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1a Questão (Ref.:201503531400) Pontos: 0,1 / 0,1 (VUNESP - Procurador 2012) Avalie as seguintes assertivas a respeito do funcionário público no Direito Penal. I. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente, mas necessariamente com remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. II. O crime praticado por funcionário público contra a administração em geral será considerado qualificado quando seus autores forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo Poder Público. III. Funcionário público condenado à pena privativa de liberdade igual ou superior a um ano, por crime praticado com violação de dever para com a administração pública, somente poderá perder seu cargo se essa decisão constar motivadamente declarada na sentença. Está correto apenas o que se afirma em I I e III II e III II III 2a Questão (Ref.:201503467498) Pontos: 0,1 / 0,1 O Código Penal Brasileiro mantém a nomenclatura de Funcionário público, mesmo após a Constituição de 1988, que trata dos servidores públicos, e em seu artigo 327, considera funcionário público para efeitos penais, quem, mesmo transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Sendo assim, sobre esse conceito: É mais amplo que o do Direito Administrativo, porém, não equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal. É mais amplo que o do Direito Administrativo e englobam os inventariantes em processo de sucessão, os curadores, tutores e demais cargos exercidos com múnus publico. É o mesmo do Direito Administrativo, sem exceção, e para averiguar se um funcionário público cometeu crime contra a Administração, o termo de posse desse funcionário deve ser utilizado. É mais amplo que o do Direito Administrativo, equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica de Administração Pública. É mais restrito que o do Direito Administrativo, e só é considerado Funcionário Público para fins penais, os que exercem cargos políticos no Poder Executivo. 3a Questão (Ref.:201502740811) Pontos: 0,1 / 0,1 Para efeitos penais, considera-se funcionário público quem exerce:(Procurador/TCE ¿ MG- 2007) cargo ou função pública, mas não emprego público transitório. cargo ou emprego público, mas não função pública transitória. emprego ou função pública, mas não cargo público remunerado. emprego ou função pública, mas não cargo público transitório. cargo, emprego público ou função pública, ainda que sem remuneração. 4a Questão (Ref.:201503311934) Pontos: 0,1 / 0,1 A conduta de agente que, após ter sido abordado por policiais, abaixa cinicamente as calças em público, chamando-os para revistá-lo em tom jocoso, demonstrando efetivo intuito de menosprezo, pretendendo constrangê-lo e ridicularizá-los diante de populares que presenciam o ato, caracteriza o crime de: injúria. resistência. desobediência. desacato. ato obsceno. 5a Questão (Ref.:201502704213) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC - 2006 - BACEN - Procurador - Prova 2) A conduta do funcionário público que, em razão da função exercida, exige, para si, vantagem indevida, sem, contudo, chegar a recebê-la, caracteriza, em tese, tentativa de corrupção passiva tentativa de concussão corrupção ativa consumada corrupção passiva consumada concussão consumada 1a Questão (Ref.:201503279596) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa que está em DESACORDO com as regras estabelecidas no Código Penal para os crimes contra a administração pública. Nos casos de peculato doloso, não extingue a punibilidade a restituição da coisa apropriada no curso da ação penal No delito de concussão, a consumação só ocorre quando o agente obtém a vantagem indevida Para efeitos penais, é considerado funcionário público aquele que exerce, mesmo que transitoriamente função pública É admissível o peculato na forma culposa O particular, estranho ao serviço público, pode ser responsabilizado como partícipe no crime de peculato 2a Questão (Ref.:201502740833) Pontos: 0,1 / 0,1 Antônio, réu primário, sofreu condenação já transitada em julgado pela prática do crime previsto no art. 273 do CP, consistente na falsificação de produto destinado a fins terapêuticos, praticado em janeiro de 2009. Em face dessa situação hipotética e com base na legislação e na jurisprudência aplicáveis ao caso, assinale a opção correta: (Exame OAB/ Cespe-UnB ¿ 2009.2.) Antônio cometeu crime hediondo, de forma que só poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de dois quintos da pena, caso atendidos os demais requisitos legais. Antônio não cometeu crime hediondo e poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de um sexto da pena, caso ostente bom comportamento carcerário comprovado pelo diretor do estabelecimento prisional, mediante decisão fundamentada precedida de manifestação do MP e do defensor. Antônio cometeu crime hediondo e, portanto, não poderá progredir de regime. Antônio cometeu crime hediondo, mas poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de um sexto da pena, caso ostente bom comportamento carcerário comprovado pelo diretor do estabelecimento prisional. 3a Questão (Ref.:201503532275) Pontos: 0,1 / 0,1 Empregado de uma empresa prestadora de serviços exercendo a função de digitador no núcleo de passaportes da Polícia Federal: seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se fosse vítima de crime funcional. não seria, para efeitos penais, considerado funcionário público. seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se sujeito ativo do crime. para efeitos penais amplos, ou seja, sujeito ativo ou sujeito passivo de crime, seria considerado funcionário público. seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se sujeito passivo de crime funcional. 4a Questão (Ref.:201503279579) Pontos: 0,1 / 0,1 Paulo deixou de lavrar o auto de prisão em flagrante, visando recebimento prometido de dinheiro por parte do autor do crime, como forma de agradecimento. Paulo praticou o crime de: concussão prevaricação corrupção ativa corrupção passiva excesso de exação 5a Questão (Ref.:201502875388) Pontos: 0,1 / 0,1 A conduta do particular que não atende a ordem de Policial Militar de parar o veículo em blitz de trânsito configura o crime de: Resistência Condescendência criminosa Desacato Desobediência Prevaricação 1a Questão (Ref.:201502746995) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV. Delegado de Polícia/AP) De acordo com a Lei n.8072/1990, assinale a alternativa que não apresenta um crime considerado hediondo: latrocínio (art.157,§3º, in fine); epidemia com resultado morte ( art. 267,§1º) e homicídio qualificado (art.121,§2º, I, II, III, IV e V). epidemia com resultado morte ( art. 267,§1º); homicídio qualificado (art.121,§2º, I, II, III, IV e V) e extorsão qualificada pela morte (art. 158, §2º). latrocínio (art.157,§3º, in fine); extorsão qualificadapela morte (art. 158, §2º) e envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal (art.270). latrocínio (art.157,§3º, in fine); epidemia com resultado morte ( art. 267,§1º); falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art.273, caput e §1º, §1º A e §1ºB) e homicídio qualificado (art.121,§2º, I, II, III, IV e V). 2a Questão (Ref.:201502875389) Pontos: 0,1 / 0,1 A definição do conceito de funcionário público pelo Código Penal constitui nítida aplicação de interpretação: Autêntica posterior Teleológica Sistemática Doutrinária Autêntica cotextual 3a Questão (Ref.:201503441655) Pontos: 0,1 / 0,1 João, agente de polícia civil lotado em departamento de combate ao crime organizado de dado estado brasileiro, e seu cunhado Fernando, que exerce a profissão de marceneiro e tem conhecimento da condição funcional de João, subtraíram um microcomputador daquela repartição policial, apropriando-se do equipamento. Nessa hipótese, João e Fernando praticaram, respectivamente, os delitos de apropriação indébita e furto. peculato e furto. peculato e apropriação indébita. roubo e peculato peculato e peculato. 4a Questão (Ref.:201502740779) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta acerca dos crimes contra a Administração Pública: Caracteriza a concussão a solicitação de vantagem indevida feita por funcionário público. O peculato é crime próprio, só pode ser cometido por funcionário público, ou em concurso de pessoas com particular, desde que este tenha conhecimento da condição de funcionário público do comparsa. Considera-se funcionário público para efeitos penais apenas aquele que foi aprovado em concurso público. Não existe modalidade culposa do crime de peculato. 5a Questão (Ref.:201503312730) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta: Patrício, médico do Walfredo Gurgel, fora do horário de expediente, entra em local restrito do hospital, com autorização do vigia, (que apenas o deixou entrar por conhecê-lo, já que Patrício trabalhava no local) para de lá subtrair equipamento médico que estava na posse de Carlos. Nesse caso, Patrício deve responder por peculato furto. Não existe a modalidade de peculato culposo. Ocorre peculato malversação quando funcionário do Detran se apropria de um computador público que está em seu poder em razão da função que exerce. Peculato é um crime comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa. João, funcionário da prefeitura de Natal, utiliza o carro público para realizar atividades pessoais sempre que não o está utilizando para realizar atividades da prefeitura. Nesse caso, João deve responder pelo crime de peculato impróprio.
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