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ROTEIRO PARA CHECK-LIST
Antissepsia das mãos
Criar relação conjuntiva com a paciente
Apresentar a Preceptora
Identificar a paciente
Explicar a realização do exame
Pedir permissão a paciente para realizar
Informar ter feito sepsia dos equipamentos
Informar resultado do exame
Anotar do prontuário
Agradecer e se despedir da paciente
Exame de Tórax/Pulmão
Inspeção 
Pele
Íntegra
Humidade
Sinais flogísticos
Lesões ou sequelas
Elasticidade 
Espessura
Sensibilidade
coloração
Forma do tórax
Normal
Em tonel
Infundibuliforme
Cariniforme
Piriniforme
Cifótico
Escoliótico
Cifoescoliótico
Abaulamentos e depressões
Malformações ou fraturas?
Tipo Respiratório
Costal superior
toracoabdominal
Ritmo respiratório
Normal
Dispneia
Platipneia
Ortopneia
Trepopneia
Cheyne-stokes
De Biot
Suspirosa
kussmaul
Amplitude da respiração
Profunda
Superficial
Tiragem
Presente ou ausente
Unilateral ou bilateral
Inspeção do pescoço
Uso de músculos auxiliares da respiração?
Frequência Respiratória
Eupneia
Taquipneia
Bradipneia
Fisiológica ou patológica
Lactante: 25-35 irpm
Adulto 16-20 irpm
Palpação
Estrutura da parede torácica
Tonicidade
Fraturas?
Tecido subcutâneo
Expansibilidade e mobilidade
Unilateral ou bilateral
Dos ápices
Das bases
Avaliar por trás do paciente
Frêmito toracovocal
“33”
Faces anteriores, laterais e superiores homolaterais
Percussão 
Digitodigital
Maciço: coração, fígado (4° espaço intercostal) e baço(11° espaço intercostal).
Timpânico: Espaço de Traube e pulmão
Ausculta
Sons normais: Murmúrio vesicular, som traqueal, respiração broncovesicular e brônquica.
Nunca auscultar sobre a roupa
Exame das Mamas
Inspeção (estática e dinâmica)
Pele
Íntegra
Humidade
Sinais flogísticos
Lesões ou sequelas
Elasticidade 
Espessura
Coloração
Tamanho, forma e simetria
Mama, papila e aréolas
Trofismo
Depressão, abaulamentos ou retrações
Protuberâncias
Posição do Mamilo
Palpação
Cada mama deve ser palpada com a mão oposta, com a outra mão pousada sobre o ombro.
Por quadrantes.
Manobras de Bloodgood.
Primeiro com a paciente sentada e depois deitada.
Dos linfonodos
Axilares
Infraclaviculares
Fossas supraclaviculares
Cervicais anteriores e posteriores
Sensibilidade
Preservada?
Hipersensibilidade?
Secreção
Lactea
Unilateral ou bilateral
Esverdeada
Sanguinolenta
Citrino claro
Contextura e consistência
Alteração do parênquima mamário
Áreas de condensação
Nódulos
Exame do Coração
Inspeção e Palpação
Pele
Íntegra
Humidade
Sinais flogísticos
Lesões ou sequelas
Elasticidade 
Espessura
Sensibilidade
Coloração
Estrutura Osteomuscular
Batimentos visíveis?
Pesquisa de abaulamentos 
Incidência frontal (junto aos pés do paciente) e tangencial
Ictus cordis
Localização: cruzamento da linha hemiclavicular esquerda com o 4°-5° espaço intercostal.
Extensão: em polpas digitais (2-3)
Mobilidade: choque de ponta desloca-se 1-2 cm com a mudança de decúbito
Intensidade: normal ou com hipertrofia
Ritmo e frenquência : melhor analisado pela ausculta, frêmito cardiovascular.
Ausculta
Normorrítimico, morfofonético, 2 tempos e sem sopro
Ritmo: binário ou tríplice
Frequência: 60-100 bpm
Bulhas
Primeira bulha cardíaca
O som da primeira bulha cardíaca é provocada pelo fechamento das valvas atrioventriculares uma após a outra no começo da sístole: primeiramente fecha a valva mitral seguida pela valva tricúspide. Coincide com o Ictus cordis e pulso carotídeo. Maior intensidade no foco mitral. TUM
Segunda bulha cardíaca
A segunda bulha coincide com a diástole ventricular. O som é produzido pelo fechamento das válvulas semilunares. TÁ/TLÁ
Terceira bulha cardíaca
O som da terceira bulha cardíaca é causado pela vibração da parede do ventrículo esquerdo ou direito como resultado do enchimento rápido dos ventrículos. Pode acontecer nos casos de aumento da carga de volume (por exemplo, como consequência de anemia ou febre) ou, no caso de patologia cardíaca (por exemplo, diminuição da complacência da parede ventricular como consequência de hipertensão ou infarto).
Quarta bulha cardíaca
O som da quarta bulha cardíaca é provocado pelo aumento da intensidade da contração do átrio esquerdo/ou direito no final da diástole. A presença da quarta bulha é sempre indicativa de patologia cardíaca (aumento da rigidez da parede cardíaca que prejudica o enchimento do ventrículo esquerdo).
EXAME DE ABDOME
Roteiro Semiológico abdominal
Inspeção
Ausculta
Palpação
Percussão
AUSCULTA
É importante realizar antes da percussão e palpação, pois esses alteram os ruídos hidroaéreos. Em condições normais ocorrem um ruído a cada 5-10 segundos de timbre agudo e localização variável. É importante auscultar todo abdome, com uma duração total de no mínimo 3 minutos.
INSPEÇÃO
AVALIAR PELE: Lesões elementares, tecido celular subcutâneo, presença de estrias, cicatrizes, manchas hemorrágicas, presença de diátase dos músculos retos anteriores do abdome, hérnias, cicatriz umbilical , peristaltismo visível e circulação colateral.
FORMA E VOLUME:
- Abdome atípico ou normal: simétrico e levemente abaulado
- Abdome globoso ou protuberante: globalmente aumentado, principalmente no diâmetro anteroposterior. (Gravidez avançada, ascite, obesidade, distensão gasosa)
- Abdome em ventre de batráquio: Paciente em decúbito dorsal, predomínio do diâmetro transverso. (Ascite em regressão)
-Abdome pendular ou ptótico: pressão das vísceras em pé e protrusão na parte inferior da cavidade abdominal. (Flacidez comum em período puerperal)
- Abdome em avental: Parede abdominal pende como um avental ( Obesidade grau elevado).
-Abdome escavado (escafoide ou côncavo): Parede abdominal retraída (pessoas emagrecidas )
CICATRIZ UMBILICAL
- Sinais de Cullen e Gray-turner
- Protrusão, abaulamentos e aplanamentos
- Onfalites
ABAULAMENTOS OU RETRAÇÕES LOCALIZADAS
- Hepatomegalias, esplenomegalia, útero gravídico, tumores de ovário....
- Simetria e Assimetriaa
VEIAS SUPERFICIAIS
- Avaliar presença ou ausência de circulação colateral
CICATRIZ NA PAREDE ABDOMINAL
- Descrever localização, extensão e forma da cicatriz.
MOVIMENTOS
-Movimentos respiratórios: Toracoabdominal / Torácica
-Pulsações: Aorta abdominal, podem ser normais em pessoas magras ou em decorrência de hipertrofia do ventrículo direito e aneurismas.
-Movimentos peristálticos visíveis: Ondas peristálticas visíveis podem indicar obstrução de algum segmento intestinal.
PALPAÇÃO
Dividido em palpação superficial e profunda
- Os órgãos palpáveis em condições normais: Fígado, rins, aorta abdominal, ceco, cólon transverso e sigmoide. 
PALPAÇÃO SUPERFICIAL
-Investiga-se a sensibilidade, resistência da parede, continuidade da parede abdominal, pulsações e o reflexo cutâneo-abdominal. 
Sensibilidade
Palpação leve em busca de hiperestesia cutânea 
-Pontos dolorosos
-Resistência da parede abdominal: normal é a musculatura descontraída, caso for contraído avaliar se é voluntário ou involuntário.
-Continuidade da parede abdominal: Descontinuidade pode indicar Diástase é hérnias.
-Pulsação: Podem estar ausentes, visíveis e palpáveis. Na região epigástrica pode indicar um ventrículo direito hipertrofiado ou pulsações de aorta abdominal.
PALPAÇÃO PROFUNDA
-Investiga-se órgãos contidos na cavidade abdominal, massas palpáveis como tumores ou fecalomas. Em condições normais não é possível a distinção de estômago, duodeno, intestino delgado, vias biliares, cólons ascendentes e descendentes. Entretanto ceco , transverso e o sigmoide são paláveis.
- Ao encontro de massas avaliar e descrever : Localização, forma, volume, sensibilidade, consistência, mobilidade e pulsatilidade. 
Palpação do fígado
-Paciente em decúbito dorsal, com parede abdominal relaxada, o examinador deve acompanhar a inspiração e expiração.
-Semiotécnica: 
 Lemos- Torres 
A palpação deve sempre iniciar partindo-se do umbigo até o rebordo costal direito, palpando as regiões do hipocôndrio direito, flanco direito eregião epigástrica. Alguns livros indicam que a palpação deve-se iniciar na fossa ilíaca, de modo a não deixar escapar qualquer massa ou alteração hepática possível. A mão do examinador, já no rebordo costa, atua de modo que durante a expiração se ajusta ao abdome (penetrando no abdome do paciente de modo delicado) , já na inspiração comprime e é movimentada para cima ao mesmo tempo buscando-se detectar a borda hepática (mergulho).
Mathieu
Paciente em decúbito semilateral esquerdo, examinador do lado direito. Mãos em forma de garra repousa sobre o hipocôndrio direito coordenando a palpação junto a respiração. À inspiração quando órgão se desloca para baixo procura-se reconhecer sua borda. Palpação com a face radial do indicador ou com face ventral dos dedos e polpas digitais do mínimo, médio e anular.
Hepatomegalia: aumento do volume hepático, complementado com a percussão, inspeção. Nem todo fígado palpável apresenta hepatomegalia. 
Palpação da vesícula biliar
-Palpável somente em condições patológicas em caso de vesícula hidrópica, obstrução do colédoco. Pode-se ser positivo para o sinal de Murphy ou Sinal de Courvosier.
Palpação do Baço
-Utiliza-se a mesma semiotécnica de palpação hepática, entretanto sem nomeação. É examinado o quadrante superior esquerdo, via de regra esse órgão não é palpável em pessoas normais. Pode-se utilizar a posição de Schuster.
Esplenomegalia: Aumento do baço podendo ser pequenas esplenomegalias até grandes esplenomegalias. Complementado pela percussão no espaço de traube.
Palpação do Ceco
-Reconhecido facilmente na fossa ilíaca direita, a mão palpadora desliza ao longo de uma linha que une a cicatriz umbilical e espinha ilíaca anterossuperior. Ao alcançar a borda interna do ceco percebe-se uma súbita elevação. As mãos do examinador vão se deslocando sobre a face anterior do ceco até alcançar a espinha ilíaca. Sem retirar a mão deste local o examinador encurva ligeiramente os dedos e repete a manobra em direção oposta procurando deslocar o ceco para dentro com a finalidade de investigar seu grau de mobilidade. É normal e esperado que durante o deslocamento se produza sons como borborigmos.
Palpação do Cólon Transverso
-Reconhecido durante a palpação abdominal, sobretudo em indivíduos magros. Por ser móvel a localização é variável podendo ser percebida na região do mesogástrio e em outros casos mais raros no epigástro e hipogástro. Aspecto de corda.
Palpação dos rins 
-Paciente em decúbito dorsal, utiliza-se o método bimanual com uma das mãos aplicada transversalmente na região lombar enquanto a outra se apoia longitudinalmente sobre sobre a parede abdominal na altura do flanco. Mão palpadora homônima do lado que se palpa de modo que o rim direito será palpado com a mão direita, vice-versa. Na inspiração procura-se sentir a descida do rim cujo polo inferior é reconhecida pela superfície lisa, contorno arredondado e consistência firme. 
PERCUSSÃO
-Pode ser observado o som timpânico, hipertimpanismo, submacicez e macicez hepática.
NORMALIDADE
Som timpânico: Indica presença de ar, é percebido em quase todo abdome mas é mais nítido no espaço de Traube. Via de regra é o som predominante em um abdome saudável, o som pode ser alterado se o paciente é portador de patologias que levem ascite, caso tenha se alimentado ou ingerido líquidos como outros fatores.
Determinação do limite hepático
-Percussão do hemitorax direito no nível da linha hemiclavicular direita até o 4º-5º espaço intercostal, observa-se o som submaciço .
ABDOME (Sinais e Manobras) 
Sinal de Murphy: é positivo quando há parada brusca da inspiração durante a compressão do ponto cístico; indica colecistite aguda. 
Sinal de Blumberg: Manobra da descompressão súbita. Dor à descompressão abdominal; indica irritação peritoneal. 
pneumoperitôneo (perfuração de vísceras ocas, p. ex., estômago). 
Sinal do Obturador: dor durante a rotação interna da coxa 
fletida; indica apendicite. 
Sinal de Cullen: equimose periumbilical por hemorragia 
peritoneal (pancreatite aguda grave). 
Sinal de Grey Turner: equimose nos flancos (mesmas causas de 
Cullen).
Sinal de Jobert: desaparecimento o da macicez e aparecimento 
de timpanismo na região de projeção do fígado. 
Sinal de Rovsing: dor na fossa ilíaca direita à palpação da 
fossa ilíaca esquerda; indica apendicite. 
Sinal de Gersuny: crepitação produzida ao descomprimir o 
abdome, indicando fecaloma. 
Sinal de Torres-Homem: percussão dígito-digital intensamente 
doloros a, localizada e c circunscrita. Característico de abscesso 
hepático. 
zSinal de Lenander (diferença entre a temperatura axilar e 
retal) 
 Sinal de Giordan o: dor à punho percussão na região lombar; indica acometimento renal (positivo em litíase, pielonefrite aguda). 
Sinal do piparote: é positivo quando há ascite de GRANDE volume. Pede-se que o paciente coloque sua mão na linha mediana do abdome e realiza-se a percussão na lateral. 
Sinal da macicez móvel: decúbitos laterais e percussão (som maciço X timpânico); ascite de médio volume. 
Sinal de Lapinsky (dos psoas): dor à compressão do ceco contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente eleva o membro inferior direito estendido. 
Manobra de Glenard (choca-se e a parede abdominal contra algo cheio de líquido. Positivo quando você percebe o som do objeto batendo sobre algo líquido. 
Reflexo cutâneo abdominal (cócegas): estimulação superficial 
do reto abdominal (com uma pena ou o próprio dedo). Positivo 
quando se observa movimentação da linha média em direção ao 
estímulo. 
Sinal de Courvosier: vesícula palpável sem a presença de dor. 
 
Essa parte de sinais foi aproveitado da seguinte fonte:
https://www.passeidireto.com/arquivo/2571562/abdome---sinais-e-manobras

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