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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS – UNIDADE BETIM IPUC – INSTITUTO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO E CONTROLE - 6715.1.00 (Teórica) 9º PERÍODO 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS Beatriz Mara Ferreira Felipe Teixeira Braz Kenia Aparecida Caires Cardoso Lais Pyera de Aguiar Maíza Carla de Souza Ciribeli Tatiane Aparecida da Silva Maia Betim 2018 UNIDADE 01 SLIDES 1) Precisamos das ferramentas de controle para realizar a automação de um processo? Não, com a automação as variabilidades do processo já são controladas ao programar o sistema, portanto, logo no início. A máquina fará somente aquilo que foi programado, tornando o processo então já estará controlado. 2) Quais as características essenciais da automação de base microeletrônica que a permite ser chamada ‘’ automação flexível’’ mesmo em sistemas fixos? Alto investimento em um sistema com engenharia personalizada, produção continua de um conjunto variável de produtos, taxas medias de produção, flexibilidade para lidar com variações no projeto do produto. 3) Porque ela é considerada uma evolução nos sistemas de produção? Porque reduz o temo de processamento, reduz o custo com mão de obra e a capacidade produtiva aumenta consideravelmente com o mesmo nível de qualidade. 4) Dados os sistemas, ESTOQUE FINAL X TAXA DE PRODUÇÃO e INVESTIMENTOS X VENDAS, qual deles possui realimentação negativa? Estoque final x taxa de produção, pois, quanto maior forem essas taxas, maiores serão o número de produtos parados na empresa, com isso não será gerada a receita. 5) Quais podem ser os ganhos com a automação? Do que eles dependem? Reduz o tempo de processo, reduz o número de produtos fora da especificação, qualidade contínua do produto e do processo. Depende de vários fatores, por exemplo, quando a geometria do produto for muito complexa, quando o volume produzido for muito grande e demanda de número muito alto de pessoas, dentre outros 6) Em quais situações se pode deve utilizar a automação? E quais não se deve? Quando se tem processo contínuo ou quando o seu processo necessita ter uma flexibilidade para atender uma alta variedade de produto. Quando o custo for muito alto e sua empresa não puder arcar com isso. 7) O que cabe ao homem? O que cabe a máquina? Ao homem cabe programar e analisar os dados e a máquina cabe executar o que foi informado. 8) Quando, como e porque os controles falham? Normalmente é por alguma falha do homem, um sistema alimentado com informações incorretas, falta de manutenção, entre outros. 9) O que fazer na falha de controlador? Parar e reprogramar a máquina. LIVRO 1.1 Cite quatro das realidades mencionadas no início deste capitulo com as quais os empreendimentos modernos de produção devem se preocupar? - Globalização; - Expectativas de qualidade; - Fabricação terceirizada; - Necessidade de eficiência operacional; 1.2 O que é um sistema de produção? Um sistema de produção é um conjunto de pessoas, equipamentos e procedimentos organizados para realizar as operações de produção de uma empresa ou organização. 1.3 Os sistemas de produção podem ser divididos em dois níveis ou duas categorias. Cite quais são e defina-os de forma breve. - Instalações: As instalações do sistema do sistema de produção incluem a fábrica, os equipamentos instalados e a forma como estão organizados. - Sistema de apoio á produção: é o conjunto de procedimentos utilizados pela empresa no gerenciamento da produção e na solução de problemas técnicos e logísticos encontrados na encomenda de materiais, na movimentação de trabalho pela fábrica e na garantia de que os produtos atenderão aos requisitos de qualidade. 1.4 Quais são os sistemas de manufatura e como eles se diferenciam dos sistemas de produção? Um sistema de produção é um conjunto de pessoas, equipamentos e procedimentos organizados para realizar as operações de uma empresa, podem ser divididos em: instalações e sistemas de apoio à produção. Nas operações de manufatura modernas, partes dos sistemas de produção são automatizados e ou computadorizados. Entretanto os sistemas de produção incluem pessoas e são elas que fazem esses sistemas funcionar. Os sistemas de manufatura podem ser flexível ou integrada por computador (CIM – Computer Integrated Manufacturing; CAD – Computer-Aided Design; CAM – Computer-Aided Manufacturing). 1.5 Os sistemas de manufatura são divididos em três categorias segundo a participação do trabalhador. Quais são elas? Manufatura flexível, programas de qualidade e manufatura integrada por computador. 1.6 Quais são as quatro funções incluídas no escopo dos sistemas de apoio á produção? Funções de negócio, projeto do produto, planejamento da produção e controle da produção. 1.7 Três tipos básicos de automação são descritos neste capítulo. O que é automação rígida e quais são as suas características? Sistema no qual a sequência das operações de processamento (ou montagem) é definida pela configuração do equipamento. Normalmente, cada operação na sequência é simples e talvez envolva um movimento linear plano ou rotacional, ou uma combinação simples ou de dois, tal como a alimentação de um carretel em rotação. A integração e a coordenação de muitas dessas operações em um único equipamento é o que torna o sistema complexo. Características: (1) Alto investimento inicial em equipamentos com engenharia personalizada; (2) Altas taxas de produção; (3) Inflexibilidade relativa do equipamento na acomodação da variedade de produção. 1.8 O que é automação programável e quais são suas características? Na automação programável, o equipamento de produção é projetado com a capacidade de modificar a sequência de operações de modo a acomodar diferentes configurações de produtos. A sequência de operações é controlada por um programa, um conjunto de instruções codificado de maneira que possa ser lido e interpretado pelo sistema. Novos programas podem ser preparados e inseridos nos equipamentos para fabricarem novos investimento em equipamentos de propósito geral; (2) baixas taxas de produção se comparada à automação rígida; (3) flexibilidade para lidar com variações e alterações na configuração do produto; (4) alta adaptabilidade para a produção em lote. Os sistemas de produção automatizados programáveis são utilizados em produção de baixo e médio volumes. As peças ou produtos são normalmente produzidos em lotes e, a cada novo lote de um produto diferente, o sistema deve ser reprogramado com o conjunto de instruções de máquina correspondentes a ele. A configuração física da máquina também deve ser alterada: ferramentas devem ser carregadas, acessórios devem ser fixados à mesa da máquina e as configurações necessárias devem ser carregadas. Esse procedimento de alterações toma tempo. Consequentemente, o ciclo típico para determinado produto inclui um período durante o qual a configuração e a reprogramação acontecem, seguido de outro período no qual as peças no lote são produzidas. Exemplos de automação programável incluem máquinas-ferramenta numericamente controladas (CN), robôs industriais e controladores lógicos programáveis. 1.9 O que automação flexível e quais são suas características? É uma extensão de automação programável. Um sistema automatizado flexível é capaz de produzir uma variedade de peças (ou produtos), quase sem perda de tempo ecom modificações de um modelo de peça para o outro. Não existe perda de tempo de produção enquanto são reajustados o sistema e as configurações físicas (ferramentas, acessórios e configurações de máquina). Suas características são: alto investimento em um sistema com engenharia personalizada; produção contínua de um conjunto variado de produtos; taxas médias de produção; flexibilidade para lidar com variações no projeto do produto. 1.10 O que é manufatura integrada por computador? CAM refere-se ao uso de sistemas computadorizados na execução de funções relacionadas a engenharia de manufatura, tais como planejamento de processos e programação de peças no controle numérico. Ela envolve atividades de processamento de informações que proveem os dados e o conhecimento necessários a fabricação bem sucedida do produto. 1.11 Cite cinco dos motivos para as empresas automatizarem suas operações. O texto lista nove razões. Aumentar a produtividade, reduzi ou eliminar as rotinas manuais e das tarefas, melhoria da qualidade do produto, diminuir o tempo da produção, realizar processos que não podem ser executados manualmente. 1.12 Identifique três situações nas quais o trabalho manual é preferível á automação. ➢ A tarefa é tecnologicamente muito difícil de ser automatizada: Algumas tarefas são muito difíceis (seja tecnológica ou economicamente) de ser automatizadas. As razões para dificuldade incluem: (1) problemas com o acesso físico ao local de trabalho; (2) necessidades de ajuste na tarefa; (3) necessidade de destreza manual; (4) exigência de coordenação visual da mão. Nestes casos, o trabalho manual é utilizado na execução das tarefas. Exemplos incluem a linha de montagem final de automóveis na qual muitas operações de acabamento são realizadas por trabalhadores humanos, tarefas de inspeção que demandam julgamento na avaliação da qualidade ou tarefas de manuseio que envolvam materiais flexíveis ou frágeis. ➢ O ciclo de vida do produto e curto: Se o produto precisa ser projetado e lançado em um curto período, de modo a atender a uma janela de oportunidade de mercado com o prazo muito restrito, ou se já sabe que o produto ficará um tempo relativamente curto no mercado, então um método de produção desenvolvido em torno do trabalho manual permite um lançamento muito mais rápido do que um método automatizado. As ferramentas para o trabalho manual podem ser fabricadas em muito menos tempo a um custo muito mais baixo se comparadas ás ferramentas da automação. ➢ O produto é customizado: Se o cliente requer um item exclusivo, com características únicas, o trabalho manual pode ser o recurso de produção adequado devido a sua versatilidade e adaptabilidade. Os humanos são mais flexíveis que qualquer máquina automatizada. 1.13 Os trabalhadores humanos são necessários nas operações de fábrica mesmo quando as operações são extremamente automatizadas. O texto apresenta ao menos quatro tipos de trabalho nos quais seres humanos são necessários. Cite três deles. As pessoas serão necessárias nas atividades de tomada de decisões, aprendizagem, engenharia, avaliação, gerenciamento e outros para os quais os seres humanos são bem melhores do que as máquinas. 1.14 O que é o princípio USA? O que a sigla significa? O princípio USA é uma abordagem de senso comum para os projetos de automação e melhoria de processos. Procedimentos semelhantes foram sugeridos na literatura sobre produção e automação, mas nenhum apresenta um título tão criativo quanto este. A sigla USA significa (1) compreender (do inglês understand) o processo existente; (2) simplificar (do inglês, simplify) o processo e (3) automatizar (do inglês, automate) o processo. 1.15 O texto cita dez estratégias para automação e melhoria do processo. Identifique cinco delas. 1. Especialização das operações: A primeira estratégia envolve o uso de equipamentos especiais projetados para a execução de uma única operação com a maior eficiência possível. 2. Operações combinadas: A produção acontece em uma sequência de operações. A estratégia de operações combinadas envolve a redução do número de máquinas ou estações de trabalho de produção pelas quais a unidade deve passar. Esse objetivo é alcançado quando mais de uma operação é executada por uma mesma máquina, reduzindo o número de máquinas necessárias. Como cada máquina costuma requerer uma configuração, pode-se economizar tempo com essa estratégia. 3. Operações simultâneas: Uma extensão lógica da estratégia de operações combinadas é a execução simultânea de operações combinadas em uma estação de trabalho. 4. Integração das operações: Essa estratégia envolve a ligação de diferentes estações de trabalho em um único mecanismo integrado, utilizando dispositivos automatizados para tratamento do trabalho na transferência das peças entre as estações. 5. Aumento da flexibilidade: Essa estratégia tenta alcançar a utilização máxima do equipamento na produção da unidade encomendada e em situações de volume médio por meio da utilização do mesmo equipamento para uma variedade de peças e produtos. Seus principais objetivos são a redução do tempo de programação e configuração a máquina de produção. 1.16 O que é uma estratégia de migração para a automação? É um plano formalizado para evolução dos sistemas de produção utilizados no processo de novos produtos à medida que a demanda aumenta. 1.17 Quais são as três fases típicas de uma estratégia de migração para a automação? 1ª fase: Produção manual 2ª fase: Produção automatizada 3ª fase: Produção automatizada integrada UNIDADE 02 Pesquisar um dos algoritmos de Controle Industriais a seguir: Redes neurais, Lógica nebulosa, Algoritmo neurais, Adaptivos ou Robustos. Contendo definição, funcionamento básico, vantagens e desvantagens e um estudo de caso prático. REDES NEURAIS As primeiras informações mencionadas sobre a neuro computação datam de 1943, em artigos de McCulloch e Pitts, em que sugeriam a construção de uma máquina baseada ou inspirada no cérebro humano. Muitos outros artigos e livros surgiram desde então, porém, por um longo período de tempo, pouco resultado foi obtido. Até que em 1949 Donald Hebb escreveu um livro entitulado "The Organization of Behavior" (A Organização do Comportamento) que perseguia a idéia de que o condicionamento psicológico clássico está presente em qualquer parte dos animais pelo fato de que esta é uma propriedade de neurônios individuais. Suas idéias não eram completamente novas, mas Hebb foi o primeiro a propor uma lei de aprendizagem especifica para as sinápses dos neurônios. Este primeiro e corajoso passo serviu de inspiração para que muitos outros pesquisadores perseguissem a mesma idéia. E embora muito tenha sido estudado e publicado nos anos que seguiram (1940-1950), estes serviram mais como base para desenvolvimento posterior que para o próprio desenvolvimento. O primeiro neuro computador a obter sucesso (Mark I Perceptron) surgiu em 1957 e 1958, criado por Frank Rosenblatt, Charles Wightman e outros. Devido a profundidade de seus estudos, suas contribuições técnicas e de sua maneira moderna de pensar, muitos o vêem como o fundador da neuro computação na forma em que a temos hoje. Seu interesse inicial para a criação do Perceptron era o reconhecimento de padrões. A partir do momento em que as máquinas começaram evoluir, um grande desejo do homem tem sido a criação de uma máquina que possa operar independentemente do controle humano, sendo muito úteis onde a iteração humana é perigosa, tediosa ou impossível; como emreatores nucleares, combate ao fogo, operações militares, exploração do espaço a distâncias em que um a nave espacial estaria fora do alcance do controle na terra porém eviando informações. As redes neurais artificiais consistem em um método de solucionar problemas de inteligência artificial, construíndo um sistema que tenha circuitos que simulem o cérebro humano, inclusive seu comportamento, ou seja, aprendendo, errando e fazendo descobertas. São mais que isso, são técnicas computacionais que apresentam um modelo inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes e que adquirem conhecimento através da experiência. Uma grande rede neural artificial pode ter centenas ou milhares de unidades de processamento, enquanto que o cérebro de um mamífero pode ter muitos bilhões de neurônios. A rede neural artificial é um sistema de neurônios ligados por conexões sinápticas e dividido em neurônios de entrada, que recebem estímulos do meio externo, neurônios internos ou hidden (ocultos) e neurônios de saída, que se comunicam com o exterior. A forma de arranjar perceptrons em camadas é denominado Multilayer Perceptron. O multilayer perceptron foi concebido para resolver problemas mais complexos, os quais não poderiam ser resolvidos pelo modelo de neurônio básico. Um único perceptron ou uma combinação das saídas de alguns perceptrons poderia realizar uma operação XOR, porém, seria incapaz de aprendê-la. Para isto são necessárias mais conexões, os quais só existem em uma rede de perceptrons dispostos em camadas. Os neurônios internos são de suma importância na rede neural pois provou-se que sem estes torna-se impossível a resolução de problemas linearmente não separáveis. Em outras palavras pode-se dizer que uma rede é composta por várias unidades de processamento, cujo funcionamento é bastante simples. Essas unidades, geralmente são conectadas por canais de comunicação que estão associados a determinado peso. As unidades fazem operações apenas sobre seus dados locais, que são entradas recebidas pelas suas conexões. O comportamento inteligente de uma Rede Neural Artificial vem das interações entre as unidades de processamento da rede. A maioria dos modelos de redes neurais possui alguma regra de treinamento, onde os pesos de suas conexões são ajustados de acordo com os padrões apresentados. Em outras palavras, elas aprendem através de exemplos. Arquiteturas neurais são tipicamente organizadas em camadas, com unidades que podem estar conectadas às unidades da camada posterior. Usualmente as camadas são classificadas em três grupos: ➢ Camada de Entrada: onde os padrões são apresentados à rede; ➢ Camadas Intermediárias ou Ocultas: onde é feita a maior parte do processamento, através das conexões ponderadas; podem ser consideradas como extratoras de características; ➢ Camada de Saída: onde o resultado final é concluído e apresentado. Redes neurais são também classificadas de acordo com a arquitetura em que foram implementadas, topologia, características de seus nós, regras de treinamento, e tipos de modelos. Alguns exemplos de aplicações de redes neurais: ➢ Análise e processamento de sinais; ➢ Controle de processos; ➢ Robótica; ➢ Classificação de dados; ➢ Reconhecimento de padrões em linhas de montagem; ➢ Filtros contra ruídos eletrônicos; ➢ Análise de imagens; ➢ Análise de voz; ➢ Avaliação de crédito; UNIDADE 3 CAPÍTULO 04 4.1) O que é automação? É a tecnologia por meio da qual um processo ou procedimento é alcançado sem assistência humana. É utilizado um programa de instruções combinado a um sistema de controle. 4.2) Quais são os três elementos básicos que compõem um sistema automatizado? Energia para concluir os processos e operar o sistema; um programa de instruções que direcione os processos; e um sistema de controle que execute as instruções. 4.3) Qual a diferença entre parâmetro de processo uma variável de processo? Parâmetros do processo são entradas do processo, tais como a configuração da temperatura de um forno, o valor do eixo coordenado em um sistema de posicionamento, a válvula aberta ou fechada em um sistema de fluxo de fluídos e o motor ligado ou desligado. Os parâmetros do processo são identificados por variáveis de processo, que são saídas do processo; por exemplo, a temperatura atual de um forno, a posição atual do eixo, a velocidade rotacional do motor entre outros. 4.5) Qual a diferença entre um sistema de controle de malha fechada e uma de malha aberta? Controle de malha fechada – é aquela qual a variável de saída de compara a um parâmetro de entrada e qualquer diferença entre eles é utilizada para fazer com que saída esteja em conformidade com entrada. Controle de malha aberta – os controles operam sem medir a variável de saída e, portanto, não há comparação entre o valor de saída e o parâmetro de entrada desejado. 4.9) Identifique os cinco níveis de automação em uma fábrica. 1- nível do dispositivo; é o nível mais baixo em nossa hierarquia de automação. Ele inclui atuadores, sensores e outros componentes de hardware incluídos no nível da máquina. 2- nível da máquina; o hardware é montado em maquinas individuais. É montado em máquinas de CNC. 3- nível da célula ou da máquina; esse nível opera sob as instruções do nível da fábrica. Uma célula ou um sistema de produção é um grupo de máquinas ou estações de trabalho conectadas e apoiadas por um sistema de manuseio de materiais 4- nível de fábrica; ele recebe instruções do sistema de informações corporativas e as traduz em planos operacionais para a produção. 5- nível de empreendimentos; esse nível mais alto, formado pelo sistema de informações corporativas. CAPÍTULO 05 5.1 O que é controle industrial? Controle industrial é definido como a regulação automática das operações da unidade e de seus equipamentos associados. 5.2 Qual a diferença entre variável contínua e variável discreta? Variável contínua é aquela que se mantem ininterrupta conforme o tempo procede, pelo menos durante a operação de produção. Variável discreta: pode assumir apenas certos valores em um dado intervalo. O tipo mais comum de variável discreta é a binária. 5.4 Qual a diferença entre sistema de controle contínuo e sistema de controle discreto? Sistemas de controle contínuo: o objetivo comum é manter o valor de uma variável de saída em um nível desejado, como na operação de um sistema de controle por realimentação. Sistemas de controle discreto: os parâmetros e as variáveis do sistema são modificados em momentos discretos de tempo. 5.6 O que é controle adaptativo? Controle adaptativo é um controle que modifica os seus parâmetros de forma a adequar-se as novas circunstâncias de operação do sistema, mantendo assim um nível esperado de desempenho. 5.7 Quais as três funções do controle adaptativo? Função de identificação: É a determinação dos indicadores com valores coletados diretamente do processo. Função de decisão: Após receber o indicador, esta função através de algoritmo avalia se é necessário mudanças ou não nos parâmetros do processo. Função de Modificação: Cabe a esta função a implementação da decisão da função anterior. 5.11 O que é um intertravamento? Quais são os dois tipos de intertravamentos no controle industrial? É um mecanismo de segurança para a coordenação de atividades de dois ou mais dispositivos e previne que um dispositivo interfira em outro. Exemplos: Botoeira e Sensor de Fim de Curso. 5.14 O que é Controle Digital Direto (DDC), e porque ele não é mais usado nas aplicações de controle de processos industriais?É um sistema de controle de processos por computador em que certos componentes de um sistema de controle analógico convencional são substituídos pelo computador digital, ele deixou de ser usado nos processos industriais pois sua função era apenas substituir os comandos analógicos, ou seja, para cada função analógica X existia um DDC X, com o tempo percebeu-se a possibilidade de incorporar mais comandos dentro de um controle digital, deixando assim de lado o DDC. 5.16 O que é um sistema de controle distribuído? Um sistema onde é possível conectar vários computadores para compartilhar e distribuir a carga de trabalho do controle de processos funcionando dessa forma como uma rede.
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