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Estudos Disciplinares VII QUESTIONÁRIO UNIDADE I UNIP

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16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9682651_1&course_id=_27848_1&content_id=_428553_1&return_… 1/14
 
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6599-15_SEI_TC_0117_R_20182 CONTEÚDO
Usuário nalice.silva @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 16/10/18 09:56
Enviado 16/10/18 10:08
Status Completada
Resultado da tentativa 4,5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 11 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
(Enade 2016) Leia o texto a seguir. 
A articulação indígena e quilombola vem-se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012,
com o objetivo de incentivar a parceria entre índios e quilombolas frente a novos desa�os
comuns. A aliança possibilitou, em 2015, a reaproximação entre índios da Terra Indígena
Kaxuyana - Tunayana e os quilombolas da Terra Quilombola Cachoeira Porteira, cujas relações,
no processo de regularização de suas terras, haviam assumido ares de con�ito. Reunidos no
Quilombo Abuí, escolhido como local neutro e livre de in�uências externas, em maio de 2015,
lideranças indígenas e quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças
quilombolas de outras comunidades, acordaram os limites territoriais para �ns de regularização
fundiária. O acordo foi o�cializado junto ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público
Estadual. 
Disponível em <www.quilombo.com.br>. Acesso em 29 ago. 2016 (com adaptações). 
A análise dessa situação evidencia a importância da:
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites
territoriais.
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites
territoriais.
Intervenção prévia do Estado em situações de potencial con�ito entre
povos tradicionais.
Urgência de regularização das terras quilombolas e indígenas,
priorizando-se áreas isentas de con�itos.
De�nição, por atores externos, dos desa�os comuns a serem enfrentados
pelos povos tradicionais.
Participação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais
entre quilombolas e indígenas.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
nalice.silva @unipinterativa.edu.br 1
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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da
resposta:
Resposta: A 
Análise das alternativas. A – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O texto
mostra lideranças indígenas e quilombolas dialogando para solucionar
con�itos territoriais, sem a participação de terceiros. B – Alternativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata da importância da "parceria entre
índios e quilombolas", independentemente de agentes externos, como o
Estado. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata de um acordo
para resolver con�itos entre índios e quilombolas, não trata da regularização
de terras por parte do Estado. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O
ponto central do texto é que o con�ito entre indígenas e quilombolas está
sendo resolvido por comum acordo entre as partes, sem a interferência
externa. E – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto não cita a
interferência externa na resolução dos con�itos, muito menos a intervenção do
Ministério Público.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
Considere o grá�co e analise as a�rmativas a seguir. 
 
I) A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número
de homens e de mulheres imigrantes. 
II) O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do
que no período de 2010 a 2015. 
III) O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi 35 milhões. 
 
  
É correto o que se a�rma em:
I e II, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
0,5 em 0,5 pontos
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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e. 
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da
resposta:
I, apenas.
Resposta: B 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do grá�co,
vemos que, em 2015, os números de imigrantes homens foram os indicados a
seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 35 milhões.
Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia:
cerca de 45 milhões. Do grá�co, vemos que, em 2015, os números de
imigrantes mulheres foram os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10
milhões. Para a Europa: cerca de 40 milhões. Para o Canadá e para os Estados
Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca de 30 milhões. Temos, então,
que as diferenças entre os números de imigrantes homens e de mulheres
foram de cerca de 5 milhões para a Europa e cerca de 15 milhões para a Ásia.
Nas demais regiões, os números de imigrantes homens e mulheres foram
similares. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Para analisarmos
crescimento, devemos comparar as inclinações dos grá�cos: quanto maior a
“inclinação para a direita”, maior a taxa de crescimento. Vemos, no grá�co de
imigrantes mulheres com destino à Europa, que a inclinação é maior no
período de 2000 a 2010 do que no período entre 2010 e 2015, o que evidencia
menor taxa de imigração no segundo período. III – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Considerando que os imigrantes são classi�cados, nos grá�cos,
por gênero, tivemos cerca de 35 milhões de imigrantes homens e cerca de 40
milhões de mulheres com destino à Europa em 2015. Somando o número de
homens e o número de mulheres, temos cerca de 75 milhões de imigrantes
com destino à Europa nesse ano.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: e. 
Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte. 
 
Observação. Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: 100 salários
mínimos, 50 salários mínimos, 10 salários mínimos e 5 salários mínimos. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais
congestionamentos nas cidades. 
II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da
população brasileira. 
III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode conquistar o sonho
de adquirir um automóvel nos últimos anos. 
IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários
mínimos. 
Está correto o que se a�rma apenas em:
II.
0,5 em 0,5 pontos
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Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
I e II.
II e IV.
III.
IV.
II.
Resposta: E 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge
associa tipos e quantidades de automóveis a faixas com múltiplos de valores de
salário mínimo (em vez de valores de velocidades máximas) e não faz
referência a congestionamentos ocasionados por faixas exclusivas de ônibus. II
– A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge associa carros mais caros e
menores quantidades de automóveis a valores mais elevados de salários e
associa ônibus lotados ao valor mais baixo de salário, fazendo alusão à
distribuição de renda da população brasileira. II – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge não faz referência à ascensãoda classe média e à sua
possibilidade de adquirir um automóvel. IV – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na
faixa de 5 salários mínimos, pois, nessa categoria, fazemos analogia com o
ônibus com lotação máxima.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
Leia a charge a seguir. 
 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I) A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos” do Governo Federal. 
II) O médico da charge representa um pro�ssional que não adota procedimentos
adequados para chegar a um diagnóstico. 
III) A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos
em nosso país, mas culpa os pacientes por esse problema, pois eles não sabem relatar com
exatidão o que estão sentindo. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
II.
II e III.
I e II.
0,5 em 0,5 pontos
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
I e III.
I.
Resposta: A 
Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge
não faz qualquer menção ao programa “Mais Médicos”. II – A�rmativa
correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra o pro�ssional da saúde usando um
método não cientí�co (aleatório) para fazer o diagnóstico da doença da
paciente. A charge usa o exagero para denunciar que há médicos que fazem
diagnósticos errados ou descuidados. III – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge critica o diagnóstico por parte do médico, não por
parte da paciente. A paciente não passou informações sobre o que sente e não
foram feitos exames, mas o médico já quer de�nir um diagnóstico.
Pergunta 5
Leia o artigo de Leão Serva e a charge. 
                                      No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar 
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em
Londres em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que
comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra produtos
brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha nossas  commodities agropecuárias e
minerais. É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital
britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou
representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem in�uenciar o
Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a única ação que restou diante dos  ataques à
proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio
no Congresso. (...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em
Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o
Observatório do Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas
do Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição
de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental
no momento em que cresce a desmoralização da elite política do país, sob acusações de
corrupção. (...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as
denúncias contra legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na
última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de
unidades de conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil
hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...).
Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida
Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em
dois dias, 1,1 milhão de hectares". Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente
coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das �orestas: a devastação
cresceu 60% nos últimos dois anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com
redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo
brasileiro com o Acordo de Paris. 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-d
o-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-protestar.shtml>. Acesso em 19 abr. 2017 (com
0 em 0,5 pontos
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I) O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais,
houve, para eles, a compensação do acesso à tecnologia. 
II) De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo
medidas do governo contra a proteção ambiental e contra os direitos indígenas. 
III) Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de
aculturação, que lhes traz piores condições de vida. 
IV) Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas. 
Está correto o que se a�rma somente em:
I e III.
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
I e III.
II e III.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir. 
                                                                    Ética de princípios – Rubem Alves 
As duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a
que os �lósofos dão o nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos
jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão o nome de ética contextual. Os
jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas que alguns dizem já
ter visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de
acreditar na palavra dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só
acreditam no que os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as
mãos e a cheiram... Vou aplicar a metáfora a uma situação concreta. A mulher está com câncer
em estado avançado. É certo que ela morrerá. Ela suspeita disso e tem medo. O médico vai visitá-
la. Olhando, do fundo do seu medo, no fundo dos olhos do médico ela pergunta: "Doutor, será
que eu escapo desta?" Está con�gurada uma situação ética. Que é que o médico vai dizer? Se o
médico for um adepto da ética estelar de princípios, a resposta será simples. Ele não terá que
decidir ou escolher. O princípio é claro: dizer a verdade sempre. A enferma perguntou. A resposta
0,5 em 0,5 pontos
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9682651_1&course_id=_27848_1&content_id=_428553_1&return_… 7/14
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
terá de ser a verdade. E ele, então, responderá: "Não, a senhora não escapará desta. A senhora
vai morrer...". Respondeu, segundo um princípio invariável para todas as situações. A lealdade a
um princípio o livra de um pensamento perturbador: o que a verdade irá fazer com o corpo e a
alma daquela mulher? O princípio, sendo absoluto, não leva em consideração o potencial
destruidor da verdade. Mas, se for um jardineiro, ele não se lembrará de nenhum princípio. Ele
só pensará nos olhos suplicantes daquela mulher. Pensará que a sua palavra terá que produzir a
bondade. E ele se perguntará: "Que palavra eu posso dizer que, não sendoum engano - "A
senhora breve estará curada...'-, cuidará da mulher como se a palavra fosse um colo que acolhe
uma criança?" E ele dirá: "Você me faz essa pergunta porque você está com medo de morrer.
Também tenho medo de morrer..." Aí, então, os dois conversarão longamente - como se
estivessem de mãos dadas... - sobre a morte que os dois haverão de enfrentar. Como sugeriu o
apóstolo Paulo, a verdade está subordinada à bondade. Pela ética de princípios, o uso da
camisinha, a pesquisa das células-tronco, o aborto de fetos sem cérebro, o divórcio, a eutanásia
são questões resolvidas que não requerem decisões: os princípios universais os proíbem. Mas a
ética contextual nos obriga a fazer perguntas sobre o bem ou o mal que uma ação irá criar. O
uso da camisinha contribui para diminuir a incidência da Aids? As pesquisas com células-tronco
contribuem para trazer a cura para uma in�nidade de doenças? O aborto de um feto sem
cérebro contribuirá para diminuir a dor de uma mulher? O divórcio contribuirá para que homens
e mulheres possam recomeçar suas vidas afetivas? A eutanásia pode ser o único caminho para
libertar uma pessoa da dor que não a deixará? Duas éticas. A única pergunta a se fazer é: "Qual
delas está mais a serviço do amor?” 
Disponível em <http://cronicasbrasil.blogspot.com.br/2008/03/tica-de-princpios-rubem-alve
s.html>. Acesso em 20 jan. 2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. A ética de princípios julga a ação com base naquilo que está antes, o princípio, a norma,
independentemente da situação vivenciada. A ética contextual, por sua vez, julga a ação
com base naquilo que vem depois, isto é, com base nos efeitos da ação. 
II. Segundo o texto, os fundamentos teóricos que embasam os preceitos éticos universais
não são plenamente compreendidos pelo cidadão comum. Como consequência, cada
cidadão é responsável por inventar os seus próprios preceitos. 
III. Segundo o autor, a ética de princípios deve ser abolida, pois vai contra o bem-estar da
população. 
IV. Por “estrelas perfeitas, imutáveis e mortas” entendem-se os valores dos nossos
antepassados. 
Assinale a alternativa correta.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas II, III e IV estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Resposta: C 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do primeiro
parágrafo do texto, observamos que há "duas éticas: a ética que brota da
contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os �lósofos dão
o nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins
imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão o nome de ética
contextual". Logo, vemos que a ética de princípios é independente da situação
e é fruto da observação de algo que já está implantado, o que não ocorre com
a ética contextual, dependente da situação e fruto da observação de algo que
está ocorrendo no momento. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA.
Segundo o texto, "os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem
sobre as estrelas que alguns dizem já ter visto por revelação dos deuses. Como
os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra
dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam
no que os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com
as mãos e a cheiram...". Logo, os jardineiros seriam os adeptos da lógica
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9682651_1&course_id=_27848_1&content_id=_428553_1&return_… 8/14
contextual, aplicando a lógica baseada em suas vivências e não em estudos de
casos anteriores. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O autor não diz
que a ética de princípios deve ser abolida, mas diz que há situações em que a
ética contextual é mais suave em sua aplicação do que a ética de princípios.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir. 
O processo de transição demográ�ca ou transição vital é uma das principais transformações
pelas quais vem passando a sociedade moderna. Ele caracteriza-se pela passagem de um regime
com altas taxas de mortalidade e fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as
taxas situam-se em níveis relativamente mais baixos. Além de alterar as taxas de crescimento da
população, a transição demográ�ca acarreta alteração da estrutura etária, quando diminui a
proporção de crianças ao mesmo tempo em que há elevação no percentual de idosos da
população. A partir do século XVIII, a revolução industrial e a modernização das sociedades
europeias, assim como os avanços cientí�cos, urbanísticos e os ganhos em qualidade de vida de
um modo geral, dão início ao processo de transição. Na América Latina, a transição se dá mais
tardiamente, exceção feita ao Uruguai e à Argentina, que iniciaram esse processo a partir do
início do século XX. No Brasil, seus efeitos passam a ser notados de maneira mais marcante a
partir de meados do século passado e se deram de forma bastante rápida com as populações
sofrendo mudanças bruscas em curtos períodos de tempo. Esse comportamento vem provocando
mudanças signi�cativas na estrutura etária da população, com importantes implicações para
indivíduos, famílias e sociedade. No processo de transição demográ�ca brasileira, o Brasil
praticamente reduziu pela metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em
1940 para 12,6% em 1960), enquanto os países desenvolvidos levaram, para o mesmo feito,
aproximadamente 100 anos. O conjunto de causas de morte formado pelas doenças infecciosas,
respiratórias e parasitárias começa, paulatinamente, a perder importância frente a outro
conjunto formado por doenças que se relacionam com a degeneração do organismo através do
envelhecimento, como o câncer, as doenças cardiorrespiratórias, entre outros. Por outro lado, a
partir de meados dos anos 1980, as mortes associadas às causas externas ou violentas (que
incluem os homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos, quedas acidentais etc.)
passaram a desempenhar um papel de destaque, de forma negativa, sobre a estrutura por idade
das taxas de mortalidade, particularmente dos adultos jovens do sexo masculino. Para ilustrar, a
�gura abaixo mostra a participação dos homicídios no total de mortes de adultos entre 15 e 20
anos nas diferentes regiões brasileiras entre 2002 e 2012, em comparação ao número de
homicídios na população total. 
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
0,5 em 0,5 pontos
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e
20 anos assassinados praticamente dobrou.
No Brasil, o número de mortes em 1960 foi praticamente a metade do
registrado em 1940.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e
20 anos assassinados praticamente dobrou.
A região Sudeste é a única região do país na qual foi observada queda
contínua no número absoluto de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos de
idade no período de 2002 a 2012.
Em 2012, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos na região Norte
foi aproximadamente igual à na região Sul.
Nos países em processo de transição demográ�ca, a taxa de natalidade e a
taxa de mortalidade são equivalentes.
Resposta: B 
Análise das alternativas: A – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto
diz que "o Brasil praticamente reduziu pela metade sua taxa de mortalidade
em apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para12,6% em 1960)". A taxa de
mortalidade foi reduzida praticamente pela metade, mas isso não aconteceu
com o número de mortes, já que a população do país variou de 1940 para 1960
e não temos esse dado. B – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O grá�co
mostra que o número de assassinatos entre jovens na região Norte passou de
1.577, em 2002, para 3.271, em 2012. Ou seja, o número de assassinatos
praticamente dobrou. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De 2011 para
2012, o número de assassinatos entre jovens no Sudeste aumentou de 7.833
para 8.456, segundo o grá�co. Nos demais anos, o número de assassinatos
nessa região diminuiu, mas não de 2011 para 2012. D – Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O grá�co traz valores absolutos. Para termos valores relativos,
devemos dividir o número de assassinatos pela população na faixa etária
considerada. E – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Do texto, temos: "o
processo de transição demográ�ca (…) caracteriza-se pela passagem de um
regime com altas taxas de mortalidade e fecundidade/natalidade para outro
regime em que ambas as taxas situam-se em níveis relativamente mais baixos".
Ou seja, na transição demográ�ca, ocorre diminuição da taxa de natalidade e
da taxa de mortalidade. Se a taxa de mortalidade fosse igual à taxa de
natalidade, não haveria crescimento ou decrescimento da população.
Pergunta 8
Leia o texto e analise as a�rmativas que seguem. 
                                      A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo 
                              Desmatamento da Amazônia reduz chuvas até em Buenos Aires. 
Nos últimos dois anos, muitos dos habitantes da Grande São Paulo (20 milhões de pessoas)
começaram a se acostumar a captar água da chuva com baldes, a esfregar o chão com água da
máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes que as torneiras �cassem secas
novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O estado mais rico do Brasil
�cou imerso por uma crise hídrica que não previu ou não soube prevenir e observou como suas
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
reservas foram secando paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de
precipitações. Os estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do
vizinho e muitos de seus habitantes também sofreram com o desabastecimento de água durante
dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos populosa, a seca não é nenhuma
novidade, e, em épocas mais severas, multiplicam-se as imagens de famílias inteiras percorrendo
dezenas de quilômetros em busca de algum poço de qualidade questionável ou esperando com a
vista voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O
problema explica-se pela falta de infraestrutura, de previsão e de uma cultura de consumo
responsável. E, também, claro, pela falta de chuvas, um fenômeno que os especialistas associam
ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do Planeta): a selva amazônica. As mordidas
constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido
por até 3.000 quilômetros continente adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a
acabar com a nascente de um gigantesco rio. Calcula-se, por exemplo, que 19% das chuvas da
Bacia da Prata têm sua origem na umidade que a selva amazônica gera, e que voa para o sul. As
secas foram acompanhadas nos últimos anos de outros fenômenos climáticos extremos, como
inundações, especialmente no sul do país, o que reforça a teoria dos especialistas sobre o papel
da selva no equilíbrio climático da região. Com esse panorama, em que até o Rio de Janeiro terá
que investir em obras que garantam o abastecimento, o Brasil tem uma má notícia a dar: o
desmatamento na Amazônia aumentou 16% este ano (2015) e chegou a 5.841 quilômetros
quadrados, uma área equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa
notícia é que o Brasil já esteve pior: em 2004, foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados. O
objetivo para 2020 é não superar os 4.000 km². O desa�o é enorme. Contra ele, estão
principalmente os interesses da pecuária e dos agricultores. Os estados que concentram os
maiores aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato Grosso) bene�ciaram-se,
paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo investimento estrangeiro e
idealizado, precisamente, para reduzi-lo. 
Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.htm
l?id_externo_promo=ep-ob&prm=ep-ob&ncid=ep-ob>. Acesso em 30 nov. 2015 (com
adaptações). 
I. A seca na região Nordeste, provocada pelo desmatamento da Amazônia, representa o
maior problema para o país em termos demográ�cos, já que a área afetada é maior do que
a do Sudeste, além de o problema ser mais antigo. 
II. O desmatamento da Amazônia tem diminuído especialmente nos estados de Rondônia,
Mato Grosso e Amazonas, graças à ajuda de investimento estrangeiro. 
III. Embora o desmatamento na Amazônia ainda aconteça em níveis preocupantes, diminuiu
se compararmos 2015 a 2004. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
III.
I e II.
II e III.
I e III.
II.
III.
Resposta: E 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Em termos
demográ�cos, a seca no Sudeste é mais signi�cativa do que a seca no
Nordeste, pois essa primeira região concentra a maior parte da população. II –
A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto diz que "os estados que
concentram os maiores aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e
Mato Grosso) bene�ciaram-se, paradoxalmente, de recursos do Fundo
Amazônia, nutrido pelo investimento estrangeiro e idealizado, precisamente,
para reduzi-lo". Logo, o desmatamento tem aumentado nesses três estados,
mesmo com investimento estrangeiro. III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA.
Segundo o texto, "o desmatamento na Amazônia aumentou 16% este ano e
chegou a 5.841 quilômetros quadrados, uma área equivalente à metade do
território de Porto Rico. Por outro lado, a boa notícia é que o Brasil já esteve
pior: em 2004, foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados". Logo, o
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desmatamento diminuiu se compararmos os dados atuais aos de 2004, mas
aumentou entre 2014 e 2015.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
Observe os grá�cos com os resultados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios) de 2014 sobre o acesso à internet. 
 
 
Com base nos grá�cos, analise as a�rmativas. 
I. A inclusão digital é mais acentuada nas regiões Norte e Nordeste. 
II. A região Nordeste é a que apresenta menor número de usuários de internet. 
III. Entre as pessoas com nível fundamental completo, o número de usuários de internet é
similar ao de não usuários. 
É correto o que se a�rma apenas em:
III.
II e III.
III.
I.
II.
I e III.
Resposta: B 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pelo
primeiro grá�co, vemos que os maiores percentuais de pessoas que não usam
0,5 em 0,5 pontos
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internet estão nas regiões Norte (55%) e Nordeste (58%). II – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Em 2014, o percentual de pessoas que não usavam
internetna região Nordeste era de 58%. Para analisarmos corretamente a
a�rmativa, precisamos �car atentos aos seguintes fatos: o primeiro grá�co
apresenta valores percentuais; há grandes diferenças nos números de
habitantes, por exemplo, do Nordeste e do Norte. Assim, embora o menor
percentual de usuários de internet esteja no Nordeste, o Norte, por exemplo,
apresenta menor número absoluto de usuários de internet do que o Nordeste
(visto que a população da região Norte é signi�cativamente inferior à
população da região Nordeste). III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pelo
segundo grá�co, que mostra o número de usuários de internet por grau de
instrução, vemos que, entre as pessoas com nível fundamental completo, as
alturas da barra cinza (“não usam internet”) e da barra preta (“usam internet”)
são praticamente iguais.
Pergunta 10
Observe o grá�co sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados
brasileiros. Note que "BR" foi usada como sigla para Brasil e que as outras siglas se
referem aos estados brasileiros. 
                         Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e
2013. 
                                          
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. Disponível em <http://www.map
adaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>. Acesso em 15 jun. 2016. 
Analise as a�rmativas, de acordo com os dados do grá�co.  
I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do
que a taxa brasileira. 
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de
2006 a 2013, deve-se principalmente ao crescimento da população brasileira. 
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima. 
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro. 
Está correto o que se a�rma somente em: 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
I.
I.
II e IV.
III e IV.
I e IV.
I, III e IV.
Resposta: A 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do
grá�co, temos o que segue: Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2006:
3,8 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2006:
4,2 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2013: 2,9
por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2013: 4,8
por 100 mil habitantes. Concluímos que as taxas de homicídios de mulheres
em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que as taxas brasileiras
nesses períodos. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Vejamos um
exemplo: em Roraima, a taxa de homicídios de mulheres passou de 6,6 por 100
mil habitantes (em 2006) para 15,3 por 100 mil habitantes (em 2013). Ou seja,
essa taxa mais do que duplicou de 2006 para 2013, o que não aconteceu com a
população brasileira. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Embora
Roraima tenha apresentado a maior taxa de homicídios de mulheres por 100
mil habitantes em 2013, não foi o estado que teve mais mulheres assassinadas
em 2013, pois Roraima é o estado menos populoso do Brasil, com cerca de
500.000 habitantes. IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do
grá�co, temos o que segue: Taxa de homicídios de mulheres no Espírito Santo
em 2006: 10,5 por 100.000 habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Rio
de Janeiro em 2006: 6,2 por 100.000 habitantes. As populações, em valores
aproximados, desses dois estados em 2006 eram as que seguem: População
aproximada do Espírito Santo em 2006: 3.500.000 de habitantes. População
aproximada do Rio de Janeiro em 2006: 16.000.000 habitantes. Para sabermos
qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no Espírito Santo
em 2006, fazemos a seguinte “regra de três”: 
 
Isso é lido como “10,5 está para 100.000 assim como N está para 3.500.000”. Na
“regra de três”, multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado
acima. Ou seja: 
 
Logo, no Espírito Santo, houve cerca de 368 mulheres assassinadas em 2006.
Para sabermos qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no
Rio de Janeiro em 2006, fazemos a seguinte “regra de três”: 
 
Isso é lido como “6,2 está para 100.000 assim como N está para 16.000.000”. Na
“regra de três”, multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado
acima. Ou seja: 
16/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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Terça-feira, 16 de Outubro de 2018 10h08min14s BRT
 
Logo, no Rio de Janeiro, houve cerca de 992 mulheres assassinadas em 2006.
Concluímos que, em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Rio de Janeiro
do que no Espírito Santo.
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