previsto no art.317, do Código Penal, é um exemplo de crime formal, e na modalidade de realização de forma verbal, não admite tentativa.
	
	o delito de concussão, embora considerado pela doutrina como crime próprio, admite a participação, ou, até mesmo, a co-autoria entre o particular e o funcionário público
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201809030448)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	João é o funcionário público responsável pelo abastecimento de veículos da Prefeitura de uma cidade. O motorista de um veículo oficial solicitou que abastecesse um veículo particular de sua propriedade, dizendo que iria utilizá-lo em serviço. João atendeu e efetuou o abastecimento, negligenciando quanto à verificação da existência de autorização para tanto e quanto à veracidade da afirmação feita pelo motorista, que viajou com a família para o litoral. João, nesse caso:
		
	
	Praticou delito de corrupção ativa.
	 
	Cometeu crime de peculato culposo.
	
	Cometeu crime de condescendência criminosa.
	
	Não praticou crime contra a administração pública.
	
	Praticou delito de prevaricação.
	1a Questão (Ref.:201808381382)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A conduta do particular que, com emprego de violência, impede a execução de ordem legal proferida por funcionário público, constitui o crime de:
		
	
	Prevaricação
	 
	Resistência
	
	Desobediência
	
	Desacato
	
	Condescendência criminosa
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201808275963)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre os crimes contra a dignidade sexual, aponte a assertiva INCORRETA: (MPDFT/2011)
		
	
	Não há óbice a que seja prolatada decisão condenatória em hipótese de estupro, na modalidade de conjunção carnal, na qual os fatos foram praticados clandestinamente e em que o laudo de exame de corpo de delito não registrou vestígios de atos sexuais, se a vítima se mostrou firme, coerente e esclarecedora em todas as oportunidades em que foi inquirida.
	
	O juízo criminal competente para julgar o crime de estupro contra vulnerável, praticado no âmbito das relações domésticas contra a mulher, é o da Vara ou Juizado Especial de Violência Doméstica da Circunscrição Judiciária que abrange o local do fato.
	
	A integração, no artigo 213 do Código Penal, sob a rubrica de estupro, da conjunção carnal e dos atos libidinosos distintos desta, não impede o reconhecimento da tentativa nessa modalidade de crime.
	 
	A alteração legislativa havida com a edição da Lei nº 12.015/2009 acarretou a exclusão da conjunção carnal e dos atos libidinosos havidos com violência presumida do rol dos delitos hediondos, vez que o tipo penal de estupro de vulnerável não se encontra expressamente referido na Lei nº 8.072/90, cuja relação é tida pela doutrina como numerus clausus.
	
	Nos crimes de estupro de vulnerável havidos após o início de vigência da Lei nº 12.015/2009, não se aplica a causa de aumento de metade da pena constante no artigo 9º da Lei dos Crimes Hediondos, relativa aos delitos praticados na hipótese de presunção de violência.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201808769757)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Leia atentamente as alternativas e marque apenas a correta
		
	 
	O agente que dá causa à instauração de investigação policial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente, comete o crime de denunciação caluniosa
	
	Considere que o advogado Caio tenha solicitado a Maria determinada quantia a pretexto de usar sua influência junto a um auditor fiscal da fazenda estadual para que ele a beneficiasse em um processo administrativo fiscal e liberasse rapidamente mercadorias apreendidas. Nessa situação hipotética, Caio praticou o crime de exploração de prestígio
	
	A ação penal no crime de Exercício arbitrário das próprias razões se não há emprego de violência, somente se procede mediante representação
	
	Para a ocorrência do crime de sonegação de papel ou objeto de valor probatório não é necessário que o advogado seja intimado previamente para devolver os autos
	
	Constitui o crime de fraude processual (art. 347 CP), inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito, sendo que se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, desde que já iniciado, as penas aplicam-se em dobro
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201809037423)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em relação aos crimes contra a administração pública, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	não caracteriza o crime de resistência o ato de permanecer parado sem colaborar para a execução do ato legal.
	 
	praticar, deixar de praticar ou retardar ato de ofício em função de pedido ou influência de outrem constitui agravante especial do crime de corrupção passiva.
	
	na hipótese de crime praticado por funcionário público contra a administração em gera, incide causa de aumento de pena se o autor é ocupante de cargo de direção em fundação instituída pelo poder público.para a caracterização do crime de desobediência, não é necessário que o agente atue de forma comissiva.
	
	no crime de desacato exige-se a presença do dolo de ofender, humilhar ou desprestigiar, com o fim de atingir a dignidade da função do sujeito passivo.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201808972710)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O homicídio qualificado-privilegiado pode ser considerado um crime hediondo.
		
	
	Sim, todos os homicídios são hediondos.
	 
	Não, pois o legislador escolheu o critério legal para tipificar os crimes hediondos e o homicídio em questão não consta do rol da lei 8072/90.
	
	Não, pois como a conduta privilegiada está configurada nesse homicídio, ele deixa de ser hediondo.
	
	Sim, pois o juiz, analisando o caso concreto, e suas circunstâncias é que deve dizer se o crime é ou não hediondo.
	
	Nenhuma das respostas acima.
	1a Questão (Ref.:201809202435)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O crime de exploração de prestígio está inserido no capítulo dos crimes praticados
		
	
	contra a moralidade pública.
	
	por particular, contra a administração pública estrangeira.
	 
	contra a administração da justiça.
	
	por particular, contra a administração em geral
	
	por funcionário público, contra a administração em geral.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201808817084)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O particular que, em concurso com funcionário público e em razão da função por este exercida, exige vantagem indevida para ambos, embora não cheguem a recebê-la, pratica o crime de:
		
	
	corrupção ativa consumada.
	
	tentativa de corrupção passiva.
	 
	concussão consumada.
	
	tentativa de concussão.
	
	corrupção passiva consumada.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201808246057)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considere que Júlio, usuário de droga, tenha oferecido pela primeira vez, durante uma festa, a seu amigo Roberto, sem intuito de lucro, pequena quantidade de maconha para consumirem juntos. Nessa situação hipotética, Júlio (EXAME OAB/CESPE-UNB 2009.3.)
		
	
	praticou conduta típica, entretanto, como a lei em vigor despenalizou a conduta, ele deve ser apenas submetido a admoestação verbal.
	
	praticou tráfico ilícito de entorpecentes e, de acordo com a legislação em vigor, a pena abstratamente cominada será a mesma do traficante regular de drogas.
	
	praticou conduta atípica, dada a descriminalização do uso de substância entorpecente.
	 
	deverá ser submetido à pena privativa de liberdade, diversa e mais branda que a prevista abstratamente para o traficante de drogas.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201808817917)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Comete crime de denunciação caluniosa:
		
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a prática de crime em depoimento testemunhal perante o juízo, sabendo-o inocente.
	 
	Aquele que propaga a terceiros falsamente a autoria de um crime, sabendo que o imputado é inocente, sendo que autoridade toma conhecimento e instaura investigação criminal.
	 
	Aquele que imputa falsamente a alguém o cometimento de um ilícito civil, como, por exemplo, um dano culposo, sabendo-o inocente
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém fato definido como crime, ferindo tão-somente a honra da vítima.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a prática de crime, pois acredita que este seja culpado.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201808252214)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Relativamente à legislação penal extravagante, assinale a opção correta:
		
	 
	constitui crime de tortura constranger alguém com emprego de grave ameaça, causando-lhe sofrimento mental, em razão de discriminação racial.
	
	o instituto da delação premiada configura causa especial de aumento de pena, pois não se pode promover a conduta do traidor.
	
	o crime de tortura não admite qualquer forma omissiva.
	
	a prática de tortura, prevista na Lei n.9455/1997, configura delito hediondo e, portanto, insuscetível de anistia, graça, indulto, progressão de regimes de cumprimento de pena e livramento condicional.

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