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Discursiva de Temas contemporâneos (Prova) 1-Descreva uma consequência da falta de comunicação entre professores e alunos. Pág. Bê-á-bá. R. A falta de comunicação entre professores e alunos causa muita revolta nos estudantes, independentemente da idade ou da série em que se encontram. É possível que essa atitude afete a auto-estima dos jovens, incomodados com o fato de serem ignorados. 2-Descreva conceito de normalidade. Pág. 3 Ambiente Escolar R. A “Normalidade” é um modelo sociocultural que se transforma através do tempo e do espaço, e que portanto, não deve ser tomada como algo definitivo e imune a reflexão crítica e revisão. Caminharmos na direção de uma educação cidadã e inclusiva exige que questionemos constantemente esses padrões e seus efeitos de discriminação e exclusão sobre indivíduos e grupos no interior da escola. espaço e que, portanto, não deve ser tomado como algo definitivo e imune à reflexão crítica e revisão. Caminharmos na direção de uma educação cidadã e inclusiva exige que questionemos constantemente esses padrões e seus efeitos de discriminação e exclusão sobre indivíduos e grupos no interior da escola. 3-Apresente uma justificativa para o desinteresse escolar de muitos alunos. Pág. 35 Bê-á-bá R. Uma possível explicação para o desinteresse dos alunos parece ser o conteúdo programático das aulas. Há alunos que demonstram desconhecimento sobre a utilidade de um conteúdo ou avaliam de acordo com o que consideram instrumento só para um futuro distante. programático das aulas. Há alunos que demonstram desconhecimento sobre a utilidade de um conteúdo ou avaliam de acordo com o que consideram instrumento só para um futuro distante. 4-Descreva o conceito de gênero a partir da visão construcionista. Pág. 6 - Gênero sexualidade e educação. R. O construcionismo social, já mencionado, contrapõe-se a esta ótica. Melhor seria dizer, no plural, que as perspectivas construcionistas opõem -se às perspectivas essencialistas e deterministas, uma vez que, como foi salientado, há um leque de compreensões distintas sobre o que vem a ser ou como se dá essa construção social. 5-Sintetize a proposta política-educacional da EJA. Pág. R. A Proposta político-educativa da EJA sempre esteve vinculada à emancipação dos sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. Sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e r sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e r sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e r sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e r sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. 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Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, quevivem processos de exclusão social e racial. sujeitos com vista a transformação social. Portanto trazer para a centralidade a discussão da diversidade étnico-racial na EJA trata-se também de um ato político, pois pensar a realidade da EJA, hoje, é pensar a realidade de jovens e adultos, na sua maioria negros, que vivem processos de exclusão social e racial. Cite uma razão pelo qual a escola privada é considerada melhor que a escola pública para muitos: R. A Ascensão social é percebida como viável graças à formação escolar, já que os empregos que exigem baixo nível de instrução têm remuneração muito baixa e as posições mais ambicionadas exigem diploma de nível superior. Por isso, muitos alunos acham que o vestibular seria a meta principal e, nessa discussão, acham que é melhor estudar na escola privada do que na pública. Os professores também concordam que, para os alunos das escolas privadas, o futuro é mais promissor, devido ao poder aquisitivo dos pais e à disponibilidade de tempo para estudar. Caracterize a Expressão “ Currículo Oculto” Pág. 4 - Texto - O AMBIENTE ESCOLAR FRENTE ÀS DISCRIMINAÇOES E A PROMOÇAO DA IGUALDADE R. O silêncio no ambiente escolar em torno desses problemas tende ao reforço do chamado “currículo oculto” que visibiliza diversidades e conflitos, reproduz desigualdades, e não estimula a crítica e a formulação de intervenções para transformar esse quadro. Esse currículo oculto está presente nas representações das diferenças que encontramos nos materiais didáticos, nos conteúdos ensinados, nas relações entre educadoras e educadores, entre estes e estas e seus estudantes, entre estudantes com seus pares, entre escola, família e comunidades, entre escola e Estado, e em toda uma série de experiências que atravessam o contexto escolar. As hierarquias de gênero, os estereótipos das sexualidades, as formas de estigmatização dos grupos étnico - raciais e toda uma série de preconceitos e discriminaçõe s reproduzidos nos materiais didáticos e nas relações dentro do ambiente escolar, e da escola com sua realidade social, tendem a reproduzir, naturalizar, norma lizar, informar e legitimar desigualdades. Caracterize os princípios da escola plural. Pag. 217- texto - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: um campo de direito à diversidade e de responsabilidade das políticas públicas educacionais R. A Escola Plural, que é a proposta político-pedagógica assumida pela SMED traz como princípio, entre outras coisas, “o movimento de renovação pedagógico, desencadeado pelos profissionais da educação, nos anos 70 e 80 e o respeito à diversidade” (GOMES, 1997). E mais, além de preconizar o respeito aos diversos ritmos de aprendizagem e a escola como um espaço de diálogo cultural, buscou-se promover a igualdade e o direito às difere nças de gênero e raça no ambiente escolar. Por que alguns professores e estudantes acreditam que a vigilância policial não é a melhor para reduzir a violência escola? R. A Falta de segurança também é apontada, apesar de não existir consenso em rela ção à conveniência da vigilância policial. Muitos acreditam que seria ainda pior. É importante atentar para o fato de que as opiniões variam conforme a imagem que se tem dos policiais. Os inspetores escolares, por exemplo, defendem a ideia. Já os alunos, que não confiam na polícia, afirmam que a escola deve resolver sozinha seus p roblemas. A relação entre alunos e policiais é delicada, principalmente porque alguns estudantes dizem temer a polícia. Já alguns policiais reclamam da falta de respeito por parte dos alunos. Tanto os estudantes quanto o corpo técnico-pedagógico concordam ao apontar como um dos maiores problemas, em muitas escolas, a formação de gangues ou o tráfico de drogas no espaço escolar ou no seu entorno, levando a um total clima de insegurança. Isso fragiliza a autoridade dos responsáveis pela ordem na escola a tal ponto que ficam imóveis, com receio de sofrer represálias . De acordo com o pensamento de Stuart Hall, explique a seguinte afirmação: A identidade caracteriza-se pela incompletude. Pág. 8 R. Este mesmo autor observa que tais concepções remetem ao fato de que não existe uma identidade prévia, inata, mas processos identifica tórios que vão se construindo ao longo da existência. Tais processos são influenciados pelos diversos atravessamentos que constituem os sujeitos - classe social, raça, etnia, religião, gênero, etc. Por estar sempre em formação, a identidade caracteriza -se pela incompletude. No entanto, mesmo estando todo o tempo em processo, a tendência é de imaginá-la como “resolvida”, “acabada”, “unitária”. Esta fantasia em relação à identidade (Hall, 1997:41) uma identidade prévia, inata, mas processos identifica tórios que vão se construindo ao longo da existência. Tais processos são influenciados pelos diversos atravessamentos que constituem os sujeitos - classe social, raça, etnia, religião, gênero, etc. Por estar sempre em formação, a identidade caracteriza -se pela incompletude. No entanto, mesmo estando todo o tempo em processo, a tendência é de imaginá-la como “resolvida”, “acabada”, “unitária”. Esta fantasia em relação à identidade (Hall, 1997:41 uma identidade prévia, inata, mas processos identifica tórios que vão se construindo ao longo da existência. Tais processos são influenciados pelos diversos atravessamentos que constituem os sujeitos - classe social, raça, etnia, religião, gênero, etc. Por estar sempre em formação, a identidade caracteriza -se pela incompletude. No entanto, mesmo estando todo o tempo em processo, a tendência é de imaginá-la como “resolvida”, “acabada”, “unitária”. Esta fantasia em relação à identidade (Hall, 1997:41 uma identidade prévia
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