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FACULDADE ANHANGUERA- UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ( CEAD )
	
Curso Superior: Ciências Contábeis
THIAGO LADEIRA SOARESRA 3368552986
Disciplinas:
Teorias da Administração
Economia
Ciências Sociais
Teoria da Contabilidade
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Sorocaba
2016
THIAGO LADEIRA SOARES RA 3368552986
DISCIPLINAS:
Teorias da Administração
Economia
Ciências Sociais
Teoria da Contabilidade
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Desafio Profissional – Trabalho apresentado como exigência para a avaliação das disciplinas de Teorias da Administração, Economia, CiênciasSociais, Teoria da Contabilidade e Responsabilidade Social e Meio Ambiente no curso de Ciências Contábeis da Faculdade Anhanguera, sob orientação do Tutor: Prof.Adm.MSc.Antônio Salvatierra ( Tutor a distância).
Sorocaba
2016
THIAGO LADEIRA SOARESRA 3368552986
DISCIPLINAS:
Teorias da Administração
Economia
Ciências Sociais
Teoria da Contabilidade
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Desafio Profissional – Trabalho apresentado como exigência para a avaliação dasdisciplinas de Teorias da Administração, Economia, Ciências Sociais, Teoria da Contabilidade e Responsabilidade Social e Meio Ambiente no curso de Ciências Contábeis da Faculdade Anhanguera, sob orientação do Tutor: Prof.Adm.MSc.Antônio Salvatierra ( Tutor a distância).
Sorocaba ___ de ____________ de 2016.
______________________________/___/___
Prof°. Orientador do Desafio Profissional
Faculdade Anhanguera – (EAD)
______________________________/___/___
Prof°.Coordenador do Curso
FaculdadeAnhanguera
Índice
Introdução
Passo 1: Processo de Fabricação de Pneus.
Passo 2: Parceria com Fornecedores.
Passo 3: Projeção de custos do novo produto.
Passo 3.1: Relatório de Riscos
Passo 4: Previsão de Custos e Receita para 2016
Passo 4.1:Demonstrativo do Resultado do Exercício 2016
Passo 4.2: Previsão de Lucro
Passo 5: Princípio Fundamentais da Contabilidade
Passo 5.1: Princípio da Competência Contábil.
Passo 5.2: Princípio da Entidade
Passo 5.3: Princípio da Prudência
ReferênciasBibliográficas
Introdução
Apresentamos a Indústria de Pneus situada na cidade de São José dos Pinhais, no Estado do Paraná.
A empresa atua no mercado brasileiro há mais de 20 anos e produz mais de 20 milhões de pneus por ano, com isso vindoa consumir 39 mil toneladas de borracha por ano.
A fábrica é a única que produz pneus de bicicletas e motos no Paraná.
Tem como cultura consolidada o empreendedorismo, a inovação e a qualidade dos produtos, qualidade esta que foi construída ao longo de uma sólida trajetória de 20 anos de história.
A fábrica continua a crescer e vem buscando atuar em novos mercados.
Ela é a única do Brasil a fazer pneu com a borracha natural da região noroeste do Paraná. Sabemos que a borracha é fundamental no processo de fabricação de pneus, e a empresa resolveu, portanto, desenvolver uma parceria com comunidades e os governos municipal, estadual e federal, o que tem incrementado o extrativismo sustentável desta matéria-prima na região.
Passo 1: Processo deFabricação de Pneus.
Atualmente, o pneu conta com um tipo especial de borracha, produzido por meio de uma mistura de borracha natural, borracha sintética e negro de fumo.
1. Mistura: pigmentos, químicos e até 30 tipos diferentes de borracha são misturadosem equipamentos imensos (máquinas Banbury), que funcionam a temperaturas e pressão extremamente altas. As substâncias são misturadas até que se forme uma massa preta e pegajosa, que será laminada diversas vezes.
2. Processamento ou corte: quando a borracha estiver esfriada, é transformada em placas, para seguirem ao corte. As máquinas de corte deixam a borracha em tiras, que serão usadas nos flancos e nos pisos dos pneus. Há outro tipo de borracha que vai revestir o tecido (rayon, nylon ou poliéster) que será utilizado na carcaça do pneu.
3. Talão:a próxima parte do processo de fabricação de um pneu consiste em encaixar o talão, que possui formato de aro, no pneu, responsável por fixá-lo na jante do veículo.
4. Lonas ou tecido:nessa hora, são adicionadasduas camadas de tecido, as telas, e mais um par de tiras de revestimento, que impedem o desgaste do pneu que ocorre devido à fricção da jante.
5. Piso:em seguida são colocadas as cintas de aço que resistem aos furos e mantêm o piso na estrada. Essa é a última parte adicionada, porque depois os cilindros automáticos comprimirem todas as partes bem juntas.
6. Vulcanização:a prensa de vulcanização dá ao pneu o seu formato final e o modelo do piso, através de moldes quentes, que possuem o modelo do piso, as marcas do fabricante e as marcas exigidas por lei que serão aplicadas no flanco. As temperaturas dessa etapa alcançam mais de 300 graus, durante 12 a 25 minutos.
7. Inspeção:qualquer problema encontrado é motivo para descartar o pneu. Ele é inspecionado manualmente por inspetores e por máquinas especializadas. Além da sua superfície, é inspecionado o seu interior através de raios-X e alguns pneus são escolhidos aleatoriamente para serem cortados e estudados detalhadamente.
Passo 2: Parceria com Fornecedores.
Nesse setor é evidente a pressa dos produtores em conseguir lucro logo no primeiro ano de extração da seringueira.
Porém, o fluxo de caixa dos produtores costuma ser negativo nos primeiros anos de produção. Uma solução para isso são os empréstimos fornecidos pelo programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que dá carência de oito anos para pagamento.
Com esse crédito, os produtores podem firmar contratos de longo-prazo com as Indústrias, que possuem fluxo de caixa mais equilibrado.
A expectativa de produção a longo prazo oferece maior segurança ao produtor, que costuma ter maior rendimento após 8 anos de extração.
A extração sustentável da seringueira exige um período de recuperação de 2 meses por ano. Contratos de longo prazo tendem a suprir essa quedado fluxo de caixa dos produtores.
Durante o período de recuperação existe a possibilidade do produtor firmar consórcio com outras culturas agrícolas (o café por exemplo).
Quando o produtor possui um único tipo de cliente (as indústrias locais), os custoscom a padronização são mais baixos. Quando o produtor possui clientes diversos, precisa se adequar a várias normas e requisitos.
A exclusividade permite uma economia no processo de normalização e nos demais custos burocráticos.
Passo 3:Projeção de custos do novo produto.
	Preocupada com os novos desafios da sociedade em relação à mobilidade urbana, a indústria resolve, portanto, lançar um novo modelo de pneu.
	Pensando no usuário de bicicletas e motocicletas e sabendo da fragilidade dopneu nos diferentes ambientes que estes usuários acabam por andar, decide desenvolver um novo modelo de pneu com um líquido antifuro.
	Sabe-se que esses novos usuários enfrentam os mais diferenciados terrenos, havendo, assim, a necessidade de lançar esse novo modelo de pneu para que ele não tenha imprevistos durante a ida e volta do trabalho, por exemplo
	A empresa sabe que será acrescido no custo de cada produto o valor de R$ 4,80
em razão de esta nova matéria-prima ser importada da Rússia.
	Produto
	2015
	2016
	pneus aro 29”
	R$ 38,90
	R$ 42,90
	pneus aro 22”
	R$ 27,80
	R$ 32,60
	pneus aro 18”
	R$ 13,80
	R$ 18,60
	Custo Médio
	26,83
	31,37
	Custo Total
	R$ 3.350.481,00
	R$10.978.333,33
	Demanda
	300000
	350000
	Fazendo os ajustes, o custo médio por unidade teve aumento de 17%.
O custo total triplicou (aumento de +200%).
O preço de venda de cada unidade do produto, deve ser aumentado em no mínimo 4%, pois seus gastos de produção aumentaram.
	
	2015
	2016
	RECEITA DE VENDAS
	R$ 11.928.171,00
	R$ 14.472.847,48
	DEMANDA
	300.000
	350.000
	PREÇO UNITÁRIO MÉDIO
	R$ 39,76
	R$ 41,35
	A Receita total projetadapara 2016 aumento 21,33% em relação a 2015, graças a expectativa do aumento da demanda em 50.000 unidades.
Passo 3.1: Relatório de Riscos
Dos 30.000 clientes cadastrados, 22% estavam contentes com o produto atual, e afirmam não haver necessidade e/ou aceitabilidade deste novo produto.
Considerando a perda de 22% das vendas a receita cai em 12%.
	
	2016
	2015
	RECEITA DE VENDAS
	R$ 11.793.681,96
	R$ 11.928.171,00
	DEMANDA
	284.000
	300.000
	PREÇO UNITÁRIO
	R$ 41,35
	R$ 39,76
	
	
	
	Essa projeção épessimista,mas é possível.
	Portanto, para que o lançamento do produto novo seja viável, é de extremaimportância convencer os clientes descontentes.
Passo 4: Previsão de Custos e Receita s 2016
Existe uma demanda de produção oriunda de um grande revendedor de bicicletas nacional.O pneu a ser produzido é o novo modelo citado no passo3.
Abaixo temos a Demanda para 2016 e a projeção de custos.
	
	Demanda
	Custo Unitário
	Custo Unitário
	Total de Custos
	Produto
	2016
	2015
	2016
	2016
	pneus aro 29”
	200050
	R$ 38,90
	R$ 42,90
	R$ 8.582.145,00
	pneus aro 22”
	500000
	R$ 27,80
	R$ 32,60
	R$16.300.000,00
	pneus aro 18”
	750000
	R$ 13,80
	R$ 18,60
	R$ 13.950.000,00
	Total
	1450050
	
	
	R$ 38.832.145,00
Abaixo temos a previsão da Receita das Vendas para 2016.
	
	Demanda
	Preço de Venda
	Receita das Vendas
	Produto
	2016
	2016
	2016
	pneus aro 29”
	200050
	R$ 75,00
	R$ 15.003.750,00
	pneus aro 22”
	500000
	R$ 46,50
	R$ 23.250.000,00
	pneus aro 18”
	750000
	R$ 33,80
	R$ 25.350.000,00
	Total
	1450050
	
	R$ 63.603.750,00
	
	
	
	
Passo 4.1: Demonstrativo do Resultado do Exercício 2016
Os gastosenvolvidos são de 21,25% de impostos (ICMS, PIS, COFINS)
Os custos dos produtos vendidos totalizam 37,80% da receita total
As despesas com vendas no percentual de 11,80% da receita bruta
As despesas administrativas totalizam 10,07% da receita bruta.
Regime de tributação da empresa é o Lucro Real
IR de 15% mais 10% de adicional.
CSLL de 9%.
	DRE
	2016
	2015
	(=) RECEITA DE VENDAS
	R$ 63.603.750
	R$ 11.928.171,00
	(-) Impostos sobre vendas
	R$ -13.515.796,88
	-R$ 2.534.736,00
	21,25%
	
	
	(=) RECEITA LÍQUIDA
	R$50.087.953,13
	R$ 9.393.435,00
	(-) Custo das mercadorias vendidas
	R$ -24.042.217,50
	-R$ 3.350.481,00
	37,80%
	
	
	(=) RESULTADO BRUTO
	R$ 26.045.735,63
	R$ 6.042.954,00
	(-) Despesas Operacionais
	R$ -5.696.202,38
	-R$ 3.717.702,00
	Despesas com Vendas
	R$-3.073.396,80
	-R$ 889.884,00
	DespesasGerais eAdministrativas
	R$ -2.622.805,58
	-R$ 2.827.818,00
	(=) RESULTADO
ANTES DOS JUROS
	R$ 20.349.533,24
	R$ 2.325.252,00
	E NÃO OPERACIONAL
	
	
	(+) Receitas Financeiras
	
	R$ 476.281,00
	(-) Despesas Financeiras
	
	-R$ 522.015,00
	(=) RESULTADO
ANTES DAS DEDUÇÕES
	R$ 20.349.533,24
	R$ 2.279.518,00
	(-) Provisão para IR 
	R$ -5.087.383,31
	-R$ 455.904,00
	(-) Provisão para CSLL
	R$ -1.831.457,99
	
	
	
	
	(=) RESULTADO LÍQUIDO 
	R$ 13.430.691,94
	R$ 1.823.614,00
Passo 4.2:Previsão de Lucro 2016
A empresa apura seus lucros anualmente, e deseja um retorno mínimo de 12% de lucro líquido em relação à receita bruta.
A previsão de lucro é 21,12% superior aos custos.
	Receita Total
	R$ 63.603.750,00
	
	
	Custo Total
	R$50.173.058,06
	
	
	Lucro Líquido
	R$ 13.430.691,94
	
	
	Lucro Líquido
	21,12%
	
	
Passo 5: Princípio Fundamentais da Contabilidade
Passo 5.1: Princípio da Competência Contábil.
A forma de contabilização da empresa é por regime decompetência e todas as notas de compra de mercadorias são contabilizadas.
Acontece que uma nota fiscal de mercadorias emitida no dia 31/12/2015 de um fornecedor, devido a ser uma época festiva e a empresa estar em férias coletivas, a empresa que vendeu asmercadorias não conseguiu efetuar a entrega.
O pessoal do setor de almoxarifado recebeu, então, esta mercadoria no dia 05/01/2016, quando foi repassado ao contador a nota fiscal. O contador perguntou quando a mercadoria chegou e se havia colocado data nocanhoto da nota fiscal, e o funcionário João Cleber disse que sim, que havia recebido a mercadoria na manhã do dia 05/01/2016 e assinado com esta data.
Resolve então o contador contabilizar esta nota fiscal emitida em 31/12/2015 no dia 05/01/2016.
Diante deste fato narrado, qual princípio contábil o contador está infringindoo Princípio da Competência que determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento oupagamento.
	Portanto, o contador deveria contabilizar a nota no dia 31/12.
Passo 5.2: Princípio da Entidade
Também devido ao final de ano, resolveram os sócios fazer uma retirada na conta bancária da empresa, no valor de R$ 300.000,00 paraque pudessem passar o final de ano com um certo valor para comprar presentes, viajar entre outras necessidades que viriam a surgir nestes dias.
Acontece que, chegando do retornodas férias coletivas, no dia 05/01/2016, os sócios disseram ao gerente do financeiro que não havia dinheiro a ser devolvido, que como a empresa é deles, para apenas dar baixa na contabilidade na conta bancos.
Diante deste fato narrado, oPrincípio da Entidadeestá sendo infringido, pois esse princípio reconheceo Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição dequalquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Passo 5.3: Princípio daPrudência
Foi detectado no balanço patrimonial que o contador da indústria não efetuou adepreciação de imóveis e de imobilizado.
Nessa situação oPrincípio da Prudênciadetermina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os doPASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
A contabilização dar-se-á pelo reconhecimento a débito de uma despesa ou custo em contrapartida com o crédito em uma conta retificadora do ativo permanente. Portanto, é a “desativação” do bem ou direito e o reconhecimento de despesa pelo seu uso.
Pela legislação do imposto de renda poderão, à opção da entidade, ser debitados diretamente como despesa operacional ou custo, no resultado do exercício, o valor de aquisição dos elementos patrimoniais de vida útil ou prazo de exercício inferior a 1 (um) ano ou cujo valor unitário não supere o limite fixado na legislação tributária, mesmo que o prazo de vida útil seja superior a 1 (um) ano.
Já pelo princípio da prudência, estes devem ser computados como despesa.
O encargo de depreciação poderá ser computado, no resultado do exercício, como custo ou despesa operacional, conforme a utilização do bem que sofre o desgaste, seja em uma entidade industrial ou comercial. A depreciação dos bens utilizados na produção será registrada como custo na apuração do custo fabril.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE PRODUTORES E BENEFICIADORES DE BORRACHA – APABOR.Referência Apabor. nov. 2006. Disponível em: <http://www.apabor.org.br/sitio/index.html>. Acesso em: 10 abr. 2016.
CARAVANTES, Geraldo R. et al.Teorias da Administração. 1. ed. Porto Alegre: ICDEP, 2014. PLT 823.
CAMPELO JÚNIOR, J. H. Estimativa da transpiração em seringueira.Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 35-42, 2000.
CARBONARI, Maria E. E.; SILVA, Gibson Z.;PEREIRA, Adriana C. et al. (Org.).Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e Habilidades. 1. ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. PLT 413.
COSTA, Cristina.Sociologia: questões da atualidade. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GARCIA, Manuel. E; VASCONCELLOS,Marco Antônio Sandoval. Fundamentos de Economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PLT 741. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137844>.
MARION, José Carlos.Teoria da Contabilidade. 2. ed. Campinas: Alínea, 2010. PLT 146.
GONÇALVES, P. S. et al. Desempenho de clones de seringueira da série IAC 300 na região do planalto de São Paulo.Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 2, p. 131-138, fev. 2002.
MARINHO, J. T. S.Seringueira: opções de cultivo e geração de renda na Amazônia. 19 dez. 2003. Disponível em: <http://www.cpafac.embrapa.br/chefias/cna/artigos/seringa>. Acesso em: 10 abr. 2016.
MARTINEZ, A. A.Borracha: São Paulo é o maior produtor nacional. 2006. Disponível em:<http://www.infobibos.com/artigos/borracha/index.htm>. Acesso em: 10 abr. 2016.
PEREIRA, Jomar da Paes.Seringueira, formação de mudas, manejo e perspectivas no noroeste do Paraná. Londrina: IAPAR, 1992. 60 p. Uust. (IAPAR. Circular, 70).

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