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Aula 1 - Nichos da Engenharia e Código de Ética

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nichos profissionais de um 
engenheiro civil 
• Construção urbana: Projetar, construir e reformar prédios 
residenciais, comerciais e grandes instalações, como 
estádios esportivos, shopping centers e aeroportos. 
 
• Estruturas e fundações: Projetar e edificar fundações e 
estruturas de madeira, aço ou concreto, que dão apoio às 
construções, calculando o material necessário e as 
dimensões da obra. 
 
• Gerência de recursos prediais: Manter em ordem a infra-
estrutura de prédios e estabelecer padrões de qualidade, 
ocupação e uso do espaço. 
 
• Saneamento: Fazer o projeto e construir obras de 
saneamento básico, como redes de captação e distribuição 
de água e estações de tratamento de água e esgotos. 
• Transportes: Projetar e construir obras de infra-estrutura, 
como rodovias, ferrovias, viadutos, portos, metrôs e 
viadutos. 
 
• Construção civil: materiais de construção e processos 
construtivos; 
 
• Cálculo estrutural: resistência dos materiais, teoria das 
estruturas, estruturas de concreto armado e protendido, 
estruturas metálicas, estruturas de madeira e pontes; 
 
• Materiais de Construção: trata, basicamente, do estudo das 
características dos materiais utilizados na construção civil e 
a racionalização de suas aplicações; 
 
• Geotecnia: mecânica dos solos, fundações, barragens de 
terra, estabilidade de taludes, sistemas de informação 
geográfica; 
 
• Hidráulica: envolve planejamento, projeto e construção de 
obras de aproveitamento hídrico, abrangendo tanto os 
sistemas urbanos (esgotos, drenagem, abastecimento 
d'água), industriais e prediais, quanto à irrigação, o controle 
de enchentes e os aproveitamentos hidroenergéticos; 
 
• Produção: aos interessados em se especializar nesta área é 
dada ênfase aos procedimentos de fabricação industrial, aos 
métodos e seqüências de produção industrial em geral e ao 
produto industrializado, seus serviços afins e correlatos. 
 
• Segurança do Trabalho: compete aos engenheiros deste 
ramo o desempenho das atividades referentes à proteção, 
segurança e higiene do trabalhador, a segurança dos locais 
de trabalho, das instalações e dos equipamentos, controle de 
riscos e da poluição, equipamentos de proteção e combate a 
incêndios, controle e eliminação de agentes agressivos ao 
meio ambiente e ao trabalhador (calor, ruído, poluentes, 
radiações, agentes químicos e biológicos) equipamentos de 
proteção individual (EPI s) e coletiva (EPC s), treinamento e 
conscientização do trabalhador para os assuntos de 
segurança, entre outras atribuições. 
• Especialização em Engenharia Ambiental: A Engenharia 
Ambiental, como praticada atualmente no Brasil, guarda 
estreita semelhança com aquela dos países desenvolvidos; 
isto é, sua principal função social é a de contribuir para a 
redução dos efeitos adversos das atividades produtivas nos 
meios físicos e biológicos. 
 
• Topografia: empresas especializadas em prestar serviços na 
área, para a localização civil dos terrenos e para a locação do 
terreno nas obras de pavimentação e de estradas. 
 
• Indústrias: tanto no gerenciamento de uma indústria 
qualquer, tendo em vista a capacidade técnica do 
engenheiro, quanto na administração e avaliação de 
produtos de uma indústria ligada ao ramo, como fábricas de 
materiais para alvenaria estrutural ou pré moldados. 
 
• Serviço público: engenheiros concursados de diversas 
instituições públicas trabalham na área fazendo vistorias, 
orçamentos, avaliações das necessidade de uma obra etc. 
 
• Bancos de desenvolvimento e Investimento: gerente 
financeiro. 
• Departamento de Trânsito: planejamento de vias urbanas 
conforme a necessidade de seu fluxo. 
 
• Consultorias: empresas que prestam serviços de inspeção, 
reforço e laudos técnicos no ramo da construção civil. 
 
 
• Orçamentos: empresas especializadas em orçar obras de 
todo e qualquer tipo do ramo da construção civil, conforme 
os conhecimentos técnicos do que é realmente preciso em 
uma obra. 
 
• Projetos de Acústica: engenheiros especializados no estudo 
e aplicação de materiais que impedem que uma onda sonora 
passe de um recinto para o outro. 
• Ética (do grego ethos, que significa modo de ser, caráter, 
comportamento) é o ramo da filosofia que busca estudar e 
indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. 
Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na 
obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos 
culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao 
contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo 
pensamento humano. 
Código de Ética da Engenharia, 
Arquitetura, Agronomia, Geologia, 
Geografia e da Meteorologia 
 
 
As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, 
da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da 
Meteorologia pactuam e proclamam o presente: 
 
 
• C Ó D I G O D E É T I C A P R O F I S S I O N A L 
 
1. PREÂMBULO 
 
Art. 1º - O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos 
e as condutas necessárias à boa e honesta prática das profissões da 
Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia 
e da Meteorologia e relaciona direitos e deveres correlatos de seus 
profissionais. 
 
Art. 2º - Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm alcance 
sobre os profissionais em geral, quaisquer que sejam seus níveis de 
formação, modalidades ou especializações. 
 
Art. 3º - As modalidades e especializações profissionais poderão 
estabelecer, em consonância com este Código de Ética Profissional, 
preceitos próprios de conduta atinentes às suas peculiaridades e 
especificidades. 
 
 
 
• 2. DA IDENTIDADE DAS PROFISSÕES E DOS PROFISSIONAIS 
 
Art. 4º - As profissões são caracterizadas por seus perfis próprios, 
pelo saber científico e tecnológico que incorporam, pelas expressões 
artísticas que utilizam e pelos resultados sociais, econômicos e 
ambientais do trabalho que realizam. 
 
Art. 5º Os profissionais são os detentores do saber especializado de 
suas profissões e os sujeitos pró-ativos do desenvolvimento. 
 
Art. 6º - O objetivo das profissões e a ação dos profissionais volta-se 
para o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e 
em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, 
sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, nas 
gerações atual e futura. 
 
Art. 7o - As entidades, instituições e conselhos integrantes da 
organização profissional são igualmente permeados pelos preceitos 
éticos das profissões e participantes solidários em sua permanente 
construção, adoção, divulgação, preservação e aplicação. 
 
 
 
• 3. DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS 
 
Art. 8º - A prática da profissão é fundada nos seguintes princípios 
éticos aos quais o profissional deve pautar sua conduta: 
 
Do objetivo da profissão 
 
I - A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente 
capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o 
desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de 
seus valores; 
 
Da natureza da profissão 
 
II – A profissão é bem cultural da humanidade construído 
permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela 
criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a 
serviço da melhoria da qualidade de vida do homem; 
 
 
• Da honradez da profissão 
 
III - A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta 
honesta, digna e cidadã; 
 
Da eficácia profissional 
 
IV - A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e 
competente dos compromissos profissionais, munindo-se detécnicas 
adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade 
satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos 
seus procedimentos; 
 
Do relacionamento profissional 
 
V - A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e 
com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, 
ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus 
serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com 
lealdade na competição; 
 
Da intervenção profissional sobre o meio 
 
VI - A profissão é exercida com base nos preceitos do 
desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes 
natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e 
de seus valores; 
 
 
• Da liberdade e segurança profissionais 
 
VII - A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a 
segurança de sua prática de interesse coletivo. 
 
4. DOS DEVERES 
 
Art. 9º - No exercício da profissão são deveres do profissional: 
 
I – ante ao ser humano e a seus valores: 
 
a) oferecer seu saber para o bem da humanidade; 
 
b) harmonizar os interesses pessoais aos coletivos; 
 
c) contribuir para a preservação da incolumidade pública; 
 
d) divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos 
inerentes à profissão; 
 
II – ante à profissão: 
 
a) identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão; 
 
b) conservar e desenvolver a cultura da profissão; 
 
c) preservar o bom conceito e o apreço social da profissão; 
 
d) desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas 
atribuições e de sua capacidade pessoal de realização; 
 
e) empenhar-se junto aos organismos profissionais no sentido da 
• III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: 
 
a) dispensar tratamento justo a terceiros, observando o princípio da 
eqüidade; 
 
b) resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente 
ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da divulgação ou 
da informação; 
 
c) fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade e 
propaganda pessoal; 
 
d) atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e 
periciais; 
 
e) considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, 
ofertando-lhe, sempre que possível, serviços, ofertando-lhe, sempre 
que possível, alternativas viáveis e adequadas às demandas em suas 
propostas; 
 
f) alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições 
técnicas e às conseqüências presumíveis de sua inobservância; 
 
g) adequar sua forma de expressão técnica às necessidades do 
cliente e às normas vigentes aplicáveis; 
 
 
 
• IV - nas relações com os demais profissionais: 
 
a) atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o princípio 
da igualdade de condições; 
 
b) manter-se informado sobre as normas que regulamentam o 
exercício da profissão; 
 
c) preservar e defender os direitos profissionais; 
 
V – ante ao meio: 
 
a) orientar o exercício das atividades profissionais pelos preceitos do 
desenvolvimento sustentável; 
 
b) atender, quando da elaboração de projetos, execução de obras ou 
criação de novos produtos, aos princípios e recomendações de 
conservação de energia e de minimização dos impactos ambientais; 
 
c) considerar em todos os planos, projetos e serviços as diretrizes e 
disposições concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos 
patrimônios sócio-cultural e ambiental. 
 
 
• 5. DAS CONDUTAS VEDADAS 
 
Art. 10 - No exercício da profissão são condutas vedadas ao 
profissional: 
 
I - ante ao ser humano e a seus valores: 
 
a) descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do 
ofício; 
 
b) usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função 
de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens 
pessoais; 
 
c) prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou 
qualquer ato profissional que possa resultar em dano às pessoas ou a 
seus bens patrimoniais; 
 
II – ante à profissão: 
 
a) aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais 
não tenha efetiva qualificação; 
 
b) utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de exclusividade de 
direito profissional; 
 
c) omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida à ética 
profissional; 
 
 
• III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: 
 
a) formular proposta de salários inferiores ao mínimo profissional 
legal; 
 
b) apresentar proposta de honorários com valores vis ou extorsivos 
ou desrespeitando tabelas de honorários mínimos aplicáveis; 
 
c) usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção de 
vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos; 
 
d) usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam o 
legítimo acesso dos colaboradores às devidas promoções ou ao 
desenvolvimento profissional; 
 
e) descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho sob 
sua coordenação; 
 
f) suspender serviços contratados, de forma injustificada e sem prévia 
comunicação; 
 
g) impor ritmo de trabalho excessivo ou exercer pressão psicológica 
ou assédio moral sobre os colaboradores; 
 
 
• IV - nas relações com os demais profissionais: 
 
a) intervir em trabalho de outro profissional sem a devida autorização 
de seu titular, salvo no exercício do dever legal; 
 
b) referir-se preconceituosamente a outro profissional ou profissão; 
 
c) agir discriminatoriamente em detrimento de outro profissional ou 
profissão; 
 
d) atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou contra os 
direitos de outro profissional; 
 
V – ante ao meio: 
 
a) prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou 
qualquer ato profissional que possa resultar em dano ao ambiente 
natural, à saúde humana ou ao patrimônio cultural. 
 
 
 
• 6. DOS DIREITOS 
 
Art.º 11 - São reconhecidos os direitos coletivos universais inerentes 
às profissões, suas modalidades e especializações, destacadamente: 
 
a) à livre associação e organização em corporações profissionais; 
 
b) ao gozo da exclusividade do exercício profissional; 
 
c) ao reconhecimento legal; 
 
d) à representação institucional. 
 
 
 
• Art.º 12 – São reconhecidos os direitos individuais universais inerentes aos 
profissionais, facultados para o pleno exercício de sua profissão, 
destacadamente: 
 
a) à liberdade de escolha de especialização; 
• 
b) à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de expressão; 
 
c) ao uso do título profissional; 
 
d) à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar; 
 
e) à justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos graus 
de complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por sua 
tarefa; 
 
f) ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e seguros; 
 
g) à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa 
quando julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade 
pessoais; 
 
h) à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho; 
 
i) à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação; 
 
j) à competição honesta no mercado de trabalho; 
 
k) à liberdade de associar-se a corporações profissionais; 
 
l) à propriedade de seu acervo técnico profissional. 
 
 
• 7. DA INFRAÇÃO ÉTICA 
 
Art. 13 – Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo 
profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os 
deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadasou lese 
direitos reconhecidos de outrem. 
 
Art.14 – A tipificação da infração ética para efeito de processo 
disciplinar será estabelecida, a partir das disposições deste Código de 
Ética Profissional, na forma que a lei determinar. 
 
Brasília, 06 de novembro de 2002 
• Relação das Entidades Nacionais signatárias: 
 
01 - ABEA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS DE ALIMENTOS 
02 - ABEA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ARQUITETURA 
03 - ABEAS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR 
04 - ABEE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS 
05 - ABENC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS CIVIS 
06 - ABENGE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ENGENHARIA 
07 - ABEQ - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA QUÍMICA 
08 - ABES - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL 
09 - ABETI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO TÉCNICO INDUSTRIAL 
10 - AGB - ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS 
12 - CONTAE - CONSELHO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE TÉCNICOS INDUSTRIAIS 
13 - CONFAEAB – CONFEDERAÇÃO DAS FED. DE ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DO 
BRASIL 
14 - FAEMI - FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE ENGENHEIROS DE MINAS DO BRASIL 
15 - FAEP-BR - FEDERAÇÃO DAS ASSOC. DOS ENGENHEIROS. DE PESCA DO BRASIL 
16 - FEBRAE - FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE ENGENHEIROS 
17 - FEBRAGEO - FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GEÓLOGOS 
18 - FENATA - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS 
19 - FENEA - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AGRIMENSORES 
20 - FENTEC - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS 
21 - FISENGE - FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DE SIND. DE ENGENHEIROS 
22 - FNA - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ARQUITETOS E URBANISTAS 
23 - FNE - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS 
24 - IAB - INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL 
25 - IBAPE - INSTITUTO BRAS. DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA 
26 - SBEA - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA 
27 - SBEF - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHEIROS FLORESTAIS 
28 - SBMET - SOCIEDADE BRASILEIRA DE METEOROLOGIA 
29 - SOBES - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA

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