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Essas são as estratégias genéricas
Liderança Geral de Custos: Através dessa estratégia, que visa o baixo custo produtivo, a redução e controle total de custos, proporciona uma postura defensiva ante as cinco forças competitivas de diversas formas.
Para se escolher a estratégia de liderança em custos, assim como as demais, antes é necessário verificar qual delas é a mais ideal para a Organização, pois uma ou outra pode não se adequar às características da empresa.
Uma das estratégias adotadas pelo Habi b’ s, foi a Liderança de Geral de Custos por que os preços acessíveis, quando comparado aos seus concorrentes.
A sua estrutura de custo está baseada na produção centralizada e seus centros de distribuição próximo de suas lojas, não ultrapassando 300 km das lojas atendem.
O custo baixo é o tema central desta estratégia, embora qualidade e atendimento ao consumidor não possam ser ignorados. 
Uma posição de baixo custo permite que a empresa obtenha retornos acima da média, mesmo se houver um alto índice de competitividade (PORTER, 1986).
Exemplo de empresa forte no mercado onde sua qualidade e mais vista pelo consumidor do que o seu preço baixo.
“Os produtos da Gillette são de 30 a 60% mais caros que os das concorrentes, e possuem boa parte da fatia de mercado de barbeadores no país, principalmente devido às suas características que levaram a uma construção da marca e consequente fidelização por parte dos consumidores, que optam por pagar mais pelos produtos”.
A segunda estratégia genérica Diferenciação: Segundo Porter (1986) consiste em “diferenciar o produto ou o serviço oferecido pela empresa, criando algo que seja considerado único, no âmbito de toda a indústria”. 
Os métodos para obter a diferenciação são vários, sendo alguns deles: projeto ou imagem da marca, tecnologia, peculiaridades, serviços sob encomenda ou rede de fornecedores. A diferenciação, se alcançada, é uma estratégia viável para se obter retornos acima da média em um setor, pois ela cria uma posição de defesa para evitar as cinco forças competitivas, mas de forma diferença que na liderança de custos (PORTER, 1986).
A empresa Natura Brasil usa com perfil a estratégia de diferenciação.
Muitos executivos permanecem apegados a uma visão de negócios que se limita à obtenção do lucro direto. Para eles, a necessidade de tornar o negócio sustentável é algo desvinculado de objetivos comerciais. O desenvolvimento sustentável, por exemplo, é encarado como um elemento gerador de custos, e como tal, constitui um empecilho à competitividade. Na opinião desses executivos, as “políticas verdes” da empresa podem entrar, quando muito, no âmbito do marketing ou das ações sociais. Empresas que persistirem por muito tempo neste cenário, estarão perdendo oportunidades de ganhar clientes e/ou mercados. A sustentabilidade tem sido apontada como um elemento de importância estratégica devido ao seu potencial de compreender todas as etapas do ciclo de vida, que vai desde o meio ambiente até o produto final. Desta forma, o presente trabalho apresenta e discute de que forma a refilagem é vista como um diferencial capaz de gerar vantagem competitiva. Para tanto, trás uma análise do caso Natura do Brasil que foi a pioneira do uso de refil como alternativa de consumo de seus produtos e redução de emissões de substâncias nocivas ao meio-ambiente. 
Para Michael Porter (1986), a estratégia de foco (ou enfoque, como na tradução oficial) significa enfocar em um determinado grupo de clientes, um segmento de produtos, ou um mercado geográfico.
A estratégia de foco visa atender muito bem ao mercado determinado. A estratégia basea-se na condição de que a empresa é capaz de atender ao segmento específico mais efetivamente e também eficientemente do que os concorrentes que competem de forma mais ampla (PORTER, 1986).
A maior tendência que se percebe hoje são as empresas que utilizam da estratégia de enfoque. Um dos exemplos que tem ganhando espaço no país são os supermercados especializados, por exemplo, o supermercado diet, com produtos para pessoas diabéticas.
Estes supermercados possuem um arranjo físico semelhante a um supermercado tradicional, mas todos os produtos são diet, sem açúcar. Os preços praticados são mais altos do que qualquer outro supermercado, mas o público-alvo diabético encontra produtos com grande variedade, por exemplo, macarrão com diversos sabores e temperos diferentes, todos sem adição de açúcar.
Assim, o valor percebido pelos clientes que tinham como opção apenas os supermercados tradicionais, e com apenas um único tempero diet, podem agora optar por macarrão com molho de carne, frango ou ervas finas.

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