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terceira infancia

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TERCEIRA INFÂNCIA
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Crescimento mais lento do que na 2ª infância;
Substituição dos dentes de leite pelos dentes permanentes;
Inatividade pode levar à obesidade:
Sofrimento emocional
Riscos de hipertensão, doenças cardíacas, problemas ortopédicos e diabetes
Subnutrição: afeta o crescimento, bem estar físico, desenvolvimento cognitivo e psicossocial
Boa dieta e estabelecimento de bos hábitos alimentares
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Maior força, maiores habilidades motoras e maior agilidade.
Prazer em testar o corpo para descobrir habilidades.
Brincar impetuoso: 
lutar, chutar, rolar no chão, agarrar-se e, às vezes, perseguir, em geral acompanhado de risos e gritos.
Diferenças de gênero:
Fatores culturais
Importância dos jogos competitivos.
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Agudos:
Resfriados, Gripes, Viroses.
Crônicos:
Transtornos físicos, do desenvolvimento, comportamentais e/ou transtornos emocionais que exigem serviços de saúde especiais.
Problemas visuais e auditivos.
Problemas respiratórios: asma, bronquite.
Ferimentos por acidente.
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Utilização de operações mentais para resolver problemas concretos (reais).
Pensar com lógica, analisando vários aspectos de uma mesma situação.
Avanços importantes:
Compreende melhor as relações espaciais;
Aperfeiçoa os julgamentos de causa e efeito;
Sofisticação das habilidades de categorização: 
Seriação: dispor objetos em série;
Inferência transitiva: compreender relações entre objetos;
Inclusão de classe: Compreensão da relação entre o todo e suas partes.
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Utiliza o raciocínio indutivo: Tipo de raciocínio lógico que parte de determinadas observações, com base na experiência, sobre membros de uma classe para uma conclusão geral sobre essa classe.
Resolve problemas de conservação mentalmente:
Princípio de identidade;
Princípio da reversibilidade;
Princípio da descentralização: divisão da atenção entre dois elementos.
Aprimora estratégias mentais de operação matemática.
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Maturação neurológica e adaptação ao meio influenciam na progressão do pensamento rígido e ilógico para o pensamento flexível e lógico.
Julgamento moral:
"Certa vez Augusto percebeu que o tinteiro de seu pai estava vazio e decidiu enchê-lo para ajudar o pai. Mas, ao abrir o frasco, acabou derramando uma grande quantidade de tinta sobre a toalha da mesa. O outro menino, Juliano, brincou com o tinteiro e fez uma pequena mancha na toalha”. Piaget, então, perguntava: "Qual dos garotos é mais travesso e por quê?".
Levar em conta a intenção para fazer julgamentos mais maduros.
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Estágios morais:
Moralidade de restrição – até 7 anos – egocentrismo, consideram a questão moral de uma forma apenas, regras não podem ser alteradas ou afrouxadas;
Moralidade de cooperação – 7 anos em diante – flexibilidade, elaboram seu próprio código moral;
Jogos com regras está relacionado do desenvolvimento do julgamento moral – regras.
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Memória:
Codificação – guardar na pasta na memória – código ou “rótulo”;
Armazenamento – guardar a pasta no armário;
Recuperação – quando a informação é necessária, procura no armário e retira da pasta.
Memória sensorial: ponto de entrada inicial;
Memória de trabalho: depósito de curto prazo;
Memória de longo prazo: depósito de capacidade praticamente ilimitada.
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Metamemória:
Conhecimento sobre nossa própria memória;
estratégias mnemônicas : técnicas para auxiliar a memória:
Ensaio: repetição consciente;
Organização: colocar mentalmente as informações em categorias;
Elaboração: associam as informações a outra coisa.
Atenção seletiva: As crianças em idade escolar são capazes de se concentrar por mais tempo do que as crianças mais jovens e sabem focalizar as informações de que necessitam e desejam desconsiderando as que são irrelevantes.
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Verbos cada vez mais precisos para descrever uma ação
Uma palavra pode ter mais de um significado
Além de aumentar o número de palavras, aprendem a escolhe-las de acordo com o uso
Comparação e metáfora: figuras de linguagem em que uma palavra ou locução que geralmente designa uma coisa é comparada ou aplicada a outra, tornam-se cada vez mais comuns
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Pragmática: Quando crianças desta idade contam histórias, elas não costumam inventá-las; tendem a relatar uma experiência pessoal.
Até a segunda série, as histórias das crianças tornam-se mais longas e mais complexas.
Crianças com mais idade geralmente "preparam o palco" com informações introdutórias sobre o ambiente e os personagens, indicando claramente as mudanças de tempo e de lugar durante a narrativa
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Leitura: torna-se melhor a medida em que a memória se desenvolve;
Escrita: ocorre em paralelo ao desenvolvimento da leitura; A medida que aprendem a traduzir a palavra escrita em fala, as crianças também aprendem que podem inverter o processo - que podem utilizar palavras escritas para expressar idéias, pensamentos e sentimentos falados ou não.
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Sabe comparar seu eu real com seu eu ideal e sabe julgar o quanto satisfaz os padrões sociais em comparação com os outros;
Todas essas mudanças contribuem para o desenvolvimento da auto-estima, da avaliação de seu valor próprio geral;
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Autoestima:
crise da terceira infância é de produtividade versus inferioridade;
A "virtude” que se desenvolve com o êxito na resolução dessa crise é a competência;
Desenvolvimento emocional:
A medida que o tempo passa, as crianças conscientizam-se de seus próprios sentimentos e dos sentimentos das outras pessoas;
Sabem controlar melhor sua expressão emocional em situações sociais e sabem responder à perturbação emocional dos outros
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Controle de emoções negativas;
As crianças aprendem o que as enfurece, amedronta ou entristece e como outras pessoas reagem à demonstração dessas emoções e aprendem a adaptar seu comportamento em conformidade;
Tornam-se mais empáticas e mais inclinadas a um comportamento pró-social
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passam mais tempo longe de casa do que quando eram mais novas e ficam menos próximas de seus pais;
as crianças passam mais tempo na escola, sob assistência ou em atividades organizadas;
co-regulação: Etapa transitória no controle do comportamento na qual os pais exercem supervisão geral e as crianças exercem auto-regulação a cada momento.
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O impacto do emprego da mãe depende de muitos fatores, entre os quais a idade, o sexo, o temperamento e a personalidade da criança; se a mãe trabalha em turno parcial ou em tempo integral; por que ela trabalha e como se sente em relação ao trabalho; se ela possui ou não um parceiro que a apóia, ou se é solteira; a condição socioeconômica da família; o tipo de assistência que recebe antes ou depois da escola.
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Reflexões sobre a família:
Condições socioeconômicas?
Modelo familiar ideal?
Adoção?
Divórcio?
Mãe solteira?
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fobia escolar: Medo irrealista de ir à escola; pode ser uma forma de transtorno de ansiedade de separação ou de fobia social.
transtorno de ansiedade de separação Condição que envolve ansiedade excessiva e prolongada ligada ao afastamento de casa ou de pessoas às quais a criança é apegada.
fobia social Medo extremo e/ou evitação de situações sociais.
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depressão infantil: Transtorno afetivo caracterizado por sintomas como um sentimento prolongado de falta de amigos, incapacidade de ter prazer ou de se concentrar, fadiga, atividade extrema ou apatia, sentimentos de falta de valor, mudança de peso, queixas físicas e pensamentos sobre morte ou suicídio.
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crianças resilientes: Crianças que resistem a situações adversas, funcionam bem a despeito de desafios ou de ameaças ou recuperam-se de eventos traumáticos que teriam um impacto altamente negativo no desenvolvimento emocional da maioria das crianças.
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