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Fichamento de Bowlby Teoria do Apego

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Universidade Estadual do sudoeste da Bahia
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento I
Docente: Ana Lucia 
Discente: Vitor Moura
 Fichamento
	
BOWLBY, J. Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
	Página
	
Subcapítulo
	Citação
	p.20
	
1.2 uma abordagem etológica
	“Todos os detalhes são aprendidos, alguns durante a interação com os bebes e crianças e muitos através da observação de como os outros pais se comportam. O processo começa na infância desse futuro pai, da forma como o seus pais o trataram e a seus irmãos” 
	
	
	
	p.21
	
1.3 início da interação mãe-filho
	“Se lhe for permitido, a mãe passara dias olhando, horas e horas, para sua nova “possessão” embalando-o e conhecendo-o” [..] chega um momento que ela sente que o bebe é ela própria” (aspas do autor) 
	
	
	
	p.25
	
1.3 O papel das mães e dos pais: semelhanças e diferenças
	“[..] um pai sendo uma figura de apego para a criança, pode estar preenchendo este papel ao que se assemelha muito pelo preenchido pela mãe”
	
	
	
	p. 26
	1.4 Provendo uma base segura
	“[...] Adolescentes e jovens adultos [...] emocionalmente mais estáveis e que aproveitaram ao máximo as oportunidades são aqueles cujos os pais [..]encorajaram a autonomia de seus filhos”.
	
pp.37-40
	
2.1 O laço da criança a sua mãe
	
“Dois tipos de impulso são postulados, primário e secundário. O alimento é tido
como primário; a relação pessoal, referida como “dependência”, como
secundário. (aspas do autor)
“Então enquanto o comportamento de apego pode, em circunstância diferentes, ser mostrado a uma variedade de indivíduos, um apego duradouro é restrito a pouco. Uma criança que não tem sucesso em saber distinguir isso, tende a ser severamente perturbada” 
	
	
	
	p.40
	2.7 Pesquisas
	“As experiencias adversas [..] provocam [..] uma crescente tendência naqueles que tiveram uma experiencia adversas em vivenciar outras”
	
	
	
	p.51
	3.3 Ceticismo e fé 
	“No seu trabalho diário é necessário ao cientista exercitar um alto grau de críticas e autocriticas”
	
	
	
	pp.69-78
	
4.1 Psicanalise como ciência natural
	“Parece que todos nós, do berço ao tumulo somos mais felizes quando a vida é organizada como uma sequencias (sic) de saída longas ou curtas da base segura supridas pela(s) nossa(s) figura(s) de apego”
“As forças das pesquisas da situação terapêutica não está no que diz respeito sobre o passado do paciente, mas no que ela diz sobre as perturbações do funcionamento da personalidade no presente”
	
	
	
	p.82
	5.1 Introdução
	“Como violência gera violência, nas famílias isso tende a se perpetuar de uma geração para a outra”
	
	
	
	p.85
	5.2 Estrutura conceitual
	“Quando consideramos que uma pessoa amada, especial, está em perigo, nós, além de ficarmos ansiosos, ficamos também como raiva. Como resposta ao risco da perda ansiedade e raiva estão de mãos dadas”.
	
	
	
	pp.92-94
	
5.3 Descobertas das pesquisas
	“Existe boas razões para pensarmos que algumas crianças aprendem desde cedo que é possível aplacar uma mãe perturbada e potencialmente violenta com atenção constante aos seus desejos”
“A tendência a tratar os outros da mesma forma como formos tratados é profunda na natureza humana e em nenhuma outro momento ela é mais evidente do que nos primeiros anos de vida”
	
	
	
	pp. 102 - 106
	
6. Saber o que você não deve saber, sentir o que você não deve sentir
	“Eu sempre soube disso, mas nunca pensei sobre isso”
“Miller (1979 descreve quando a mãe de um menino de seis anos morreu, sua tia disse: não chore, vá para o seu quarto e brinque direitinho. Não é raro ver viúvos e viúvas temendo expressas suas próprias angustias encorajam seus filhos a guardar tudo que sentem sobre as suas perdas”
	p.118-119
	
7.1 A primazia dos laços emocionais íntimos
	“Embora alimento e sexo tenham, as vezes papeis importantes nas relações de apego, as relações de apego existem por si só e tem função primordial de sobrevivência – proteção”
“Por via de regra uma pessoa que busca apego, ela é considerável mais franco e sempre procurar em seu protetor uma pessoa mais forte que ela”
	p. 123
	
7.4 persistências dos modelos
	
“Uma criança ansiosa e ambivalente tende a ser “resmungona” e agarrada, enquanto uma criança ansiosa e evitante mantem-se distancia e tende a implicar com outras crianças e em ambos os comportamentos, tende a favorecer uma resposta desfavorável por partes dos pais, dando inicio assim a um desenvolvimento de um ciclo vicioso” 
	p. 134-138
	
8.1 Cincos tarefas terapêuticas
	“primeiro [..] oferecer uma base segura, [..] Segundo assistir o paciente e o encorajando-o [..] terceira manter uma relação estabelecida entre os dois [..] quarta [..] encorajar o paciente a entender que suas perspectiva, expectativas e sentimentos são baseados em vivencias durante a sua infância e especialmente com seus pais que são produto daquilo que ouviu repetidamente deles [..] Quinta é capacitar seu paciente a reconhecer suas imagens de si e dos outros derivadas de experiencias dolosas”
“Quanto mais o terapeuta pedir ao paciente que conte tudo, mais dilema será para ele”
“[..] Pacientes descritos como narcisistas ou como tendo um false-self evitam terapia, mas os que podem e caso aceite fazer, mantem o terapeuta distante”
	p. 145
	
8.5 Postura do terapeuta
	
“Os terapeutas como um companheiro do paciente nas explorações de si mesmo e de suas experiências e menos nas interpretações do terapeuta. Enquanto alguns terapeutas tradicionais podem ser descritos como adotando
uma postura [..] se você sabe, você vai me dizer”. Desta forma, o paciente é encorajado a acreditar que com ajuda e orientação profissional, ele poderá descobrir por si só a verdadeira natureza do que subjaz em seus pensamentos, sentimentos e ações que ao examinar a natureza das suas experiências iniciais com seus pais ou pais substitutos, ele compreenderá o que o levou a construir os modelos agora ativos nele e dessa forma sentir-se livre para reestrutura-los.

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