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Anatomia palpatoria da cintura escapular

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*
A CINTURA ESCAPULAR
Cinesiologia
Flávia Didier
*
A CINTURRA ESCAPULAR
Composta por :
20 músculos;
3 articulações móveis :
Esternoclavicular;
Acromioclavicular;
Glenoumeral.
3 articulações funcionais:
Escapulotorácica;
Subacromial;
Sulco bicipital.
A única fixação da extremidade superior no tronco é através da art. Esternoclavicular, músculos e ligamentos.
*
ESTERNO- ESTRUTURAS PALPÁVEIS
Manúbrio esternal
Corpo do esterno
Processo xifóide
*
CLAVÍCULA- ESTRUTURAS PALPÁVEIS
Toda a porção anterior desde sua proeminência esternal até a extremidade acromial.
*
ESCÁPULA – ESTRUTURAS PALPÁVEIS
Processo do acrômio;
Espinha da escápula;
Borda lateral;
Borda medial;
Ângulo inferior;
Processo coracóide.
*
*
ÚMERO - ESTRUTURAS PALPÁVEIS
Tubérculo maior
Tubérculo menor
Epicôndilo lateral
Epicôndilo medial
*
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Entre a extremidade esternal da clavícula, disco articular e a chanfradura articular do esterno.
Movimentos entre o disco e a clavícula e entre o disco e o esterno. 
Articulação selar com três graus de liberdade.
A clavícula restringe os movimentos da cintura escapular principalmente para frente.
*
MOVIMENTOS DA ESTERNOCLAVICULAR
Elevação (30-45°)
Depressão (5-10°)
Rotação transversa da clavícula (40°)
Retração (15°)
Protração (15°)
*
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Margem medial do acrômio e extremidade acromial da clavícula.
Articulação do tipo artrodial simples com três graus de liberdade.
Os movimentos são refletidos nos movimentos escapulares de elevação abdução e rotação.
A soma das amplitudes de movimento nas art. Esternoclavicular e Acromioclavicular é igual à amplitude de movimento da escápula.
*
*
ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
Articulação entre as fáscias do serrátil anterior e do tórax.
A função normal da art. escapulotorácica é fundamental para a mobilidade e estabilidade da extremidade superior.
Aumenta a amplitude de movimento do braço.
Mantém o comprimento - tensão favorável para o funcionamento do deltóide acima de 90°.
Permite a elevação do corpo, na marcha com muletas.
*
MOVIMENTOS ESCAPULARES
Elevação (60°)
Depressão (5-10°)
Protração ou abdução ( 25°)
Retração ou adução
Rotação para cima (60°)
Rotação para baixo
*
ELEVAÇÃO E DEPRESSÃO
Elevação:
Elevador da escápula*;
Trapézio;
Rombóides.
Depressão:
Trapézio*;
Peitoral menor
*
ADUÇÃO E ABDUÇÃO
Adução:
Rombóides;
Trapézio fibras médias;
Elevador da escápula.
Abdução:
Serrátil anterior.
*
ROTAÇÃO SUPERIOR E INFERIOR
Rotação superior:
Trapézio;
Serrátil anterior.
Rotação inferior:
Rombóides*;
Elevador da escápula;
Peitoral menor.
*
SERRÁTIL ANTERIOR
Origem: 
Nove tiras musculares a partir da região ântero – lateral do tórax saindo da primeira à nona costelas.
Inserção:
 Borda medial e ângulo inferior da escápula.
*
SERRÁTIL ANTERIOR
Ação: 
Abdução e rotação superior da escápula.
Este músculo traciona a escápula para frente com ligeira rotação para cima
Inervação: 
Torácico longo (C5 – C7)
*
SERRÁTIL ANTERIOR
Sem ele o braço não pode ser elevado acima da cabeça;
O serrátil anterior é utilizado juntamente com o peitoral maior nos movimentos de arremesso;
A palpação do serrátil anterior se faz elevando o braço em meio caminho entre a flexão e abdução (135°) e em seguida alcançando pra frente, de modo que a escápula desliza sobre o tórax, nesta posição pode-se palpar as digitações do músculo na axila junto as costelas.
 
*
SERRÁTIL ANTERIOR
Escápula alada: 
A lesão do nervo torácico longo produz paralisa do serrátil anterior, quando o paciente tenta alcançar a frente ocorre o distanciamento do bordo medial da escápula do gradil costal aparecendo uma “asa”.
*
TRAPÉZIO
Origem:
Osso occipital, ligamento nucal e processos espinhosos de C7 a T12.
Inserção: 
Extremidade acromial da clavícula,acrômio e espinha da escápula.
Inervação: 
Nervo acessório e ramificações de C3 – C4.
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TRAPÉZIO
Ação: 
Fibras superiores - realizam elevação e rotação superior da escápula, extensão flexão lateral e rotação contralateral do pescoço.
Fibras médias – elevação, adução e rotação superior da escápula. 
Fibras inferiores – rotação superior e depressão da escápula.
*
TRAPÉZIO
O Trapézio é palpável em toda a sua extensão por ser superficial.
Para a observação inteira bilateral do músculo, o paciente abduz os ombro e retrai as cinturas escapulares jogando o tronco para frente.
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ROMBÓIDES – MAIOR E MENOR
Origem:
Ligamento nucal, processos espinhosos de C6 a T4.
Inserção:
 Borda medial da escápula.
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ROMBÓIDES – MAIOR E MENOR
Ação:
 Rotação inferior, adução e elevação da escápula.
Inervação: 
Nervo escapular dorsal C4 – C5.
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ROMBÓIDES – MAIOR E MENOR
O nome desse músculo vem do grego rhombos, em forma de losango.
Conectam a escápula com a coluna vertebral e se localizam abaixo do trapézio.
Para a palpação dos rombóides o trapézio precisa estar relaxado, para isto o paciente coloca a mão sobre a região lombar. O examinador coloca os dedos embaixo do bordo medial da escápula e em seguida solicita ao paciente para afastar a mão da lombar. Este movimento exigirá a contração dos rombóides que empurrarão os dedos do examinador para fora do bordo medial da escápula.
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PEITORAL MENOR
Origem:
 Quatro tiras tendomusculares da segunda à quinta costelas.
Inserção: 
Processo coracóide da escápula.
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PEITORAL MENOR
Ação: 
Elevação da 2º, 3º, 4º e 5º costelas, depressão e inclinação ventral da escápula.
Inervação: 
Nervo peitoral medial.
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PEITORAL MENOR
O peitoral menor situa-se anteriormente no tórax superior, inteiramente coberto pelo peitoral maior.
Para sua palpação o paciente coloca a mão sobre a lombar, dessa forma o peitoral maior estará relaxado. O examinador coloca um dedo abaixo do processo coracóide da escápula pressionando delicadamente para fazer fundá-lo tanto quanto possível,quando o paciente afasta o antebraço do apoio o tendão do peitoral menor se destaca.
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ELEVADOR DA ESCÁPULA
Origem: 
Processos transversos da vértebras cervicais superiores.
Inserção:
Bordo medial da escápula, acima da espinha, perto do ângulo superior.
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ELEVADOR DA ESCÁPULA
Ação: 
Elevação e rotação inferior da escápula, flexão lateral e rotação ipsilateral da coluna cervical.
Inervação: 
Nervo escapular dorsal C3 – C5.
*
ELEVADOR DA ESCÁPULA
Para a elevação da escápula o trapézio e o elevador trabalham em conjunto. Este músculo é muito difícil de palpar por ser coberto pelo próprio trapézio e pelo esternocleiodomastóideo. 
Para provocar o mínimo de ação do trapézio o paciente coloca o antebraço na região lombar e em seguida encolhe o ombro, o elevador pode então ser palpado na região do pescoço posteriormente ao esternocleido. e anteriormente ao trapézio.
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