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(L. porus, poro + fera, portador de) Filo Porifera 1 – Multicelulares, o corpo é um agregado frouxo de células de origem mesenquimáticas (Células amebóides móveis, que surgem de epitélios e adentram a blastocele embrionária). 2 – Corpo com poros (óstios), canais e câmaras que servem para a passagem de água. 3 – Maioria marinha, todas aquáticas. 4 – Simetria radial ou sem simetria. 5 – Epiderme de pinacócitos achatados (pinacoderme); a maior parte das superfícies interiores (coanoderme) forrada por células flageladas com colarinho (coanócitos) que geram correntes d´agua; uma matriz protéica gelatinosa chamada meso-hilo (mesogléia) contém amebócitos de vários tipos e elementos esqueléticos. Características gerais: 6 – Estrutura esquelética constituída por colágeno fibrilar (uma proteína) e espículas cristalinas silicosas ou calcárias, frequentemente combinadas com uma variedade de colágeno modificados (espongina). 7 – Sem órgãos e tecidos verdadeiros; digestão intracelular; excreção e respiração por difusão. 8 – Reações aos estímulos são aparentemente locais e independentes; sistema nervoso provavelmente ausente. 9 – Todos os adultos são sésseis e fixos a um substrato. 10 – Reprodução assexuada por brotos ou gêmulas e reprodução sexuada através de ovócitos e espermatozoides; larva ciliada livre natante. Filo Porifera 8.000 espécies descritas – 150 água doce Habitat Estrutura - tamanho Crescimento Padrão de crescimento Velocidade das correntes Disponibilidade de espaço Natureza e inclinação do substrato Coloração Proteção contra radiação solar Advertência Arquitetura Construída ao redor de um sistema de canais para circulação de água. Esqueleto Parede do corpo de uma esponjaParede do corpo de uma esponjaParede do corpo de uma esponjaParede do corpo de uma esponja Arqueócitos – digestão e transporte interno – totipotentes. Colêncitos – secreção de colágeno. Lofócitos – produção de finas fibras de colágeno Espongiócitos – segregam colágeno formando espongina. Esclerócitos – segregam espículas mineralizadas do esqueleto. Miócitos – ≅≅≅≅ a músculos, contém actina e miosina, regulam abertura oscular. Oócitos e espermatócitos – células reprodutivas, sofrem gametogênese, transformam- se em ovócito e espermatozóide. Coanócito Pinacócitos – células aplainadas – superfícies do corpo e reveste canais inalantes e exalantes. Porócito – Válvulas de esfíncter. Celular Celular Celular Celular ---- CellulariasF � Parede do corpo de uma esponjaParede do corpo de uma esponjaParede do corpo de uma esponjaParede do corpo de uma esponja SincicialSincicialSincicialSincicial ---- SymplasmasF Não possui pinacoderme que cobre o corpo e forra o sistema aquífero, em vez disso o tecido é organizado em uma teia tridimensional chamada sincício trabecular. Coanoderme está ausente, em seu lugar está o coanosincício. Surgem corpos com colarinhos individuais, sem núcleo, na superfície do coanosincício. A) Euplectella aspergilum (cesta-de-vênus): parede do corpo das esponjas-de-vidro (hexactinélidas). Cada grupo de corpos com colarinho ocupa uma bolsa na forma siconóide, que é suportada pela rede trabecular. B) Rhabdocalyptos dawsoni. As células do meso-hilo estão juntadas ao sincício trabecular. Podem ser constituídas por uma combinação única de tecido celular e sincicial. Processos fisiológicosProcessos fisiológicosProcessos fisiológicosProcessos fisiológicos Todo processo depende da circulação de água Alimento – material particulado – carbono. Partículas grandes (5 a 50 µm) são fagocitadas por células que revestem os canais inalantes, e as menores pelos coanócitos. Digestão é intracelular Detritos da digestão e os excretas nitrogenados (amônia) saem pela corrente de água. Troca gasosa por difusão entre a água circulante e as células. Células que compõem esponjas de água doce possuem vacúolos contráteis – sistema osmorregulador. Sem sistema nervoso, reações locais. A coordenação depende da transmissão de substâncias mensageiras por difusão pelo meso- hilo, ou através de células amebóides que estejam se locomovendo ou ainda por células fixas que estejam em contato entre si. Produção de brotos Brotos externos – pode desprender ou formar colônias. Brotos internos ou gêmula – No meso-hilo os arqueócitos são envoltos por espongina com espículas silicosas. Quando a esponja parental morre as gêmulas sobrevivem e ficam dormentes. Gêmulas Esponjas de água doce Adaptação a mudanças estacionais Dispersão Reprodução assexuada Monóica- (células sexuais femininas e masculinas em um mesmo indivíduo) Reprodução sexuada espermatozoídes oócitos arqueócitos Maioria vivípara fertilização Zigoto retido Nutrido pela esponja parental Larva ciliada liberada Espermatozóide na água Na esponja é fagocitado pelo coanócito Carrega até os oócitos Outras ovíparas Espermatozóide e oócitos na água Larva livre natante - parenquimela Regeneração Partes feridas ou pequenos grupos e agregados Embriogênese somática Diversidade dos Porifera SymplasmasF (Hexactinellida) Esponjas de vidro Espículas triáxonas hexáctinas silicosas Larva triquimela ≅ parenquimela Marinhas 400 espécies existentes Dactylocalyx, Hyalonema, Monoraphis Rhabdocalyptus, Eupectella. CellulariasF Porifera com tecidos celulares DemospongiaeC Leuconóides 80 a 90% das espécies descritas Esqueleto com espículas silicosas, espongina, espículas e espongina, ou somente meso-hilo. Spongia (esponja de banho) Diversidade dos Porifera CalcareaC Asconóide, Siconóide e Leuconóides Espículas de calcita, triáxonas, tetráxonas, e monáxonas Larva com blástula oca. Marinhas, 500 espécies existentes Leucantra (leuconóide) Leucosolenia (asconóide) Scypha (siconóide)
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