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DISSECAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR - COXA Discentes: Aline Barbosa Daniel Jhonatas David Ailton Edlane Moraes Lucas Alcantara Marina Helena Docentes: Prof. Dr. Giovanni Sandoval Prof. Dr. Pedro Nader Quarto Período de Medicina Disciplina: Anatomia Topográfica Introdução Os membros inferiores são responsáveis por auxiliar na locomoção, movimentação, equilíbrio e sustentação do corpo humano sendo composto por 60 ossos e dividido em coxa, perna e pé. Objetivo Dissecar a área da coxa com a finalidade de encontrar estruturas (como músculos, nervos, vasos sanguíneos, linfonodos, tendões) e isolá-los do tecido conjuntivo dessa região do corpo humano Materiais Métodos Gardner, 1964 Métodos Pele Junqueira; Carneiro, 2004 Tela subcutânea Gordura amarela A tela subcutânea do quadril e da coxa são contínuas com a da parte inferior da parede abdominal anterolateral e da nádega Di Fiori, 2008 Veias superficiais Veias safena magna e safena parva A veia safena magna é formada pela união da veia dorsal do hálux e o arco venoso dorsal do pé. Ascende anteriormente até o maléolo medial Segue posteriormente ao côndilo medial do fêmur Anastomosa-se com a veia safena parva através de tributárias Atravessa o hiato safeno Desemboca na veia femoral As veias da face medial e posterior da coxa geralmente se unem para formar a tributária safena acessória Barsa, 1979 Veias Superficiais As válvulas venosas são projeções de endotélio com seios valvulares caliciformes que ao se encher ocluem a luz do vaso garantindo fluxo unidirecional, além disso divide o volume sanguíneo entre safena magna e vasos menores diminuindo a pressão retrógrada. Sobotta, 2006 Inervação cutânea A maioria dos nervos cutâneos são ramos dos plexos lombar e sacral (exceto alguns que advém de T12 e L1) (Moore, 2013) M o o re , 2 0 1 3 Ramo genital do n. genitofemoral R. Cutâneo do n. femoral lateral Inervação cutânea As áreas supridas por nervos espinais individuais são os dermátomos e seu padrão é mantido por toda a vida, porém é distorcido pelo desenvolvimento do membro Atlas Prometheus, 2ª Ed. Fáscia muscular A fáscia muscular, denominada FÁSCIA LATA, é bastante forte e o reveste como uma meia elástica limitando a expansão dos músculos que se contraem tornando a contração mais efetiva na compressão das veias Se fixa e é contínua ás seguintes estruturas: Lig. Inguinal, corpo, tubérculo e arco do púbis Fáscia de Scarpa Crista ilíaca (lateral e posterior) Sacro, cóccix, lig. sacrotuberal e túber isquiático/ramo isquiopúbico posterior e medialmente Partes expostas de ossos do joelho Fáscia da perna inferior ao joelho Fáscia muscular Fáscia muscular Lateralmente é espessada e fortalecida para formar o trato iliotibial (do tubérculo ilíaco ao tubérculo de Gerdy) Netter, 2011 Compartimentos da Coxa Os músculos da coxa são separados em três compartimentos: anterior, medial e posterior São separados por três septos que se originam da face profunda da fáscia: Septo intermuscular lateral – mais forte Septo intermuscular medial Septo intermuscular posterior Compartimentos da Coxa Netter, 2011 Compartimentos da Coxa Netter, 2011 Músculos compartimento anterior Netter, 2011 Músculos compartimento anterior Músculo Origem Inserção Ação sartório Espinha ilíaca antero- superior Face medial do corpo da tíbia Flexão, abdução e rotação lateral da coxa. Flexão e rotação medial da perna na articulação do joelho Músculos compartimento anterior Músculo Origem Inserção Ação Reto femoral Espinha ilíaca antero- inferior e teto do acetábulo Tendão do quadríceps e tuberosidade da tíbia Extensão do joelho e quadril Músculos compartimento anterior Músculo Origem Inserção Ação Vasto lateral trocanter maior, linha áspera - lábio lateral e linha intertrocantérica Tendão do quadríceps e tuberosidade da tíbia Extensão do joelho e quadril Músculos compartimento anterior Músculo Origem Inserção Ação Vasto medial Linhaintertrocantérica e linha áspera Tendão do quadríceps e tuberosidade da tíbia Extensão do joelho e quadril Músculos compartimento anterior Músculo Origem Inserção Ação Vasto intermédio Faces anterior e lateral do corpo do fêmur Tendão do quadríceps e tuberosidade da tíbia Extensão do joelho e quadril Músculos compartimento anterior Músculos compartimento medial Atlas Prometheus, 2ª Ed. Músculo Origem Inserção Ação Pectíneo Ramo superior do púbis Linha pectínea do fêmur Adução, flexão e rotação medial do quadril Músculos compartimento medial Músculo Origem Inserção Ação Adutor longo Púbis (corpo) Terço médio da linha áspera Aduz a coxa Músculos compartimento medial Músculo Origem Inserção Ação Adutor curto Corpo e ramo inferior púbis Linha pectínea do fêmur e áspera Aduz e flete a coxa Músculos compartimento medial Músculo Origem Inserção Ação Obturador externo Margens do forame e membrana obturatória Fossa trocantérica do fêmur Roda lateralmente a coxa Músculo Origem Inserção Ação Adutor magno Inferior púbis e ramo do ísquio e tuber isquiático Linhas áspera e supraepicondilar medial e tubérculo do adutor do fêmur Aduz, flete, estende a coxa Músculos compartimento medial Músculo Origem Inserção Ação Grácil Corpo e ramo inferior do púbis Face medial da tíbia Aduz a coxa, flete, estende Músculos compartimento medial Músculos compartimento posterior Atlas Prometheus, 2ª Ed. Músculos compartimento posterior Músculo Origem Inserção Ação Semitendíneo Túber isquiático Face medial da parte superior da tíbia Estendem a coxa , flete a perna e gira medialmente o joelho Músculos compartimento posterior Músculo Origem Inserção Ação Semimembranáceo Túber isquiático Parte posterior do côndilo medial da tíbia Estendem a coxa, flete a perna e gira medialmente o joelho Músculos compartimento posterior Músculo Origem Inserção Ação Bíceps da coxa Cabeça longa: túber isquiático cabeça curta: linha áspera e crista supraepicondilar lateral do fêmur Cabeça da fíbula Flete a perna, roda lateralmente o joelho e estende a coxa Músculos compartimento posterior Músculos Músculos do jarrete: semitendíneo, semimembranáceo e cabeça longa do bíceps Biarticulares (extensão do quadril e flexão do joelho), porem ambas não podem ser realizadas simultaneamente com toda força Tocar os dedos dos pés Caminhada em superfície plana Os músculos sartório, semitendíneo e grácil constituem a pata de ganso, são biarticulares e atuam aumentando a estabilidade da face medial do joelho estendido Artérias profundas da coxa A. femoral A. femoral profunda Aa. circunflexas femorais A. obturatória Artéria femoral Continuação da a. ilíaca externa, distal ao lig. inguinal Desce através do trígono femoral, lateralmente à v. femoral Atravessa o canal dos adutores Termina quando atravessa o hiato dos adutores – a. poplítea Ramos da parte proximal: A. epigástrica superficial Aa. circunflexas ilíacas superficiais Aa. pudendas externas Netter, 2011 Artéria femoral profunda Origina-se da a. femoral no trígono femoral, separadas pelo m. adutor longo Desce na face medial do fêmur No terçomédio da coxa emite ramos perfurantes Netter, 2011 Artéria femoral profunda Netter, 2011 Artérias circunflexas femorais Mediais e laterais Originam-se da a. femoral profunda Circundam a parte superior do corpo do fêmur, suprindo a parte proximal do fêmur (cabeça e colo) e alguns mm. da coxa Netter, 2011 Artéria obturatória Origina-se da a. ilíaca interna Atravessa forame obturado, entra no compartimento medial da coxa e divide-se – m. adutor curto Supre mm. adutores da coxa (ramos anteriores e posteriores) e cabeça do fêmur (ramo acetabular do ramo posterior) Veias profundas da coxa Veia femoral Veia femoral profunda Veia femoral Continuação da v. poplítea Termina posteriormente ao lig. Inguinal como v. ilíaca externa Tributárias: V. femoral profunda V. safena magna Moore, 2013 Veia femoral Continuação da v. poplítea Termina posteriormente ao lig. Inguinal como v. ilíaca externa Tributárias: V. femoral profunda V. safena magna Veia femoral profunda União de 3-4 vv. perfurantes Artéria e veia femoral Vasos poplíteos Nervo femoral (L2-L4) Origem no abdome, dentro do m. psoas maior Desce em sentido posterolateral através da pelve até o ponto médio do lig. Inguinal Segue profundamente ao lig. Inguinal e entra no trígono femoral lateralmente aos vasos femorais Divide-se em vários ramos para os músculos anteriores da coxa Envia ramos articulares para as articulações do quadril e do joelho Provê ramos cutâneos para a face anteromedial da coxa Netter, 2011 Nervo femoral (L2-L4) Origem no abdome, dentro do m. psoas maior Desce em sentido posterolateral através da pelve até o ponto médio do lig. Inguinal Segue profundamente ao lig. Inguinal e entra no trígono femoral lateralmente aos vasos femorais Divide-se em vários ramos para os músculos anteriores da coxa Envia ramos articulares para as articulações do quadril e do joelho Provê ramos cutâneos para a face anteromedial da coxa Netter, 2011 Nervo femoral (L2-L4) Origem no abdome, dentro do m. psoas maior Desce em sentido posterolateral através da pelve até o ponto médio do lig. Inguinal Segue profundamente ao lig. Inguinal e entra no trígono femoral lateralmente aos vasos femorais Divide-se em vários ramos para os músculos anteriores da coxa Envia ramos articulares para as articulações do quadril e do joelho Provê ramos cutâneos para a face anteromedial da coxa Netter, 2011 Nervo safeno Ramo cutâneo terminal do n. femoral Acompanha lateralmente a bainha femoral no canal dos adutores Torna-se superficial entre os mm. sartório e grácil Supre pele e fáscia nas faces anteromediais do joelho, perna e pé Netter, 2011 Nervo safeno Nervo obturatório (L2-L4) Emerge da margem medial do m. psoas maior e segue até a pelve menor Passa inferiormente ao ramo superior do púbis (forame obturado) até a face medial da coxa Netter, 2011 Nervo femoral Nervo isquiático (L4-S3) O nervo isquiático é o maior nervo do corpo e é continuação da parte principal do plexo sacral Relacionado ao m. piriforme Recebe a a. para o nervo isquiático (ramo da a. glútea inferior) Trajeto: Forame isquiático maior Entre trocanter maior e túber isquiático Repousa sobre o ísquio e segue posterior aos mm. rotadores curtos Netter, 2011 Nervo isquiático (L4-S3) O nervo isquiático é o maior nervo do corpo e é continuação da parte principal do plexo sacral Relacionado ao m. piriforme Recebe a a. para o nervo isquiático (ramo da a. glútea inferior) Trajeto: Forame isquiático maior Entre trocanter maior e túber isquiático Repousa sobre o ísquio e segue posterior aos mm. rotadores curtos Barsa, 1979 Drenagem Linfática • Vasos linfáticos superficiais convergem e acompanham as veias safenas e suas tributárias; • Os vasos linfáticos que acompanham a veia safena magna terminam no grupo vertical de linfonodos inguinais superficiais; Drenagem linfática Os vasos linfáticos que acompanham a veia safena parva entram nos linfonodos poplíteos; Os vasos linfáticos profundos da perna acompanham veias profundas e entram nos linfonodos poplíteos • A maior parte a linfa proveniente desses linfonodos linfonodos ilíacos externos ou linfonodos inguinais profundos; • A drenagem linfática do membro inferior segue profundamente até os linfonodos ilíacos externos e comuns do tronco Fêmur Osso mais longo e pesado do corpo; Formado por : Corpo e duas extremidades (proximal e distal); Faz conexão entre o osso do quadril e a tíbia Colo do fêmur é trapezoide; Se articula com a Patela em sua epífise distal; Epífise proximal é “curva”(em forma de L) – ÂNGULO DE INCLINAÇÃO– O fêmur é obliquo na coxa, fazendo com que os joelhos fiquem diretamente abaixo do tronco Presença de Medula Óssea Vermelha em suas epífises, responsável pela produção de tecido sanguíneo Presença de Medula Óssea Amarela em sua diáfise ; Ângulo de inclinação Anatomia Orientada para a Cínica – Moore – 6ªedição Coxa Vara e Coxa Valga Coxa vara: quando o ângulo de inclinação entre o corpo e o colo do fêmur é reduzido; Coxa Valga: quando o ângulo de inclinação é aumentado. anatomia.og.cr VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR Trígono Femoral Depressão triangular inferior quando se faz a flexão, abdução e rotação lateral da coxa. Limites: Superior: ligamento inguinal (margem inferior) Medialmente: margem lateral do m. adutor longo Lateralmente: m. sartório Assoalho: m. iliopsoas lateralmente e pelo m. pectíneo medialmente Teto: fáscia lata, fáscia cribiforme, tela subcutânea e pele Atlas Prometheus, 2ª Ed. Atlas Prometheus, 2ª Ed. Conteúdo da região lateral para a medial Nervo femoral e seus ramos (terminais), sendo o principal o nervo safeno. Bainha femoral e seu conteúdo: artéria femoral e vários de seus ramos; veia femoral e suas tributárias proximais; canal femoral com tecido adiposo e vasos linfáticos Linfonodos inguinais profundos e vasos linfáticos associados Anatomia Orientada para a Cínica – Moore – 6ªedição Correlações clínicas Pulso da artéria femoral pode ser palpado geralmente a meio caminho entre a EIAS e a sínfise púbica. Normalmente o pulso é forte mas a oclusão das artérias ilíacas comum ou externa causa diminuição do pulso. Hérnias Femorais Protusão das vísceras abdominais através do anel femoral para o canal femoral. Mais comum em mulheres (pelve larga) Pode haver estrangulamento da hérnia devido limites impostos pelo anel, podendo afetar a vascularização do intestino herniado. Anatomia Orientada para a Cínica – Moore – 6ªedição Canal dos adutores Estende-se do ápice do trígono femoral, até o hiato dos adutores Limites: Anterior e lateralmente pelo músculo vasto medial Posteriormente pelos músculos adutores longo e magno Medialmente e formando o teto do canal, o músculo sartório Netter, 2011 Hiato dos adutores É o espaço entre a fixação distal aponeurótica da parte adutora do músculo adutor magno e a fixação distal tendínea da parte do jarrete. Dá passagem à artéria e veia femorais advindas do canal dos adutores até a fossa poplítea.Atlas Prometheus, 2ª Ed. Fossa poplítea Compartimento do membro inferior preenchido principalmente por gordura Profundamente é maior do que indica sua depressão superficial Anatomia Orientada para a Cínica – Moore – 6ªedição Fossa poplítea Limites: Superolateral: m. bíceps femoral. Superomedial: m. semimembranáceo lateral ao m. semitendíneo. Inferolateral e inferomedial pelas cabeças lateral e medial do músculo gastrocnêmio, respectivamente. Parte posterior: pele e fáscia poplítea (teto). Moses, 2006 Netter, 2008 Fossa poplítea Conteúdo: Extremidade da veia safena parva Artérias e veias Poplíteas com seus ramos e tributárias Nervos tibilar e fibilar comum Nervo cutâneo femoral posterior Linfonodos e vasos linfáticos poplíteos Snell, 2ª Edição. Fossa poplítea Tecido subcutâneo: contém veia safena parva e alguns nervos cutâneos. Fáscia poplítea: lâmina forte de fáscia muscular contínua com a fáscia lata e fáscia muscular da perna; revestimento protetor; perna distendida: gordura comprimida e fáscia tensionada. Correlações Clínicas Pulso Poplíteo: como a artéria poplítea é profunda, pode ser difícil palpar o pulso; melhor parte para palpar é a inferior, onde a artéria está relacionada com a tíbia. A diminuição de seu pulso pode indicar obstrução da artéria femoral. Disgenesia Caudal(Sirenomelia) Causa: Diabete Materno; Formação de um mesoderma insuficiente na região mais caudal do embrião; Defeitos: Hipoplasia, fusão dos membros inferiores, agenesia renal, ânus imperfurado e anomalias dos órgãos genitais. universaldiseases.blogspot.com felipebatistela.wordpress.com Laceração da Artéria e Veia Femorais Há laceração da artéria e veia femorais em feridas anteriores da coxa; Em alguns casos, a um shunt arteriovenoso. www.anestesiaregional.com Varizes As veias impulsionam o sangue para cima, contrariando a lei da gravidade; São dotadas de válvulas; Defeitos nas válvulas: Perda de elasticidade e o peso da coluna de sangue que está em cima força o escape de sangue para baixo; Consequência: Formação das varizes. nutricaobrasil.wordpress.com www.fotosantesedepois.com Ponte de Safena Consiste em revascularização miocárdica - by pass; Refere-se aos casos em que a veia safena magna é utilizada com enxerto (ponte ou conduto); drcarlosrey.blogspot.com Lesão do Nervo Isquiático Compressão do nervo pelo m. piriforme – Dor na nádega; Secção completa- Comprometimento da extensão do quadril e flexão da perna Secção incompleta por feridas perfurocortantes- Recuperação lenta e incompleta www.pilates4u.com.br Lesões dos músculos do Jarrete Distensões/ruptura – Comum em indivíduos que correm ou chutam forte; Costumam ocorrer por aquecimento inadequado; Sintomas: Hematoma, inchaço e dor. www.clinicadeckers.com.br Bibliografia Mizeres N, Gardner E. Métodos de dissecação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1964. Junqueira L, Carneiro J. Histologia Básica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. Eroschenko V, Fiore M. DiFiore's atlas of histology with functional correlations. Philadelphia: Wolters Kluwer Health/Lippincott Williams & Wilkins; 2008. Sobotta J, Putz R, Pabst R, Putz R, Werneck W, Werneck H. Sobotta Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan; 2006. Testut L, Jacob O. Tratado de anatomia topográfica. Barcelona: Salvat; 1977. Moore K, Dalley II A, Agur A. Anatomia orientada para a clínica. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. Netter, FH. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011. Moses, KP et al. Atlas fotográfico de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia - anatomia geral e aparelho locomotor. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 552p. Snell, RC. Anatomia. 2ª Ed. Medsi Editora Médica e Científica, 1984. GRAAFF, V.D. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Manole. 2003. 900 p. www.clinicadeckers.com.br www.pilates4u.com.br drcarlosrey.blogspot.com nutricaobrasil.wordpress.com www.anestesiaregional.com universaldiseases.blogspot.com felipebatistela.wordpress.com auladeanatomia.com.br
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