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Resumo Capitulo 18 Taxas de Câmbio fixas e intervenção cambial

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CAPITULO 18 - TAXAS DE CAMBIO FIXAS E INTERVENÇÃO CAMBIAL
São existentes quatro razões pelas onde devemos para o entendimento sobre a taxa de cambio fixa: Flutuação administrada, regime de moeda regional, países em desenvolvimento e lições do passado para o futuro.
Há uma ligação direta entre a intervenção do Banco Central no mercado cambial e a oferta de moeda doméstica quando o banco central de Paris adquire ativos externos a oferta de moeda do país aumenta automaticamente da mesma forma ou venda de ativos externos do Banco Central reduz automaticamente a oferta de moeda o balanço do Banco Central mostra como a intervenção cambial acertam a oferta de moeda porque o passivo do Banco Central que aumenta diminui quando seus ativos aumenta ou diminui é a base do processo da oferta de moeda Doméstica . O banco central pode anular o efeito da oferta de moeda da intervenção por meio da esterilização. Sem as esterilizações há uma ligação entre o balanço de pagamento e as ofertas de moedas nacionais, que depende de como os bancos centrais compartilham os encargos das lacunas de financiamento do balanço de pagamentos.
Para ter um entendimento sobre as intervenções do branco central no mercado cambial precisa-se do entendimento sobre as transações financeiras do banco central sobre a moeda. O balanço do banco centra é usado como ferramenta para o estudo das transações de banco central de marcados de ativos, que faz o registro de ativos detidos pelo banco central que e seu passivo. As regras e de acordo com os princípios da contabilidade, uma aquisição pelo banco central ocorre mudança positiva no balanço, portando qualquer aumento no passivo ocorre uma mudança positiva no balanço.
Um banco central pode fixar a taxa de câmbio de sua moeda em relação à moeda estrangeira se estiver disposto a trocar quantidades ilimitadas de dinheiro doméstico por ativos externos nessa taxa para corrigir a taxa de câmbio o banco central deve intervir no mercado cambial sempre que necessário para evitar o surgimento tem uma demanda em excesso ou oferta de ativos em moeda nacional, com efeito, o banco central ajusta os seus ativos externos e assim oferta de moeda doméstica para garantir que os mercados de ativos estejam sempre em equilíbrio sobre a taxa de câmbio fixa.
Ativos externos e internos estão no ativo do balanço do banco de Pecúnia. Os ativos externos consistem principalmente de títulos de moeda estrangeira detidos pelo banco central, o banco central intervém no mercado cambial ao comprar ou vender moeda estrangeira. Os ativos internos são propriedades do bando central dos creditos de pagamentos futuros por seus próprios cidadãos e instituições domesticas, por forma de títulos do governo nacional e de empréstimos de bancos privados nacionais.
Na lista de passivos do balanço constam os depósitos dos bancos privados e a moeda em circulação sendo tanto por notas ou moeda. Mudanças nos ativos do banco central que consideremos causam automaticamente alterações iguais no passivo. Um pagamento por cheque promete ao proprietário um deposito do banco central igual ao valor do preço do ativo. Quando deposita na conta de um banco privado aumentam a mesma quantia. Em ambos os casos compra de ativos aumentam o passivo por igual.
O compromisso de fixar uma taxa de câmbio Foz o Banco Central A sacrificar a sua capacidade de usar a política monetária para a estabilização uma compra de ativos internos pelo banco central faz com que ocorra uma queda igual nas reservas internacionais oficiais deixando a oferta de moeda e a produção inalterada. Da mesma forma uma venda de ativos internos pelo banco faz com que as reservas estrangeiras subam o mesmo montante, mas não tem outros efeitos.
Alterações em seus ativos causam alterações na oferta de moeda domestica. Portanto, faz com que a oferta de moeda expanda. A oferta de moeda diminui quando o banco central vende um ativo ao publico. As operações de mercado aberto envolvem compra ou venda de ativos internos, mas as transações oficiais em ativos estrangeiros têm o mesmo efeito direto sobre a oferta de dinheiro.
Portanto qualquer compra de ativos pelo banco central automaticamente resulta em um aumento da oferta de moeda domestica, enquanto qualquer venda de ativos pelo banco central, automaticamente, faz com que a oferta de moeda caia. A intervenção cambial e a oferta de moeda, o banco de Pecúnia vai para o marcado de cambio e vende títulos estrangeiros pela moeda pecuniana. Após a sua venda, os ativos serão iguais aos passivos. A mudança no balanço do banco central implica um declínio na oferta de dinheiro pecuniano.
Intervenção cambial esterilizada é que política que os bancos centrais realizam transações de ativos estrangeiros e nacionais iguais em direções Opostas para anular o impacto de suas operações de câmbio na oferta de moeda doméstica.
O balanço de pagamentos é igual aos saldos de conta corrente Mais conta capital menos o componente não reserva do saldo da conta financeira. Isto é a lacuna de pagamentos internacionais que os bancos centrais deve financiar por meio de transações de reserva. Um déficit do balanço de pagamento doméstico significa que passivos de reserva líquida do país estão aumentando.
Se os bancos centrais não estão esterilizando e o país de origem tem o superávit do balanço de pagamentos, por exemplo, qualquer aumento associado de ativos estrangeiros do Banco Central doméstico implica uma maior oferta de moeda doméstica. Da mesma forma qualquer diminuição associada de créditos de um banco central estrangeiro no país de origem implica uma diminuição da oferta de moeda estrangeira.
Operações cambiais do Banco Central afetam a oferta de moeda, um Banco Central fixa a taxa de câmbio da moeda Nacional mediante a intervenção cambial. Para manter a taxa de câmbio constante um banco central deve estar sempre disposto a trocar moedas a taxa de câmbio fixa. Se o Banco do Japão não remover Tais ofertas e demandas em excesso por iene intervindo no mercado a taxa de Campo teria que mudar para restabelecer o equilíbrio. O banco central pode ter sucesso em manter a taxa de câmbio fixa em suas transações financeiras segurar em que os mercados de ativos permaneçam em equilíbrio quando a taxa de câmbio estiver em nível fixo.
O equilíbrio de mercado de câmbio pode ser mantido quando o banco central fixa a taxa de câmbio Permanente no nível. O mercado de câmbio está em equilíbrio quando a condição de paridade de juros se mantém. Quando a taxa de câmbio é fixada ela permanece fixa a taxa de depreciação da moeda Nacional esperada é zero. Como nenhuma mudança de taxa de câmbio a esperada pelos participantes do mercado de câmbio as ofertas disponíveis de depósitos de moeda nacional e estrangeira apenas se oferecem a mesma taxa de juros. Para garantir o equilíbrio do mercado de câmbio quando a taxa de câmbio é fixada permanentemente o banco central deve, portanto manter a taxa de juros doméstica igual a taxa de juros externas.
Quando o banco central intervém para manter a taxa de câmbio fixa ele deve ajustar oferta de moeda doméstica automaticamente para que o equilíbrio do mercado monetário seja mantido com taxas de juros iguais.
Suponha que o banco central tenha fixado a taxa de câmbio e os mercados de ativos inicialmente esteja em equilíbrio de repente a produção aumenta. Momento da produção eleva a demanda por moeda doméstica e Esse aumento na demanda por moeda normalmente forçaria a taxa de juros doméstica para cima.
A política fiscal ao contrário da política monetária tem o efeito mais poderoso sobre a produção sobre taxa de câmbio fixo do que em taxas flutuantes. Sobre uma taxa de câmbio fixa a expansão fiscal não causa no curto prazo uma valorização real que afaste os investidores da demanda agregada. Em vez disso ela faça às compras do Banco Central de ativos e externos e uma expansão de oferta de moeda a desvalorização também aumenta a demanda agregada e oferta de moeda no curto prazo.
Em longo prazo a expansão fiscal provoca uma valorização real um aumentona oferta de moeda em um aumento no nível de preços domésticos enquanto a desvalorização faz com que os níveis de longo prazo da oferta de moeda e os preços subo proporcionalmente a variação da taxa de câmbio.
Se o Banco Central não comprar ativos externos quando a produção aumenta Mas em vez disso mantém constante o estoque de dinheiro ele ainda pode manter a taxa de câmbio fixa, se o banco não satisfaz a demanda por moeda em excesso causa causada por um aumento na produção a taxa de juros doméstica começaria subir acima da taxa de juros externa.
Os depósitos de moeda Nacional estava oferecendo uma maior taxa de retorno portanto começariam aumentar o preço da moeda Nacional em termos de moeda estrangeira para evitar essa valorização o Banco Central deve vender moeda doméstica e comprar ativos externos aumentando assim a oferta de moeda.
Os efeitos de políticas macroeconômicas diversas, as políticas de estabilização ao fixar a taxa de câmbio do Banco Central abre mão de sua capacidade de influenciar a economia pela política monetária política fiscal torna-se uma ferramenta mais potente para efetuar a produção e o emprego.
A política monetária mostra o equilíbrio de curto prazo da economia manda o banco central fixa a taxa de câmbio. Na esperança de aumentar a produção ou Banco Central tente aumentar oferta de dinheiro por meio de uma conta de ativos internos portanto resultaria em um novo equilíbrio e uma depreciação na moeda.
Sob uma taxa de câmbio fixa as ferramentas de política monetária do Banco Central são impotentes para efetuar a oferta de moeda da economia ou em sua produção. Por meio da compra de ativos internos sobre uma taxa flutuante o banco central causa o excesso de oferta inicial de moeda doméstica que simultaneamente Empurra a taxa de juros doméstica para baixo enfraquece a moeda sob uma taxa de câmbio fixa o banco central vai resistir a qualquer tendência da moeda deslizar com a venda de ativos externos para more de doméstica eliminando assim um excesso de oferta inicial de dinheiro que a sua mudança política causou.
No final o aumento de ativos internos do Banco Central é deslocado exatamente por uma diminuição igual nas reservas internacionais oficiais do banco sobre taxas fixas a política monetária pode afetar a composição dos ativos do Banco Central Porém nada mais então ao fixar uma taxa de câmbio Banco Central perde sua capacidade de usar a política monetária para fins de estabilização macroeconômica.
Os efeitos da política fiscal expansionista como um corte no Imposto de Renda quando o equilíbrio inicial da economia. Se o Banco Central não interviesse no mercado cambial a produção subiria e a taxa de câmbio cairia ocorrendo uma valorização da moeda com resultado de aumento da taxa de juros doméstica.
O aumento da produção gera essa demanda para evitar que a demanda dinheiro em acesso em porque a taxa de juros doméstica para cima e valoriza moeda o banco central deve comprar ativos externos com dinheiro aumentando a oferta de moeda. No novo equilíbrio a produção é maior do que o originalmente, a taxa de câmbio fica inalterado e as reservas internacionais oficiais são mais elevadas.
Ao contrário da política monetária a parte fiscal pode afetar a produção sobre uma taxa de câmbio fixa na verdade é ainda mais eficaz do que sobre uma taxa flutuante.
As alterações na taxa de câmbio às vezes se decide por uma mudança brusca no valor em moeda estrangeira da moeda nacional perdendo reservas cambiais rapidamente por causa de uma de um grande déficit da balança de conta corrente que exceda os afluxos financeiros privado. Uma desvalorização ocorre quando o banco central eleva o preço da moeda nacional em moeda estrangeira e uma revalorização ocorre quando o banco central diminui. Uma desvalorização afeta economia um aumento no nível de taxa de câmbio fixa faz os bens e serviços domésticos ficarem mais baratos em relação as mercadorias e serviços estrangeiros. Não entanto não fica sobre o cronograma de equilíbrio de mercado de ativos inicial a uma demanda em excesso por moeda pelo aumento nas transações que acompanha o aumento da produção o banco central deve portanto comprar ativos externos expandir a oferta de moeda até a curva do mercado de ativos. 
A desvalorização portanto provoca um aumento na produção aumento de reservas oficiais de uma expansão da oferta de dinheiro os efeitos da desvalorização é ilustrada por três razões principais o combate ao desemprego doméstico melhoria resultante na conta corrente e efeitos sobre as reservas de moeda estrangeira do Banco Central.
Ajuste da política fiscal e variações cambiais, as alterações fiscais e a taxa de câmbio ocorrem quando a pleno emprego, você com o nome estiver inicialmente Não tenho emprego para fiscal de elevação da produção Esse aumento acima do seu nível de emprego faz com que o nível de preços domésticos Comece a subir. A desvalorização é neutra no longo prazo no sentido em que seu único efeito no equilíbrio de longo prazo da economia é um aumento proporcional em todos os preços nominais e na oferta de moeda doméstica.
Crise do balanço de pagamentos a mudança eminente na taxa de câmbio pela carência do mercado da origem a essa crise te amo mudança brusca na reserva do estrangeiro sociais provocada por uma alteração nas expectativas sobre a taxa de câmbio Futura. A expectativa de uma futura desvalorização provoca uma crise do balanço de pagamentos marcada por uma queda acentuada as reservas é um aumento na taxa de juros doméstica acima da taxa Mundial da mesma forma uma revalorização esperada provoca um aumento abrupto nas reservas de dinheiro estrangeiro junto com a queda na taxa de juros doméstica abaixo da taxa Mundial. A perda de reserva que acompanha um susto de desvalorização é muitas vezes rotulada de fuga de capitais.
As crises monetárias que ocorrem Em tais circunstâncias muitas vezes são chamadas crises monetárias Auto realizáveis. Flutuação administrada a política monetária influenciada por variações cambiais sem ser completamente subordinada a exigência de uma taxa fixa. A intervenção cambial tende a reduzir oferta de moeda dificultando, mas não necessariamente anulando a tentativa do Banco Central de reduzir o desemprego.
A crise do balanço de pagamento ocorre quando os participantes do mercado esperam que o banco central altere a taxa de câmbio do seu nível atual se o mercado decide que uma desvalorização está chegando a taxa de juros doméstica se eleva acima da taxa de juros Mundial e as reservas externas caem drasticamente conforme o capital privado flor para estrangeiro as crises da moeda de autorrealização podem ocorrer quando uma economia é vulnerável a especulação em outras circunstâncias um colapso da taxa de câmbio pode ser o resultado inevitável de políticas governamentais inconsistentes.
O regime de flutuação administrada permite que o Banco Central mantenha alguma capacidade de controlar a oferta de moeda doméstica, mas a causa de maior instabilidade cambial, no entanto seus títulos nacionais e estrangeiros são substituídos imperfeitos o banco central pode ser capaz de controlar tanto a oferta de moeda quanto é a taxa de câmbio mediante a intervenção cambial este religada. Evidências empíricas fornecem pouco suporte para ideia de que a intervenção esterilizada tem um efeito direto significativo nas taxas de câmbio. Mesmo quando os títulos nacionais e estrangeiros são substitutos perfeitos para que não haja nenhum prêmio de risco a intervenção esterilizada pode operar indiretamente por meio de um efeito de sinalização que muda a visão do mercado das políticas futuras.
No sistema mundial de taxa de câmbio fixa em que países atrelam os preços das suas moedas em termos de moeda de reserva envolve uma assimetria marcante o país da moeda de reserva que não tem que fixar nenhuma taxa de câmbio pode influenciar atividade econômica doméstica e no exterior por meio da sua política monetária. Encontraste todos os outros países são incapazes de influenciar sua produção ou produção estrangeiramediante a política monetária. Essa simetria política reflete o fato de que o centro de reserva não tem nenhum dos encargos de financiamento ao seu balanço de pagamentos.
Um padrão ouro no qual todos os países fixam os preços de suas moedas em termos de ouro evita assimetria inerentes em uma moeda de reserva padrão e coloca restrições sobre o crescimento da oferta de moeda dos países mas o padrão ouro em graves inconvenientes que o torna impraticável como uma maneira de organizar o sistema monetário internacional de hoje até mesmo o padrão de câmbio baseado em dólar configurado após a Segunda Guerra Mundial enfim provou ser impraticável.

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