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AULA 1 GESTÃO DA MANUTENÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO INDUSTRIAL Prof.ª Cassiana Fagundes da Silva 2 CONVERSA INICIAL Cada vez mais percebe-se que a Tecnologia da Informação (TI) se encontra presente em muitas de nossas tarefas diárias, bem como no controle, automação e gerenciamento de processos e atividades nas organizações. Ainda que muitos apenas utilizem da TI para melhorar a produtividade das tarefas desempenhadas, as indústrias e organizações têm investido muito na automação de tarefas, de modo a melhorar, não só a produtividade, como também a segurança, a rapidez nos processos, e reduzir o desperdício de recursos. Nesse sentido, esta aula tem como objetivo: • Conceituar a Tecnologia da Informação; • Entender o conceito e estrutura de um sistema e de modelos de sistemas de informação; • Conhecer os componentes de processamento da informação; • Compreender os conceitos da automação, seus objetivos e componentes; • Identificar os impactos globais da automação; • Entender os conceitos da automação industrial. CONTEXTUALIZANDO A tecnologia da informação vem evoluindo consideravelmente nas últimas décadas, pois torna-se cada vez mais necessário o uso de equipamentos tecnológicos no auxílio da produção de manufatura ou processos. Além disso, a tecnologia da informação industrial tem se utilizado de conhecimento e inteligência na automação de seus processos, de modo a permitir que braços robóticos possam manipular os processos em uma linha de produção, da mesma forma que interfaces inteligentes possam se comunicar com usuários na resolução de um problema, entre outros. TEMA 1 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Nota-se que, nas duas últimas décadas, o uso de computadores e demais tecnologias de informação tem se tornado fundamental na vida das pessoas e organizações. Por “tecnologia” entende-se o conjunto de técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos de um ou mais domínios da atividade humana. No âmbito 3 pessoal, as tecnologias são normalmente utilizadas para a elaboração de trabalhos, relatórios, pesquisas e compras na Internet, entre outras tarefas. Já nas organizações, a Tecnologia da Informação (TI) vem criando um fenômeno típico da sociedade industrial: a empresa torna-se digital e todos os relacionamentos com clientes, fornecedores e funcionários são feitos digitalmente. Para O’Brien (2002, p. 6) a TI é “um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização”. De um modo geral e organizacional, a TI refere-se a todo hardware e software de que uma empresa precisa para atingir seus objetivos organizacionais. Assim, inclui não somente os computadores e dispositivos móveis portáteis, mas também sistemas operacionais e todos os demais programas necessários para o bom funcionamento de um sistema de informação. Porém, para que se entenda o funcionamento de um sistema de informação, é necessário inicialmente conceituar sistemas. Sistemas nem sempre são relativos à informática. São conjuntos de elementos interdependentes que interagem para formar um todo com um objetivo comum. Um sistema tem uma estrutura básica de três componentes: entrada, processamento e saída. A entrada representa os dados que são utilizados como alimentadores de informações. Inicialmente são chamados de dados brutos (por exemplo, o valor de um item em um supermercado, um número de telefone). No momento em que esses dados são processados e encaminhados à saída, se tornam informação (Figura 1). Já no nicho empresarial, vários computadores são interligados e vários funcionários acessam e utilizam informações armazenadas em bancos de dados centralizados ou distribuídos, o que se pode determinar como sendo um tipo de sistema de informação. 4 Figura 1 – Dados e Informação Fonte: adaptado de Laudon e Laudon, 2015, p. 14. Nesse contexto, um sistema de informação (SI) pode ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem informações para a tomada de decisões, coordenação e controle da organização. Figura 2 – Sistemas de Informação Fonte: Laudon e Laudon, 2015, p. 15. Igualmente aos sistemas, os sistemas de informação também trabalham com uma estrutura de entrada, processamento e saída. Além disso, ainda adotam 5 um feedback, que serve para avaliar e corrigir possíveis falhas durante as três etapas anteriores. Para os sistemas de informações, pode-se considerar três dimensões diferentes (Sampaio): 1. Organizações – a empresa é organizada de acordo com uma hierarquia ou uma estrutura piramidal, necessitando de vários SI que atendam a várias necessidades em diferentes especialidades. 2. Pessoas – os SI são inúteis sem pessoas qualificadas para operá-los. No âmbito organizacional, para que uma empresa funcione adequadamente, é necessário que tenham diferentes tipos de pessoas com habilidades e competências adequadas às exigências. 3. Tecnologia – é uma das muitas ferramentas que os gerentes e executivos utilizam para solucionar problemas. O hardware faz parte do equipamento físico, ao passo que o software é composto por instruções detalhadas que controlam e coordenam os componentes de hardware. Desta forma, pode-se dizer que o conceito de informação é fundamental na compreensão de um sistema, e nas organizações constitui um recurso importante que precisa ser adequadamente coletado, processado e distribuído. TEMA 2 – PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO O volume de informação vem crescendo exponencialmente com o passar dos anos. A capacidade de processamento das informações nas pessoas é diferente da dos computadores. Uma máquina tem capacidade de processamento e armazenamento limitados se comparados ao ser humano, porém uma máquina é capaz de processar uma quantidade de informação grande mais rapidamente que um humano. Brandão (2006, p. 61) afirma que os seres humanos ao receberem um estímulo, o processam em informações e, como saída, produzem uma resposta. Pode-se dizer que este processo faz com que o operador humano seja um dos componentes de um sistema, que pode ser denominado de operador-máquina. Esse sistema operador-máquina pode ser composto por dois subsistemas, definidos como subsistema máquina e subsistema operador-humano. 6 A Figura 3 ilustra um sistema máquina-operador, no qual as informações são transportadas para os seus operadores por meio de um ou mais mostradores como, luzes, buzinas, tatos, entre outras. Figura 3 – Sistema máquina-operador Fonte: Brandão, 2006, p. 62. Ainda segundo Brandão (2006), em ambientes de trabalho, um humano pode perder seu rendimento por situações que são relacionadas a ruído, iluminação, temperatura, umidade e fluxo de ar, além de outros fatores climáticos, físicos e metabólicos, ilustradas na Figura 4. Figura 4 – Processamento da Informação Fonte: Brandão, 2006, p. 64. 7 Os controles podem ser realizados por meio de um teclado e mouse e todo o processamento é gerado através de um computador para que baseado nos resultados obtidos sejam visualizados em um dispositivo de saída como o monitor ou televisor. Os componentes do processamento da informação são caracterizados por: atentar, sentir, perceber, aprendizado e lembranças. No caso do atentar, refere-se a forma como humano presta atenção, seleciona o que precisa saber e abstrai o resto desnecessário. Já o sentir está relacionado ao reconhecimento de determinadas sensações e ações. O perceber se relaciona com as entradas visuais e auditivas de um ser humano. Enquanto as lembranças são habilidades humanas vitais para todas as operações em sistemas e é dito como a capacidade de recordação de fatos do passado de modo a utilizá-los no presente. (Brandão, 2006,p. 62) TEMA 3 – AUTOMAÇÃO Muitos ainda confundem a automação com a mecanização. A automação permite realizar uma tarefa por meio de maquinários que são, muitas vezes, controlados automaticamente. Para Pessoa e Spinola (2014), a automação é a realização de tarefas sem a intervenção humana, com a utilização de equipamentos e dispositivos que funcionam sozinhos e possuem capacidade de realizar correções na ocorrência de desvio das condições definidas de operação. Já a mecanização utiliza-se destes equipamentos para execução de uma atividade em substituição ao esforço físico. “A mecanização consiste simplesmente no uso de máquina para realizar um trabalho, substituindo, assim o esforço físico do homem. Já a automação possibilita realizar o trabalho por meio de máquinas controladas automaticamente, capazes de se regularem sozinhas” (Seleme, 2013, p. 87). Inicialmente, toda a produção de bens e serviços era realizada por artesãos que apresentavam alguma especialidade, como marceneiros, carpinteiros e ferreiros. Esse tipo de produção era denominado de artesanal, isto é, com ferramentas manuais e em pequena escala (Pessoa e Spinola, 2014). Os primeiros pensamentos da automação iniciaram-se na Idade Média, não somente com os avanços e trabalhos realizados nas áreas de Mecânica e Física, mas também com o pensamento da substituição o homem pela máquina. Posteriormente, com o início da Revolução Industrial, no século XVIII e, consequentemente, com as mudanças ocorridas no processo de produção de mercadorias e produtos, a automação ganhou maior relevância. Segundo Roggia e Fuentes (2016), naquele período, várias inovações tecnológicas surgiram com o objetivo de aumentar a produtividade na realização das tarefas. James Watt, em 8 1769, desenvolveu o primeiro regulador de esferas, que permitia controlar automaticamente a velocidade de uma máquina a vapor. A partir do século XIX, novos avanços na área da eletricidade estimularam as indústrias. O setor de comunicações adotou as invenções tecnológicas como o telégrafo e o telefone. O setor de transporte também foi beneficiado com esses avanços, pois usufruía das ferrovias e das máquinas desenvolvidas para a locomoção naval. Outros avanços tecnológicos foram proporcionados no século XX, com o surgimento dos computadores e controladores programáveis. Inicialmente, os computadores foram desenvolvidos para auxiliar em cálculos matemáticos e seu funcionamento se dava por meio de válvulas. Assim, eram de uso restrito e precisavam ser reprogramados a cada nova tarefa, além de apresentarem alto consumo de energia e problemas de aquecimento. O computador ENIAC é um exemplo do uso de válvulas. Suas operações eram calculadas em uma velocidade de milésimos de segundos e programadas em linguagem de máquina. Após as válvulas, os computadores passaram a utilizar em seu processamento os transistores, que possibilitam sua redução em tamanho (aproximadamente 100 vezes menor que a válvula) e melhor desempenho em suas tarefas, pois não necessitavam de tempo de aquecimento e consumiam menos energia. Porém, novos avanços surgiram e os transistores foram substituídos por circuitos integrados. Como característica, os computadores da chamada terceira geração (entre 1965 e 1975) apresentavam menor tamanho, maior capacidade de processamento e, principalmente, a entrada no mercado de computadores para uso pessoal. Posteriormente, novas gerações de computadores foram sendo desenvolvidas, e foram criados programas (software) para auxiliar nas tarefas diárias como, os processadores de texto, gráficos, gerenciadores de comunicação e bancos de dados. Nas décadas de 1950 e 1960, os conceitos de computação gráfica interativa e o termo CAD (do inglês, Computer Aided Design ou Projeto Auxiliado por Computador), foram inseridos no mercado. A computação gráfica interativa possibilitou aos equipamentos uma melhor entrada de dados, pois estas permitiam o uso de símbolos gráficos como formas de resposta em tempo real. O CAD começou a ser utilizado para indicar os sistemas gráficos orientados para projetos. 9 A automação é definida por Seleme (2013, p. 87) como: “sistemas automáticos de controle, pelo qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a intervenção do homem”. Já Rosário (2009, p. 23) diz que automação é todo o processo que realiza atividades de forma autônoma ou que auxilia o homem em suas tarefas diárias. Outra forma de contextualizar a automação é por meio dos níveis de automatização de um processo. São seis níveis: • Nível 1 – Chão de Fábrica, composto por sensores e atuadores industriais; • Nível 2 – Equipamentos e máquinas industriais; • Nível 3 – Gerenciamento: servidores e estações de trabalho; • Nível 4 – Células Integradas de Automação e Manufatura; • Nível 5 – Controle de processos industriais; • Nível 6 – Gestão e gerenciamento da produção industrial. A Figura 5 ilustra o conceito de automação, levando em consideração a interdisciplinaridade entre as áreas. Figura 5 – Conceito abrangente da automação Fonte: Rosário, 2009, p. 23. 10 Nota-se que, independentemente do nível, o processo de automação precisa ser levado em consideração em função de suas necessidades, do mercado ao qual está inserido e de seus clientes. Dentre os fatores que precisam ser verificados, ao se iniciar um processo de automação, estão: o alto custo da mão-de-obra, aumento na produtividade, aumento da necessidade de trabalho para o setor de serviços, segurança no trabalho, melhoria da qualidade do produto, alto custo das matérias primas, redução do tempo de manufatura, redução de estoques em processo e alto custo da mão-automação. Grande parte dos sistemas de automação adotados nas indústrias são complexos e necessitam de um ciclo de realimentação na execução de suas tarefas. Um sistema de automação é composto por acionamento, sensoriamento, controle, elemento de decisão e programas. O acionamento é a capacidade do sistema de energia de alcançar um determinado objetivo. O sensoriamento permite avaliar e medir o desempenho ou a prioridade de algum componente do sistema de automação. Por sua vez, o controle utiliza as informações passadas pelos sensores e as compara com os valores inicialmente preestabelecidos para, somente então, tomar a decisão de atuar ou não no sistema. Os programas permitem a integração e o controle entre os computadores que estão interligados ao sistema. A Figura 6 ilustra os componentes de um sistema de automação.. Figura 6 – Componentes da automação Desta forma, observa-se que a automação pode apresentar aplicações em diversas áreas e sistemas, tais como:, produtos de consumo (eletrodomésticos, carros de consumo), indústrias mecânicas (robôs controlados por computador, CAD), bancos (caixas eletrônicos), comunicações (telefonia celular, correios), Elemento de Controle Elemento de Acionamento Elemento de Sensoriamento 11 transportes (controle de tráfego aéreo, pilotos automáticos) e medicina (diagnósticos e exames. TEMA 4 – IMPACTOS DA AUTOMAÇÃO Atualmente, observa-se que a área de automação vem passando por várias mudanças decorrentes da evolução das técnicas digitais. Analisando-se principalmente o setor industrial, nota-se que a automação está cada vez mais presente no desenvolvimento dos processos e equipamentos. Para isso, novas técnicas de implementação de funcionalidades vêm sendo inseridas para aperfeiçoar a produtividade industrial, a construção de dispositivos e, por fim, beneficiar o usuário final. No entanto, faz-se necessário analisar como a sociedade será capacitada, em seus locais de trabalho, a operar todos estes avanços tecnológicos. Estes avanços abrangem desde a criação de hardware e software acoplados em controladores lógicose em malhas contínuas, até o gerenciamento estratégico de uma empresa, passando pela produção. Algumas precauções devem ser consideradas, tais como: • O processo de automação pode acarretar a substituição de um ser humano por uma máquina e implicar na redução dos funcionários dentro da empresa; • Tendência a redução da necessidade de mão-de-obra, aumentando o desemprego; • O poder aquisitivo da sociedade pode ser reduzido em função da automação e, por consequência, influenciar na redução de postos de trabalho. Além dessas preocupações, faz-se necessário analisar alguns impactos que podem ocorrer com base no processo de automação, a saber: • Requalificação do profissional, de modo a ser inserido em um novo mercado de trabalho mais automatizado; • Realização de trabalhos menos repetitivos, pois, à medida que tarefas vão sendo automatizadas, a diminuição do retrabalho diminui; • Maior tempo para qualificação em novas tecnologias; • Desenvolvimento da economia. 12 Porém, a automação apresenta uma forte tendência na redução de horas de cargas de trabalho para a sociedade, gerando maior qualidade de vida para a população. Além disso, possibilita, para alguns ramos profissionais, maior segurança aos trabalhadores, visto que não se exige tanta interação física. TEMA 5 – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Para Pereira (2014), a evolução humana teve como principal consequência a vontade de criar mecanismos que permitissem, de forma mais simples e segura, melhorar as tarefas realizadas diariamente. Com a revolução industrial e o surgimento e desenvolvimento de tecnologias, as tarefas que antes eram realizadas de forma mecanizada passaram a ser realizadas por meios automatizados. Assim, Pereira (2014) afirma que um sistema de automação apresenta os seguintes componentes básicos em sua arquitetura: sensoriamento, comparação e controle e atuação. Para Pereira (2014, p.19) a automação pode ser dividida em cinco níveis de hierarquia: 1) Aquisição de Dados e Controle Manual: O primeiro nível é majoritariamente composto por dispositivos de campo. Atuadores, sensores, transmissores e outros componentes presentes na planta compõem este nível, que é conhecido como o chão de fábrica. 2) Controle: O segundo nível compreende equipamentos que realizam o controle automatizado das atividades da planta. Aqui se encontram os CLPs (Controlador Lógico Programável), SDCDs (Sistema Digital de Controle Distribuído) e relés. 3) Controle de Célula, Supervisão e Otimização do Processo: O terceiro nível destina-se à supervisão dos processos executados por uma determinada célula de trabalho em uma planta. Na maioria dos casos, também obtém suporte de um banco de dados com todas as informações relativas ao processo. 4) Controle Fabril Total, Produção e Programação: O quarto nível é responsável pela parte de programação e do planejamento da produção. Este auxilia tanto no controle de processos industriais, quanto também na logística de suprimentos. Pode-se encontrar o termo Gerenciamento da Planta para este nível. 13 5) Planejamento Estratégico e Gerenciamento Corporativo: O quinto e último nível da pirâmide da automação industrial se encarrega da administração dos recursos da empresa. Neste nível encontram-se programas para gestão de venda e gestão financeira, que ajudam na tomada de decisões que afetam a empresa como um todo. Desta forma, torna-se possível entender a automação como fonte integradora entre as áreas de eletrônica, mecânica e informática. 14 REFERÊNCIAS BRANDÃO, E. R. Publicidade on-line, ergonomia e usabilidade: o efeito de seis tipos de banner no processo humano de visualização do formato do anúncio na tela do computador e de lembrança da sua mensagem. Dissertação (Mestrado em Design) – PUC-RJ, Rio de Janeiro, 2006. PESSOA, M.; SPINOLA, M. Introdução à automação para cursos de engenharia e gestão. Elsevier Brasil, 2014. PEREIRA, D. Projeto de um sistema de automação industrial para uma indústria de produtos saneantes. 86f. Monografia (Graduação em Engenharia Automotiva) – Universidade de Brasília, Brasília, 2014. ROGGIA, L.; FUENTES, R. C. Automação industrial. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, Rede e-Tec Brasil, 2016. ROSÁRIO, J. M. Automação Industrial. São Paulo: Baraúna, 2009. SAMPAIO, F. V. Conhecendo e conceituando sistemas de informação. Grupo Franco Sampaio. Disponível em <http://www.francosampaio.com/conteudos/001-sig-introducao.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2019. SELEME, R. Automação da produção: uma abordagem gerencial. Curitiba: InterSaberes, 2013.
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