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MATTHEW T. HUSS Psicologia Forense PESQUISA, PRÁTICA CLíNICA EAPLICAÇÕES Tradução: Sandra Maria Mallmann da Rosa Consultoria, supervisão e revisão técnica desta edição: José Geraldo Vernet Taborda, MD, PhD Psiquiatra Forense. Professor Adjunto, Departamento de Clínica Médica, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Presidente, Section of Forensic Psychiatry, World Psychiatric Association. Membro Fundador e Ex-Coordenador, Departamento de Ética e Psiquiatria Legal, Associação Brasileira de Psiquiatria. 2011 Sumário PARTE I Fundamentos da psicologia forense 19 o que é psicologia forense? Uma introdução '........ 21 oque é psicologia forense? 21 Isto é psicologia forense? 21 Aorigem da psicologia forense.................................................. 23 Nossa definição de psicologia forense.................................................. 23 História da psicologia forense ...... 24 Principais áreas da psicologia forense........................................................ 26 Estrutura do sistema legaL........... 29 Carreiras na psicologia forense.................................................. 31 As relações entre direito e psicologia 32 O conflito entre o direito e a psicologia 33 Educação e treinamento em psicologia forense ,..................... 34 Como me torno um psicólogo forense? 34 2 Avaliação, tratamento e consultoria em psicologia forense.............................................. 41 Avaliação forense.................................... 41 Tarefas importantes na avaliação forense.................................................. 42 Conceitos básicos em avaliação: confiabilidade e validade............... 43 Distinguindo avaliação terapêutica de avaliação forense.................................................. 44 Métodos e procedimentos: entrevista 45 Métodos e procedimentos: testagem psicológica....................... 48 Informações de arquivo.................. 52 Utilização de relatórios escritos em avaliações forenses e diretrizes............................................... 53 Tratamento em contextos forenses...................................................... 55 Quem estamos tratando? 57 Tipos de tratamento......................... 58 Sucesso de programas para criminosos 59 12 Sumário Programasde sucessocom criminosos 60 Consultoria forense................................ 61 3 Testemunho pericial e o papel de um perito.................................... 65 Relações múltiplas 83 Evidência de síndrome: área controversa de testemunho pericial..................................................... 83 Perfil e evidência de síndrome 84 História do testemunho pericial . Admissibilidade do testemunho pericial . Padrão Frye . Daubert vs. Merrell Dow .. O restante da trilogia de Oaubert . Questionamentos ao testemunho pericial . Exame cruzado .. Perito opositor .. Instruções judiciais .. Fatores que influenciam a credibilidade da testemunha especialista . Críticas ao testemunho pericial. .. Assumindo o controle da sala do tribunal . Testemunho de opinião final .. Corrupção da ciência . Ética do perito . Competência . Consentimento esclarecido e confidencial idade . Combinações financeiras . 66 PARTE 11 Violência e psicologia forense .................... . 89 68 68 4 Psicopatia......................................... 91 69 A natureza da psicopatia ...................... 91 71 Uma operacionalização popular da psicopatia: o inventário da 72 . psicopatia ............................................ 93 72 Relação entre comportamento criminal e violência com psicopatia..... 97 73 73 Violência em geral e comportamento criminal............... 97 Violência sexual ................................. 100 74 Violênsia em pacientes psiquiátricos civis.............................. 101 74 Violência entre perpetradores de violência doméstica .......................... 102 75 O que mais sabemos sobre a psicopatia? ................................................ 102 75 76 Aspectos interpessoais/afetivos da psicopatia ...................................... 102 79 Déficits cognitivos e de 80 aprendizagem associados à psicopatia ......................................... 104 81 Base biológica para a 82 psicopatia ............................................ 105 Sumário 13 Tratamento da psicopatia .............. 106 Dificuldades na avaliação de 108 risco ........................................................ 136Grupos especiais e psicopatia ............ Mulheres .............................................. 108 Quando somos bons na avaliação de risco? ................................................. 137Questões étnlcas e Comunicando o risco ............................ 138transculturais ...................................... 110 Crianças e adolescentes.................. 111 Questões éticas e legais envolvendo 6 Agressores sexuais ......................... 141 a psicopatia ............................................... 112 O que é um agressor sexual? .............. 141 Sentença capital e o uso da Avaliação dos agressores sexuais...... 144 psicopatia ...........................................; 113 Avaliação falométrica: pletismógrafo peniano (PPG) ....... 144 5 Avaliação do risco de violência ••.• 117 Avaliação psicológica ...................... 146 Natureza da violência e avaliação Avaliação de risco e reincidência 148 do risco de violência .............................. 117 Instrumentos para avaliação de 117 risco em agressores sexuais .......... 150Definição de violência ..................... Violência como uma escolha ........ 118 Tratamento e manejo dos agressores sexuais............................................................. 153 Realidades legais das avaliações Os programas de tratamentodo risco de violência .............................. 120 para o agressor sexual têm A evolução da avaliação de risco ...... 122 sucesso? ............................................... 154 Começo da história da avaliação Componentes dos programas de risco.................................................. 123 com potencial de sucesso.............. 156 Avaliações de risco clínicas, atuariais Grupos especiais de agressores e estruturadas ............................................ 125 sexuais ........................................................ 157 Avaliações clínicas da violência ... 125 Agressores sexuais juvenis ............ 157 Medidas atuariais da violência ..... 126 Mulheres agressoras sexuais ......... 159 Julgamentos profissionais Agressores sexuais pertencentes estruturados........................................ 129 ao clero ................................................. 160 Fatores de risco e de proteção ........... 132 Legislação para o agressor sexual. .... 161 Fatores de risco estáticos ............... 132 Leis de registro e notificação ........ 162 Fatores de risco dinâmicos ............ 133 Leis de residência .............................. 163 Fatores de proteção ......................... 134 Leis para predadores sexualmente Exatidão da avaliação de risco ........... 135 violentos ................................................. 164 14 Sumário PARTE 111 Leis de saúde 8 Capacidade civil e mental e psicologia forense. ..169 criminal ............................................ 197 Levantando a questão da 7 Inimputabilidade e capacidade em procedimentos responsabilidade criminal ............ 171 criminais ..................................................... 198 Justificativa para defesa por Capacidade para submeter-se a inimputabilidade .................................... 171 julgamento (CST) .................................... 199 Padrões de inimputabilidade ............. 173 Prevalência da CST............................200 Padrão da besta selvagem ............. 173 Procedimentos em CST................... 201 M'Naghten ........................................... 174 Avaliações de capacidade.............. 202 A regra do produto e Durham ...... 176 Medidas de capacidade.................. 203 A regra do Instituto Americano Outras variáveis relacionadas à de Direito (ALI) e Brawner ............... 177 capacidade................................................ 208 Lei de reforma da defesa por Âmbito da prática nas inimputabilidade (1984)................. 178 . avaliações de capacidade .............. 209 Culpado porém mentalmente Recuperação da capacidade............... 209 doente................................................... 179 Desafios à defesa por Programas de recuperação da capacidade .......................................... 211 inimputabilidade .............................. 180 Outras capacidades criminais ............ 214 Estudos que avaliam os padrões de inimputabilidade em júris Capacidade para ser simulados .................................................. 182 executado ............................................ 214 Mitos sobre inimputabilidade............ 183 Capacidade para renunciar aos Avaliaçõesde inimputabilidade ..... 187 direitos de Miranda .......................... 215 Procedimentos comuns para Capacidade para recusar defesa avaliações de inimputabilidade .... 188 por in imputabilidade....................... 215 Confiabilidade e validade das Capacidades civis .................................... 216 avaliações de inimputabilidade .... 188 Capacidade para tratamento........ 217 Instrumentos de avaliação forense ...... 190 Capacidade para executar um Simulação e inimputabilidade ...... 191 testamento .......................................... 217 Outros aspectos da responsabilidade Capacidade relacionada à criminal ............................................................ 192 curatela ................................................. 218 9 Restrição civil 221 o que é restrição civil? 222 Critérios para restrição civil................. 225 Doença mentaL................................. 225 Periculosidade.................................... 227 Necessidade de tratamento.......... 228 Processo de restrição civil.................... 229 Restrição civil ambulatorial........... 230 Exame empírico da restrição civil ambulatorial e outras mudanças nas leis de restrição................................................ 232 Coerção das restrições civis................. 233 O impacto da coerção na restrição civil. ........;................................. 234 Fontes e frequência da coerção 235 Direito de tomar a decisão de tratamento e de recusar tratamento 236 Capacidade para tomar decisões de tratamento 237 Diretivas prévias para saúde mental 238 Prática da restrição civil........................ 239 Avaliação e tratamento de pacientes psiquiátricos 239 Avaliação do perigo para si mesmo 240 Avaliação do perigo para os outros 240 Sumário 15 PARTE IV Crianças e a família na psicologia forense 245 10 Violência doméstica e perseguição (stalking) 247 Definindo e identificando a prevalência da violência doméstica ..... 247 Fatores que influenciam os números da prevalência 248 Avaliação da violência doméstica entre parceiros íntimos......................... 250 Avaliação das consequências da violência doméstica 250 Corisequências psicológicas da violência doméstica 251 Fatores de risco e avaliação de risco em violência.doméstica........................ 253 Fatores de risco para violência doméstica 253 Avaliando o risco e reincidência......................................... 258 Tratamento da ~iolência doméstica 261 Tratamento educacional e psicológico 261 Intervenções baseadas na comunidade........................................ 264 Intervenções da justiça criminal..... 264 Diferenças de gênero na perpetração de violência doméstica 266 Perseguição (stalking) 267 16 Sumário 11 Delinquência juvenil e justiça juvenil............................................... 273 História da corte juvenil....................... 275 Processo nas cortes juvenis................. 277 Delinquência juvenil e delitos juvenis......................................................... 279 Fatoresde risco para delinquência juvenil........................................................ 281 Violência juvenil...................................... 283 Fatores de risco para violência não sexual............................................ 283 Fatores de risco para violência sexual .......:............................................ 284 Papel do psicólogo forense nas cortes juvenis 286 Avaliação da receptividade ao tratamento 286 Oferta de tratamento....................... 287 Avaliações para transferência....... 288 Avaliações de capacidade.............. 289 Avaliações de inimputabilidade.... 290 Avaliação de risco 291 Questões especiais em relação aos jovens: violência na escola 292 Violência e tiroteios em escolas 292 12 Guarda dos filhos 297 História legal e pressupostos sobre guarda dos filhos 298 Padrões legais e preferências na guarda dos filhos............................... 299 Outras preferências legais.............. 300 Leis de guarda de filhos e diretrizes profissionais.............................................. 301 Diretrizes profissionais para avaliações de guarda dos filhos..... 302 Prática forense nas avaliações de guarda dos filhos 304 Formato e métodos utilizados em avaliações de guarda dos filhos...................................................... 304 Levantamentos da prática clínica e testagem psicológica 306 Dificuldades nas avaliações de guarda dos filhos............................... 309 Efeitos da guarda e do divórcio nos filhos 311 Efeitos do divórcio nos filhos 312 Impacto dos acordos de guarda 313 Resultados positivos pós-divórcio 314 Abuso infantil........................................... 315 PARTE V Aspectos civis da psicologia forense 319 13 Danos pessoais e discriminação no direito civil 321 Baselegal para casosde danos pessoais:atos ilícitos e o direito civil.... 322 Prática forense geral em casos de danos pessoais......................................... 324 Simulação em casos de danos pessoais 325 Danos típicos envolvidos em queixas de danos pessoais 327 Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) 328 Danos por traumatismo cranioencefálico (TCE)..................... 331 Dor crônica 333 Avaliação clínica psicológica independente 336 Indenização ao trabalhador................ 337 Assédio sexual e discriminação no emprego 339 Sumário 17 Glossário.................................................. 343 Referências 351 índice Onomástico 407 índice Remissivo 411
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