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Plano de Manejo Florestal UFPI CPCE

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MANEJAR EMPREENDIMENTOS Ltda.
________________________________________
CNPJ: 09373839303003939
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS – CPCE
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL
DISCIPLINA: MANEJO SUSTENTAVEL DE FLORESTAS NATIVAS E EXOTICAS
PROF.º Dr. LUCAS FERRAZ DOS SANTOS
PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DE UMA ÁREA DE VEGETAÇÃO NATIVA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS/PI
DISCENTES 
CAIO VARONILL DE ALMADA OLIVEIRA – MATRÍCULA: 201204520
GUSTAVO DE SOUSA RIBEIRO LEITE - MATRÍCULA: 201202196
NAIARA MARIA ARAÚJO RIOS RIBEIRO - MATRICULA: 20120585
BOM JESUS, PIAUÍ
FEV/2017
PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DE UMA ÁREA DE VEGETAÇÃO NATIVA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS/PI
	
	
	
	
	
	
	
DIRETORIA EXECUTIVA
15 de Fevereiro de 2017
Bom Jesus – PI
REQUERENTE
Responsável: LUCAS FERRAZ DOS SANTOS
E-mail: lufts@hotmail.com
PROPONENTE
Responsável: Manejar Empreendimentos Ltda. 
E-mail: manejarempreendimentos@gmail.com
A proponente, Manejar Empreendimentos Ltda., é constituída e gerida exclusivamente por Engenheiros Florestais, formados pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com escritório instalado na Praça Marcus Aurélio Nº 1000 Centro de Bom Jesus - PI. É designada a realizar projetos em todas as áreas de atuação da Ciência Florestal, principalmente Manejo Florestal Sustentável.
EQUIPE RESPONSÁVEL
Caio Varonill de Almada Oliveira | CREA: 201204520
Gustavo de Sousa Ribeiro Leite | CREA: 201202196
Naiara Maria Araujo Rios Ribeiro | CREA: 20120585
1. INFORMAÇÕES GERAIS 
1.1 Identificação da área 
UFPI - Campus Universitário Professora Cinobelina Elvas
Endereço: BR 135, km 3 - Bairro Planalto Horizonte - Bom Jesus/PI 
1.2 Identificação do Detentor do PMF 
LUCAS FERRAZ DOS SANTOS
1.3 Identificação do Elaborador e Executor do PMF 
Caio Varonill de Almada Oliveira - Rua Senna. Tel: (89) 9 9924-1150
Gustavo de Sousa Ribeiro Leite – Rua Claudimiro Barros Torres. Tel: (89) 9 8122-8810
Naiara Maria Araújo Rios Ribeiro - Rua Pastor Valdeci Costa. Tel: (89) 9 9906-3130
2. INFORMAÇÕES DA ÁREA
2.1 Identificação da área 
Denominação
A área de vegetação proposta para a execução do PMFS abrange boa parte da área total do Campus Universitário Professora Cinobelina Elvas, o qual possui área de cerca de 50 hectares, onde está inserido também o Colégio Técnico de Bom Jesus. Para a execução do PMFS foi definida a área de estudo com base na vegetação, na paisagem existente, no grau de conservação e perturbação da vegetação, além das características topográficas do local. Dentro desta área cerca de 15,0 ha estão destinados ao manejo florestal de uso sustentável.
Localização
A propriedade onde será implantado Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) é uma área de reserva florestal nativa, localizada no Campus Professora Cinobelina Elvas, da Universidade Federal do Piauí, no município de Bom Jesus, Estado do Piauí. A área foi deixada pela própria instituição com a finalidade de se realizar estudos direcionados aos cursos na área de ciências agrárias, ofertados na própria instituição. 
Coordenadas Geográficas (sede ou porteiras) 
O local conta com coordenadas geográficas: 09º04’28”Sul e 44º21’31” Oeste, com altitude média de 277 m. 
Croqui de acesso 
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO FLORESTAL
3.1 Objetivos
3.1.1 Objetivo Geral
Objetiva-se com este Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS), a produção de madeira para estacas com potencial de uso técnico e econômico a ser executado em área de vegetação nativa situada no Campus da Universidade Federal do Piauí, em Bom Jesus - PI.
3.1.2 Objetivos Específicos
Identificar espécies potenciais produtoras de madeira;
Identificar espécies potenciais produtoras de recursos não madeireiros
Estimar o volume de madeira da floresta;
Promover extrativismo sustentável da área;
Promover o uso múltiplo da floresta;
Promover e apoiar a pesquisa técnica e cienfica.
3.2 Justificativa Técnica e Econômica 
Técnica 
Na área ocorrem espécies com potencial de uso madeireiro, principalmente para extração de estacas, como a canela-de-velho (Cenostigma macrophyllum Tul) e angico-de-bezerro (Piptadenia moniliformis Benth.), que podem ser utilizados para construção e manutenção de cercas do Campus e do Colégio Técnico. 
O projeto justifica-se tecnicamente, também, pela ocorrência de espécies forrageiras, como o angico-de-bezerro (P. moniliformis) e jurema (Mimosa sp.), e com potencial não madeireiro, principalmente apícola e para extração de látex para borracha, como a maniçoba (Manihot sp.) 
Além dos usos madeireiro e não madeireiro, têm-se o potencial de uso da vegetação para fins de pesquisa científica e realização de atividades práticas para os cursos de graduação do referido Campus.
Econômica
Economicamente, o projeto justifica-se pela redução de gastos da Instituição com a aquisição de madeira para construção das cercas, e com transporte para outras áreas visando a realização de aula prática como, por exemplo, a área experimental da Fazenda Escola Alvorada da UFPI, distante cerca de 90 km de Bom Jesus.
3.3 Caracterização Ambiental da Propriedade 
Meio Físico: 
Clima 
O clima da região é caracterizado como quente e semiúmido do tipo Aw, de acordo com a classificação de Köppen. 
Na região ocorrem duas estações bem definidas: uma estação seca, que compreende os meses de maio a outubro, e uma estação chuvosa, que vai de novembro a abril (ANDRADE JÚNIOR & BASTOS 1997). A temperatura média é de 26,6ºC e máximas de 33ºC, precipitação pluviométrica média anual em torno de 900 mm (MEDEIROS et al., 2013).
Solo 
Os solos predominantes no Cerrado Brasileiro, são os latossolos, os mesmos estando presentes em 46% da área do bioma. Estes tipos de solo se caracterizam, principalmente, pela baixa fertilidade e alta acidez. Por outro lado, trata-se de solos antigos, profundos, com ótima drenagem e que se assentam em relevos planos ou levemente ondulados.
Hidrografia 
A área proposta encontra-se localizada na Microrregião do Alto Médio Gurguéia, situada na Bacia do Parnaíba, dentro da sub-bacia do rio Gurguéia, em uma área de transição entre a Caatinga e o Cerrado. O principal curso d’água existente é o rio Gurguéia, com uma extensão de 532 km, sendo o maior afluente da margem direita da bacia do rio Parnaíba (SILVA, et al., 2015).
Topografia 
A topografia da região é suavemente ondulada, apresentando em sua grande maioria, tabuleiros. A estrutura topográfica compreende três compartimentos regionais de relevo: os chapadões do Alto-Médio Parnaíba, o Planalto Oriental da Ibiapaba e os Baixos Planaltos do Médio-Baixo Parnaíba.
3.3.1 Meio Biótico 
- Fauna 
Existem cerca de 320.000 espécies de animais na região, sendo apenas 0,6% formada por vertebrados. Entre esses, os insetos têm posição de destaque com cerca de 90.000 espécies, representando 28% de toda a biota do Cerrado (AGUIAR et al., 2009). 
A diversidade de ambientes do Cerrado, conhecida também como mosaico de fitofisionomias, permite que espécies de características ecológicas bastante distintas existam em uma mesma localidade. Há espécies que só ocorrem em locais bem preservados e há grupos que vivem exclusivamente em formações florestais tais como o cerradão, a mata de galeria ou a mata seca.
Por estar localizado no Brasil Central, residem ou transitam nele espécies de outros biomas, enriquecendo sua diversidade biológica. O número estimado de espécies de aves desse bioma, 82,6%, é dependente, em maior ou menor grau, das áreas florestais da Mata Atlântica e da Amazônia. As espécies de aves provavelmente ocuparam o Cerrado pelas porções sudeste e noroeste. Mais de 50% das espécies de mamíferos terrestres não voadores do bioma estão associados às matas de galeria. E estudo mais recente, incluindo morcegos e formas semi-aquáticas e aquáticas, revelaram queesse número pode ser muito maior, chegando a 82% das espécies de mamíferos que mantêm alguma associação com as matas de galeria e que correspondem à parte dos ambientes florestais existentes no Cerrado.
A antropização causada principalmente pelo avanço da fronteira agrícola, a transformação de áreas rurais em urbanas e a caça predatória são fatores que colocam em risco a fauna brasileira. O desmatamento fragmenta os ambientes, provoca erosão no solo e assoreamento nos corpos d´água, descaracterizando os ambientes naturais e causando prejuízos econômicos e sociais. Os incêndios florestais causam inúmeros impactos negativos à fauna, dentre eles a baixa disponibilidade de alimentos. 
Outro fator importante é o tráfico de animais silvestres. As regiões Norte, Norte e Centro-Oeste são locais de origem da maioria dos animais retirados na natureza. Na região Centro-oeste, 80% dos animais mais procurados são as aves, em especial os psitacídeos, como as araras e papagaios.
- Flora 
A vegetação do município apresenta característica muito peculiar. Devido a encontrar-se em uma área de transição entre cerrado e caatinga e em uma área de domínio de cerrados. De acordo com Moraes (2001), a cobertura vegetal da região consiste basicamente do Cerrado (campo cerrado e cerradão), mas por ser uma área de transição, ocorre também caatinga arbórea em menor proporção conforme relatado por Alves et al. (2013). No local de implantação do PMFS a vegetação é considerada primária com estrato arbustivo preeminente e apresenta indivíduos arbóreos de porte elevado, caules tortuosos e cascas grossas, típicas de vegetação de Cerrado.
3.3.2 Uso Atual do Solo 
Atualmente, o solo é utilizado pela Universidade Federal do Piauí, como base da edificação da instituição, com fins de ensino, pesquisa e extensão.
3.4 Zoneamento da Propriedade 
- Áreas produtivas para fins de Manejo Florestal 
A área produtiva a ser manejada totaliza 15,0 ha de vegetação nativa de transição cerrado-caatinga que será destinada ao manejo florestal sustentável.
- Áreas não produtivas ou destinadas a outros usos 
As áreas não destinadas ao Plano de Manejo Sustentável totalizam 32,4 ha, denominada área consolidada do Campus. Do total da área do Campus, 17,4 ha são utilizadas para pastagens para caprinos e ovinos e para produção agrícola, sob responsabilidade do Colégio Técnico de Bom Jesus. Os demais 15,2 ha restantes são destinados às construções e prédios do CTBJ e do CPCE.
- Áreas de Preservação Permanente (APP) 
Na área não ocorrem áreas de preservação permanente (APP).
- Áreas de Reserva Legal 
O bioma predominante do município de Bom Jesus é o Cerrado, sendo a área de reserva lega mínima, no Estado do Piauí, de 30%. Entretanto, a área de reserva legal adotada será de 10,0 ha (20%), por conta da tipologia predominante na área proposta para o Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) ser de Caatinga. 
- Tipologia Florestal 
De acordo com Moraes (2001), a cobertura vegetal da região consiste basicamente do Cerrado (campo cerrado e cerradão), mas por ser uma área de transição, ocorre também caatinga arbórea em menor proporção conforme relatado por Alves et al. (2013). No local de implantação do PMFS a vegetação é considerada primária com estrato arbustivo preeminente e apresenta indivíduos arbóreos de porte elevado, caules tortuosos e cascas grossas, típicas de vegetação de Cerrado, porém com muitas espécies mais características de Caatinga arbórea.
- Localização das UPAs 
A área do PMFS será dividida em 15 unidades de produção anual (UPAs) com área de 1,0 ha cada, a serem utilizadas tanto para extração madeireira quanto para produtos não madeireiros, localizadas tanto dentro quanto fora da área de reserva legal (Figura xx).
- Estradas Permanentes de acesso
Serão utilizadas duas estradas de acesso para as UPAs. Uma estará localizada entre o prédio do Hospital Veterinário e casa de ração do CTBJ. A segunda estrada de acesso será localizada a leste, nos limites do perímetro do CPCE, aproveitando uma das vias do loteamento.
3.5 Descrição dos Recursos Florestais (Inventário Florestal Amostral) 
- Metodologia utilizada do Inventário Florestal 
No procedimento de amostragem foram mensurados indivíduos com CAP ≥ 15,0 cm (DAP ≥ 5,0 cm) em quatro unidades de amostra (parcelas) de área fixa, no formato de faixas retangulares, com dimensões de 10 m x 125 m (1.250,0 m²), selecionadas de forma aleatória, pelo método a amostragem casual simples. 
A intensidade amostral utilizada foi 50% da área total de 1,0 ha. Após a realização do inventário piloto e obtenção dos dados preliminares seguiu-se a amostragem definitiva para completar o número total de unidades de amostra. 
A utilização da amostragem casual simples justifica-se pelo fato de que a área proposta para a realização do inventário não é extensa e apresenta vegetação de Cerrado com características homogêneas, sendo que as unidades de amostra têm as mesmas chances de serem selecionadas.
- Composição florística 
De posse da identificação das espécies florestais dentro das faixas, elaborou-se a listagem de espécie, dispostas na Tabela 1.
	Tabela 1 – Lista de espécies e número de indivíduos registrados 
	Espécies
	Nº indivíduos
	Angico de Bezerro
	169
	Birro
	9
	Birro Preto
	9
	Caneleiro
	81
	Catinga Branca
	25
	Coração de Nego
	3
	Cundurú
	5
	Farinha Seca
	9
	Fígado de Galinha
	4
	Jacarandá
	3
	Jatobá
	14
	Jurema
	7
	Jurema Preta
	7
	Maniçoba
	5
	Mufumbo
	2
	Não Identificada
	11
	Piquiá
	1
	Podói
	26
	Supaúba
	48
	Unha de Gato
	7
	Total 
	445
Dessa forma, observou-se que, do total de espécies registradas n amostra as espécies que mais se destacaram em termo de ocorrência foi, Angico de Bezerro com (169) e Caneleiro (81) seguido da espécie Supaúba com (48) indivíduos. 
Das espécies amostradas as que apresentaram menor ocorrência no conjunto de quatro faixas foi o Piquiá (1), Mufumbo (2), Jacarandá e coração de nego (3) indivíduos. As espécies não identificadas correspondem um número de 11 arvores do total. Em toda a amostragem foram registrados um total de 445 indivíduos.
- Distribuição diamétrica das espécies / classe de DAP (DAP ≥ 15 cm) 
Seguindo o mesmo raciocínio da tabela anterior, foi montada a Tabela 2, com os índices da classe diamétrica de cada indivíduo, para a melhor visualização dos potenciais de uso.
	Tabela 2. Área basal por hectare, espécie e classe de diâmetro
	Espécie
	Classe de Diâmetro DAP (cm)
	
	6,0
	8,0
	10,0
	12,0
	14,0
	16,0
	18,0
	20,0
	Total
	Angico de bezerro
	0,1897
	0,2316
	0,1977
	0,1432
	0,1231
	0,0586
	0,0232
	0,0287
	0,9957
	Birro
	0,0157
	0,0131
	
	
	
	
	
	
	0,0288
	Birro Preto
	0,0235
	
	
	
	
	
	
	
	0,0235
	Caneleiro
	0,1421
	0,1066
	0,0289
	0,0097
	0,0161
	
	
	
	0,3035
	Catinga branca
	0,0513
	0,0216
	0,0071
	
	
	
	
	
	0,0801
	Coração de Nego
	0,0083
	
	
	
	
	
	
	
	0,0083
	Cundurú
	0,0126
	
	
	
	
	
	
	
	0,0126
	Farinha seca
	0,0184
	0,0100
	
	
	
	
	
	
	0,0284
	Fígado de galinha
	0,0118
	
	
	
	
	
	
	
	0,0118
	Jacarandá
	0,0061
	
	
	
	
	
	
	
	0,0061
	Jatobá
	0,0281
	0,0130
	0,0083
	
	
	
	
	
	0,0494
	Jurema
	0,0030
	0,0253
	0,0081
	
	
	
	
	
	0,0365
	Jurema preta
	0,0096
	0,0150
	0,0076
	
	
	
	
	
	0,0322
	Maniçoba
	0,0059
	0,0137
	
	
	
	
	
	
	0,0196
	Mufumbo
	0,0053
	
	
	
	
	
	
	
	0,0053
	Não identificada
	0,0225
	0,0039
	0,0155
	
	
	
	
	
	0,0419
	Piquiá
	
	0,0060
	
	
	
	
	
	
	0,0060
	Podói
	0,0529
	0,0227
	0,0089
	
	
	
	
	
	0,0845
	Supaúba
	0,0897
	0,0537
	0,0173
	
	
	
	
	
	0,1608
	Unha de gato
	0,0109
	0,0128
	
	
	
	
	
	
	0,0238
	Total
	0,7076
	0,5490
	0,2996
	0,1529
	0,1392
	0,0586
	0,0232
	0,0287
	1,9588
Com os dados de DAP das árvores invidiais, as faixas foram totalizadas, obtendo-seas estimativas dos parâmetros número de árvores (n), diâmetro médio (q) e área basal (AB) (Tabela 3).
	Tabela 3 – Estimativas dos parâmetros número de árvores (n), diâmetro médio (q) e área basal (AB).
	Faixas
	 n
	AB (m²/ha)
	 q (cm)
	1
	144
	1,203293175
	7,293643672
	2
	108
	0,990584349
	7,641417255
	3
	98
	0,891216
	7,608841039
	4
	95
	0,866984503
	7,622262938
	Média
	178
	1,580831211
	12,06646596
	Média/há
	17800
	158,0831211
	
- Estatística do inventário piloto
Considerando a área basal a variável de interesse do inventário e um nível de probabilidade igual a 90%, tem-se: 
Área total (N)= 1,0 ha 
Dimensionamento das faixas= 0,125 ha
Número de faixas amostradas= 4
Nível de probabilidade= 0,1
Média= 0,9880 m²
Variância da amostra= 0,0235 (m²)²
Desvio-padrão= ±0,1532m²
Coeficiente de Variação= ±15,50 %
Erro- padrão da média Sab= ± 0,0541 m²
Estimativa da área basal total= 7,9042 m²
g.l (grau de liberdade) = 3	
t. tabelado= 2,3534	
Erro de amostragem= ±0,1274 m²
Erro percentual= ±12,90%
1° aproximação= 3 faixas
2° aproximação= 4 faixas; t= 2,9200
Intervalo de confiança da média verdadeira= 0,9880m² ± 0,1274 m²
Intervalo de confiança da área basal total= 7,9046 m² ± 0,1274 m²
Intervalo de confiança da média por hectare= 7,9042 m²/ha ± 1,0195 m²/há
- Estimativa da capacidade produtiva da floresta (análise estatística) 
A produção estimada se baseia em alguns possíveis cenários que podem ocorrer em cada unidade de produção. Entendendo-se que para a intensidade de corte calculada de 7,745m³/ha, para o ciclo de corte proposto, estima-se uma produção a ser colhida anualmente entre 4,65 m³.
4. ORDENAMENTO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL 
4.1 Espécies Florestais a Manejar e a Proteger 
- Estratégia de identificação botânica das espécies 
Para identificação das árvores, integra a equipe de inventário florestal, profissionais treinados para este objetivo, conhecidos como mateiros, que são profissionais de amplo conhecimento sobre as espécies de florestas e que auxiliarão na identificação das mesmas. 
Realiza-se ainda a coleta de amostras botânicas das novas espécies que surgirem durante o inventário florestal a 100%, bem como para espécies que não forem possíveis de identificação em campo, levadas para um Herbário.
- Lista de espécies protegidas 
Para a determinação das espécies que entram para o grupo de espécies protegidas, foi determinado o índice de valor de importância, o qual indica as arvores que devem ser submetidas à manejos específicos para que não exista o risco da mesma desaparecer na área. Tais espécies estão dispostas na Figura 1. Figura 1. Índice de valor de importância das espécies inventariadas
Sobre a legislação vigente em relação à imunidade do corte para alguns individuos vegetais, as especies aqui inventariadas, não entram na lista das especies proibidas ao corte.
4.2 Definição da Base de Produção Florestal 
- Definição do ciclo de corte 
O ciclo de corte adotado será de 25 anos. 
- Intensidade de corte previsto (m³/ha) 
A intensidade do corte, aproximou-se de 7,745 m³/ha.
- Estimativa de produção anual (m³) 
A estimativa da produção anual na propriedade, com bases nos dados do inventário, foi de aproximadamente 4,65 m³.
- Estoque a ser explorado 
O estoque da floresta em área total, aproxima-se de 403,35 m³.
4.4 Descrição das Atividades Pré–Exploratórias 
Inventário florestal a 100% 
O inventário 100% objetiva quantificar e qualificar as espécies de interesse econômico, conhecendo-se o volume, e assim definir as que serão destinadas a colheita e ao estoque futuro. As árvores são inventariadas com DAP a partir de 15 cm
Controle de Cipós
Com a realização da atividade de corte de cipós há uma série de benefícios como a redução dos danos ambientais, a redução dos riscos envolvidos na atividade florestal e o aumento na regeneração das espécies florestais.
O corte de cipós é realizado após o inventário florestal ou concomitantemente a este. Não serão cortados cipós de todas as árvores para não fazer cortes excessivos, uma vez que os cipós constituem fonte de alimentos para aves e mamíferos.
Critérios de seleção de árvores para corte.
A medida‐chave para determinar os próximos passos das técnicas e procedimentos silviculturais, é o monitoramento sobre o desenvolvimento da área que é realizado a coleta dos produtos almejados. Este passo fornecerá os seguintes tipos de informação que são usadas pelo departamento de Silvicultura: área basal; categoria do sítio; qualidade do tronco e dos produtos obtidos; condição da copa; danos por fungos; e mortalidade.
 Uma pré‐seleção de um certo regime de corte para a área da UPA, é feita com dados do estudo de qualidade. A categoria do local é o parâmetro prioritário que decide sobre o regime de desbaste e meta de produção. Tabelas incluindo recomendações de desbaste são calculadas e adaptadas anualmente. 
Caso a taxa de mortalidade seja muito alta, danos por doença ou praga, danos por incêndios florestais ou extremamente baixo desempenho de crescimento sejam identificados, uma decisão sobre outra forma de utilização da área será tomada pelo engenheiro florestal responsável. 
É nessa atividade que são selecionados os indivíduos aptos a serem colhidos e os necessários a manutenção da biodiversidade e recuperação do estoque explorado
Os critérios de seleção são: 
O diâmetro mínimo de corte das árvores deve ser de 15 cm para todas as espécies;
Manutenção de pelo menos 10% do número de árvores por espécie, na área de efetiva exploração da UPA; 
Árvores ninho, aquelas que possuem ninhos de pássaros identificadas durante o inventário, deverão ser excluídas da seleção para corte;
Além dos critérios mencionados, em médio prazo, deveremos considerar os resultados de “J” invertido e parâmetros fitossociológicos que servirão de base também para a seleção futura.
4.5 Descrição das atividades de exploração
- Métodos de corte e derruba 
A derrubada é uma das fases mais importantes da operação florestal. As técnicas são utilizadas visando: 
Produtividade; 
Segurança e saúde do trabalhador; 
Proteção das árvores remanescentes; 
Proteção da fauna e flora. 
Para a atividade de corte/derrubada de árvores, os operadores de motosserra utilizarão como ferramenta de orientação, os mapas de corte e arraste, com as espécies a serem derrubadas em sua área de trabalho.
O principal equipamento utilizado na atividade de corte é a motosserra. A execução de um trabalho com motosserra é de alto risco e requer certas precauções para se evitar acidentes.
O corte inicia-se fazendo o entalhe direcional na direção planejada para a árvore cair. Depois, faz-se um corte longitudinal “de cima para baixo” onde os cortes se encontram formando um ângulo de 45 graus. Em seguida, devem ser feitos cortes nos lados contrários ao entalhe direcional dos dois lados e um mais no centro, 10 cm acima do primeiro corte, fazendo-os sempre do mesmo tamanho. 
- Método de extração de madeira, carregamento e transporte
Após o abate das árvores selecionadas, será feito, se necessário, a extração da madeira, com vistas ao modo menos impactante para o ambiente em que o tronco se encontra. Dessa forma para evitar o arraste, as toras serão cortadas em tamanhos uniformes de 1,70 m. 
Como a utilização será em benefício da própria universidade, os gastos com transportes serão mínimos, visto que não há grandes distancias a percorrer, sendo assim, a etapa de transporte será realizada em uma carregadeira, onde serão alocadas em um pátio próprio para o tratamento da madeira, para posterior uso na UF.
- Equipamentos e pessoal necessários na etapa de extração
01 Carregadeira
01 Motosserra
01 Operador de motosserra
Auxiliar Técnico
Motorista
- Procedimentos de controle de origem da madeira 
Para o rastreamento da madeira nas diversas etapas do manejo, serão desenvolvidas algumas atividades que visam garantir o controle de toda a cadeia da madeira. O processo de rastreabilidade se inicia no inventárioflorestal, quando todas as árvores que serão inventariadas recebem uma plaqueta de identificação. Essa plaqueta é colocada no toco da árvore, após a sua derrubada, permitindo refazer em qualquer momento a sua origem, e através das fichas de controle e monitoramento, identifica-la. 
No momento do traçamento, são colocadas novas plaquetas de identificação nas toras, sendo uma nova numeração para cada secção de tora. Estas plaquetas servem de link entre as toras e as árvores inventariadas. Essas informações constarão na ficha de controle e monitoramento que acompanhará o mapa de corte e arraste e, repassada entre os trabalhadores de cada atividade.
Todo o transporte de toras, a partir da saída UMF II, só ocorrerá devidamente acompanhado do respectivo Documento de Origem Florestal, emitido via sistema pelo IBAMA.
4.6 Descrição das Atividades Pós-Exploratórias 
- Avaliação dos danos
Todas as ações que causem impactos diretos e indiretos ao meio ambiente, deverão ser monitoradas e implementadas as devidas medidas mitigadoras. Da mesma forma, deve-se salientar que as equipes, tanto de gerenciamento como de campo deverão ser devidamente treinadas para empregarem metodologias adequadas a minimizar impactos e custos, além do emprego de técnicas de exploração de impacto reduzido de forma a minimizar os danos causados as espécies remanescentes, ao solo, a hidrografia, o ar e a fauna.
A própria ação do manejo em si, já serve como minimizadora de danos ambientais, no entanto, as atividades de corte e extração podem ocasionar danos mais sérios ao ambiente, uma vez que uma arvore pode cair e derrubar uma outra.
Para isso, as atividades de derruba, construção de estradas, arraste das toras e operação no pátio serão monitoradas periodicamente pela equipe técnica, que avaliará o número de arvores danificadas, grau de danos causados ao solo e no nível de treinamento dos operários. Os diagnósticos realizados e os dados do inventário e das parcelas permanentes oferecerão os dados primários para posterior monitoramento.
- Monitoramento do crescimento e produção
O monitoramento do crescimento da floresta será realizado através de parcelas permanentes, segundo as diretrizes de mensuração de parcelas permanentes recomendadas pela Embrapa. As parcelas permanentes também servirão para uma avaliação complementar do impacto da exploração (danos) e para estimar as taxas de mortalidade e de recrutamento.
5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
5.1 Relações Dendrométricas Utilizadas 
- Equações de volume 
Onde;
V= volume				h = altura
d ² = diâmetro ao quadrado		f = fator de forma
- Fator de forma
Para as possíveis correções da equação de volume da referida floresta nativa, será utilizado o fator de forma de 0,7.
5.2 Dimensionamento da Equipe Técnica em Relação ao Tamanho da UPA 
- Diretrizes de segurança no trabalho 
Os EPI's, segundo a NR 6, tem sua existência jurídica assegurada em nível de legislação ordinária, através dos artigos 166 e 167 da CLT, onde define e estabelece os tipos de EPI's a que as empresas estão obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem, a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
- Critérios de remuneração da produtividade das equipes 
Os critérios de remuneração de produtividade serão repassadas e esclarecidas junto as equipes de trabalho do PMFS, a saber:
Segurança e Saúde no Trabalho;
Menores impactos ambientais e;
 Melhoria na produtividade. 
Essas vertentes visam promover a meritocracia, porém sem demandar apenas da produção o que pode ser danoso ao trabalhador florestal, uma vez que lida com atividade de alto risco e ainda muito mais importante do que alcançar determinada meta de produção é evitar acidentes do trabalho e minimizar impactos ambientais.
5.3 Investimento Financeiro e Custos para Execução do Manejo Florestal 
- Máquinas e equipamentos 
Para o procedimento da implantação do plano de manejo, será necessário:
01 Motoserra
01 Hipsômetro
Trenas
Cadernetas de campo
EPI’s
-Infraestrutura
A construção do acampamento seguiu a MTE – NR 31, visando garanr condições adequadas de trabalho, higiene e conforto para todos os trabalhadores. A água para banho será disponibilizada através de chuveiros com água de boa qualidade a ser captada em manancial hídrico.
-Equipe Técnica
As equipes terão à disposição um carro de transporte que fará o deslocamento das mesmas do acampamento até as áreas de trabalho, além de equipamentos de comunicação via rádio. Em casos de emergência, além do carro de transporte dos trabalhadores, haverá um carro utilitário para dar suporte as atividades do PMFS que permitirá um rápido apoio
- Terceirização de atividades 
A empresa de serviços EfloPI Jr. – Empresa Florestal do Piauí Júnior, será a responsável pelo apoio técnico do PMFS. A equipe será composta no mínimo pelos seguintes profissionais: 
01 Engenheiro Florestal Senior 
01 Especialista em SIG 
01 Técnico Florestal Pleno 
01 Coordenador Técnico 
03 Planejadores
Outras atividades do manejo florestal e funcionamento do local de trabalho e permanência de trabalhadores poderão ser alvo de terceirização, desde que previstas em contrato, a importância de cumprimento de todas as diretrizes e normas presentes nesse PMFS.
- Treinamento e capacitação 
O PMFS prevê um programa de treinamento para capacitar os trabalhadores florestais, com cursos e oficinas para as diversas atividades a serem desenvolvidas no PMFS.
5.5 Avaliação e Proposta de Minimização dos Impactos Ambientais 
5.5.1 Diretrizes para redução dos impactos 
- Vegetação
As atividades de derruba, construção de estradas, arraste das toras e operação no pátio serão monitoradas periodicamente pela equipe técnica, que avaliará o número de arvores danificadas, grau de danos causados ao solo e no nível de treinamento dos operários. 
Os diagnósticos realizados e os dados do inventário e das parcelas permanentes oferecerão os dados primários para posterior monitoramento.
As áreas consideradas de proteção ambiental e de preservação permanente, serão objeto de monitoramento devido a sua importância para a manutenção do equilíbrio do ecossistema nestes locais. Além destas, todas as UPA, quando em seu pousio serão monitoradas, através das parcelas permanentes para crescimento e avaliação de danos e desperdício, sendo que em casos que se façam necessários, estas poderão sofrer intervenções silviculturais.
- Solo 
Para danos ao solo será quantificada a área afetada em relação a área de floresta da UT ou UPA. Neste caso o padrão a ser alcançado será de 5,3%, considerando-se as atividades de construção de estradas secundárias, abertura de pátios de estocagem e arraste.
- Fauna 
Para avaliação dos impactos à fauna deverá ser contratado serviço de profissional habilitado para essa atividade, além de que poderão ser firmados convênios com instituições especializadas no assunto.
- Prognóstico da Qualidade Ambiental pela Implantação do Manejo Florestal 
O estabelecimento de uma relação entre padrões estruturais de paisagens e processos funcionais, mais afeitos às estratégias de manejo, permite a simulação do comportamento dinâmico de determinado componente frente à adoção de novas tecnologias de manejo. É possível projetar o comportamento provável de determinada classe de recursos, por exemplo, hídricos, frente à implantação, à expansão ou ao redirecionamento de sistemas de manejo de florestas de produção. 
Por meio desses prognósticos detecta-se previamente possíveis conflitos de interesses, permitindo a proposição de estratégias alternativas de gerenciamento e exploração.
6. Cronograma físicos e financeiros
A seguir será apresentado o cronograma de custos totais anuais por UPA.
	DISCRIMINAÇÃO
	QUANTIDADE
	PREÇO UNITÁRIO (R$)
	CUSTO TOTAL (R$)
	Aquisição da madeira em pé
	7,745 m³
	20,00
	154,90
	Plano de corte (inventário a 100%)
	15 ha
	100,00
	1.500,00
	Exploração e transporte
	7,745 m³
	50,00
	387,25
	Manutenção de infraestruturae monitoramento dos danos pós exploratórios
	15 ha
	50,00
	750,00
	Custo de investimento (implantação do acampamento, aquisição de veículos etc.
	-
	-
	-
	Custo de administração
	5%
	5%
	
	Total exploração madeira por UPA
	7,745 m³
	327,00
	2.792,15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALVES, A. R.; RIBEIRO, I, B,;SOUSA, J. R. L. de;BARROS,S. S.; SOUSA, P. da S. Análise da estrutura vegetacional em uma área de caatinga no município de bom jesus, Piauí. Revista Caatinga, Mossoró-RN, v. 26, n. 4, 2013. p. 99-106.
ANDRADE JÚNIOR, A. S.; BASTOS, E. A. Precipitação pluviométrica provável em municípios do Cerrado Piauiense. Teresina: Embrapa - CPAMN, 1997. 22p. (Documentos, 25).
MEDEIROS, R. M. de; SANTOS, D. C. dos ; SOUSA, F. de A. S. de; GOMES FILHO, M. F. Análise Climatológica, Classificação Climática e Variabilidade do Balanço Hídrico Climatológico na Bacia do Rio Uruçui Preto, PI. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife – PE, v.06, n.04, 2013. p.652-664.
MORAES, A.M. Agronegócio de grãos nos cerrados. In: Carta Cepro. Teresina, Fundação Cepro. V.20 – Set. – Dez. 2001.
SILVA, M. J. da; RAMOS, T. P. A.; COSTA, B. G.; AURICCHIO, P.; LIMA, S. M. Q. Ictiofauna do rio Gurguéia, bacia do rio Parnaíba, Nordeste do Brasil. In: XXI ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 2015, Recife-PE. Anais... Recife-PE: Centro de Convenções de Pernambuco, 2015. p. 683.

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