Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ú :=::"9v_5i-1,:;l "'illbe;' : *, "CALCULO ÚêTo BiAL l&i:- | CAPíTULO T VETORE§ L.1 ,F Segmlentos orielrtados Consideremos ulrla reta r e sejam A e B dois pontos de r' Ào segmento de reta AB, podemo§ associar um sentido : o sentido de A para B, si1 o §entido de B para A. Escrevemos AB para repre§§ntar o segmento de reta ÂB associádo to* ,* ,entido de A para B. Dizemos que AB ó o segmento oricntado de origem À e extrennidade tr e ge e o segÍnsffio orientâdo de origem B e extremídade A. ChamamolpA, oposto de AB. Se A : B, dizemo§ qlre o-§egmento orientado AB = BA é _o segmento nulc, e e§§revemgs a.i\ : O. Na reta r esta representado graficamente AB Fixada uma unidads de comprimento, a aada r.g*.rrto orientado, podemos associar um número real não negatívo, seg comprimento, que é a-§uA rttctliilri Êm rolfiÇfro àqtteln llnidacle' A medicla do segmento AB, indicarnos por íncd(Ati), Os sügrnetltos tt*los tÔttr nrcditla igual a zcro' Íi «;laro quc rncc!(AI3) - rrrccl(BA). Dados dois segmentos orientados não nulo* gg u ep, dizemos que eles têm mesma direç.áo, §e as retas suportes destes.segrnentos são paralela§ ou coineidentes. Só podemos cornparar os sentidos de dois segmeutos orientados, se elei têm a mesma direção. Dois segmentos orientados opostos têm sentidos oontrários. / Exemplos: Mesmo sentido Mesmo sentido K i I i I t IY i I Senti : i ^I I I I I i dos contrários 0 c e 0 e e ê e 0 e C C Ct 0 C C I f C G e ( 1.2 Equipolência Definição: O segmento orientado CD, se ambos são mesmo sentido. Sentidos contrários orientado AB é equipolente ao segmento segmentos nulos, ou se tqir ryesnla r4q4iÉa-e lndicamos, Ag - CD. Exemplos: ^^ - IIB i\B - CI) I " -,/ ABCD ----4 Propriedades: t. ae_aA.e3:flexiva). 2. Se AB- CD então CD - AB (simétrica). 3. Se AB-CD " C»-gp então ag - EF (transitiva). ,à E ---"-,' i \n"/" L; EF'- GH :-- . ' *:*qr* 4. Dados um-seenpnlo orientado D tal que AB^-CD. 5. Se AB-CDentão BA-DC- 6. Se AB-CD então AC-BD. '-à Dois vetores AB e -+ Dado um vetor v -) indicamos por -AB e um ponto C,§I§t-çj-m1rylc-9 ponto 1l são iguais se, e somente se AB-CD. Um AB Essas propriedades são de fácil verificação' 1.3 Vetores IleÍinição: Chamamos vetor determinado por um segmento orientado AB, uo conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB. -+ O vetor determinado por AB, it dica*os por AB ' -) CD mesmo vetor AB é determinado por uma infinidade de segmentos orientados, que são chamados representantes desse vetor, e que são todos equipoientes entre si. Em particular, os segmentos nulos são representantes dá um único vetor, que chamamos vetor nulo, e indicamos por õ. r.ê -:AB, chamamos o vetor BA ou -Í. -) onosto de AB el, ,...t,.:. ,.e ,,,..(,,/ . r.(r,,.. : t. /. I ao..' ,.-- , {, .t.. -.,\ -ú Decorre da propriedade 6 de 1.2 a ímpiicação: -+ -) -+ -+ Se AB : CD entâo AC : BD. ry cp r+ C{ r1 dt cttt tI I I í ( I .\ L'- \ 7 IIl I :i .11 tj .; :l ,i il convencionamos que o vetor nulo é ortogonal a qualquer vetor do espaço' tr.4 Sorrra de um Ponto §om um vetor Defiriçãa:DadosumpontoÀeumvetorÍ'existeumúnicopontoBtal -+ que AB=Í' 0 ponío B chanramos §oma do ponto A com o vetor ü' Dadoumvetorü,todos0sseusrepresentântestêmamesmamedida.Essa medida denominamã, ãoa,rro oo u.tor-t, e indicamos por iüi' Dizemos -+ -) que os vetores Ãg ' Cb não nulos têm me§ma direção (mesmo sentido), se Ari . cn têm mesma direção (mesmo sentido)' um vetor ü ê unitário se iül : 1' Chamamos versor de um vetor não nulo ü, o vetor unitario que tem me§mo '"*áo O* ú' e indicamos por ü" ' Dizemos que dois vetores não nulos são ortogonais' se oodern ser repre§entados por segmentos orientadosil;;;;;i', à indi'amosPor ür v' F,BÍ/ v ,F ,,/ ./,///'^ ^, lnilir:rtrtttts rl ri()lllil A.+ ÇÍ) ' sitrtplesnrente ppr A - Í 'r '- \'----- tr'ropriuladcs: t. A+ô =L' i " 3. Se A * Ú =B + ü, então A:?' +. S" e+í=A+Í ,er'Ii;c ü=Í' -+/../ 5. a+ &=g-( ")':''"''';"[: '''" ii t" i'" /- 1 Essas p ropriedades são verifi cadas facilmente' )i í /.tf I , aE. ". 0 tr. 1.5 Adição de Yetore§ DeÍinição: Consideremos dois vetores ü e Í, e -) Sejam B=A+ü e C=B+V. O vetor §=ACé de ü e Í e indicamospor § =ü+ i- um ponto qualquer A. chamado rretor soma - Observemos que o vetor B=ú+Ú independe do ponto A. De fato, se considerarmos outro Ponto A' obteremos B'= A'+ ü e C'= B' + t. -+ -+ -+ -+ Assi.m, AB = AB' e BC = B'C'. A' Usando a propriedade i de 1.3 , concluímos que : -+ -+ -+ -+ -à -+ -+ -+ú'- BB' e BB'= C{' .Dai, AÂ' = CC' e portanto AC = A,C'. Propriedades: l. ú + Í = Í + ú ( comutativa ). z.(t+Í)+*=ü+(v+*) ( associativa ) 3. ú+ õ= ü ( elemento neutro ). ;1, ii t ( ii ) "'' ú ( t'lcrltrrtllo ilpofilo ), lndicamosovetor ü +(-V) por ü-v. Notemosque ü-ü*v-ü. - .b§trffi;,â-. l*Effi-*-",-*&l*- 1.6 Froduto de um número real por um vetor Definição: Dados ae R* e Í*õ, chamamos produto de a por Í, o vetor * = a?, que satisfaz às condições abaixo: 1. lúl:iull"l. 2. A direção de ú ê amesmada Í' 3- 0 sentido de ü é igual ao de Í se a)0, e contrário ao de Í se . a<0- Se a :0 ou Í : ô, o produto aV é o vetor nulo' Exemplos: -3 v Se a*0, oproduto-]-v e indicadopor I. Se ?*õ, éfacil mostrarqueaà s t t t t t t ( I ( ( I ( ( I I ,í ,/'r-oy 3 u é o versor de Í, ou seja Í" = lúi Propricrlades: 1. a(uv)= (ab)Í. 2. a(u+Í):aú+aÍ' 3. (a+b)V=aV+b?. 4. 1ü: Í. Nas propriedades acima, números reais. + -portanto ç=lvlÇ'.lvl ü e Í são vetores quaisquer, a e b são I i Assim, ü Note que, fr/çÍ . 1.7 Cox"nbinação linear Befinição L: Dados n vetore§ i1,i 2" "'Í' e n escalare§ a1' ã2' "''ã1' chamamos o vetor Í=attt +a2Í2+ "'+ â'Ío' de combinação linear dosvetoresÇ1,Ií2,"',iocorncoeficientesâ1'â2'"''ân' Nosexemplosl,2esaseguir,escÍevemos.tiicomocombinaçãolinear dos vetores dados. Exemplo L: Neste exemPlo, fr =21 ' ExemPlo 2: Como rÍ = õ = 0ú + 0Í, dizemos que ô é combinação linear de ü € Ç' com coeftcientes zeros' 0bservando a tigurl ilo laclo, pclclcl)'t()§ cs§rever :) r,1--:Í+0u. aJ 2 e combinação linear de ü e Í, com coeficientes - 3 e o vetor ú não pode ser ercrito como combinação linear 0. de .---'--- llxt rrttll* 3: Ú .-Y ':t 2<>< \1.' -/ .r''''.{ BxernPto 4: Considerenros um paralelo grarno ABCD' Observenros que o vetor 'à .l nnssú i ffirfiv\ ü é r# é ú ü t, )t t I ( I Í:;l'".p'u"n"ãs u' diagonal au' il *.t-"**;: til§f'%§l fr[ * *rZ gÀp contérn a diagonal AC' Assirn' o ^'Z- : ;í..:*:f,§:#'ffil"fi'x B ÍnesÍ$a direçao ' BÀD ncnão possur a rne§rna direção da - ,*\ip\, o vetor AL nau "":-..,- vetor que possua a No caso de \ÀB\*\o1'^" ,."^ conseguirrnos um vet ll*:',:;T;::;::"* uio' bas'ia "marm's ' ve"r -))+ n=,Oá'*IAD"tÉld -+ t ABo --.-§L É*^!-' ";*Itloç Exernplo 5: Observando o paralelepípedo ao lado, podemos escrever: -+ AG=AB+BC+CG -)E Dizernos então que ACé combinação linear dos *> *> -) -+ -» vetores AB, BC e CG . Como BC = AD e -+ -+ CG = AE, podemos também Êscrever: -)->-)+ AG = AB+ AD+ AE Assim, podemos também dizer que iC e combinação linear dos vetores ,-à-+ AB, AD e AE. Definição 2: Dizemos que os vetores it,ú2,...,Ío s& colineares (p_arylelos), se possuem representantes sm uma mesme retq. Neste caso indicamos Ç 1 ll í 2 lt i g,-.,11 i s. No exemplo l, temos ú,/lür,; no exemplo 2 temos w//ü e'frr//ü, embora ü e Í não sejamparalelos. {91'o' lift nennição 3: Dizemos queos vetores i1ri2,...,Ín são coplanares, seL posstrcm represcntantcs em urn mesmo plano. Obscrvanttls rlu\.^ r sSLliUqillitL*lç dc vctorcs ú urn uaso purticulirr tll coplanaridade de vetores/@ 1#rrcrÉo, Cefínre,trs rae Gpp1o.**a"r61 . Nos exemplos de 1 a 4, os vetores envolvidos são coplanares. Propriedades: 1. Os vetores ü e Í são paralelos se, e someflte se, podemos escrever um deles como combinação linear do outro. Prúa: r'=4r' Çs1nsçâremos considerando os seguintes casos:I) ü=õ=V;ü=tç,t€IR 2) rJ =õ e ú*o; ternos ü=0Í ü*õ e sentidq pode temos _ llil-.u=-. ,v. tvl 10 temos ü0:*Ío. Daí, Assim, se ü e ! !êmm§smo ü e ? têm sentidos contrários pelo ponlo C urna reta paralela ao vetor OB : ü, que intercepta a reta 1" i Ponto P' Assim podemos ʧÇrever: ú = OC = OP+ PC. -> -+ e PC/i OB temos: ú =mÍ+nü, m,ne IR' ú'" = tt = ttl do = t ü rül* tillüi rfr -=: ülfltÊt -'O . -ô. =l üollr-t Por outro lado, suponhamos que podemos escrever ücomo combinação linear de Í, o., ,á3u,.ü=tÍ.-Peia definição êe produto de um número real por vetor, temos que ü e Í têm a àesma direção' logo são paralelos. )'2. Os vetores ü, ? e fr são coplanares se, e somente se' podemos escrever1gp iqlqs-como combinação linear dos outros' Prova: Supoúamos que Ú, ? e seguintes casos: \i/ são coplanares, temos então os 1) {Jm deles sendo o vetor nuio, digamos ú = o' Podemos escrever: É=!Y:!Í. 2) Dois deles são paralelos, digamos ü // i e Í * õ ' Podemos escrever: ü =mÍ = mÇ + 0ü/, me IR' 3) Quaisqucr dois clesscs vetorcs não paralelos' Vamos considcrar a figura ao lado, onrle tx ó um Plano que contém rcpr^csotttuttlcs tltls vcltltcs ti.{ c ú , Tomemos Tracemos -+ -))-+ üÁ.=Í, OB=ü e OC=frl. 3. d+d -(> .lt =t -+ -) Como AP ll AA Ã-n,*t.)Co uffÇ .Jor#l 1;1 -- ,f. lül 1Étüo* ü tü\ 1t Por oufro lado, suponhamos que ú=mÍ+nü, n,mc lR' Assim' pela definição de adição de vetores, temos que ü, Ç e fr são coplanares' rLl / i \lr 1.8 Dependência linear ,y Definição 1: Dizemos que um vetor Í é Iinearmente dependente, seÍ=d. f DeÍiniçâo 2: Dizemos que dois vetores ú e Í são linearmente dependentes se eles são paralêlos' - Definição 3: Dizemos que três vetores ü, Í e ú são linearmente depe4dentes pe-ç [e5, taggqiltffi',{ g' H:_'f l'-Ê I 3 },"# -Tlx ;:ssãocoolanares ,r, d= ü.t*ôo.c-,'C ; t; *---c- ;, " u G -f ia' c-ortc\o{ ,,D?h""i§6fia,'-frr"*os que mais de três vetores do espaço (IR3), são §empre linearmente dePendentʧ. Quando os vetores do espaço não são linearrnente dependentes (LD), d]r.*ou que eles são linearrner,te independentes (LI)' Exemplos: Consiclerando o paralelepípedo de arestas AB, AD e AE, temos: *) -) -+ 1)AB é Li. 2)AB+BC+CA é LD. 3) AD e AE são LI. *) 1-) 4)Ai-) e -All são LD.,n rPq »õ t, DL . -.-^íd:''o cr^r\rlrflt tâ* #=8.69*dío' . §?"r a -;- -+ s) AB, -) +6) AE, -) *:; ae, -) I 8) AB, -+ -+ AD e AE são L[. -+ -+ AB e DC são LD. -+ -+ AD e FF são LD. -) -+ -)BF BC e AG são LD. (,' (, r ,'Úr t2 Propriedades: 1. se um vetor Í é LI, então dado ü//Í, temos que existe um único escalar m talque ü=mÍ. P.ova: como v é.LI, temos pelaprovadapropriedade 1 de r.7,queü=mÍ e m éúnico. 2. se dois vetores Í1 e v2 são LI, então dado v coplanar comÍ1 e Í2, temos que .existe um único par de escalares (m, n), kl queÍ=m?1 *nv2. Frova: Como V, üi e v2 são coplanares e, Í1 e Í2 são LI, temos pela prova da propriedade 2 de 1.7, que Í = mül + nÇr . Para mostrar que esses escâlares são únicos, vamos supor que existam m'e n', tais que: V=m'V1 *o,?2. Então (m_m)V1 i1"i"1V2:a. Se m-m't0, podemos escrever v, =-!:n-l i2. Daí, 111/i2, o(m-m., que contradiz o fato de Í1 e Í2 seÍern LI. Logo, m-m'=O, ou seja, m=m'. Analogamente podemos mostrrr Çue n = n/. 3- se três vetores ür, Í2 e ü3 são LI, entâo dado um vetor Í quarquer, lcrrrtls (lLrL' cl.'iis{c t'rrriu, rcl rro tlc usctrltrr.cs (1,, ll, l)), tul (lucv = rnü 1 -i- nv2 í- Irü: . Prova: Suponhamos que it, iZ e ü3 são LI, temos então os seguintes casos: 1) V=õ.Podemosescrever: Í=0Ít +0t2 +0Í3. 2) Í paralelo a um dos vetores i-t, Í2 e i3, digamos i //ir. Então podemos escreveí: ü = mÍ1 + 0i 2+ 0Í3.3) ú coplanar com dois dos vetores Ít, Í2 e V3, digamos V,V1 e V2 sâo copianares. Assim temos: ü= mül + nÇ 2=Írlül + ni2 + 0ü3. I I { I ( I l ( ( I ( { § e e e t c § a G a e G e t I e ü s C t C G 6ár- .gi, '. e -r-. l3 4) i não é coplanar com qmisquer dois dos vetore, ür, ü2 e Í3.vamos considerar a figura a seguir, o*.,o é o prano paralelo ao plauooA1A2 passando pero poato a. i";" B é o p"*" ã. íi".r"çao da retaOA: com o piano «. Temos entâo: _) _+ _) ü=04=OB+BA. -+ __§Como OB l/i3 e BA é coplanarcom i1 " 12, temos: I .-) OB:pÍ3, BA=rnül +nÍ2. Logo ü=müt +nü2 +pü:. Para *ostrarrnos que esses escarares são úricos, vaÍlos supoÍ queÍ=m'?1 *n'Í2 +p,Í3. Entâoi"ão., (m-m)ür +(n _n)iz+fu_p)ü: =õ. So m - m'* 0, podernos escrever: ü,:_.11 -o' _- p_p, 'l--;;ri ,'l - ,,,_i,.,, ,r., . orr scj:r, tr ó c.l,rurr*r' 00r, ü2 u ú3. 0 tlUe co,trutriz o rato deü1, i2 e i: serem Ltr. Logo Ã_*,-=0, ouoju, *=*,. Analogamente podemos mostrar que n =n, e p =p,. 1.9 Base - Coordenadas de vetor. 'r úfinição I: Dado um vetor ? conjunto de vetores paralelos a I,I, dizemos que {V} e uma base para oç. ,J,9" I ; t t t t t I I t { { ( t § f t t { §{ i t t t i e t t e t t G t i e e e e e e ( e ç C € ( € ( I t4 'l D€{i&ição 2: Dados dois vetores ü1 e Ç2 LI, dizemos que {Vr,V2} e &ma base pars o csrlj$rÀte de vetores coplânâres cona Í1 e Í2 ,- Definição 3: Dados três vetores ü1 , ü2 e ü3 LI, dizemos que {ir,ir,o:} g urna base pâ.ra o cünjunto de vetores do espaço (IR3). .. De{inição 4: Dizemos que uma base é ortogonal quando seus vetores são dois a dois ortogonais. '. Befirdção 5: Dizemos que uma base é ortonorraal, se ela for ortogonal e seus vetores unitiírios. r : Costumamos representar uma base ortonormal po, {í, j, É}. ( : 1: i' , , ' :';.t ) -. ,"ty't' 'r_J | ;.) Fixada uma base {Vl,v2,V3} do espaço, pela propriedade 3 do 1.8, para todo vetor Í, temos ?=mÍ1 +ni2+pÍ:, onde m, n e p são únicos. Dizemos que rnÍ1,n?2 e pÍ3 são as componentes de Í na direção dos vetones ü1 , Í2 e ü3 , respectivamente. Os escalares m, n e p são as coordenadas de ? em relaçào àbase {tr,Í2,ü:}. Geralmente, representamos o vetor Í através de suas coordenadas, ou seja, V:(m,n,p). §xernplo l: Consideremos o cubo ao lado e fixemos a -+ *) -+ lrusc lAl], A(-, Aljl. lrodcrrros csct'cvcr: -+ -) -+ -+ -)1, AB = 1 AB+ 0 AC+ 0 AE, daí AB = (1,0,0). -) -àAnaiogameate, AC:(0,10) e AE =(0,0,1). Podemos concluir eutão que, dada urna base qualquer {Vr,Vr,V3}, as coordenadas desses vetores em relação a esta base são: Í1 =(1,0,0) , iz=(O,t,o) e V3=(O,O,t). ;/>,;+-;i,.(, l.i / / rl : -(l = /,;', 't ,-- t 2t') rtf( t,o,.: i ;"l-'(rt'11 /.lr+t1,; .t" 10)/, i \ ,: / (.') í'-. !:,.t r I ,/ ,: Dj......... .i/ q". 3it 15 -+ -+ -) -+ -+2. AF=1AB+0AC+1AE, daí AF=(1,0,1). observamos que sc a base consíderada for {ô,Ê,,ü1, temos -+ 4p: (1,t,0). -+ -+ -+ -à --)3. AG:0AB+1AC+14E, dai AG=(0,U). Exemplo 2: -+ -) -+ Consideremos Í=(-1,1,1) em relação base {AB,AC,AE} do exemplo -+ -) -+ -+ anterior. Assim, V = - AB+ AC+ AE = AH . lAnalogamente ao que foi feito para o conjunto dos vetores no espaço, podemos fazer paru conjuntos de vetores coplanares e colineares. Assím, um vetor mrm conjunto de vetores coplanares tem duas ccordenadas e um vetor num conjunto de vetores colineares tem uma coordenada. I Propriedades: Seja {Í1, iz, Í3} uma base do espaço. Consideremos osvetores ú,Í e ú, representados através de suas coordenadas em relação a esta base. l. Se ü :( a1, à2,4:), Í= ( bt, b2, b3) e t€ IRentão: a) ii: ? <+ al:bl, a?:bz ô Írj:b1. l-r) ti -t- ü : (u1 r- b1 , àZ -t- bZ, a: -F b:). c)t ü = (t al,t a2,t aj). Frova:a)Como ü=atVt *a2i2 +a3Í3 e Í=b1V1 +bZilZ *b3Í3 , temos: (ar - br)Ír + @z -b)iz + (a: - b3)Í3 = ô Daí, õ = (ai *b1,ã2 -bz,a: - b: ) . Logo, â1 -b1 =$, a2-b2=Q e a3-b: =0. / " ' ' L L - - --J - J De maneira anáioga podemos mostrar os itens b) e c). .u -, L1 : â 1 ü1 + o e ü e* ô 3ü3 r \:1'J 1 r h 1 u)1 * bqü5, (cr- r + b1 )ü; + (c' f + b1)'ls " Ca 3* b1).i3 l6 Observarnosqueosvetores ü: (0,0,0) e Ç: ( bt, bZ, b3) sãoLD, visto que o vetor nulo é paralelo a todo vetor do espaço. 2. Sejam ü:( &1, a2, a3)e ?: ( bt,bz, b3) vetoresnãonulos. Os vetores ü e Í são LD se, e somente se, existe um t e IR tal que : àl: t bt &Z: tbZ â3: tb: Prova: Se ü escrever: [: t então tt // âl: tbt à2: t bZ â3 : t b:, e Í são LD,Í , ou seja, Por outro lado, se existe t e IR, tal que â1: t bt ' ã2: tbz â3: tb: então ü:tü.Logo n/l n e portanto üeüsãoLD. 3. Três rliu l.l) vetores ü = (at ,d2,&3), i = (bt, br, b: ) §c! tt l1ilillcillt_' §e , lo, a) arl o: lo, b; orl: u. 1., c2 ca I Esta propriedades pode ser dernonstrada através e fr, = (cl ,c2, c: ) de propriedades de Concluímos qu? s:_+ãpp1i!ste pa_prqpríedade 2, ou se A é diferente de _zero, na prgp$edad1f, temos que gs ".t0.ó. .orriaã*ãã, *;rãipropriedades _são LL b ln ri ,L ,t 1] ij t7 tr.l$ Sisternas de coordenadas cartesianas DeÍinição I: um sistema de coordenadas cartesianas no espaço é umconjunto formado por um ponto o e uma b; {Í";;,or} vvrs!'v v srl Indicamos uq sistema de coordenadas cartesianas no espaço por{o, ç, , Í2, Ís }. o ponto o é chamado origem do sistema e os eixos que passam por o etem as direções de Í1 , ?z . Ê Í3, respectivamente, são chamados de eixodas abscissas, eixo das ordenadas e eixo das cotas. consideremos um sistema de coordenadas cartesianas {o,Ít,vz,v:} *seja P um ponto arbikário do espaço. chamamos coordenadas do ponto P em relação ao sistema {O, V, ,trzr,uz}, as coordenadas do vetor ôi, ou seja, se S = {r, ,a2,ã3), então p(ur, az,a3). os númerosã1,,-2,&3 são denominados *bscissa, ordenada e cota do ponto p,respectivamente. et 2-: í13 Exemplo 1: Na Íigura ao lado, temos: -+1 1. OP=rrr+2i2+V3, ,ir .sc.j:r, ";, - [j , ,, ,) c. criri, ,,(j ,,, , j 4. oo = (o,o,o), daí o(0,0,0). r(Z+,t)-..',.* Cf, ( 3 'i /., -, ,t.{ l, , '' oi :{*,z,oJ,aai, o[i,r,oJ 3. oã =(0,0, -i)daí, R =[0,0, Íj 'U_-Eixo das cotas Eixo das abscissas :l:: r:' ::i.!: li,":.'. ,l* , yi ". r P.* ?*t i t) Prnnriarf qrfoo.r r vl,l À!usg!§. Fixado um sistema de coordenadas {O, V1,Í2,Íl}i dados ü= (a,b,c), P(xr, yt,zt) e Q{xz, yz,zz), temos as seguintes propriedades: ---> 1. QP = (xi - xz,yt - yZ,zt - zz). 2.P+ É=A(xt *ê,yl *b,21 *c). /__ 3' O ponlo méctio cle PQ é o ponto *[ Iljla, D-^.,-.I lut4- I. Para demonstrarmos esta propriedade, i-+ escreyemos o vetoy' QP como combinação linear dos vetore, & " õi, ou seia, -+ -) -) QP = -CQ+ OP = {-xz,-y z,-zz}* (xr,yr, zr) = (xr - íz,yt - yz,zt - zz) 2. Utilizando a definição Ce scrna de urn ponto -+ com um vetor, ternos que PA = Ç. Assim, o -+ -) -+ vetor 0A=OP+PA-(xr + a,yt*b,21 +c). Logo, A(x1 + a, y.r * b, z1 + c). 3. llodcrnos deinonstrar u propricclatl* 3 --) -) ) _) I ) cscroveqdo (JM = (Je + eM = ()e + ;elt. -)-+2 Representando os vetores OQ e QP através de suas coordenadas, obtemos: dio : (xe, yg, z2) +lt*, - xz,yr - yz,zt * zz). z Logo, vrfxr t*z ,Yr+Yz .'r+zz\\/'2'2) l8 yr +yz z1+22\)'ri' ) o .4\. l9 Exemplo 2: Consideremos o paraielogramo ABCD, onde A(1,0,2), B(1,-1,2), c(ü,2,1) Desejamos determinar as coordenadas dos vetores *+ ->AB e BC, do vértice D e do ponto médio de AB. Aplicando as propriedades anteriores temos: -+ AB = (1 - 1, - 1 - 0, 2 - Z)- (0,-1,0), -+ BC = {_1,3,4), -à-àA D = A + AD = A + BC= {A3,-2) e o ponto médio de AB é M(1, -l / 2,2). í; ', ),t',,/:L,-é-D ', )=t'//Ú/ ,./-/ :*/-.rt -. ,) »-( o 3.- '/*- L i/-J-/t , 2t \"/-l -/rl,-+.) I ( '( $: i/ -: Át rit) ^-))o ft. .. ')a 7o 7, ,. . / ;- I) )-t I - /. i -'í ! -t) S.tZ ) :-/ :(c.- \ c) -t = (-J , 3,,+ {) (o,2,-z )*( qi- l.e ) ué - C- ô- fo, r,-z yc t,- s,t ) D.. c.+'6- c+,,5= c.{ís}! - (o, ?) i?.> ( ,-,," , z) ..8 Êr '. 3 '"*20 2.X Produto escalar Definição l: Dados dois vetores ü e ü não nulos, e escolhido um ponto O qualquer,podemosescrever: A=OiU e g=O+Í. Chamamos â1Sul9 $e u e Í a medida do ^ânguio AOB determinado pelas semi_retasOA e OB, CAPÍTU{-,O il PITODUTOS bd&qq"_q A o B = (ü, ?_l onde 0 < (q.r)< ". Observemos que se (ü, v) = 0, os vetores ü e í(ü, Í) = ft, estes vetores têm sentidos contrários. jgnnieao 2: Sejam ü e ü vetores não nulos.ü por Í, indicado por ü. V, é o núnero real Se um dos vetores for nulo ternos ü . ú = 0. têm mesmo sentido e se O produto escalar deü.i=lüllÍlcos(ü,Í). Exemplo I considerando o quacrrado seguinte, cujo rado mecrc 2u, ter,os: -§r7-_+i) AB. gC =l ABI I BC lcosg0"= 0. -) -+ _+2) AB.AC=lABl -+ -à -)3) AB.CD = I AB I J '11 I AC I cos45, = 2.2Ji' " : 4. 2 -+ ICD lcosl80u= -4. I I ( { í :jÍ ri! :i r9 ,*, .e $it .;ü it ,l ;l x sefinição 3: sejam ü um vetor não nulo e ü um vetor qualquer. u<-__ 4- ü 2l o vetor ? se exprime de maneira única na forma Í = Í1 + Í2,onde v1 é paraieloa ü e V2 eortogonala ü. Chamamos o vetor Ír, 4e projeção de Í na direção de ü. Indicamos proj6Í - Í1. :i .InterpretaçÍio geométrica do produto escalar se t é um vetor qualquer e ü ,m vetor unitário, entãoÍ1 =proj6Í=(ü.ü)ü. De'fato, como it//i, temos Ç1 =tü. Basta mostra que Í . ü = t. Fara isso, consideremos os casos a seguir: Em (1) o ângulo 0=(ü,Í) é agudo. Nesse I caso, temos t I Q, e daí lVr l=ltllUl=1. Por outro lado, como o triârngulo ABC é retângulo em A, poderros escrever: t =l Vr l=l ü jcosO=l ?ll ü J cos 0= V. ü. A Em @ o ângulo g=(ü,Í) e obtuso. Nesse caso, temosl I_-s*+ e daí lvr l=ltllrl:-t. Alóm disso, o ângulo (u, Í) = r - 0. Considerando então o triângulo retângulo EFG, temos: 'lrt .t,, " i ... -, :),', , l'^t I a) < r-i zí? c- E / t =-l rr l=*l vlcos0=-l vll ü [cos0:l üll ülcos(n- 0)= ü. ü. .'. tt .) ,..'1 , .-. _r_n ...,. of t;.,,, ,i .; ,. t, , Se 0 *iü J, temos medida algébrica rned alg proj6 *. Exemplo 2: 22 projiÍ=projüoú=(i.üo)üo. Chamamos ü.üo, a da pnojeção de ü na direção de ü e indicamos t t ( t t t t t t ( t t n t t i i t t t t t t t t t t t t t t § I t t t t t t ç t e e e € 6 G ê Dados ü* õ, lÍl=6 e (ü,Í)=60", temos que : rnedalgprojuÍ: V'üo :lÍ lluo icos 60"= 6.i. Daí, proj6t=3üo . Exemplo 3: Dados ã* õ, 16l = g e (ã, 6):tZO*,temosque : med alg proju b = b . ão =i b I i ã" i cos 120" = 8 . I ( - !.]= -Ot 2) Daí, proj5ü = -4á Propriedades do produto escalar 1. Í.ü: ü.Í. 2. ü.ü:0<+ ü I v. 3. ú.ú-lü12. t,r, 4. t (V.ü): (t Í).ü : t(t ü). 5. ü.( t+fr/): ü.ü + ü.\i/ Nas propriedades acima, ü, Í e ri, são vetores quaisquer, e t é um número real. As quatro primeiras propriedades decorrem diretamente da definição do produto escalar. Faremos a seguir a prova da propriedade 5. ---*-;..}i"f_;*=fl *i : -'---'c.. ; 23 Se um dos vetores for nulo, a L verificação é imediata ;i::;**,x,s:ç1," "nuios e os pontos O, A, B e C :taisque: .-vv Ba A:O+V, B:A+rire C:O+ü, Inicialmente observamos que.: medalg projr (Í + w) = med alg prd6ü + med alg projiw . Ou seja, (ü+ ú).ü" : ?.üo+ fr/.ü". Dai, (ü+ ú).(ülü"): Í.(ülü") + çü..(Íülü"). Então, (ü+rÍr).ü: Í.ü + \i/.ü. Pelapropriedade l,temos; ü.(Í+lu): ü.V + [.1i/. )' Expressão cartesiana do produto esçalar Fixada urna base ortononnal { i, j, f, I e cra,Cos os vetores ü = (xt ,yt,zt) ei: {xZ,yZ,zZ), temos; il .\i=(x1i r.yrjIz,iit,tx2i ryzJ rrz[)* =(xíx zi{ .1+ (xryz.ri. J + (x4z1i. [ + (r,*rlJ. i * (yüzLJ. J+ (yFz)J. [ * 't lzg2;ri. i + (zszlri. j + {ztzz)k. k como { i, J, [ 1 é urna base ortonormal, seus vetores satisfazem às relações: i.J=j.É=É.i=o e i.i=j.J=[.[=1. Assim, a expressão acima se reduz a:/ kl Hb:' rffi :ÍE 'ffi' :h h hL r,, h p #à p ri F tr.v=x1x2 *y§Z*212,2 24 ',t '11 . e ,..J ( { { I { ( ( t í I I t t I I I t I I I I I t I I t { I I I I I í I I I I I t I I I I Observamos então que: 1) lü12=ü'ü=*r2 + yt2 +rt|.Daí, lül= 2) ülV {+ ü- Í= x1x2 + ytyz *2122=0, ouseja, üJ-Í (ã x1x2 + yfyZ * zlzy =A t) / t/:Lrit-t.. :" t i ','" . t ir-..>:, i Daqur em diante, o sistema considerado será o ortonorÍnal, exceto quando se explicitar o contrário. " ) ú' .- ^ z ( r-r,) l' o' u'-- l, \ tttt;1i Exemplo 4: Dados os vetoÍes É= {1,2,2) e Ç = (2,0,2), temos: l) ü.i=2+0+4=6, 2) lül=^/i+4+4=f:3. 3) ü" = ü =!{r,r,r)=(1, i,i) 4) cos(ü, Í) = - r-ú.v 6 42 , logo, (ü, i) = 45".'l _- r- ', í lü ll v | 3.zJz 2 L i -:' ": --l -í/) ú .\) iiIrv, riurtlo iv..((),2, 2), puis ii,lü -{). 6) projiÍ = (v. ü")ú" = [tr,or) (;,;,;]](i,;,;J= :,[1 ,1,1)=(i,+,:) Z) mâdalgp§,,Í=2. í Cossenos diretores de um vetor Fíxada uma base ortonormal {i,i,É}, chamamos co§§eno§ diretores de um vetçr Ú+õ, o§ cos§eilos dos aryip+qwitogqg com o§ v-etg1qs desta base. Lr",;1,-{*, ÁitÍ.n- " ( u, A, X) Considerando Í = (x,y,z),q = 1?,1), Ê = (Í,rr, . Y= (Í,É;, temos: V.i x ô Í'J Y ^,- V'É -zcosü =-=.-. cos[1 = -:--+-:* e cos"l=------=- =:---;.r=-l' I t-ll :ltvltlt tvl lvllrl lvl lÍllkl lvi Como to = :v:,lvl : '--l segue daí que , _-?j : (co1u, cos $, cos y)- / ( -r'" ) Daí, cos2 o*"ou2 B+cos2 Y=L- Chamamos u, F e 1 ângulo diretores de Í ' Exemplo 5: Dados cos(?,i) =.o, *=+,cos(Í,J) =cosF = 0, (V,[) obtuso I t l= s, temos: 1) t;Vr" cosY=-,2 2) .or2 y= [ -cosf, o*.or] Ê = I - I -r=l . ru*u, ?:tÇ tt'=s(*,o,-+l= {*,0 5J''\t/ r'- z J-|., '"'- 2 )' 26 ,t . 9-2.2 Px'oduto tr/etorial Para definirmos o produto vetorial entredois vetores é indispensável Oirri"gui"rr"uo que são bases positivas .' b*r*,negativas. para isso, - considereÃs umablse do espaço iç, , çr,íri"^". urn observador. Este observuOo.à."* estar comos pés em um plano que contémrePresentantes de úi e Í2 (os doisprimeiros veúores d1 base), ãe modo queÇ3 (o terceiro vetor Oa Uase), .rr.3uârigiOopaÍâ os seus. oihos. irleste plano, sejarn ,-) OA=ü1 e OB=ür. considerernor ugori a rotaÇão de menor furyro em torno de o, que torna otà : vv v, Yuç LUIIIa Offi veror Ír( o primeiro vetoi au Uasejffi COm rrtêeh^ n^-+ir- icom mesmo sentido do vetor Íe ( o segundo vetor da base). S* *rt, rotação for no sentido "onjnirio uo ããponteiros de um reiógio, d."*;;;; a. base é posiriva. C;r;-;;n"JáH-dizemos que a base é ;;;ffi;:Assim, a base {Vt, Vz, Í3 }, if,Lt.uA" t t t t Q f e Observemos que as bases ê ao lado, é positiva. 7i z,i z, ü1 ) são negativas. -l {iZ,il,v:} e §t 3 tÊ $ Ê ê ê &(p êt Ê'l F Ç Ç )1 chamamos atenção especial do leitor para o fato de que nem sempre oobservador esta no mesmo semi-espaio que;;;. õ;requentemente, osentido da rotação que ele verá é contrário ao que nós vemos. para iluskareste fato, desenhe em uma folha de papel dois vetores LI com a mesmaorigem e considere uma rotação que torna um deles com mesmo sentido do lutro' -.f f_oina de papel pode ser ionsiderad* "o*.r* fiurro, assim, a folhade papel divide o espaço em dois semi-espaç"r. ou-""í"mos então que, emum desses semi-espaços vemos esta rotação com um sentído. se mudarmosde serni-espaço vemos esta rotação com um sentido contrário ao anterior. t observação anterior é útii rnidentificação de bases positivas e negativas, quando o observador não está no mesmo.semi-espaço que nós. por exemplo, ao amalizarmos a base {iz,Ít,_Í:} vemos a roüação ro sentido horário, porém o observador, poÍ estar no semi*espaço distinto do qual nos encontramos, vê esta rotação no sentido anti_horário e portanto esta base é positiva. Exemplos Consideremos o sistema {O, i, J, [] representado a seguir, temos que: I. As bases {i, j, [], 1J, É, ii e são positivas. 2, As bases {j, i, Ê}, {i, t, J} e 1Ê, J, i1 são negativas. {k, i, i} ,,í c- i í J J 28 DeÍirição: sejam ü e ü vetores não colineares. o produto vetorial deü pon Í, indicado ü x ü, é um vetor, tal que: , l* +l r+lt-t ,* *.l. I uxvl=l u ll v lsen(ü,V); 2. A direção de üx Í é ortogonal a um plano que contém representantes dosvetores ü e V; 3. A base {ü, ü, ü x V} é positiva. Se ü e Í são coiineares então üxÍ=õ. Exennplo 2 Sejam ü e i vetores com representantes no plano a,, onde l,r l= 2, lV i= J5 e (ü, ü) = 30o. Temos: | üx vi=l ü ll ül sen3oo= 2. Ji. 1= JJ) e | üxü I =l v ll ü | sen30o= 16 . 2..! = Ji2 Assim, jüxVl=lVxül ilustra a figura. , Dâs üxÍ e Íxü são vetores opostos, como llxemplo 3 Dada a base ortonormal positiva {i, J, Ê}, temos :i. Ixl=J*J=[x[=ô 2. ixJ=É,J*É=1 e Éxi=l 3. jxi=-É, Éxj=-i * íxf,=-j ü. f41 ,. *j* 4-; @ @ 4 € € @ % @ € € € @ @ 6 @ w @ @ @ @ @ @ € i ffi { F H i HP h ffi k I h h §§ â-Êá x9 lo w I I iat7 L i-! 1 §âF 7,4Yl I üt &iíiã Pih{ bt h ív L 29 ãnterpretação geonaétrica do produto vetorial Consideremos o paraielogramo ÀBCD, abaixo. +-+-+-+ =l AB l.l AD lsen 0 =1 ABx AD I Observamos também que a área T do triângulo ABD é: Exemplo 4: Consideremos o paralelogramo ao lado, onde temos: -+ --a I ae 1 =1 (- r,0,2)l= J5 e I AD I =l (4,0,_2) l= zJi .-i --) arl ail I 4cos(AB,AD)= =-.- lAul IADI \' Sabemos que a área paralelogramo é: S:basexaltura, -+S:lABl,h. Do triângulo AMD, temos: h =l ,ó | .sen 0. A(1,1,0), n(o,t,z) e c(4,1,0), oll Daí segue que, sen(aÉ, Àôl: .h -16 = la = 1' ! 25 vZS 5' Segue daí que a éxea S do paraielogramo ÂBCD é: s = J5 .z"li .1= o u.o.) -) -+ IAE(AD I 2 Propriedades do produto vetorial I. üxV=_ (Vxü). 2. (t V)xü = üx(tq =t §xü). 3. üx (? + tÍ) = ü x t + üx rir. Nas propriedades acima, ü, ü e ú são vetores quaisquer e t um número real. As propriedades I e 2 decorrem diretamente da definição de produto vetorial, e a prova da propriedade 3 seni feíta no parágrafo seguinte. Expressão cartesiana do produto vetorial Fixada uma base ortonormal positiva {i,J,[i e dados os vetores ü = (x t,!1,21) e Í =(xZ,yZ,zZ), temos: üxV= (x1i + yrj + z1k)x(x2i + y zj + z2k) = = (x1x2) ixi+ (xiyz) ix J + {x41,Ji xÊ + + (yrxziJ*i + {yüzLJ * : + (ypzlJxk + + (z1xz)[*1 + {zg 2lÉ* j + (zp2ikxÉ. Podemos então escrever: rixv- \yi,2-'tay,lyi t \,r,ty,z* x1z2I jr (xryz-"Yrxz)[. A cxprcssão aoitrtu podc sur tladu sub a lburra elc unr tlctonuiruurtc "simbólico": ll I Êll'lüx?=lxr yr 4llllxr Y.t z-tlt' ",c .. ( t .l t t I I t t I t I t t t I I I I t t I { q I t I t I I { t I I I I I I -t. :aa 3l Exemplo 5 Dados os vetores fr-(1,2,3), lil-l r) u*v=11 2 3l=(4-3) 13tzl Daí, üyg=(1,7,_5). lilil2) u*ü=11 2 3i=(12- lz46l Daí, üxú=(0,0,0)=õ. Exernplo 6 Consideremos, na figura tr=(3,I,2) e 'Él=(2,4,6), temos:a seguir, os paralelograüros ABCD e ABC'C. í-Q-e)j+(1-6)k, 12)i+(6-6)j+(+-4)[. AI] Se S c S' são as árcas dos puralclograluos ÂIICD c ALIC'C, respectivamente. Temos: -f -+ -)) S =| AB< AD l e S'=l AE{ AC l Como -) *+ I -l + -+, -à + -> -+ -+ + -' I AB( AC I = | AB x (AB + BC) I =l AE< AB + AB x BC | =l õ + AE< AD [ = I AE( AD l, /-)-)-à-, podemos concluir que: S =lAE( AD l=l AI»( AC l=g'. C a 32 Considerando T a área do triângulo ÂBC ternos: -+ -+ -+ -+ -+ -+ _ I Asxacl _ I ABXBCI _ I ACXBCI 22 Exernplo 7: Considerando S a area o retângulo ao lado, onde .-+ A(1,0,2), c{- z,l,l) e AB" = (- 1,0,0) temos: -+ -> -+§ =l ABxAC I e AC = 1* 33,1). -) -) *+ -àír^-^ ^D ID/-r +\-,urlrv r \-r-) -i i-rt,, i€íflos que ÀB = FÍOj -, AC = (- lrOrO) . ê30 Daí S =1 (- 3,3,1)x (- :,0,0)l=i ( 0,-3,9 )l= {5 + 8l = 3.fiõ. 2.3 Produto Misto Definição: Sejarn ü, Í e ri vetores quaisquer. 0 produto misto dos vetores ü, Í e Ê , indicado pür [ü, Í, ]tl, é o núrnero real [ü, V, l.yl= (üx V]. w. Exemplo l: Dados os vetores ü = (1,0,2),? = (-1,1,3) e ü = (0,3,-2), temos: [ü, ç, ü,] = [( 1 ,0,2) x (- 1,1,3)] . (0,3,-2) = (-2,-5,1) . (0,3,-2) = -17 [.y-,ü, ú] =[(-1,i,3)x (i,0,2)].(0,3,-2) = (2,5,-l). (0,3,-2) -17 . i90r Ifl" 0I & I & & @ ã â ,,:lt iê â # p g B # I p I a ã I :.I :p ) 1 1 ) à b 3 à ', il I I I ) I , ) I Interpretação geométrica do produto misto Seja o paralelepípedo de arestas AB, AD e AE. Sabemos que o volume V desse paralelepípedo é: V = área da base x altura. Considerando a altura h desse paralelepípedo, em relação à base ABCD e aplicando nossos conhecimentos do cálculo vetorial -)-): Por outro lado, essa altura pode ser calculada como o módulo da projeção -+ -+ -+ do vetor AE na direção do vetor ABxAD, pois a direção deste vetor é ortogonal ao plano ABC. Assim podemos escrever: -+-à+-+-)-+ h =l proj - --) AEI:lA_E,. (ABxAD)"i:ll AE{cosgl:lAEllcos0i, (AB xAD) -+ -) -à onde 0 é o ângulo entre os vetores AE e ABx AD . +--}-+ -) -+ -) --) --) --)Daí, V =l ABxADll AEllcosgl =l (ABxAD).AE l= I [AB,AD,AE]1, ou seja, -) -+ -+y =l[AB, AD, AE] I Consideremos aqora o tetraedro de arestas AB, AD e AE. Seja V1 o volume desse tetraedro, assim, , Vr - lá.ea da base x altura. J Considerando a base ABD desse tetraedro, obsenemos que a altura relativa a essa base coincide com a altura do paralelepípedo anterior. ttl t* i íAt = t'. ; I ,< ry* A » I ---.-a ffi 34 Daí podemos escrever: vr = i t , tot" ól tl AE ll cos0 | = il {es" AD ) . AE l= u i tee, AD, AEI I Exemplo 2: Consideremos o paralelepípedo de arestas OA, OB e OC, onde ++-) OA = (1,0,2), OB = (1,1,3) e OC = (2,1,0). O volume V deste paralelepípedo pode ser calculado como: -+++-++-)y =l[OA,OB,OC]l :l (OAxOB)' OC l=l (-2,-1,-1)' (2,1,0) | = 5 u'v' E a altura do mesmo em relação à base OABD sera: I / EJ6 oô 1= I (2,1,0) 'l - ^*-l l\-r-r-l t 3, 6 h=l proj _ _+ OÂxOB â % bq frç (Éü €íq @ % Ça Ç" ç @ %4 tÉr6 çe € vE @ w € V V Ç w ei é e,H Ç, é é e44qe éee éd G4 é Cc Gf é ê J6 ), 5fi -ul:6*'t' Observação: Consideremos uma base {Ír,ü2,Í3} do espaço. Pela definição do produto vetorial a base {üt,ü2,i1 xÍ2} é positiva. Assirrr, se Í3 estiver no mesmo semi-espaço que ü1 x ?2, gffi relação a um plano que contiver representantes de tr1e12, a base {Ít, Í2, ü3 } sera também positiva, já que o observador não muda de posição. Caso contrário a base {Í1, Í2, Í3 } será negativa. Podemos verifiçar se ü3 está, ou não, no mesmo semi-espaço que Í1 x Í2, ern retação a um plano que contiver representantes de Í1 eÍ2, através do Í1xÍ, iv üdàfl +J + ,tb ++++ +f+4 *p ++ +§#s "à -b# +### J@ -b#### ,Jc Jo Jc Jo Jr àJi Jc JrJi Ji JrI lea 35 ângulo entre estes vetores. Ou seja, se este ângulo for agudo, então Í3 está no mesmo semi-espaço que Í1 x ü2, caso contrário, não. Por outro lado, para determinarmos se o ângulo entre dois vetores é agudo ou obtuso, basta calcularmos o produto escalar entre eles. Assim, (Vr xVz)' Í: >0, temos que o ângulo entre estes vetores é agudo, logo a base {Í1, V2, Í3 } será positiva, caso contrário, a base será negativa. Podemos então concluir que uma base {Í1 ,i 2,í3} é positiva se o produto misto [Ír,i:,Í:] > 0 e será negativa se [ü1,Í2,Í3] < 0. Propriedades do produto misto 1. [ü,Í,fr/]=0 <+ ü,Í e ü sãocoplanares. 2. [ü, Í,'fr/] = [V, ü, ü] = ['Ê, ü, V, ] . 3. [ü, Í, fr/] = - [ü, ú, ú]. 4. (üxÍ).w=ü-(Vx,frz) 5. [úi + ü2, r-,rÍ] = [ür,Í,r]l + [ü2,Í,fr]. 6. t [ü,V,fr/] : [t É Í,w] = [iUt Í,Ê] = [ü, Í,t fr]. Nas propriedades acima, ü, Í e * são vetores quaisquer, e t é um número real. Faremos a seguir suas provas: l. "9" Se [ü, Í, \i/] = 0 , então o volume do paralelepípedo cujas arestas são representantes de ü, i e ü, é zero. Assim, esse paralelepípedo é degenerado, e portanto, ü,Í e ú são coplanares. er-r:1] imedíata. 2. Temos que l[u,Í,w]l=l[V,ü,,ü]i=llfr,ü,Í,]1, como volume de um mesme paralelepípedo. Se ü,ü e ü são L D, então l[ü, Í, w] l=í [V, ü, ü] i=l[fr, ü, ?,] l= 0 36 Se ú,Í e ú são L [, então as bases {ü,Í,ú},{V,fr,ü} e {ú,ü,V} pertencem a mesma classe. Logo, [ü, Í, \Í] = [Í, ü/, ü] = [ú, ü, Í, ] Nas provas das propriedades seguintes, usaremos as propriedades dos produtos escalar e vetorial já vistas. 3. [ü, V, fr/] = (ü x V) . ú = -(Í x ü) ' ü = {(V x ü) ' wl - - [V, ü, fi'] 2. (üxV)' ç = (Vxü)'ü=ü' (Íxü) Usaremos agora as propriedades acima para demonstril a distríbutividade do produto vetorial em relação à adição de vetores, ou seja: üx(Í+'í/)=üxÍ+üxi?- Mostraremos que : üx (Í + ü) - (üx V) - (üxfr) = õ Considerando ã = ü x (f + ri,) - (ú xÍ) - (ü x ú), temos: á. á =ã . {üx (Í +,1/) - (ü x V) - (üx ú)} = ã - [üx (V + ü/)] -ã' (üx Í) - ã' (üxw) = (ãxü). (v + m) - @xú). r - (ãxü)' w = (áxü). (Í + m) - (ãxü) - (Í + ü) = õ. Portanto ã = õ. 5. [ür +tt2,t,ri,]={(üt +üz)xü}'m={ü1 xÍ+ü2 xü}'rÍ= = (ü1 xÍ). ft + (üz xÍ). ú =[ü1,Í,,ft] + (ú2,Í,úl 6.[t ü, V,,ú] = (t úx Í)' ú = (ü xt V)' ú = [ü,t ü, ü]. Analogamente podemos obter as outras igualdades. -ed gra (tE cÉt Gt! @qj @ eã Vâ 4 w @ %Êd 4 V v w eí1 F V V V v e4 w' @MH @ @ @d é Ç CJ F ÇF é é I(É" *e é é é é € §.I_:' 37 341 4 ,1,=àl2x-101. 321 fl(p'- #it fl.' ê d -"p 6 @ *:â 4t ,ip l *fil @ @ ô ô ô & ,& @ @ @ 4 @ @ @ @ @ -& # à # l P P s P Ê& & ô â p +t ,D ü ? § ExpressÍlo cartesiana do produto misto Fixada uma base oÍtornomal positiva {i, J, [] e dados os vetores ü=(xt,!l,zt), Í= (xz,yz,zz) e frr=(x:,y3,23), temos: [ú, ?, ü/] = (ü x Í) -ú - (y1z * zty z, ztx2 - xrzz, xtY 2-Yrxz)' (x:,Yz,zz) =(yqz -zryz)xr + (zéz-xgz)y: +(xryz -yéz)zz Assim, podemos escrever: [ü, ü, ii/] -(yqz -ztyz) xg + (4xz -xtzz) ys + (xüz -ysz)zz. A expressão acima pode ser dada sob a forma do determinante: l*r Yr ztl -__--tt[u, v, wJ = lx2 y2 ,rl.lxs v3 4l Exemplo 3: Do tetraedro de arestas OA, OB, e OC, sabemos que : -à -+ -)OA-(x,3,4), OB =(A,4,2) e OC={1,3,2). Calcule o valor de x, para que o volume desse tetraedro seja igual a 2 u. v. Sabemos que o volume Vl do tetraedro e dado por: l-+-+-àVr = i i [Oa, OB, OC] Ió Assim, Ix ", = à,1? Como Yr:2rr.v, temos, llZ*-l0l=2.6' Logo,x:ll ou x--1. É'...-...._ \ r -1: t I r'r'tt Í. aI ir ,I'(rü 38 § € § € G G € q € & c s & & & & s a & & G e # e @ & @ @ @ w @ @ @ e # @ @ @ 8F G e Exercícios Sequência I 1. Considerando o prisma abaixo, cuja base é um hexágono regular, classifique em verdadeira ou falsa, as sentenças abaixo, justificando cadaresposta. -+ -) -ôa)GA-DI é L.D. 6-dX DJ :> L-J -+ -+ -+ b)til,IC,IB são L.I. Y.5, -fit 'rF'* >ru*n -+ -) -> c)GM,Lf,FE são L.I. ü, cfzzad ' 6ti= Êe"*ott1 '=) Lü --) -+ -) -+ d) BC + CI + IB e MF são L.D.. 4 ü,-u e,; -* t:.1u,..c,o . :ê5 tD e)AH,ED e MF são L.D. otJrlelr1 â;o - LO. u- q.ot'..' §.o p!ore.".r 1-:)L 1 f)GM e 2ÂH são coplanares. ü& &sçbva'$ F -+ -+ -+ g)F&FE e FM são L.I. {'r-, *tutd: ç.ap!a1'**'r,n -)h)FM pode^ser-escrito como combinação linear de "t"^' f;?=fP* rt,eff i)lviG pode seÍ esÊntü corÍio Çümbinaçãç linear de -àj)F= E +LM úo Ê. e + iôrrJir, dr! l) FA" = (2 JI)"=) tA' *r Jl + -+ --à -+ m) FE' + (2ML)' - (FE+ 2ML)' 5.-..^ :0ü,ü e frr L1 ig) ü,V,(1,2,3) e {2,1,4) "n*aÀ-c -+ -+ -+ FA, FE e GM. + GH. vi"o ?o,> =ãa LJ L.§ : h) ü, V e (7,4,0). L-1) . A So t*pht{.'ür i.t;l,L) + (Ê:,b,-z ) Nos exercícios de 2 a 5, considere os vetores ú -2í -j+ZX, v=5i+5J-2k e fr=:i1oJ. 2. Verifique se os vetores são L.D. em cada item abaixo: a)ü L: b)ü e Ç L5 c)o LD d) ü e õ LDe)ü e (4,1,4) LÍ) G G G é G GF G aÉ ,<.[*'.*',., , I ür-!r:q-r :; :'*1.:' iê1il;'"*-r' ; 39 3. Determine: a) 2n-ç+ 3ú. e(2,-J,r)'[b,Õ,"t] -3(?'6'O)', c4'-c'd) - (6'6',-r) + (e', tb',o) = (.B, ft.6 7 -+ b) as coordenadas do ponto B, onde §=(1,0,-2) e AB =ü. c) as coordenadas {g ponto M, onde M é ponto médio do segmento AB , doitem(b). tl=N ry= @)= (4rr,tr"r-t ) = C., ilz,-J) b 4. Escreva se possível: a) ü comocombinaçãolinearde ã= (4,-2,4). ff- +d b) ú comocombinaçãolinearde õ. 'ci{ ço'>^'r,.t c) õ como combinação linear de ü. ÕF, o rf d) ? como combinação linear de ü. vrir.' po=t, u^l e) ü comocombinaçãolinearde ? e â={4,-2,4). ,1o - "t. àJ +0 Í como cornbinação linearde ü e fi=(4,-2,4).=#o 1."& tS) V como combinação linear de ü e fr. -"võ po dt 5. Determine: a)ü.Í e ü.w b) lül e ü" c) (ü, v) e (ü, ú) -oiQUmvetornão nulo ortogonal a "ú, e) Aprojeção de ü na direção de V. 0 A projeção de ü na direção de ri. g) A medida aigébrica da projeção de É na direção de ü. h) O versor de 6 , onde É tt A. D Um vetorparalelo a ü e de módulo 9. J) O vetor d, sabendo que seus ângulos diretores são agudos, ondeg=60o, F=45o e [õl=lWl. D Íxfr y'$ U* vetor unitário ortogonal aos vetores ü e t. Q4)Uma base ortonormal {ê1 ,é2,é3}, onde q // ú. {o)Uma base positiva {f1,i2,f3 }, onde i, = V. - ", fu)O vetor ã, tal que ãxü = o e ã .í =-2. -+ -+ q)A área do triângulo ABC, onde AB =ü e AC = V. -.a:\0 [ú,vé/ s) O volume do paralelepípedo de arestas AB, AC e AD, onde -)-)+ ' AB=ü,AC=V e AD=r?. t'4-v' o -.-t+:4 4,.. t'& eÍ ê. G ÊÇ& üC {rÇ e! ei êã eEaa w V* 94,, eI Gr{ v,vu& H ,e v wv €íÉ @ @ @ w eF €4 @ Fe ée Fe ç Ç Ç Ç c) Ç(p Cs é é Sequência II 1. Sabendo que A(0,0,0), BQ.,l,4) e C(0,0,5) são vértices de um triângulo, determine um vetor que tem a direção da bissetriz do ângulo ^interno BAC 22. Determine a resultante das forças em cada item a seguir: ,) lFt l= 80ksf I Éz l= lSokgf lF: l= lsokgf b) iFr l=120kef lÉz l=looksf lÊsl=lzoksf 13. Exiba, se possível, os exemplos abaixo. Se impossível explique porque. a) Uma base do espaço que contenha os vetores (1,1,3) e (-2,4,6) - b) Três vetores L.I. que não formem uma base do espaço. c) Um vetornão nulo, paralelo a ü = (1,0,2) e ortogonal a fr = (-1,2,3)' /t// el lr, '&" eo-- -+(§W$- d. t r.r. d.ü= o g.rJ *Ç -,'4N/ -r'' ",, ? ,r'-) (üt .l-) _-_-,*_--.1/ ú r .itl, I-','ff*nr {= litltTL ffir,R, &;* \ff,I= cnrs\ül fl-§}' -.. -i^ '-' L. / .tl = tc,*\'J I ut" 17*/\tt ç = C,," s) J" (lr"r ) *e.í) lfl,r r,rfl r-** Q: ü'ü -â@o -p Wt*>o:'Éçri i! i' :,, & & &b # dpp &b && & *ilpp {o 1: . o,g€J tí\ trr qg'F' $í.' Y'/) o, o 6-'., Jgp"g 4. Do cubo ao lado, sabemos que: A(2,1,0),8(2,4,0) Determine as coordenadas: -+ a) do vetor AC; ?b) do ponto E; + -+ r-) c) do vetor AL, sabendo que FL = -ãEF -+ [-+ + -+l d) do vetor CG em relação à base { AB,AC,AE l;tJ -c *.., ,= J, o *r1 ij" ., (t" " :*' .p '::'Y ) CçrL I ut -, Á t{'tl + \r! e ADo - (0,0,1). i ',.1-n / 5. De um losango ABCD sabemos que A(1,0 ,2), B(2,-1,2) e a diagonal AC é paralela ao vetor ú = (-\2,2). Determine as coordenadas dos outros vértices. f6. Sabendo que I ü l= 2 ,l fr l= 4 -" (ü, w) = 60o, calcule: a)lu+wl b)lp'ojçül c)ü.(ü+ú) 4-2. Oetermine o vetor ? sabendo que I v F J: e que seus ângulos diretores são agudos e congruentes. +8. De um triângulo ABC, sabemos que A(1,0,2), B(3J,1) e a?' - (9,0,9.|. ,r,"*e a altura do triângulo ABC em relação à[2 " 2 ) base AC. 'g, De rim triângulo ABC, sabemos que: l Ê F z ,l at p 3 e --à --) AB . AC = 3^,6 . Determine a âreadeste triângulo. + 10. Sejam AB, AD, e AE arestas de um ,rtr"Otledo retângulo de volume 12 u.v. Sabemos que A(0,0,0), C(4,1,0) e AB " =l *,0,*.).'r/ [.2 2) Determine: a) A área do base ABCD. b) As coordenadas do vértice E. ,ieia n6l" rai L)Ç/?ii 7' 1 t r\ilrl r '4 I 6. 11. Do paralelepípedo retângulo ao lado, temos: -) a) A(2,1,0), C(3,2,0) e I BE l= 3 b) Dois dos ângulos diretore, O" .ô go g'-^{=45o ' Detennine o volume deste paralelepipedo. 12. De um tetraedro ABCD sabemos que: C q cd ed eü ef, :tET ɧ "{et 3 eã e{| eã Ê{ Cd Éc ,* eÇ G,; Gjd @âH H c4,v % % e'ã e*H e4v €4 e. sqHG' C4 GJ Ê1 GdH e.â eá eé Gd é é é 42 A--g --) a) A(4, 0,3), B(-8, 4, l), D(3, - 1, 0) e I AC l- ZJZ . -+ b) Os ângulos diretores de AC sâo a = T = 45o - Determine o volume deste tetraedro. 13. Dados os vetores ú= (1,y,2), óà = (2, 0, r) e dC = (0, 3,1), determine o valor de y para que a altura do tetraedro OABC, em relação à base OBC, seja igual u I u. .. 7 14. De umparalelepípedo de base ABCD sabemos que: a) A(0 ,l ,l), BQ,A,l) e C(-1, 1,0) ; -+ b) Os ângulos diretores de AEsão agudos e ü = 60o e Ê = 45o. Determine as coordenadas de vértice E, para que o volume deste paralelepípedo seja igual a 4:líu.v. 15. De um tetraedro ABCD, sabemos que: -+ -+ a) A(0,0,0), D(1,5,t); t e IR e AR . ÂC = 8; -> -) (t Jl \b) AB"=(1,0,0) e ACo=l ;,;,0 l; \"L) c) o fiângulo ABC é equilatero Determine as coordenadas do vértíce D para que o volume deste tetraedro . 8.6 seJalguala -u.v. 5 -{- D a ff 43 3e É,b) RESPOSTAS Sequência I 5.a)le0 .)[*,*,-*)x,yeIR e x+0 ou y*0 c) arc cos J6 54 e 90" ,-i) 1 2\ __ _ I 3'3 ) 2l 3'3i DÉ,-i,3)*( d)[.'''*;') 0 (0,0,0) g) r4J4Ss 485 s) 60 u.v.r) 15J485 2 Sequência II ,. { 2.1.1) re rR * t3'3',3/ -+t- z. a)p =(zsJí +soJ1,-5- + 4. a) AC=(0,3,3) b) E(5,1, '{; -1,1)",[3,-i,3) 6.9 zJl b) I c) 8 i) (6,-3,0 ou (-6,3,-o ,,[*,+,+) r) (r2,-6,1s) ( 8'Ja85 14J485 rs^Ã5 ) (alass *, f 48s ' 485 '-;8s J"" [. * ' rsJ4ss ) _- I '485) p) {4,2,4} q) u,a. so"lz) -+ 0) ic) CG= (0,0,1) b) i =(ou6 -tzo, - 40) -+ d)AL - (3,2,0) 4'.1 Q\' w§ eÇ eç % %ÊÇ er €ã ggi eã % @ w §É;HH v- wuk G* é € t#v ú# @Ea sí @ @ @e é é é C{ é ée é i# év CJ ü4 é é ê * 7. ç-(I,1,1) f.h-@r.r. 9. S =1u.a. r0. a) s: 6J2 u.a or u(- :,1,+) ". r(i-i,-i) 11. v =T r.r. rz. y=2 *.r. 13. y : 4 ou y : 5 u.n(2,2J1+L z) 15. D(1,5,2) ou D(1,5,-2) .:I :é, brort C*t--- ;1t,.*- - lY/oq / eool üt.\-o-. R.S,, r'\cu>\c.,iro oJo*-- !r=riç\r--ê.-- -}|J.-^;t,.o. hl--i,.-- ft ?.?r-i-.r.^- J Q,,r=f.'---d*= a- pgu-r.o. , C\o.>>^+:nre tvn §r\d-€â{ü{o> G>\r_:.-t...Xo- H :ílê orr\t.>-í,n§ pk-O a> 6LD AD :§tolo L .; r ? à bD Hl,Jç,JD e6o LJ ü'tctoàr\^s toi) bAs t-cT,io e) á*Hã Z 4', -.P ,fe a;ô LI f"t* § o'+-Íqo âÔ5 HF a;3 ú* L O Po(" OC rlÍ,orr > Cotr ',ruo-"rr > t \, fr :ÃD LD ü*c{od*'t.a" fiqi),pocL'tt gb1t g6.nkr''cx'õ \, *r'.-r do: .úrJa.L : dr, fft 'it l' ú-i o a1"" i go' {.) AH íÓ t H f f,6o L D §o L'I . fisi> 'Õ(b ,Jdo *'o ,), I l.l 1+) Gfr . e ffi ,.e Ggro.=a=t , 4ol* . ü60 =ác cophver" F.,, orrrr>-ero do* Q),ff.eê . Êfi. cÃ- Lf 'ü.,tclod-ctrÕ. §16' h"- FF,,.uit,'ctôâr oL rrl -1-- Çr" {r*.,o1 rofv*t c, lrrÍoY*> .4-«:-;' íü.íÊrÊê"d Í:*t,o \^Âl>-rÍ\O glo"<*r \i t&O \§â fÕ^y. Cnv,.!f i ns- fs?Gfl €-ndo. LÊ )A fe €aleo . fi'* fi' â^) É'*ta rILl' = CÇ? * ertt.)" Jrt&Crir-o ( t* rrrL)' "r") HG = GH -rE; lror. -J;- co?ivqo._1r> .4+_,/ ^Ld- ./ à J) Ê=e*G 995 Z J.u^çq," 1aá.s o-) .il -, ..ás b) L) [J u G,-2,4; LD Ü, cA,o,d) *rr.) ff,3 , Cv,4py -ou = Lb,b,'e) il, ü.t '.'áD LD 42 tL L\) -r14s ,1]{a,'1, e) â) ,Ú= af d),? rd -DJrÔ'"O LD d-=o. il ti J. Q.(rt.nir.r. o,) cil-Ú+oi'- eC?/-J,e> - (b,n5,' à) *bt3,G, o)= (?, tô,o; = (4-b*9r -e -b+ tB, 4+cto) +IC) S , À=Cr,o,-Z) t r? b= À+ t 0= (t,o,e),(L,-J, u) = (q,'r,4; (4,-2, 4) -{t,*9,-r) + = (ô, lr,, â ) d. Bí+ tfret (e,-tlzr3) c LJ , c) H,, gt'Jtia; Ê =.f H " f ] -! o-:L\-a H --(r,1,-ll2, l ) -at4 1 -t.-z/ -n -oÀI.\, -- J -$ -O uuJ --Ô o*".r[á\ \b4 / {. Çaal.xa- :r- for>iirr { a,) ü- co*b a. d--Q,-a,4) ü . +.ü to) ü c-o*.u. dL E= xf u çn:ao:rt c) d G-.b- dL ,3, õ:-- o. [ü d) J a"-"b. &. .il = *i u fo>:.'ürl r) f qo'.ob. d.f .-e(q,-z,a; -- ü -- o.3* ddc +)t co-nb.üiluê : nÁtlçu>ai::.rt â> ü c"".\D- iü.ür -- ..r-ufsoasJrt Ê. Dr,Íct*rr^:*r o,)rffloil.ü t tl= Cg,-J,L) Cb 5;a) =(o -b -4) = -t b) Ldl uü' lrt--'l.k'fu; t. =C ,-lu,r, c) G,,i) "cü,ilt) rf"il= t,fl.I+lc.">Ct,f) rür ={6.Çã*?='f64' : j tül=g --ôC) O LD, +á) .É, ü, Cr,z,b) u C C,t! ) ?6§ L. j 4" t+4 r- co:CüSl=4-. .G- r[ê -'' e3[ã 54 oeu ; =ZÍ'.,,:rG =í(e,-, ,z> (5-t= \r = ra\ u ..§T*=,à=({h'fr'H ,f, =/tp- s - 4 r ./ â ,õ -r \- 1rr J,,r"r7= ü6tr (F tr ml(É ffi'G?r- d) ô +o _L+ d.f .o ü"(xry,ê) bX+bY-LQ =o =) $= -)%$ lffl=tle t*C-l)an tt'- 3 É ,8ht .ü= Cc,-J,a) fi = (arr,-t,u, ü= 6 ,rr, Lu,-Ç)e a3rnT,.t G. ( B,b,-a ) Cx,v,á)C 6p,-Z) :e nx+5YT d--6,r,u*') ni=,rurr (m'fr'É) = C'*' à) +) ?*É . {"jü-:);.'(:';''{á'fr '» ffi 'fu " ) r,Jr 0mt+a / Itl =r[rT-- f4-ü u? = (,fu fr . "),(fu ,.fu .) ,il= " (fu fu, =(o, o,o Í,= 8) (t-É ) (jYS) = (0,6;2, (rru,.k ,+-?Ã=F =(L,+ e\ tfft \: b e/ ',e)= (q â-â)= + (üS)= ttb Co,* p ) Çr) (= (t/a,''b,'rr) 1ov,'tr-o]vio a il @ ü'* tz-r e''= {Ç41 . f iF erG t. :L) d t"t tt."o- $ 66'rü>:E.Íã -err,Tido Fll -n o.- rÚ- Ítrn err'Trdrf, d^yU$t = (ro,-j, G ) : Qg, D,-6 ) tu3,1&l=? d=tf , te'n t--_?_. 3b L> o ?A- t at, cr- d = ?(e,-J,a) ó3=-3(c,-J,z) c."o) =J-a 4 r) d= : 9, d, y eáD t3-c{.. oc = Goo p =45' ,\dl= lt I ldl= {AB d= d ldt d= -(,cor*, a, Or Co, s) = Co'60o, co> Qb", cos Ê ) = ( Gc(6oo+ co:t45"* c,o,ts= J =) +-r ? * CDte =J 'Ín) +, %, = C-o:"g Ça>e a= != cê)e = à ír="-j G"= ( lr,V, t ) d='t-48( t,y,t)= (q,8, B) = (â*,}ot,U*) il^t = bo t= (a,5,-a) ,f,. (t,6,o) Irarí I n u -e l-- o -6f *tof-(ra{.+o -rz L) = lzf-aá'*.lbi' Ú= (rq-6,r8) ltrol üo rü, útG.t rm;fCr,<r lL*n I I e -t c I = Zu +{0J*O(- (-grí.-4d+rou) = -bil-ta}". rrf \,s.b:e I d=il*#= c-ô, 14,rô) d= q = f @, r@, râ@,\ ldl- ümB ldl \ 4bn' oeb ' 4aa / t) Ê r3v oeE ô:,(r/e,-lto,%) as Ca§,c.) ("*,;L), o :>(Jal=rL?=síz #, = (!3 ya, *., #. ) = €, .+, % ) *' (\' -f, , %), t, (r2,.%,y O)' U'.-* bo-ã,r o.t{oq5,1='o1 lq,, lzr+.r) (-1 ,*s, +5) fl= f i t? ( o,b, c ) àa l, -r z I l; ; ; l= eoé-c^i eo-y -zclx Y A I - Çao - -Dó&;t r o.. tdl= a.oa L-6 'l-rT ,fa l.) 6- 3, C:J )O À=J rY=.arb: 4-l*z-2.:7 !b.*4.e -o d, = lü *lÊ ( | .ru -',, Lt? l = I v,ro tv.4 íclal T'C \ -4 6 r,4, 1) =y (vr 'o ' üzlz) ?A-*+Ly-?x-Lv ba>r [s>i-h',-E- *t ( L,-J, z ) 17 ( t, t, t) 43 ú,o, z :D _ '4 -tt -f)-4»P)d=Z dxÚ=C ol.ü=-Z dril f= tt tái t' rill tii= tãflrülco)o = ld*l = -L.= à, cô.'i> =t;.,C"iü? 'fb"3* Grcco> (Éur) d='s (.,r,*) Ç) Àr,^ a, A Abc dil=d, É-3 À' \ls* Àc I = \Éi-l ; )t L (* ,o, - .-oÕY-dr *t =ú ( r,Y,B) '+ãa r :) A.- +ê=7 bê -tx , ll;: t + tou) : l= 46,.1 !ao=. posil r''I2- t= l4l = g=-e\Ú) e: ' -= '4r+?i4 d= (-4,e;4 ) L f,= ce,-.1,e) 'Ljyr Z.J Z b b -e Z ü-- cvJ,5,-e) 'ôf + ,€*r6P Ao.'l@ r.o §{É r) t {'.i, x] I n'-t] t /.-t L lo a'a loor U=? A0.D ) 2-r z Ê â -z 56o i l= Ac l= ,1,-e) - (o,o,o) = (e,1,-e) ,o,b) - Co,o,o): Ce,,o,6) Ç) Ê'=(o,o,r) , LurÇr)+ (o,o, t) = ( ?u , terX' =(e =Co le' (s [6 -)Ac lo,to +o - ( (».6 t o)= Jb , AD , fr,-ú, flt=(, o3=i [n].{*i = rt = Gt'6O -to +?4 = 6o ur/ u-- ü-rTo.[ qr * T.*.at:ur'.ps êô- tndl = c lltl = a §L +60-lool ?t?r"*r;-- lt- J. A(o,o,o) \- O+6+lão -C0O*o - ?4) J=6ourl , OCa,l,-z) C Co,o P) d.T.*.'o.,,. o§c hoarTtiqo d-à.gI" Ak\Ab fro=,#=6' -D -1) -O5^. Aâ"+Âc" = ,à,t) d= t G,+,à) ?. lra.r(ãnL do> lr.tç., o-) *= ü-*q; = (ur4b"+ {co,eo-- tÊo x= ?oüí * Ytü'g r= ü, .. tT- ü = {,' 45t É,- firn?oo Y-- ?oüt " ôo* Y6 : ?oYa +5 Q1l5o L = lao,E Z ?. Go Y.1 varlS ) f * Go Ya+$f oí. §os b) )«o.^tf^-I[. f= fl, - {,= -o =r) ÃO)(- [-1r - l'3: ( o."o"- f,. n=Atrro>?o - FC= j o) d ( r,-z,r ) d=dr8 lr l, t_l-z , b (-z ,4,L) = - lCu -6d +4rt- (* 4 n * oa +rCi) d= Gcq r'lt,o ) o\\-/Oãr- t( t,-,,?) , C-2,4,G), (14,-te,ô)J J'*.1or=^'ür t -od=' dad í"(t , o, L) ,3 = (-l*o+6)# o (1 , ?,a . l,#ff ,rY,f"o (il.3>+o t'-çotriS, I A0'=lo,o,{; /eB^ffi lràK I =(ã't'o) Ioot \=orI,oel É \[d .-§ AE ãop) f, çeo §á - r*) -j - 4.S d\t -L9 4e b) e) 3.d=-c' (ü. N) = (r,op)(-t,L,3) d= tf ... ,fl-u.3= o => *4ô-l ACr,tg) pcc,1p) o.) AL Ã8.[B-ffi S. o -x - (e,4,e) - Cr,t,o) = (o, g,o) Àü=Ad. lÃül = ladr ", tÃdl = g ÃB = (o,o, r) (e) _ ;-ü = Co,o,92 ifl=6o,e,a) + Co,ô,?) = ü= Co,?,3) b) be *o â: À+ |e e =(,t,t,o) * ( e=(6, I'o) Jco!-too=(oo-loc=- 4o L tzoS-llo. ooVt-.[rcL ?.4{- ref *o f +o +o -(o *o +o) = ?i âC?,o,o ) \ . t [8F \ÉS\ = ] "' Ã3= (e'oP; ô ,Ç ôôÊ c) AT , çt={e}b l, EL= E- EF? e-f = 3 (o,3,o)2,J C = Co'c'o) E 4--< a. FL U L= e t eL =(6'l,o) t (o,eP) = Ãi = {a,t,o)-Ca,rp) = (?,e ,o7 cã *"frts,É, ÊJ d= o.Á$*o,,{t * t'ft=Co'o'J) b. C. .'-.' to-.=',go Atco A C{'o'z; ' lb CL'-t 'z) É- n í=L-l'z'z> à ü" tilfr" q,ii1';:i:,à, l',iJ"' rÀ?r='rá i^gf "rrôr=I 6t'\'l&t-= tril Í{=C r-r, et +J, aT) (t,e,o) Àü = (u,c,o) d) A b t6ü\=ílt= §l ,{üZi f= a=(CTe+ertt)+(4rzt4r'r)*4ra) l= :.L+dTa*6rz+ eT+4T+ttt = "r?* Ll =o fCqt+6)=o 1-- -Çr1=-t', Tl=o;12'^-7/z ü = t.rr- r , z.trr t,.,-.) =(ã ,-ry, - gr) = (OE- ,r,- ab) o?= (-rz, ,-1r5, arr) f " ho 6L = (1,-t,L) * (-4,'rrr\) = '=(ub'- \,"e) -'1 ,q ) "(ub,-â, ç") D= Atboe.'= (r,o,e)-(rá,-Vzr4b)=( r;r ,'',",rá)= ( zro,'15,Çr) D= Gbr'b,?r) G. Í,tl=e , lfil = 4 Cd,t ),Go o->l^?+ffl Gr6,t'f)=íil, += # " fl'üf=4 I1"= !r-. + x? lÊl lüil r- L' 4=hLt J í /H.frd 16o.'í\"= * * (t'Íl**)etTo \il*'J[t* 'à* ( 4 *'I )L \il*il,lt" ae lt*;Íl ' ?f,7 (%, a e o Err r. 6. á e ôob) 1P..-ô5 [= trÍl rr,i3l co> (ffn;= e. c) il.Cil*t) = l,Ítt*,?.d . lrÍ\z + ]Í(il+t).8 Y) d=t \út=[í v (o:".r-t co>Zor-*çor1L=J *r'u= 5 oo)oê =ià A5t'r{o + co} ôa= üt=(ü,ü,h) t=,r?ril = *(*,ür,à)= (r,,,r) f=(r,r,r) 8) Arac A(r,oF),bCg,çr) íL,=(Wr,o,Yrr.) wrr. b ü= G,tl)-(r,o,L) = (2,1,-J) \Ãü\= rfá i[-õ-e tÃôt = *o É =C^ê.ffi) =(e, r,-r) (q,o,EI = (trâo -E)= E J.{ = JL {= 4+ 4"b ffi= q(q,",vâ) = (+,o,à) ffi " eü* úB = Dô = Ad-ÀB = (2,1,-)) - ( l'a'o ,lr)= (ç ' r' '?) = ( e6' !''e/z) a Ç) e 1o) Ao,tD tAe fi (o,o,o) o) ArrX,- aflj6> d,, u-o pcr.totr-ttggrà.c 'ü-Íc^-ó'À-to rJ = lZrrrf' c C4, r,o) l&ç %,o, Ér.)A .f,f .=C4, {,o) At, lltsl#"= tía I C.,o,L) x C4 rl,o)l = bgt?rt-tt:c-a,a,z) À -- lnrl xl c[ ' \l*:l=| 4t o t (u1 ,o,V3 1=(z,o,c) i** '=r"z= Gü'z tr c- ú.: ,h) oÔs IZ -t É=1 broco [Él =v 6ra,rn?i etaÃtrÊ = Ãt"a{'t,B,L) ,. f ;l:fre'fr-'ffi) 'Ê=§z (,y,-E -L- \í v LZÍa'ãt' Er) r*i - (* )' =(9 'o'Yê (r-+,", U)= L=L 4,-z) ,-t ) /ú ' o,V-t 1\z z/ . t-q) 4 !LAÔ,TC G . J.-3 .168l=: JI ?-uhtg,p.dc -aLY,6.^uc q) ACz,tp),cc?,2,o) u= l[ü^At l"lpêl -o AO G:t 0.. t co§Y + G>zô- +to*o.,J a}g= J -J co--b= o co>$e..6''iÍ ) j L/Z A*E" = (cor*, (or,ú,yCorK, ( 'r'o ' Lr): Ú= E (€,o,vá ) . . ü= lff^ffl,r#l lràrl | ,,. o rrt/= à' -lr r ol F?r lr*#1. (r,r,o) |(4,o,9)Ü b(-a,4,1) D (8,-J,o) lÉ I = z,Íz pt, o. = Y= 46' ü" = tq,o,"+) àfl- lr= (lr, Lr, Lr1 t= = E.3= ?_ú *,tZZ Ad' (- tz, ÀÚ=(-t, -: ü. aYa uÀô,o, = Cz,o,a) -Oa ,APJ = Ltuuu -tz L -{ 1z oe -t -9 3 a e e ..:.p etÊ \,"l)a't' Y ?r. tL \- |r 7/ )t I -'. zy: tz-)-J 7 l"?,í*^,., íB.Co? r Õ8 ( r, Y,a , (*r, ,- -9 + eY, lt?7? =1 7 14) e nê-(1. ,tâ, L ) h.ào- tÉ [= U ê.§.5 o?=&,q,» ot.6o' 9- 4D' co:ot . \l l-!. o( = À{prto i Zpà Éâ. Ce,-t,o) Af . ('t,0, -JJ r d( IL -l o | : -,t o-l I r= It6* lÚt íat = 4úa 3 a ! a broc» - \íi ^ í&l = l( t, z,-t) --,[í t-f," ta= C t, ?,-!) AbC êq,ri\otur o h=(i,E' 'ã)(il''F."É) l"+rla'r--T - af'eZL h_ = .fá (t ,íit ,I \ ( L, z. , -J-\ -\u ' L Ll \tra ü-a Ya)-Í=-4 Lo6o Ãt = ( z, züq a) 16) rF- ACo,o,o) ffi'=(r,o,o) Co,(ffi,[8)=+^.ttqr>B DCt,5,r) At"=(1.,o+,") ,-_,' \Ad, tÀ7 I c p3 n?=a tFê) . \ür =\,ril ', = t,S,. \[6\=4 ôVr a- oO \, trl r I = aíl - a.J T=fzIt , 0 V = grÍ3 3 *,[ ? ftava \r\= z a, p (o, t,l) DÚe ,o, t) eC-J, \ro) ü-_AúZur-t 4 h=lhod,n" -\= ÀiCABrÉ)I " CPD^rc) f A? =(a,op) Ê?= (z,zq,o ) â.f,"-e 0=(t,83) ou D=CJ,El-L) {-a sfosTA\ i t':ra& y 7,Ê, á); ,) A(o,o, o) B ( z, t,'z) c(o,r,5) là' (2,t,-z) É . (o,o,S) /.r (1,+ ,'*) r tíàl: {41lraa =3 /ÃZl =t/;;;;Et-5 T-erE T(o,o,t).r(3,+, AG" .. (+, !,_ S)í"\ , (o, o, !) Te lE .) à í*tt tçV, +s) í-4 "€ *(q"o, -Çorz) (o *+r{? r 1o{í, -A, * +s - t:.à) (+srS t1o{^zt -S -toÊ) r I t1 : (l,oG,4o) ír_ = (t"v; ,-,ro) - (got?, éo) .= ( o, _JrÉ) C t(-tzts, oS .--p --? -)li r ç r il .= (e"r3 to -lzo, Go *tocs,r), fuut-tzo,-ku, ("4((, ^t8,cs{ , nsÇ í'cts)t:vn,) ".) I ''! !tJr/-. b) tu f<t,-,, -)-)là xl -L s ILttl ?oçsívaL -r), {-2,4,ú), -t - lzi -,(éã t .:) L\ -) ,-)-)-)-) .tk-lk -tLt ._6,1 t' , (,,o,7)-7-t,z,s) -"(**,1 t*tgrtt) = -l ll:S *O t,,ttêossr-rtL € lBl= s ( <r,,no) ,1 ) A (z,r'o) a (z,q,o) fr ' (P,o,t) §B , (r, s,r) iB = (o,o,) Ã? r?@,r,o) x (o,o, r), (r,r,o) íÊ =(t,o,o\ , --7 -\ -) ,It á' kl ío r o Il" ê 3 ) --2q; =(j,o,o) (s, r,o) t * -(t, c r-\r) A d . o- íA r o. íZ + t- ;Z' Colà'*I) 6(z,t 'z)5) ( t,qt) A ;Z I (-r, z, z*) t'3,(t,-t,ú) trtl=Q l,til, lttl= /r,i)l , tn".b[. lado C-= Q.: A Ã' ,.u? - (l C LuStuÜO " n7 - 6L lltt< (:) 4 ,'l t lSt t,ti 7 ^'^,LvLo Orl n , -+)-2/B<-=( --:>8 r 6<- á .t- Éé .: á) t,i{,2 l,õl=q(t;,,fr),ea'' = 4.fl B isa,i,, t fil<, hz n xz \<-\? f ! h =3 ^) L)*,b*o;lf --t;t.t,J,l.u-,,(Ã2.,i) = ?,4 L = J 1 ) Lo,,d- , cu,'d r àn»zar =l 1u*ht : J -1 'r -r Vu l,q"d--'a t,» a":1,1?t u)^4o dJ Í : - --\ , (.5, 5, ?) (i, ,,-z)r, -,) !Ê tfrl?. h . -. -+/lI l-< l-tn/I 3 5 -) 2l IltÀ +tul = 'r7t'fr1 'n)" + (a rt)z ") ,Í. (i *,1) =áâ':)Ã'. Lr' + ú' .uú = ( r, â-G Z ZB ,6&ud)' t+dz{i J ,J'=lr1- ür, .., v l,t), É., .YE), ,l/G( rJ) úJ l s) A ( t.o, z) o(s,!,t) í8 , (2, t. -t) tfrl"'t? tfrL 1*ó#l = (í3 - fr , ráéI í3' fua r(+,r,q). o;, í;').-- (?,(,'t)'( , (2.i9,o,G\2 \z z,/ .§ L*,o,9)' = ( Lz, .,L)p no : (2, lo-i I . ,l)(t ,o I d *.t. Z s t lintil- ZúV -J- I\ r-1tt .§T*i'Íiry'*!r'4 * r'rt*Íâ.8 *"à;'í ^ ti{Ll'z .é//-U / \- lQ-l=g F * éu- { í5 --) -) .zt/+- {f AO Ac :>r-> tet(nÜrac[. )-1: . )2 z.S Z ..4 -a r í--Tl - Irun(tot Ác ). V ,-i = Z 5 a 5 I Ã3+i-à1, t.íà I " tíZt' ru-<"i' ;Z) (- \)O)a,- _ ,I .' t/= lZ u,t/ -) /., -f n" .' / r t At'L'l'l'o)4 (o,,-,,c:) c(tr,t,at) till. l*-a#lrCr,t,r) (8,,,+)=z(iiít-'($,",$\ Ã; = tí,l Ái- =.n(8,u,ú3)= (z.o,z) *) sno.o. líl^ ÃZl= I (2,o,.1 ^ (4,J,a)l - {Ç;á,1;,í-r = [.t-V=6\Í7 ti.c. - -? -rt l: : ,*l= eí rzÊ -.? = (-?,8,2\la t {) I " 't ,? I t,/ x) aa.riPr'ult't n = 1;!)D 9 oo.. " I ie I '= V Ü3s: {2'1'1^LçP' ?Çc éu'l .t^êl= tz íl t' ^t? * ^Z r^?l= .!-z- = tZ{z = íz ií rr ('-z'8'z) ii" ' (#'?à'-h)óú-c- tL í; , .{u _( _-i{, , .t* ,*)=[:,::,a])_l ;, ;Z -- -q{+ , -.8=., -_<_) =l ( + , _ f, _J\ I\qz ,-r, T.íZ ) L_-_:--. " _i)_ JH*__=- J J ) p.Aatucr,íra r>r) er;rí*6uW t ?, l 't c(t,zP) d = \ = .su íE'- =( g'"'ç')Ug -)t - La,tt.irt"nlç1r_.-Ly - I $ r3Él=s ((Í).t(ott1,, (g)r.t r--)j v=l*,o,t)n(t,r,Qf , s tail , lr*^§l= (,,t,o).(8,,,g)=ry ti i"? l -.i t )Ê .r 1, .-/- .\ r{à =tt;Jl ià' = E( $,,,*) -.G-,,,L)| : oo ,/z l= ! i , 1Ê L1' "(.1,1,)) .t^") tI 1 ,tl V:114+tv1 tf y q I 3 =VT stZ :-c.Z ,r) ,,n- PiT- a\-\ Ác 4=Y'\So a o^ a.estã A (t1 ,o,t) s(-s,q,) ô ' Gtz^ q''4 oLt,-t,o) Aà '(. t,'t, -=) 1aiJ, zv'z :Z = .G (+,",*) aú = (z,u,t) 6*raioc i:" = (9 ,., 5) V,.o. t f ov,d-z,oàJ, * =?,"o -zl ., lt : lo -a+ Q -ztr + z,l , t-rl -, J I -tz q ,1., a /-!-í ? lv*J,,1 l= J-I Gr, oíz)l t ..§oa -(;Z ^ íZ)" =* ( t,/,r). /- 3 -z'"''\ 7'-+'í)-* +z/ l3) 5oo. l7) ílz-ol" 3 = +lrà^ozl'+" "Ê, _,t l' e *'- si "-tí -(-s,-e,a)l./--i-) t V qrqnrV =7 -? t -) -)ld03. -LoG xoc) .+(t,r,,).(+,i,_{)=L rt T -3- t- zl - t, It "i- --:-* ' J \ e^tq) lJ- .l,/ ,/ta*- --.--.-..ÍU / t1(t't)'t) Ê"'(+'g'!) ^-4o" P=rs" c (-t.t,a) lc,ta tÃê ) , r ,,.t' .,1[1- 1-{ = l, rt.(7,1,o) v=\{ttr'y'' r'tiJ í7'(E'oi,t) k " ,nl"-r, dZ , (-1,u,-t) ÇAo.D= l;à , ,oZl = | ,,,r, -tl - tté l" f n*drflrr)l= * "AZ -ÊI l, i, :l= ? -; ..i =(t'z'-t\ L,'({,n{,E)'t+,+",-à)l-r ô -t I -, h =,Yí, (r, ry.,+ ) (*, k-,*) = r, ú.r o -! = tífz1/: I ao n ac l. fz-rztttl-z- ,-.'f:4 to6o A? =( z,za,z\\ colo €,Ât/rÊ =(r),,,r)I (2,zra,t) [Ç= ,.a-'rf) s) 9 l(o,ts,<;). A-6'o'(t'a'a) út'QtZ,r"1.)= 8r--'._-^ a(t,s,T) 8,,(1,r;.,r) t ,, tÀ?,nÁtzlL.8W Aa. {2, I t ai l. r^zl , t 62l z Tni, rràl ' Lr Asc ePt w'roâ {i , (q,o,o) $ a .? -rÉ- 7 8,G -5 .LI íZ , ( z, zr" ,o) 'ly ool,n ,ll : '+s rl ll*{rl 'ry lflrz f..LL úrurõ g.-(t,s',2) í)v o.(t,s,-e-) â' t r
Compartilhar