Desenvolvido de acordo com outras iniciativas de estado de bem-estar social, o Modelo Britânico passou por mudanças radicais para se adequar aos referenciais de mercado, para prevenir a crise de financiamento do sistema público de saúde. Para se adaptar a essas mudanças, os provedores de saúde passaram a funcionar como organizações independentes que deveriam competir por melhores contratos. O controle de qualidade em hospitais públicos do Reino Unido ocorre com a publicação periódica de estatísticas de critérios de qualidade comparados a índices locais, nacionais e europeus. Define-se um contexto competitivo, que seria aceitável se a qualidade fosse tratada como um instrumento de marketing. Nesse cenário, a gestão da qualidade fica restrita às atividades internas da instituição e a acreditação é disponibilizada:

Pelo governo. 

Pelas empresas.

Pelas igrejas.

Pelas empresas em conjunto com as instituições.

Por organizações independentes.