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MEMBROS INFERIORES
Segmentos:
1º: região glútea: inicia na crista ilíaca e termina no sulco infra-gluteo = quadril
2º: região posterior da coxa
3º: região posterior do joelho = região poplítea 
4º: região posterior da panturrilha ou sural 
5º: planta do pé
5º: região anterior da perna
6º: região anterior do tornozelo
7º: região dorsal do pe
8º: região anterior da coxa
Limite entre dorso e membro inferior: crista ilica/ entre abdome e membro inferior: ligamento inguinal
Pulso de artéria femoral: trigono femoral colocar a mao na espinha ilíaca anterossuperior e tubérculo púbico e traça uma linha imaginaria, no meio do caminho vai sentir o pulso da artéria femoral.
Região dorsal do pé na parte alta: sentir o pulso da artéria dorsal do pé (antes tibial anterior); entre os maléolos.
Posterior ao maléolo medial: sentir artéria tibial posterior; em jovens, tem o fluxo sanguíneo muito pequeno. Suprimento maior: tibial anterior.
Ossos:
Osso do quadril: são três ossos, depois se fundem.
Íleo: crista ilíaca, com EIAS, EIAI, linhas glúteas (linha glútea posterior, anterior e inferior), incisura isquiática maior, linha arqueada, face auricular e tuberosidade ilíaca.
Ísquio: espinha isquiática, incisura isquiática menor. Acetábulo: fossa do acetábulo (não é articular), face semilunar (é articular com a cabeça do fêmur), incisura do acetábulo, que vai ser fechada por um ligamento. Forame obturado: é fechado pela membrana obturatória e músculos obturador interno e externo. Tuber isquiático: exerce muita força, musculatura posterior da coxa se insere muito ali. 
Púbis: tubérculo púbico, face sinfisial, linha pectínea, mas por fora (anterior) é eminencia pectínea. 
**linha terminal = arqueada + pectínea.
Ossos do membro
Fêmur: Cabeça (com fóvea da cabeça do fêmur), colo, trocanter maior e menor, linha intertrocantérica (posteriormente é crista intertrocantérica) que é continua com a linha pectínea que aparece atrás, fossa trocanterica (dentro do trocanter maior), tuberosidade glútea, a linha e a tuberosidade se unem e formam a linha áspera (lado medial e lateral), condilo lateral, condilo medial, epicôndilos nos condilos, tubérculo adutor no condilo medial (se insere o adutor magno), face patelar (anterior), fossa intercondilar. 
Tíbia: Condilos lateral e medial, eminencia intercondilar que tem os tubérculos lateral e medial, tuberosidade da tibia, linha para o musculo soleo (posterior), maléolo medial com face articular do maléolo medial, face articular inferior.
Fíbula: Cabeça, colo, maléolo lateral e tem a fossa do maléolo lateral (posterior), face articular.
Pé: Talus, calcâneo, navicular, cuboide, cuneiforme (lateral, intermédio e medial). 5 metatarsais. 5 falanges proximais, 4 médias e 5 distais (halux só 2). 
Utilizadas para amputação:
1º linha: articulação transversa do tarso.
2º linha: articulação tarsometatarsal.
Fáscias:
Superficial (tela subcutânea)
Profunda: auxilia no retorno venoso (contração muscular), graças às válvulas das veias, vai no sentido unidirecional, ela envolve todo membro inferior como meia-calça não permitindo que o membro se dilate demais, utilizando mais espaço interno e, assim, comprimindo mais as veias; também auxilia no retorno linfático.
Na coxa é mais espessa = fáscia lata, continua com a crista ilíaca e ligamento inguinal. Espessamento na região lateral da coxa = trato ileotibial. 
Na perna = fáscia crural. 
Drenagem venosa: Possui dois sistemas de drenagem: superfície e profundidade.
Profundidade: acompanha as artérias; veias tibiais posterior e anteriores veia poplítea vai pra região anterior e vira veia femoral ligamento inguinal e vira ilíaca externa. 
Superfície: no dorso do pé tem arco venoso dorsal do pé que origina as veias:
Safena magna (encontrar: anterior ao maléolo medial e abaixo do ligamento inguinal perfura a fáscia profunda para desembocar na veia femoral, essa abertura na fáscia é chamada de hiato safeno). Veia safena recebe varias tributarias, mas mesmo assim é continua (não vai aumentando o calibre) porque se comunica a todo momento com as profundas pelos ramos perfurantes do interior do ventre muscular, comprimindo-os. 
Tributarias (da femoral ou da safena e, assim femoral de forma indireta): veia epigástrica superficial, circunflexa superficial do íleo, pudendas externas (superficial e profunda) e, às vezes, safena acessória. 
Ponte de safena: liga os tributários e a safena, tira ela e utiliza como ponte e a inverte por causa das válvulas, fazendo uma anastomose na parte ascendente da aorta. 
Safena parva (encontrar: posterior ao maléolo lateral, perfura a fáscia profunda na região poplítea e desemboca na poplítea; também tem ramos perfurantes que comunicam com a profundidade). 
Drenagem linfática: segue dois caminhos (superfície e profundidade).
Profundidade: internamente à fáscia profunda. Segue os vasos da profundidade e desemboca em linfonodos poplíteos, continuam por profundidade desembocando nos inguinais profundos (3), também drenam o escroto e vulva, que desembocam nos ilíacos externos. 
Superfície: toda linfa de superfície é direcionada para linfonodos inguinais superficiais (cadeia maior, 10), junto com a parte inferior do abdome, região glútea, parte inferior do dorso, clitóris e glande. Que drenam para os inguinais profundos que drenam para os ilíacos externos. 
Articulação do quadril: sinovial do tipo esferoide. Flexão/extensão, abdução/adução, rotação lateral/medial (mesma que a de coxa) = circundução. 
Artérias: formam uma circulação lateral ao redor da articulação. 
Artéria glútea superior e inferior.
Artéria obturatória.
1º ramo perfurante da arteria femoral profunda
Artéria circunflexa medial do fêmur, ramos da artéria femoral profunda, irriga principalmente a cabeça do fêmur, importância clinica para as fraturas de cabeça e colo do fêmur por lesá-la e necrosar a cabeça, tendo que colocar prótese. 
**numa fratura intertrocantérica não é lesada a medial, continuando irrigando a cabeça do fêmur. 
Artéria circunflexa lateral do fêmur, ramos da artéria femoral profunda. 
Ligamentos: 
Ligamento iliofemoral: íleo fêmur.
Ligamento pubofemoral: púbis fêmur.
Ligamento isquiofemoral: ísquio fêmur.
Ligamento da cabeça do fêmur (internamente): fóvea da cabeça do fêmur acetábulo. Ajuda a estabilizar. Passa um ramo da artéria obturatoria, muito fino e pouco sangue, mas contribui para a irrigação da articulação. 
Ligamento do lábio do acetábulo.
Ligamento transverso do acetábulo.
Inervação:
N. femoral;
N. isquiático;
N. obturatório;
N. glúteo inferior;
N. para o musculo quadrado femoral.
Região glútea
GLÚTEO MÁXIMO: se insere medialmente no sacro, íleo, ligamento sacro ilíaco, lateralmente na tuberosidade glútea e trato íleo tibial. Nervo glúteo inferior. Mais forte do corpo. Ação: extensão de coxa, extensão de quadril e rotação lateral de quadril. Injeções: no quadrante supero-lateral (mais em glúteo médio para não perfurar o nervo isquiático). Ajuda a tencionar o trato ileotibial, que age no joelho. 
**Lesão no isquiático – carteira bolsa de trás da calça
GLÚTEO MÉDIO: inserção na crista ilíaca e íleo, distalmente no trocanter maior. Nervo gluteo superior. Faz abdução da coxa e rotação medial da coxa.
GLÚTEO MÍNIMO: se insere na face posterior do íleo e distalmente no trocanter maior. Nervo glúteo superior. Faz abdução e rotação medial da coxa
Os dois últimos juntos são importantes em posição ortostática: tira pé esquerdo do chão o lado direto sustenta o corpo. Se tirar o lado esquerdo do chão, o lado direito sustenta. Glúteo médio do lado apoiado se contrai e sustenta a pelve. Importante para caminhar, já que se tira o pe do chão.
SINAL DE TRENDELEMBERG: paciente que lesa n. glúteo superior e pedir para ficar no pé de apoio. Ex: lesão no n. glúteo superior direito se tentar se apoiar no lado direito a pessoa cai. Usar bengala, muleta. Se lesar lado direito e ficar no pé esquerdo, não acontece nada.
PIRIFORME: se insere na região anterior do sacro e lateralmente notrocanter maior. N. para o musculo piriforme. Rotação lateral da coxa, ajuda na abdução.
GENIO SUPERIOR: inserção medial na espinha isquiática, lateral no trocanter maior. N. para o obturador interno. Rotação lateral de coxa e abdução. 
OBTURADOR INTERNO: se insere na membrana obturatoria e margem do púbis e isquio, lateralmente na fossa trocantérica. N. para o obturador interno. Rotação lateral da coxa.
GENIO INFERIOR: inserção medial no isquio ou tuberosidade isquiática, lateral no trocanter maior. N. para o quadrado femoral. Rotação lateral da coxa.
QUADRADO FEMORAL: se insere na tuberosidade isquiática, lateralmente na crista intertrocantérica. N. para o quadrado femoral. Rotação lateral da coxa, adução da coxa.
ESTRUTURAS NEUROMUSCULARES:
Forame isquiático maior e menor:
Maior - acima do ligamento sacro espinal: passa no interior o musculo piriforme
Menor - abaixo do ligamento sacro espinal
Incisura isquiática maior e menor – ligamento sacroespinal 
Estruturas vão ter q passar por cima ou por baixo do piriforme:
Por cima dele tem artéria glútea superior (vem da ilíaca interna) e n. glúteo superior
Por baixo dele: n. isquiático, n. gluteo inferior, a. glútea inferior, n. cutâneo femoral posterior da coxa, n. pudendo, artéria pudenda interna. 
N. pudendo: sai do forame isquiático maior, vai para menor e vai para períneo e anus. Referencia = espinha isquiática. Corte no períneo – episiotomia.
Nervo isquiático: inervação de todo membro inferior, salvo parte anterior da coxa. O componente fibular comum e tibial são separados na sua origem e passam juntos, não que é um nervo que se divide. Em algumas pessoas o tibial sai de baixo do piriforme e o fibular comum pode sair do meio ou em cima do piriforme. O fibular comum é mais grosso. Risco da injeção é mais comum nas pessoas com essa variação.
ILIOPSOAS: Pssoas maior e da fossa ilíaca vem o musculo ilíaco, se inserem junto no trocanter menor do fêmur. N. femoral. Ação: flexão de coxa – mais potente flexor e rotação lateral da coxa; motilidade intestinal – estimular a musculatura – fletir a coxa; caminhada também estimula a contração muscular; age no abdome – até para fletir coluna. 
**músculos psoas menor é inconstante 
Coxa
Compartimento anterior: n. femoral
SARTORIO: inserção proximal na espinha ilíaca antero-inferior; distal na porção medial da tuberosidade da tíbia. Um dos músculos que compõe a pata de ganso. Faz flexão da coxa, abdução da coxa, rotação lateral da coxa, flexão do joelho e rotação medial do joelho joelho fletido faz rotação lateral e medial. Biarticulado – quadril e joelho.
SEM GRA AS (PATA DE GANSO): Semi-tendineo, Grácil, Sartório.
QUADRÍCEPS FEMORAL – alguns consideram como um musculo: reto femoral, vasto lateral, vasto intermédio e vasto medial. Extensão do joelho – função dos 4 , mas o reto faz extensão de quadril
RETO FEMORAL: inserção proximal na espinha ilíaca ântero inferior, distal na patela junto com os outros. Na patela tem ligamento patelar que é continuidade do tendão do quadríceps, que se insere na tuberosidade da tíbia. Reto age no quadril e articulação do joelho.
VASTOS: inserção proximal no fêmur e distal na patela. N. femoral. 
**quanto mais hipertrofiado o musculo menos força na articulação. 
PECTINEO: (ileo psoas é lateral e pectíneo é medial). Inserção proximal na eminencia pectínea ou púbis e distal na linha pectínea do fêmur. N. femoral, obturatório também da um ramo as vezes. Flexão de coxa e adução – não é forte em nenhum dos dois.
Transição do compartimento anterior e lateral:
TRIGONO FEMORAL:
Limite superior – ligamento inguinal
Limite lateral – sartorio
Limite medial – borda do adutor longo 
Assoalho: pectíneo, adutor longo, iliopsoas
Região lateral do trigono – nervo femoral 
Medial a ele: bainha femoral, dividida em três compartimentos, no lateral passa a artéria femoral, no segundo (intermediário) passa a veia femoral. Nervo não passa na bainha femoral. 
Compartimento medial é chamado canal femoral, onde passam linfáticos. Que vão irrigar para inguinais profundos. Esse canal forma um ponto fraco entra a cavidade abdomino-pelvica e a cavidade inferior, podendo passar alça intestinal = hérnia femoral ou crural. Mais comum em mulheres por causa da angulação do quadril. A linfa que vem do abdome vai entrar por esse canal. Não é hérnia direta nem indireta. Obstrui a passagem do sangue.
Artéria femoral, veia femoral, nervo safeno (femoral), linfonodos, veia safena magna e suas tributárias.
 Compartimento medial: adutores
CANAL DOS ADUTORES ou subsartorial:
**adução coxa ou quadril é mesma coisa
ADUTOR LONGO: inserção proximal no púbis e tubérculo púbico, distal no fêmur. N. obturatorio. Ação: adução da coxa.
ADUTOR CURTO: inserção proximal no tubérculo púbico, distal no fêmur. N. obturatorio. Ação: adução da coxa.
ADUTOR MAGNO: inserção proximal no púbis e tuberosidade isquiática, distal na diáfise do femur e tubérculo adutor. Nervo obturatorio e tibial. Mais potente adutor da coxa. Parte aponeurótica: hiato dos adutores – por onde os vasos femorais (aretira e veia femoral) ganham a fossa poplítea.
 GRACIL: inserção proximal no púbis e distal na região medial da tuberosidade da tíbia. N. obturatorio. Ação: adução da coxa e rotação medial do joelho.
Compartimento Posterior: Estender a coxa e fletir o joelho
BICEPS FEMORAL = cabeça longa se insere na tuberosidade isquiática e a curta na linha áspera do femur; distalmente as suas se inserem na fíbula. Inervação da cabeça longa é n. isquiatico ou tibial (que é ramo do isquiático); da cabeça curta é o n. fibular. Ação: estende o quadril, fletir joelho, rotação lateral. 
SEMI-TENDINEO: inserção superior no tuber isquiático e inferior na margem medial da tuberosidade da tíbia. N. isquiático ou tibial. Ação: extensão do quadril, flexão de joelho e rotação lateral do joelho. 
FOSSA POPLITEA
Supero lateral – bíceps femoral
Supero medial = semitendineo ou semi membranáceo
Ínfero medial = gastroquinemio
Ínfero lateral = cabeça lateral
Artéria e veia poplítea, vasos linfáticos, linfonodos
Nervo tibial e fibular comum
Ramos da femoral
1.	Artéria epigástrica superficial
2.	Artéria circunflexa superior do íleo
3.	Artérias pudendas externas
4.	Artéria femoral profunda: dá 4 ramos que vao irrigar o adutor magno e vao para região posterior da coxa. 
5.	Artéria circunflexa media do fêmur
6.	Artéria circunflexa lateral do fêmur
7.	Artéria descendente do joelho
8.	Artéria superior lateral do joelho
9.	Artéria inferior lateral do joelho
10.	 Artéria inferior medial do joelho
Da 8 ate 10 saem da poplítea vão fazer circulação colateral do joelho. 
**Artéria media do joelho irriga o ligamento cruzado Lesão no cruzamento cruzado
Joelho
Lateralmente é establilizado pelo trato ileotibial
Medialmente: pata de ganso (sartorio, grácil e semi-tendíneo)
ARTICULAÇÃO:
Na região da articulação do joelho profundo aos tendões existem bolsas sinoviais, que recebem nome relacionado ao musculo a que fazem referencia. bursite da pata de ganso. 
A capsula articular do joelho anteriormente é formada e fortalecida por dois retinaculos; 1 sai do vasto lateral = retinaculo lateral do joelho; o outro do vasto medial = medial do joelho. Eles ficam laterais a patela (lateral lateralmente e medial medialmente) e ajudam também na estabilidade da patela. É fortalecida pelos ligamentos posteriormente: ligamento poplíteo obliquo (continuação do musculo semi-membranáceo), ligamento poplíteo arqueado (projeção da cabeça da fíbula e ajuda a fortalecer a capsula também). 
Articulação do joelho é sinovial tipo gínglimo (dobradiça). Movimentos flexão e extensão, embora também haja rotação lateral e medial principalmente com o joelho em flexão. 
Lateralmente: ligamento colateral fibular (impede/limita o afastamento dos condilos laterais do fêmur e tíbia). Medialmente: ligamento colateral tibial (limita/impede o afastamento dos condilos mediais do fêmur e tíbia; fica aderido ao menisco medial, por isso há uma maior absorção de impactono fibular; se lesou, provalmente o menisco medial esta lesado). 
**Tencionar para medial afasta os condilos laterais, dá pra sentir se o ligamento esta rompido. Lateral, os mediais. 
Ligamento cruzado anterior: limita a extensão do joelho, e o deslocamento anterior da tíbia/posterior do fêmur, limita a rotação medial do joelho. 
Ligamento cruzado posterior: limita a flexão do joelho, o deslocamento posterior da tíbia/anterior do fêmur e a rotação lateral do joelho. 
Teste de gaveta: com a perna fletida, abrindo (puxando a tíbia para frente, verficiar se não se desloca mais do que deveria, se sim = positivo anterior; ligamento cruzado anterior roto), fechar (empurrar para tras e há deslocamento posterior = positivo posterior; cruzado posterior roto).
Ligamento menisco-femoral: ajuda a estabilizar o menisco lateral. 
Ligamento transverso do joelho, entre os dois meniscos, anteriormente. 
Musculo articular do joelho = projeção das fibras do vasto intermédio. Tenciona a capsula articular, para evitar um pinçamento que poderia lesar a articulação na extensão. Inervado pelo nervo femoral.
Menisco: amortecer e aumentar a area de contato entre o fêmur e a tíbia, distribuindo melhor a força e logo terá menos impacto e chance de lesão. 
Coxim adiposo (acumulo de gordura interiormente na articulação do joelho).
Articulação é inervada pelo nervo femoral, e pelo tibial, fibular. 
Irrigação: circulação colateral do joelho (artérias do joelho, superior/inferior medial/lateral ou genicular, recebem outras artérias) ne região posterior há a artéria media do joelho (genicular media, saindo da poplítea) irrigando de região posterior para anterior, assim o ligamento cruzado posterior é mais irrigado, regenerando mais rapido.
Joelho deslocado para a região lateral = genuvaro 
Arqueado pra dentro: genovalgo. Interferem na tua pisada, para dentro vai sobrecarregar o colateral medial fazendo que a região lateral sofre uma maior pressao. Pra fora é ao contrario.
Pernas
Membrana interossea, entre tíbia e fíbula, formando uma parede. Por fora, a fascia profunda. Com septos intermusculares que dividem a perna em 3 compartimentos (posterior, dividido em duas camadas pelo septo transverso em parte superficial e profunda, lateral e anterior). Anterior: nervo fibular profundo. Lateral: nervo fibular superficial. Posterior: nervo tibial. 
Veia safena fica na fascia superficial, junto com o nervo safeno e sural.
Na perna a fascia profunda é muito forte para auxiliar no retorno venoso. Faz com que o sangue extravasado num acidente comprima as estruturas em uma região, gerando isquemia, síndromes compartimentais, precisando fazer uma fasciotomia.
Os músculos do compartimento anterior são dorsiflexores e inversores do pe (bater as plantas do pe). Nervo fibular profundo. Passam anteriores aos maléolos. Artéria tibial anterior e nervo fibular profundo passando no compartimento anterior, além das veias e linfáticos. 
TIBIAL ANTERIOR: se insere no condilo lateral da tíbia e na fascia anterior da tíbia, no pé, no cuneiforme medial e na base do 1º metatarso. Retinaculos dos extensores ou extensores: superior e inferior. 
EXTENSOR LONGO DOS DEDOS: se insere proximalmente no condilo lateral da tíbia e membrana interóssea, distalmente nas falanges distais do 2º ao 5º dedo. Extensão dos dedos e dorsiflexao, não sendo tao forte na inversão do pé. 
EXTENSOR LONGO DO HALUX: se insere na membrana interossea e face anterior da tíbia, falange distal do hálux. Extensão do halux, dorsiflexao, inversão do pé.
FÍBULAR TERCEIRO: se insere na fíbula e membrana interossea e base do 5º metatarso. Faz eversao do pé. 
Inversão é maior que a eversão. Porque o maléolo lateral da fíbula é 1cm mais distal que o maléolo medial. 
Compartimento lateral: nervo fibular superficial. Passa posterior ao maléolo lateral. Retinaculo dos fibulares: superior e inferior; para manter o musculo na posição para que ele consiga trabalhar. Não tem artéria passando, é irrigado pela artéria tibial posterior e fibular (compartimento posterior) que emitem ramos perfurantes que irrigam o lateral.
FIBULAR LONGO: dá a volta no pé, se inserindo distalmente na região medial do pé, na base no 1º metatarso e no cuneiforme medial, proximalmente na cabeça da fibula. Ajuda a compor o arco do pé, evitando o pé chato. Flexão plantar e eversão do pé. 
FIBULAR CURTO: se insere na fíbula, distalmente na base do 5º metatarso. Flexão plantar e eversão do pé. Quando o pé é evertido abruptamente, acontece hiperextensão do musculo a rompe o tendão ou avulsionar o osso (arrancar a inserção). 
Compartimento posterior: nervo tibial. Posterior ao maléolo. Nervo tibial, artéria tibial posterior, veia tibial e os 3 tendoes = retináculo dos flexores (passam para os pé, chegando na região plantar) 
GASTROCNEMIO: se insere nos condilos do fêmur (cabeças – condilos) e no osso calcaneo na sua tuberosidade. Junto com o soleo = tendão do calcâneo (mais forte do nosso corpo). Acao: flexão de joelho e plantar, é potencializada quando uma das articulações está estabilizada. Usado na corrida. 
SÓLEO: se insere na linha do musculo soleo e tuberosidade do calcâneo. Forma um arco tendineo para que seja possível passar estruturas neurovasculares. Se une ao gastrocnemio (3 cabeças) = tríceps sural. Ação: flexão plantar (4 vezes mais forte que a dorsiflexao). Andando (sem impulso)
PLANTAR DELGADO: se insere no condilo lateral do fêmur e calcâneo. Ação: flexão de joelho, plantar. Se for rompido = não causa nada. Retirado para fazer enxerto no MMSS. Tendão conhecido como nervo do calouro. 
FLEXOR LONGO DOS DEDOS: se insere na face posterior da tíbia e falanges distais do 2º ao 5º dedo. Flexão dos dedos e plantar. 
Os flexores se cruzam.
FLEXOR LONGO DO HALUX: se insere na face posterior da fíbula e membrana interóssea e falange distal do hálux. Ação: flexão do halux e plantar. Bem mais potente e tem um ventre mais carnoso que o flexor longo dos dedos. descalço = ultimo dedo que sai do chão e que impulsiona é o hálux. 
Entre eles:
TIBIAL POSTERIOR: se insere na face posterior da tíbia, membrana interóssea e cuneiformes, cuboide e navicular. Flexão plantar. 
POPLÍTEO: se insere no condilo lateral do fêmur e condilo medial da tíbia. Seu tendão é intracapsular. Ajuda na flexão do joelho mais suave (puxa o menisco lateral para traz, ajudando no movimento) mas sua principal ação é desatarraxar o joelho. 
 Retináculos são envolvidos por bainhas sinoviais que facilitam o deslizamento do tendão, sendo uma area que se pode ter tenossinovite (aquiles = retrocalcaneo bursite). 
Pé
Articulação talocrural: tíbia, fíbula e talus com face articular, dorsiflexao e flexão, tipo selar. 
Ligamento colateral-lateral do tornozelo: constituído por 3 ligamentos :
Ligamento talo-fibular posterior
Ligamento talo-fibular anterior
Ligamento calcâneo-fibular
Ligamento deltoideo:
Ligamento tíbio-talar posterior
Ligamento tíbio-talar anterior
Ligamento tíbio-navicular
Ligamento tíbio-calcaneo
Ligamento calcâneo-navicular-plantar: ligamento mola, utilizado no impulso. 
Ligamento plantar profundo: se insere no calcâneo em todos os metatarsos. Ajuda a formar o arco, e serve como ponto de inserção para músculos.
MUSCULO EXTENSOR CURTO DO HALUX: se insere no osso calcâneo e falange proximal do halux. Nervo fibular profundo. Extensão do halux. 
MÚSCULO EXTENSOR CURTO DOS DEDOS: se insere no calcâneo e tendão do flexor longo dos dedos. Nervo fibular profundo. Extensão dos dedos. 
APONEUROSE PLANTAR: semelhante a aponeurose palmar. Se insere no calcâneo e em todos os dedos. ajuda na formação do arco plantar. 
Se inserem profundo a aponeurose=
MUSCULO FLEXOR CURTO DOS DEDOS: se insere no flexor curto dos dedos e osso calcâneo, inserção distal do 2º ao 5º dedo. Flexão dos dedos.
MUSCULO ABDUTOR DO HALUX: se insere no calcâneo e na falange proximal do hálux. Abdução e flexão do halux. 
MUSCULO ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO: se insere no calcâneo e na falange proximal do dedo mínimo. Abdução do dedo mínimo. 
MUSCULOQUADRADO PLANTAR: se insere no calcâneo e no tendão do flexor longo dos dedos. flexão dos dedos e formação do arco plantar. 
MUSCULO FLEXOR DO DEDO MÍNIMO: se insere no cuboide, cuneiformes e falange proximal do dedo mínimo. Flexão do dedo mínimo.
MUSCULO FLEXOR CURTO DO HALUX: com duas cabeças e normalmente entre elas tem 2 sesamoides (ajudam na distribuição da força). Se insere no calcâneo e na falange proximal do halux. Flexão do halux.
MUSCULO ADUTOR DO HALUX: porção obliqua (se insere no cuboide, cuneiformes) e transversa (se insere nos metatarsos 2º ao 5º). Inserção distal na falange proximal do halux. Aducao do halux e aduz outros dedos. 
MÚSCULOS LUMBRICAIS (4): se insere nos tendoes do flexor longo dos dedos e falange proximal do 2º ao 5º dedo. Flete as falanges proximais e estende as medias e distais.
MÚSCULOS INTERÓSSEOS PLANTARES (3): 2º dedo que fica parado, é a referencia. Adução dos 3 dedos. 
MÚSCULOS INTERÓSSEOS DORSAIS (4): abdução de dedos.
Irrigação:
DORSO: Artéria tibial anterior, depois que cruza a linha dos maléolos artéria dorsal do pé Arterias tarsal lateral e medial continua dorsal do pé artéria arqueada metatarsais dorsais (5) digitais dorsais. 
PLANTA: tibial posterior artéria plantar lateral e medial; artéria plantar lateral arco plantar profundo metatarsais plantares aa. Digitais plantares comuns aa. Digitais plantares próprias. Arco plantar faz anastomose com a artéria arqueada ou dorsal do pé = circulação colateral e sistema de irrigação dorsal e plantar do pé comum. 
Inervação
Cutâneo lateral da coxa: inervação sensitiva da lateral da coxa
Nervo femoral: compartimento anterior da coxa, sensibilidade do compartimento anterior da coxa e parte medial anterior da perna (pelo r. safeno). Compressão de isquiático: não afeta a parte da perna inervado pelo femoral
Nervo obturatório: Compartimento adutor (medial). Sensibilidade cutânea: area na parte medial pelo ramo cutâneo
Nervo isquiático: músculos de perna e pé (através dos fibulares e tibial). Saindo do tibial = cutâneo medial da sura. Do fibular sai cutâneo lateral da sura, que emite um ramo comunicante para o medial da sura. = forma o nervo sural (próximo da veia safena parva). Parte posterior da coxa = cutâneo posterior da coxa. Parte posterior lateral do joelho = cutâneo lateral da sura (ramo do fibular). Parte posterior lateral da perna = nervo sural. 
Nervo tibial: músculos das camadas de 1º a 4ª exceto os do dorso do pé (flexor curto do halux e flexor curto dos dedos fibular profundo) são inervados pelo nervo plantar lateral e nervo plantar medial, que são ramos do tibial. Sensibilidade da planta do pé = 1 dedo e meio lateral são plantar lateral, restante é plantar medial, no calcâneo é nervo calcâneo (vem do tibial), medialmente é safeno (vem do femoral), lateral ao calcâneo é sural. 
Nervo fibular: parte lateral superior da perna é nervo cutâneo lateral da sura (vem do fibular), inferior e dorso do pé é fibular superficial, menos a parte da tirinha da havaina, que é fibular profundo.

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