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87 - contabilidade geral e avancada rfb auditor fiscal extensivo aula 13

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Tatiane Antonovz 
Contabilidade Geral 
PROVISÃO PARA AJUSTE A VALOR DE MERCADO 
O CPC 16 – Estoques prevê que as mercadorias 
devem ser avaliadas pelo custo ou pelo valor 
realizável líquido, entre os dois, o menor. 
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os 
custos de aquisição e de transformação, bem como 
outros custos incorridos para trazer os estoques à 
sua condição e localização atuais.” 
 
 
PROVISÃO PARA AJUSTE A VALOR DE MERCADO 
Sobre o Valor Realizável Líquido, o tratamento é 
dado nos itens 28 a 33 do referido CPC 16, porém 
em resumo significa o valor de mercado subtraído de 
todas as despesas comerciais inerentes a venda 
do produto em análise, como por exemplo: 
comissões, fretes etc (CONCEITO MAIS AMPLO). 
 
 
PROVISÃO PARA AJUSTE A VALOR DE MERCADO 
Supondo a seguinte situação: 
 
 
 
 
 
Para a resolução da questão, temos que fazer um 
confronto entre o Custo e o Valor Realizável 
Líquido de cada item, e considerar para efeito de 
saldo de estoque o valor menor entre os dois. 
Estoque Custo Preço de venda Gastos com vendas 
A R$660,00 R$820,00 R$100,00 
B R$385,00 R$366,00 R$38,00 
C R$800,00 R$750,00 R$45,00 
 
 
Produto A 
Preço de venda líquido = R$820,00 - R$100,00 
= R$720,00 
Custo = R$660,00 
Valor a ser considerado para estoque = R$660,00 
(o menor valor entre o custo e o valor de mercado 
líquido) 
 
 
 
Produto B 
Preço de venda líquido = R$366,00 - R$38,00 = 
R$328,00 
Custo = R$385,00 
Valor a ser considerado para estoque = R$328,00 
(o menor valor entre o custo e o valor de mercado 
líquido) 
 
Produto C 
Preço de venda líquido = R$750,00 - R$45,00 = 
R$705,00 
Custo = R$800,00 
 
Valor a ser considerado para estoque = R$705,00 
(o menor valor entre o custo e o valor de mercado 
líquido) 
Valor total dos estoques: 
Produto A = R$660,00 
Produto B = R$328,00 
Produto C = R$705,00 
TOTAL = R$1.693,00 
QUESTÕES 
(CPRM – 2013) Com relação à mensuração dos 
estoques e à adoção da sistemática de correção 
monetária nos balanços das empresas, julgue os 
próximos itens. 
 
A perda estimada para ajuste de estoque ao valor 
realizável líquido é uma conta credora que, de acordo 
com a lei fiscal, não é dedutível para efeito de 
apuração do lucro real e da base de cálculo da 
contribuição social sobre o lucro líquido. 
Certo Errado 
QUESTÕES 
SOLUÇÃO 
A conta é credora pois é redutora do ativo, quando da 
provisão da perda do estoque é feito um lançamento a 
Débito referente a perda (DESPESA) e a crédito no 
ativo (Provisão para ajuste) 
Certo 
RELEMBRE 
 
Provisão para Ajuste a Valor de Mercado de 
Estoques: 
 
Caso o valor de aquisição seja menor que o 
valor de mercado, nenhuma provisão deverá 
ser feita. Caso contrário, ou seja, se o valor de 
aquisição seja maior que o valor de mercado, 
deverá ser feita uma Provisão p/ Ajuste ao 
Valor de Mercado, que será retificadora da 
conta de Estoques. 
RELEMBRE 
 
Quando aparecer “Ações de Coligadas” ou 
“Ações de Controladas”, você deve classificar 
como “Ativo Não Circulante – Investimentos”. 
Por outro lado, se aparecer “Ações de Outras 
Companhias” (entenda como outras 
companhias aquelas que não são coligadas e 
nem controladas), você deve considerar que é 
um investimento temporário do ativo 
circulante. 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES 
PERMANENTES NO CAPITAL DE OUTRAS SOCIEDADES 
Tais participações serão avaliadas por dois 
métodos: (i) método da equivalência 
patrimonial; e (ii) método do custo. De acordo 
com a Lei 6.404/76: 
“Art. 183. No balanço, os elementos do ativo 
serão avaliados segundo os seguintes critérios: 
(...) 
III - os investimentos em participação no capital 
social de outras sociedades, ressalvado o 
disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de 
aquisição, deduzido de provisão para perdas 
prováveis na realização do seu valor, quando 
essa perda estiver comprovada como 
permanente, e que não será modificado em 
razão do recebimento, sem custo para a 
companhia, de ações ou quotas bonificadas;” 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES 
PERMANENTES NO CAPITAL DE OUTRAS SOCIEDADES 
Já de acordo com o artigo 248 
“Art. 248. No balanço patrimonial da 
companhia, os investimentos em coligadas ou 
em controladas e em outras sociedades que 
façam parte de um mesmo grupo ou estejam 
sob controle comum serão avaliados pelo 
método da equivalência patrimonial, de acordo 
com as seguintes normas: (Redação dada pela 
Lei nº 11.941, de 2009)”. 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES 
PERMANENTES NO CAPITAL DE OUTRAS SOCIEDADES 
DICA 
Os investimentos em coligadas ou em 
controladas e em outras sociedades que 
façam parte de um mesmo grupo ou estejam 
sob controle comum serão avaliados pelo 
método da equivalência patrimonial. 
 
As demais participações permanentes serão 
avaliadas pelo método do custo, deduzido de 
provisão para perdas permanentes. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
O primeiro passo para compreender o MEP é 
identificar a quais tipos de investimentos o 
método se aplica. São eles: 
- os investimentos em controladas; 
- os investimentos em coligadas; 
- os investimentos em sociedades que façam 
parte de um mesmo grupo; e 
- os investimentos em sociedades que estejam 
sob controle comum. 
A Lei 6.404/76 define sociedade controlada: 
“art. 243 
(...) 
 2º Considera-se controlada a sociedade na 
qual a controladora, diretamente ou através de 
outras controladas, é titular de direitos de sócio 
que lhe assegurem, de modo permanente, 
preponderância nas deliberações sociais e o 
poder de eleger a maioria dos 
administradores.” 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
“art. 243 
(...) 
 1º São coligadas as sociedades nas quais a 
investidora tenha influência significativa.” 
(..) 
 4º Considera-se que há influência 
Significativa quando a investidora detém ou 
exerce o poder de participar nas decisões das 
políticas financeira ou operacional da investida, 
sem controlá-la. (Incluído pela Lei nº 11.941, 
de 2009) 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 5º É presumida influência significativa 
quando a investidora for titular de 20% 
(vinte por cento) ou mais do capital votante da 
investida, sem controlá-la. (Incluído pela Lei nº 
11.941, de 2009) 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
Verifica-se que há duas possibilidades de se 
caracterizar a influência significativa: 
(i) A investidora exerce o poder de participar 
nas decisões das políticas financeira ou 
operacional da investida, sem controlá-la, pois, 
neste caso, seria hipótese de controle; ou 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
(ii) A influência significativa se presume quando 
a investidora detém 20% ou mais do capital 
votante da investida, sem controlá-la, pois se 
lembre de que é possível controlar uma 
investida sem deter a maioria do capital social 
com direito a voto. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
A empresa ABC tem 80% do capital votante da 
empresa LTDA que, por sua vez detém 70% do 
capital votante da empresa CIA. Portanto, a 
empresa ABC possui, indiretamente, 56% (80% 
de 70%) do capital votante da empresa CIA, 
sendo sua controladora indireta. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
A CVM disciplinou, por meio da Instrução nº 
247 de 1996 a aplicação do método da 
equivalência patrimonial. Importante informar 
que esta Resolução foi revogadapela 
Resolução CVM nº 605, a qual tornou 
obrigatório para as companhias abertas o CPC 
18 – Investimento em coligadas e controladas. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
O valor do investimento avaliado pelo método 
da equivalência patrimonial é obtido aplicando-
se a percentagem de participação no capital 
social sobre o valor do Patrimônio Líquido da 
investida. Portanto, sempre que o PL da 
Investida variar, a investidora deverá ajustar o 
valor do investimento. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
Se o ajuste aumentar esse valor em razão de 
lucro apurado na investida (controlada ou 
coligada), haverá um ganho de equivalência 
patrimonial (receita operacional – não 
tributável). Por outro lado, se o ajuste diminuir 
o valor por prejuízo apurado na investida, 
haverá uma perda de equivalência patrimonial 
(despesa operacional – não dedutível). 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
Se a variação do PL da investida ocorrer por 
ajuste de avaliação patrimonial, por exemplo, 
ou seja, não decorrendo de apuração de 
resultado na investida, o registro da variação 
do saldo do investimento na investidora será 
lançado em contrapartida de ajustes de 
avaliação patrimonial na investidora também. 
Ou seja, as variações no saldo do investimento 
avaliado pelo MEP na investidora são lançados 
de forma reflexa do que ocorreu na investida. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
Agora como ocorre a contabilização dos fatos 
relativos à equivalência patrimonial? 
 
Suponha que a empresa A adquira 30% do 
capital votante de B, pelo valor de 100.000. 
Quando da aquisição do investimento: 
DÉBITO – PARTICIP. NA CIA LTDA...100.000 
CRÉDITO – BANCOS OU CAIXA......100.000 
 
Neste caso há a aplicação do MEP, uma vez 
que a participação supera os 20% do capital da 
investida. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
GANHO NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
No final do período a Cia B (investida) apresentou 
um PL, ao final do exercício de R$400.000,00. 
Desta forma o investimento registrado em A deverá 
ser reavaliado, reaplicando o mesmo percentual. 
Teremos o seguinte: 
 
30% X 400.000 = 120.000 
 
Assim, houve um ganho no investimento de 
R$20.000 por equivalência patrimonial 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
GANHO NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
O lançamento ficará da seguinte forma: 
 
DÉBITO – PARTICIP. NA CIA LTDA...20.000 
CRÉDITO – Receita de equivalência patrimonial 
........................................20.000 
 
 
 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
PERDA NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
Caso o PL de B tivesse sido avaliado em 
R$300.000, o novo valor da participação seria de: 
 
30% X 300.000 = 90.000 
 
Ou seja, houve perda na equivalência patrimonial 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
PERDA NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
O lançamento ficará da seguinte forma: 
 
DÉBITO – Perda de equivalência patrimonial 
(despesa)................................................10.000 
CRÉDITO – Participação em B...............10.000 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
Agora, no caso da empresa investida realizar 
no seu PL um ajuste de avaliação patrimonial, 
a investidora deverá atualizar seu investimento 
de forma proporcional a este, para mais ou 
para menos. 
 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
Se a empresa A possuía participação avaliada 
em 100.000 na sua controlada B. Suponha que 
a investidora possui 60% do capital de B e que 
esta registrou um ajuste de avaliação 
patrimonial de R$50.000. Qual será o 
lançamento contábil? 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
Lançamento na Investidora 
 
DÉBITO – PARTICIPAÇÃO EM B..........30.000 
AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (60% DE 
50.000)..............................................30.000 
 
Desta forma, o valor será atualizado de R$100.000 
para R$130.000,00. Mas como o aumento foi por 
ajuste de avaliação patrimonial na investida, a 
investidora também deverá registrá-lo da mesma 
forma, ao invés de reconhecer receita. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
De acordo com a Lei 6.404/76, no art. 197, 1º, II, 
sobre os dividendos e a realização deste ajuste. 
Esta rubrica não substitui a reavaliação por serem 
diferentes. 
Ajustes de avaliação patrimonial 
 
As contas deste subgrupo, "Ajustes de Avaliação 
Patrimonial", servirão para abrigar a contrapartida 
de determinadas avaliações de ativos a preço de 
mercado, especialmente a avaliação de 
determinados instrumentos financeiros e, ainda, os 
ajustes de conversão, em função da variação 
cambial de investimentos societários no exterior. 
Ressalta-se que para estes ajustes deve ser 
observada a Deliberação emitida pela CVM. 
Ajustes de avaliação patrimonial 
MAIS-VALIA, GOODWILL E COMPRA VANTAJOSA 
 
Quando uma empresa adquire outra, dificilmente 
ela paga o valor contábil do patrimônio líquido da 
empresa que está sendo adquirida. Isto pode 
ocorrer devido a diversos fatores, como por 
exemplo, a aquisição de móveis e utensílios que 
são adquiridos e não foram avaliados pelo valor de 
mercado, mas sim pelo valor contábil, ou seja, pelo 
seu custo deduzidos da depreciação acumulada. 
 
Assim é fácil que uma empresa tenha sido 
adquirida por R$350 milhões, mas que seu PL 
contabilmente seja de R$300.000 milhões e 
que seu valor justo ou de mercado seja de 
R$340.000 milhões. 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
Desta forma o raciocínio envolvendo os conceitos 
fica assim: 
•Valor de registro como investimento permanente 
no Ativo Não Circulante da compradora: 350 
milhões 
•Valor referente a mais-valia: 40 milhões (340 – 
300) 
•Valor referente ao goodwill: 10 milhões (350 -340) 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
O que é a mais-valia? É a diferença entre o valor 
justo dos ativos e o valor contábil do PL, neste 
caso 40 milhões. 
O Goodwill será a diferença entre o valor pago e o 
valor justo dos ativos líquidos, ou seja, 10 milhões. 
Desta forma o lançamento é: 
Valor patrimonial do investimento................300 
Goodwill........................................................10 
Mais-valia......................................................40 
(=)Valor do Investimento...............................350 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
Assim, na investidora, será registrado o valor de 
R$350 milhões, sendo que a mais-valia e o 
Goodwill devem ser registrados em subcontas 
para controle interno. 
 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
MACETE 
 
MVJC: Mais-valia é igual ao valor justo menos 
o contábil. 
 
GMJ = Goodwill é o valor de mercado, menos 
valor justo. 
 
Minha vida é jantar chuchu, gosto muito de 
jantar. 
 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
 
Lembrando que o goodwill é o valor pago pela 
investidora por ativos individualmente não 
identificáveis e separadamente reconhecidos. 
Assim, um exemplo pode ser citado por um 
investidora que aceitou pagar um valor maior pela 
carteira de clientes e corpo técnico especializado 
da investida. Esses elementos podem gerar 
benefícios econômicos futuros e não estão no 
balanço da adquirida. 
 
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 
MÉTODO DO CUSTO 
 
Somente se o investimento não se enquadrar no 
MEP, deve ser adotado o Método do Custo de 
Aquisição. O investimento, avaliado pelo custo de 
aquisição, será deduzido de Provisão para Perdas 
na realização de seu valor, quando essa perda 
estiver comprovada como permanente, e que não 
será modificada em razão do recebimento, semcusto para companhia, de ações ou quotas 
bonificadas. 
 
Exemplo: a Cia A, em outubro de 2005, adquiriu, 
sem intenção de venda, 5% 
das ações da Cia B, por $ 50.000. Em 31/12/2005, 
o valor de mercado das ações caiu para $ 45.000, 
pois, em novembro de 2005, houve um incêndio na 
Cia B, sendo tal perda considerada se difícil 
recuperação. Desse modo, no encerramento do 
exercício social de 2005, a Cia A deverá constituir 
uma Provisão para Perdas na Realização de 
Investimentos. 
MÉTODO DO CUSTO 
 
Importante: considere que a Cia A não possui 
influência significativa na Cia B. O investimento 
será avaliado pelo método do custo de aquisição, 
pois a empresa B não é coligada nem controlada 
de A. 
 
Lançamento na aquisição do investimento 
DÉBITO PARTICIPAÇÃO EM B..............50.000 
CRÉDITO – BANCOS OU CAIXA...........50.000 
MÉTODO DO CUSTO 
Lançamento da constituição da provisão 
DÉBITO – Despesa com provisões........5.000 
CRÉDITO – Provisão para perda com realização 
de Investimentos..................5.000 
 
Trata-se de conta retificadora do Ativo Não 
Circulante – Investimentos. São perdas prováveis 
em participações permanentes avaliadas pelo 
custo de aquisição. Para constituir esta provisão, a 
perda deve ser comprovada como permanente e 
que não será modificada em razão do 
recebimento, sem custo para a companhia, de 
ações ou quotas bonificadas. 
BALANÇO PATRIMONIAL 
Obrigatório pela Lei 6.404/76 e atualizações. 
 
Dividido entre Ativo e Passivo, circulante e não 
circulante. 
 
As empresas o elaboram para atender a exigências 
legais. 
 
Esquema básico do Balanço Patrimonial de acordo 
com a Lei 6.404/76 e alterações posteriores. 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
Receita Bruta de Vendas ou Receita Operacional Bruta 
(-) Deduções da Receita Bruta 
(-) Devoluções de venda 
(-) Abatimentos sobre vendas (no momento da 
venda) 
(-) Descontos incondicionais concedidos ( não 
confundir com despesa financeira – boleto) 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
(-) ICMS sobre vendas 
(-) PIS/COFINS sobre vendas (somente tributos por 
dentro) 
 
 
Esta base de cálculo deve ser feita somente com a 
Receita – menos as devoluções e descontos 
incondicionais. 
Os abatimentos devem somente fazer parte da 
Receita Líquida. A conta Abatimentos sobre Vendas é 
dedução da receita bruta. 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
(=) Receita Líquida de Vendas ou Receita Operacional 
Líquida 
(-) Custo das Mercadorias/Produtos 
Vendidos/Serviços Prestados 
(=) Lucro ou Prejuízo Operacional Bruto (Resultado 
Operacional Bruto) 
(-) Despesas com vendas 
(-) Despesas Gerais e Administrativas 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
RELEMBRANDO 
CMV 
EI + Compras líquidas – EF 
 
Mercadoria 
(+) IPI 
(-) Tributos Recuperáveis 
(-) Devoluções 
(-) Descontos incondicionais e abatimentos 
(+) Frete 
(+) Seguro 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
 
(-) Despesas financeiras 
(+) Receitas Financeiras 
(-) Outras Despesas Operacionais 
(-) Outras Receitas Operacionais 
(=) LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL (RESULTADO 
OPERACIONAL LÍQUIDO) 
(+) Outras Receitas (Ganhos de capital) 
(-) Outras Despesas (Perdas de capital) 
(=) RESULTADO ANTES DA CSLL 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
 
O grupo de outras despesas é o antigo “Despesas não 
operacionais”. Estão nesta categoria a despesas ligadas 
à baixa de ativos, provisão para perdas na realização de 
investimentos, despesas decorrentes de eventos que 
resultem na redução de porcentagem no capital social 
de coligada ou controlada. 
 
 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
 
(-) CSLL (Despesa com Provisão para CSLL) 
(=) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 
(-) Despesa com Provisão do Imposto de Renda 
(=) RESULTADO DO EXERCÍCIO APÓS O IMPOSTO DE 
RENDA 
(-) Despesa com Participações Societárias sobre o Lucro 
 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
Participações de Debenturistas 
 Participações de Empregados 
 Participações de Administradores 
 Participações de Partes Beneficiárias 
 Fundos de Assistência e Previdência de Empregados 
(=) LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 
Lucro/Prejuízo Líquido por Ação. 
 
O valor de cada participação é dedutível do cálculo da 
próxima. 
QUESTÕES 
(UFES – 2015) Durante o exercício X5, uma 
sociedade empresária realizou as seguintes 
transações: 
• Compra de mercadorias: R$ 400.000,00 
(com ICMS incluso de 15%) – 40% das 
compras foram pagas no exercício; 
• Venda de mercadorias: R$ 1.100.000,00 
(ICMS Sobre Vendas 15%; PIS Sobre 
Faturamento 5%) – 90% do total das vendas 
foi recebido durante o exercício; 
 
QUESTÕES 
• Apropriação do saldo de despesas 
antecipadas (seguros) constante do balanço 
de X4: R$ 12.000,00; 
• Aquisição à vista de móveis e utensílios: R$ 
60.000,00; 
• Compra de ações da própria empresa para 
manutenção temporária em tesouraria: R$ 
5.000; 
QUESTÕES 
• Aumento de capital com o total de reservas 
de lucros: R$ 120.000,00; 
• Receita de equivalência patrimonial com 
coligada: R$ 30.000,00; 
• Despesas com vendas contabilizadas e 
pagas no período: R$ 24.000,00; 
• Despesas de aluguéis do período: R$ 
50.000,00 (pagamento de 60% no exercício); 
QUESTÕES 
• Depreciação de móveis e utensílios: R$ 
5.000,00; depreciação de edifícios: R$ 
28.000,00; 
• Pagamento de seguros para o exercício 
seguinte: R$ 10.000,00; 
• Os tributos sobre as vendas foram 
totalmente recolhidos no período – não havia 
saldo a recuperar ou a recolher no início do 
exercício; 
QUESTÕES 
• Os tributos sobre o lucro são de R$ 
22.000,00 e serão pagos no exercício 
seguinte. 
• Informações adicionais: o saldo da conta 
Estoque de mercadorias no início de X5 era 
de R$ 2.000,00 e o Estoque final de 
mercadorias: R$ 23.000,00. 
 
 
QUESTÕES 
Levando-se em conta os dados do TEXTO 2, 
o resultado do exercício que constará da 
Demonstração do Resultado será de: 
 a) R$ 482.000,00. 
 b) R$ 440.000,00. 
 c) R$ 680.000,00. 
 d) R$ 450.000,00. 
 e) R$ 1.130.000,00. 
 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Letra D 
 
 
 
1,100,000.00 Receita com vendas CMV
(165,000.00) ICMS 400,000.00 COMPRAS
(55,000.00) IPI 60,000.00 ICMS
(319,000.00) CMV 340,000.00 COMPRAS LÍQUIDAS
(12,000.00) desp.antecipada
30,000.00 coligada CMV
(24,000.00) cont. e pagas EI+CO-EF 319,000.00 
(50,000.00) desp. Aluguéis
(5,000.00) depr. Móveis
(28,000.00) depr. Edif.
(22,000.00) tributos lucros
450,000.00 resultado
QUESTÕES 
(FGV – 2015) Em 31/12/2014 uma empresa 
apresentava os seguintes saldos: 
 
Vendas de Produtos: R$ 70.000,00; ICMS 
sobre vendas: 13.000; ICMS a recuperar R$ 
6.000,00; Devoluções e abatimentos sobre 
vendas: R$ 8.000; COFINS sobre vendas: R$ 
2.000,00; Contribuição social: 15.000. 
 
 
QUESTÕES 
Considerando apenas esses fatos, o valor das 
vendas líquidas na Demonstração do 
Resultado do Exercício da empresa, em 
31/12/2014, era de 
 a) R$ 38.000,00. 
 b) R$ 47.000,00. 
 c) R$ 49.000,00. 
 d) R$ 53.000,00. 
 e) R$ 62.000,00. 
 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Letra B 
 
 
 
70,000.00 Receita com vendas
(13,000.00) ICMS sobre vendas
(8,000.00) Devoluções e abatimentos
(2,000.00) Cofins sobre vendas
47,000.00 Receita Líquida
QUESTÕES 
(CFC – 2014) Uma indústria vendeu produtos 
por R$250.000,00. Neste valor, estãoincluídos 
R$30.000,00 de ICMS e R$25.000,00 de IPI. 
Essa operação resultou um prejuízo de 
R$22.000,00. 
QUESTÕES 
De acordo com os dados acima, os valores da 
Receita Líquida e do Custo dos Produtos 
Vendidos foram, respectivamente, de: 
 a) R$195.000,00 e R$217.000,00. 
 b) R$220.000,00 e R$242.000,00. 
 c) R$225.000,00 e R$247.000,00. 
 d) R$250.000,00 e R$272.000,00. 
 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Letra A 
 
 
 
 
250,000.00 Vendas
(30,000.00) ICMS
(25,000.00) IPI
195,000.00 
217,000.00 CMV
22,000.00 PREJUÍZO
QUESTÕES 
(CESGRANRIO – 2014) A companhia Comercial 
S apresentou as seguintes informações sobre a 
movimentação de mercadorias, num determinado 
exercício social: 
Compra de mercadorias 1.000.000,00 
ICMS sobre as compras 180.000,00 
Venda de mercadorias 1.500.000,00 
ICMS sobre as vendas 270.000,00 
Abatimentos sobre as vendas 40.000,00 
Estoque final de mercadorias 120.000,00 
 
 
QUESTÕES 
Consideradas somente as informações recebidas, 
as normas vigentes e a legislação societária para 
a elaboração da Demonstração do Resultado do 
Exercício, o total das deduções da receita bruta, 
evidenciado na demonstração desse resultado do 
exercício da Comercial S, em reais, é 
 a) 130.000,00 
 b) 270.000,00 
 c) 310.000,00. 
 d) 1.010.000,00 
 e) 1.190.000,00 
 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
Letra C 
 
 
 
 
1,500,000.00 Venda CMV
(270,000.00) ICMS 1,000,000.00 COMPRAS
(40,000.00) Abatimentos 180,000.00 ICMS
1,190,000.00 Receita Líquida 820,000.00 COMPRAS LÍQUIDAS
700,000.00 CMV
490,000.00 CMV
EI+CO-EF 700,000.00 
(FCC – 2015) Considere os dados, a seguir, 
extraídos da Demonstração das Mutações do 
Patrimônio Líquido da empresa Tudo Certo S.A 
referente ao exercício financeiro de X1 (valores 
em milhares de reais): 
Descrição R$ (mil) 
AUMENTO DE CAPITAL SOCIAL 
Com Reservas de Lucros 20.000,00 
Com integralização em dinheiro 37.000,00 
AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 
(credora) 4.000,00 
 
 
QUESTÕES 
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 40.000,00 
 
DISTRIBUIÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO: 
Transferências para reservas 
Reserva Legal 2.000,00 
Reserva Estatutária 14.000,00 
Reserva para Contingências 5.000,00 
Dividendos distribuídos 19.000,00 
 
 
 
QUESTÕES 
Com base nestas informações, o aumento no 
saldo do Patrimônio Líquido em X1 foi, em 
milhares de reais, 
 a) 62.000,00 
 b) 54.000,00. 
 c) 41.000,00. 
 d) 82.000,00. 
 e) 81.000,00. 
 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
Letra A 
 
 
 
QUESTÕES 
Integralização em dinheiro 37,000.00 
Ajuste de avaliação patrimonial 4,000.00 
Lucro Líquido 40,000.00 
Dividendos propostos (19,000.00) 
Aumento PL 62,000.00 
 
A demonstração de lucros ou prejuízos 
acumulados deverá discriminar (art. 186 da 
Lei nº 6.404/1976): 
1.o saldo no início do período; 
2.os ajustes de exercícios anteriores; 
3.as reversões de reservas; 
4.a parcela correspondente à realização de 
reavaliação, líquida do efeito dos impostos 
correspondentes; 
5.o resultado líquido do período; 
DLPA 
 
6.as compensações de prejuízos; 
7.as destinações do lucro líquido do período; 
8.os lucros distribuídos; 
9.as parcelas de lucros incorporadas ao 
capital; e 
 10.o saldo no final do período. 
DLPA 
 
 
AJUSTES DE EXERCÍCIOS 
ANTERIORES: Como ajustes de exercícios 
serão considerados apenas os decorrentes 
de efeitos da mudança de critério contábil, 
ou da retificação de erro imputável a 
determinado exercício anterior, e que não 
possam ser atribuídos a fatos 
subsequentes. 
 
DLPA 
 
A DLPA evidencia o destino no lucro. 
Havendo sobras (saldos) de lucros de 
exercícios anteriores não distribuídos, 
estas sobras serão adicionadas ao lucro do 
exercício atual. 
DLPA 
 
Reserva legal 
De acordo com a LSA, do lucro líquido do 
exercício, 5% serão aplicados, antes de 
qualquer destinação, que não deverá 
exceder 20% do capital social. Tem por 
finalidade assegurar a integridade do 
capital social e somente poderá ser 
utilizada para compensar prejuízos ou 
aumentar capital. 
DLPA 
 
RESERVA ESTATUTÁRIA 
São aquelas que estão previstas no 
estatuto da companhia, onde deverá 
constar critérios para determinar a parcela 
anual dos lucros líquidos que serão 
destinados a sua constituição. Por 
exemplo: renovação de máquinas e 
equipamentos. 
DLPA 
 
RESERVA PARA CONTINGÊNCIA: 
Parte do lucro líquido destinado a 
formação de reserva com finalidade de 
compensar, em exercício futuro, a 
diminuição do lucro decorrente de perda 
julgada provável. 
DLPA 
 
RESERVA DE INCENTIVO FISCAL: A 
assembléia geral poderá, por proposta dos 
órgãos de administração, destinar para a 
reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro 
líquido decorrente de doações ou subvenções 
governamentais para investimentos, que 
poderá ser excluída da base de cálculo do 
dividendo obrigatório (art. 195-A da Lei nº 
6.404/1976, redação dada pela Lei nº 
11.638/2007). 
DLPA 
 
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA 
DESTINAÇÃO DO LUCRO: RESERVA DE 
LUCROS PARA EXPANSÃO: Conhecida 
como reserva orçamentária. Parcela do 
lucro líquido poderá ser tida para expansão 
da empresa quando prevista em 
orçamento do capital aprovado em 
Assembléia Geral. 
DLPA 
 
RESERVA DE LUCROS A REALIZAR: 
Pode haver parte do lucro líquido que 
ainda não foi realizada, por isso, reservas 
de lucros a realizar poderá ser deduzida do 
Lucro Líquido do Exercício, sendo 
revertidas em exercícios futuros, em que 
houver realização financeira. 
DLPA 
 
TRANSFERÊNCIA DE LUCRO LÍQUIDO 
PARA DIVIDENDO: Parte do lucro que se 
destina aos acionista da companhia 
denomina-se dividendos. 
DLPA 
 
SUBSTITUIÇÃO PELA DMPL: De acordo com 
o 2º do artigo 186 da Lei nº 6.404/1976 a 
Demonstração de Lucros ou Prejuízos 
Acumulados poderá ser incluída na 
demonstração das mutações do patrimônio 
líquido, se elaborada e divulgada pela 
companhia, pois não inclui somente o 
movimento da conta de lucros ou prejuízos 
acumulados, mas também o de todas as 
demais contas do patrimônio líquido. 
 
Fatos que alteram o PL total: 
•Acréscimo por lucro ou redução por prejuízo; 
•Redução por dividendos; 
•Acréscimo por doações e subveções; 
•Acréscimo por subscrição e integralização de 
capital; 
 
Itens que não afetam 
•Aumento de capital com lucros e reservas 
•Reversão de reservas para a conta de Prejuízos 
Acumulados; 
•Compensação de Prejuízos com reservas 
DMPL 
É uma demonstração destinada a evidenciar, em um 
determinado período, a movimentação das contas 
que integram o patrimônio da entidade. 
 
Ela fornece indicações importantes para os usuários 
sobre as movimentações do Patrimônio Líquido, além 
da destinação da conta de Lucros. 
DMPL 
Esta demonstração serve para que sejam 
visualizados os aumentos de capital, dividendos, 
constituição e reversão de reservas, proposta de 
distribuição de lucros, tipos de reservas criadas. 
 
DMPL 
Demonstração não obrigatória pela Lei 6.404/76. 
Publicação exigida pela CVM para cias. abertas 
(Instrução nº 59/86). Mostra a formação e utilização 
de todas reservas e não apenasa movimentação do 
lucro. 
DMPL 
Melhor compreensão do cálculo de dividendos 
obrigatórios. A DMPL também é recomendada 
também para fechadas e limitadas. 
 
Tratamento pela Lei das S/A’s: 
Art. 186. 2º: DLPA poderá ser incluída na DMPL, se 
elaborada e publicada pela companhia; Para tanto 
uma das colunas da DMPL será a da conta de Lucros 
ou Prejuízos Acumulados. 
DMPL 
Saldo em 31-12-X2 (ou Saldo Inicial em 1Q-1-X3) 950 
Ajustes de exercícios anteriores - - - - 
Reversões de Reservas - - - - 
Lucro Líquido do Exercício em (19X3) - - - - 
Saldo Disponível 
Proposta da Administração p/ destinação do Lucro 
 Reserva Legal (- - - -) 
 Reserva Estatutária (- - - -) 
 Reserva para Contingência (- - - -) 
 Reserva Orçamentária (para expansão) (- - - -) 
 Reserva de Lucros a Realizar (- - - -) 
 Dividendos (- - - -) 
Saldo em 31-12-X3 2.350 
DMPL 
Desaparecimento da conta de Lucros Acumulados 
Segundo a Lei 11.638;07, esta conta não pode mais 
permanecer nos balanços. Todo resultado deverá ser 
destinado na forma de reservas. 
Saldo somente na forma de Prejuízos Acumulados. 
DMPL 
Movimentações Capital Reservas 
de Capital 
Reservas de Lucro Lucro Total 
Legal Estatutária Contingência Expansão 
Saldo Inicial 
Aumento de 
capital 
Lucro 
Destinação do 
Lucro 
Reserva Legal 
Reserva 
Estatutária 
Reserva para 
Contingências 
Reserva para 
Expansão 
Dividendos 
Saldo Final 
Exemplo prático 
Saldo inicial – X1 
Capital 14.000 
Reservas de Capital – 3000 
Aumento do capital com utilização da reserva de 
capital – 2000 
 
X2 
Distribuição do lucro do exercício (5000), sendo: 
250 para constituição de reserva legal; 
3325 para constituição de reserva de expansão; 
1425 para pagamento de dividendos. 
DMPL 
Movimentações Capital Reservas 
de Capital 
Reservas de Lucro Lucro Total 
Legal Estatutária Contingência Expansão 
Saldo Inicial 14000 3000 17000 
Aumento de 
capital 
2000 -2000 0 
Lucro Líquido 
Destinação do 
Lucro 
Reserva Legal 
Reserva 
Estatutária 
Reserva para 
Contingências 
Reserva para 
Expansão 
Dividendos 
Saldo Final 16000 1000 17000 
Movimentações Capital Reservas 
de Capital 
Reservas de Lucro Lucro Total 
Legal Estatutária Contingência Expansão 
Saldo Inicial 14000 3000 17000 
Aumento de 
capital 
2000 -2000 
Lucro Líquido 5000 5000 
Destinação do 
Lucro 
Reserva Legal 250 -250 0 
Reserva 
Estatutária 
Reserva para 
Contingências 
Reserva para 
Expansão 
3325 -3325 0 
Dividendos -1425 -1425 
Saldo Final 16000 1000 250 3325 0 20575 
(FCC – 2010) Dados extraídos da Demonstração de 
Lucros Acumulados da Cia. Pouso Alegre, relativos 
ao exercício encerrado em 31/12/2009 (em R$): 
 
QUESTÕES 
Ajuste Credor Períodos Anteriores 10,000.00 
Dividendos Propostos pela Adm. 150,000.00 
Const. Reserva Legal 20,000.00 
Lucro Líquido do Exercício 400,000.00 
Reversão Res. Contingência 70,000.00 
Const. De outras reservas 240,000.00 
Saldo em 31/12/2009 - 
O saldo inicial em 31/12/2008 correspondia a 
um prejuízo acumulado, em R$, de 
 
 a) 50.000,00. 
 b) 30.000,00. 
 c) 70.000,00 
 d) 60.000,00. 
 e) 80.000,00. 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Letra C 
 
 
 
 
QUESTÕES 
Prejuízo (70,000.00) 
Lucro Exercício 400,000.00 Lucro Exercício 400,000.00 
Ajuste Credor 10,000.00 Ajuste Credor 10,000.00 
Dividendos (150,000.00) Dividendos (150,000.00) 
Constituição Res. Legal (20,000.00) Constituição Res. Legal (20,000.00) 
Rever. Res. Cont 70,000.00 Rever. Res. Cont 70,000.00 
Const. Outras Reservas (240,000.00) Const. Outras Reservas (240,000.00) 
Saldo 70,000.00 Saldo - 
Assim o prejuízo é de 70,000.00 
(FCC – 2013) Considere as informações 
extraídas da Demonstração das Mutações do 
Patrimônio Líquido da empresa WZ referente ao 
exercício financeiro de X1: 
QUESTÕES 
 
 
QUESTÕES 
Com base nessas informações, é correto 
afirmar que a variação no saldo do Patrimônio 
Líquido foi, em milhares de reais, 
 a) 21.000. 
 b) 24.000. 
 c) 27.000 
 d) 29.000. 
 e) 52.000. 
 
 
QUESTÕES 
 
RESOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Letra C 
 
QUESTÕES 
Subscrição de capital 20,000.00 
Ajuste de avaliação patrimonial (credora) 3,000.00 
Lucro Líquido do Exercício 15,000.00 
Transferência para dividendos propostos (11,000.00) 
Variação do PL 27,000.00 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a 
diretoria fará elaborar, com base na 
escrituração mercantil da companhia, as 
seguintes demonstrações financeiras, que 
deverão exprimir com clareza a situação do 
patrimônio da companhia e as mutações 
ocorridas no exercício: 
 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
 4º As demonstrações serão 
complementadas por notas explicativas e 
outros quadros analíticos ou demonstrações 
contábeis necessários para esclarecimento 
da situação patrimonial e dos resultados do 
exercício. 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
 5o As notas explicativas devem: (Redação 
dada pela Lei nº 11.941, de 2009) 
I – apresentar informações sobre a base de 
preparação das demonstrações financeiras e 
das práticas contábeis específicas selecionadas 
e aplicadas para negócios e eventos 
significativos; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 
2009) 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
II – divulgar as informações exigidas pelas 
práticas contábeis adotadas no Brasil que não 
estejam apresentadas em nenhuma outra parte 
das demonstrações financeiras; (Incluído pela 
Lei nº 11.941, de 2009) 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
 IV – indicar: (Incluído pela Lei nº 11.941, de 
2009) 
a) os principais critérios de avaliação dos 
elementos patrimoniais, especialmente 
estoques, dos cálculos de depreciação, 
amortização e exaustão, de constituição de 
provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes 
para atender a perdas prováveis na realização 
de elementos do ativo; (Incluído pela Lei nº 
11.941, de 2009) 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
 b) os investimentos em outras sociedades, 
quando relevantes (art. 247, parágrafo 
único); (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
c) o aumento de valor de elementos do ativo 
resultante de novas avaliações (art. 182, 
3o ); (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
d) os ônus reais constituídos sobre elementos do 
ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras 
responsabilidades eventuais ou 
contingentes; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 
2009) 
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as 
garantias das obrigações a longo 
prazo; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
 f) o número, espéciese classes das ações do 
capital social; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 
2009) 
g) as opções de compra de ações outorgadas e 
exercidas no exercício; (Incluído pela Lei nº 
11.941, de 2009) 
h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, 
1o); e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 
 
NOTAS EXPLICATIVAS 
Lei 6.404/76 e posteriores alterações 
i) os eventos subsequentes à data de 
encerramento do exercício que tenham, ou 
possam vir a ter, efeito relevante sobre a 
situação financeira e os resultados futuros da 
companhia. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 
2009) 
 
QUESTÕES 
(FUNCAB – 2015) O objetivo da Norma NBC TG 
26 é definir a base para a apresentação das 
demonstrações contábeis, para assegurar a 
comparabilidade tanto com as demonstrações 
contábeis de períodos anteriores da mesma 
entidade quanto com as demonstrações 
contábeis de outras entidades. Observe as 
seguintes afirmações acerca da NBCTG 26. 
QUESTÕES 
I. As notas explicativas contêm informação 
adicional em relação à apresentada nas 
demonstrações contábeis. As notas explicativas 
oferecem descrições narrativas ou segregações 
e aberturas de itens divulgados nessas 
demonstrações e informação acerca de itens 
que não se enquadram nos critérios de 
reconhecimento nas demonstrações contábeis. 
 
 
 
 
QUESTÕES 
II. Os outros resultados abrangentes 
compreendem itens de receita e despesa 
(incluindo ajustes de reclassificação) que são 
reconhecidos na demonstração do resultado 
como requerido ou permitido pelas normas, 
interpretações e comunicados técnicos emitidos 
pelo CFC. 
 
 
 
QUESTÕES 
III. O ajuste de reclassificação é o valor 
reclassificado para o resultado no período 
corrente que foi inicialmente reconhecido 
como outros resultados abrangentes no 
período corrente ou em período anterior. 
 
 
 
 
 
QUESTÕES 
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s): 
 a) l e II, apenas. 
 b) I e III, apenas 
 c) III, apenas. 
 d) I, II e III. 
 e) II, apenas. 
 
 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
CPC 26 
 
beis. 
Letra B 
 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
beis. 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
 
o) 
que o 
es emitidos pelo CPC. 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
 
 
odo anterior. 
 
 
 
QUESTÕES 
(CONSULPLAN – 2015) 
As demonstrações contábeis serão compleme
ntadas por notas explicativas e outros quadro
s analíticos ou demonstrações contábeis neces
sários para esclarecimento da situação patrimoni
al e dos resultados do exercício. A Lei das Socie
dades por Ações estabelece que as notas explica
tivas devam indicar as seguintes informações, EX
CETO: 
 a) Os ajustes de exercícios anteriores. 
QUESTÕES 
 b) Os investimentos em outras sociedades, qua
ndo não relevantes 
 c) O aumento de valor de elementos do ativo re
sultante de novas avaliações. 
 d) Os principais critérios de avaliação dos elem
entos patrimoniais, especialmente estoques dos 
cálculos de depreciação, amortização e exaustã
o, de constituição de provisões para encargos ou
 riscos, e dos ajustes para atender a perdas pro
váveis na realização de elementos do ativo. 
 
QUESTÕES 
RESOLUÇÃO 
O 5º do art. 176 da Lei das S/A menciona, 
sem esgotar o assunto, as bases gerais e as 
normas a serem inclusas nas demonstrações 
financeiras, as quais deverão: 
b) os investimentos em outras 
sociedades, quando relevantes; 
Letra B 
 
 
 
 
O fluxo de caixa é evidenciado através da 
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), uma 
demonstração de grande importância na 
análise da empresa, porque evidencia as 
modificações ocorridas nas disponibilidades 
da entidade (Caixa e Bancos Conta 
Movimento, principalmente). 
DFC 
 
 
O importante é destacar, que a DFC evidencia 
as mudanças não só na conta Caixa, mas em 
todas as contas de Disponibilidades, 
abrangente também Bancos, as aplicações de 
liquidez imediata (que são aquelas que podem 
ser resgatadas imediatamente e possuem 
baixo risco de alteração em seu valor ). 
DFC 
 
 
Conforme o Art. 176 da Lei 6.404/76 alterado 
pelo dispositivo da Lei 11.638/2007, a 
Demonstração das Origens e Aplicações de 
Recursos – DOAR deixa de ser obrigatória, 
passando a ser demonstração facultativa para 
as companhias. 
. 
DFC 
 
 
A partir de 2008, será exigida, em seu lugar, 
para as companhias abertas, a Demonstração 
de Fluxos de Caixa. Tal exigência torna-se 
necessária para a adequação a uma 
tendência mundial que segue a contabilidade. 
DFC 
 
 
Uma vez que a DRE é uma demonstração que 
apura o resultado (econômico) pelo regime de 
Competência, os fatos ali representados já 
ocorreram (confronto das despesas com as 
receitas), independente de seu pagamento ou 
recebimento, sendo que podem ou não já ter 
impactado no Caixa e equivalentes de caixa. 
DFC 
 
 
Assim, o resultado apresentado no balanço 
(resultado financeiro) normalmente não é igual 
ao resultado econômico (DRE). Desta forma, 
ela poderá apurar um lucro econômico e ter 
uma variação financeira negativa 
. 
DFC 
 
 
I - Atividades Operacionais – Deriva das 
principais atividades geradoras de receita 
da empresa. 
 
II - Atividades de Investimento; Concessão 
e recebimento de empréstimos e 
financiamentos. 
 
 
DFC 
 
 
III - Atividades de Financiamento. Incluem 
a obtenção de capital dos proprietários da 
entidade, bem como a remuneração, o 
recebimento e o pagamento de 
empréstimos obtidos. 
 
 
DFC 
 
 
Os dividendos e os juros sobre o capital 
próprio pagos podem ser classificados 
como fluxo de caixa de financiamento 
porque são custos da obtenção de 
recursos financeiros. 
DFC 
 
 
Alternativamente, os dividendos e os juros 
sobre o capital próprio pagos podem ser 
classificados como componente dos fluxos de 
caixa das atividades operacionais, a fim de 
auxiliar os usuários a determinar a capacidade 
de a entidade pagar dividendos e juros sobre 
o capital próprio utilizando os fluxos de caixa 
operacionais (CPC 3). 
DFC 
DEFINIÇÕES: 
- Caixa compreende numerário em espécie 
e depósitos bancários disponíveis. 
- Equivalentes de caixa são aplicações 
financeiras de curto prazo, de alta liquidez, 
que são prontamente conversíveis em caixa 
e que estão sujeitas a um insignificante risco 
de mudança de valor. 
- Fluxos de caixa são as entradas e saídas 
de caixa e equivalentes de caixa. 
DFC 
Equivalentes-caixa são investimentos de altíssima 
liquidez, prontamente conversíveis em uma quantia 
conhecida de dinheiro e que apresentam risco 
insignificante de alteração de valor. 
 
Os investimentos resgatáveis em até três meses em 
relação a sua aquisição enquadram-se na definição 
de equivalentes-caixa. 
DFC 
Transações que afetam o caixa: 
Variações positivas (Aumentam o caixa): 
Integralização e aportes de capital 
Empréstimos e financiamentos 
Vendas do Ativo Permanente 
Vendas a vista e a prazo 
Outras entradas 
DFC 
Transações que afetam o caixa: 
Variações negativas (Dimimuem o caixa): 
Pagamento de dividendos 
Amortização de principal e pagamento de juros de 
empréstimos 
Aquisições à vista de item para Ativo Permanente 
Compras à vista e pagamento de fornecedores, 
despesas, entreoutros. 
DFC 
Transações que NÃO afetam o caixa: 
- Depreciação 
- Amortização 
- Exaustão 
- Provisões 
DFC 
A classificação dos pagamentos e recebimentos de 
caixa relaciona-se, com a natureza da transação que 
lhe dá origem. Assim, por exemplo, a compra de 
matéria prima para a produção é uma atividade 
operacional; a compra de uma máquina utilizada na 
geração de outros produtos é uma atividade de 
investimento; e a compra (resgate) de ações da 
própria empresa é uma atividade de financiamento. 
DFC 
10/03/2016 147 
Recebimentos de Clientes 
Atividades 
Operacionais 
Pagamentos a Fornecedores 
Atividades de 
Investimentos 
Atividades de 
Financiamento 
Recebimentos de juros e de 
dividendos de investimentos 
Outras receitas operacionais 
Pagamentos de Salários 
Pagamentos de juros e impostos 
Outros desembolsos operacionais 
Venda de ativo imobilizado 
Vendas de investimentos que 
não seja caixa equivalente 
Recebimentos de empréstimos 
Aquisição de ativo imobilizado 
Aquisição de investmentos que não 
são caixa equivalente 
Desembolso de caixa de empréstimos 
Emissão de novas ações 
Venda de ações em tesouraria 
Empréstimos 
Pagamento de dividendos 
Recompra de ações da empresa 
Pagamentos de Empréstimos 
Entradas Saídas 
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

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