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FITOTERÁPICOS UTILIZADOS EM DISTÚRBIOS DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Camile de Souza Silva[1: Aluna do curso de Farmácia V semestre da Universidade Estadual do sudoeste da Bahia - UESB]
O emprego de produtos naturais como formas de terapia é tão antiga quanto à civilização humana, e por um longo período, produtos vegetais, minerais e animais constituíram o arsenal terapêutico. A fitoterapia é tida como um método de tratamento que possibilita ao homem uma conexão direta com o ambiente, acessando o poder da natureza, para ajudar o organismo a normalizar funções fisiológicas que sofreram algum tipo de estresse e acabaram prejudicadas, restaurar a imunidade enfraquecida, promover a desintoxicação e o rejuvenescimento do corpo. Dados da OMS sobre o início da década de 1990 noticiou que 65-80% da população dos países subdesenvolvidos dependiam das plantas medicinais como única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Nos últimos anos, notou-se uma crescente atenção dirigida pelas autoridades e administrações de saúde para o uso de plantas medicinais, por diversas causas e nos mais variados setores, percebe-se, atualmente, o interesse tanto governamental como profissional em integrar o conhecimento popular ao avanço tecnológico e ao desenvolvimento sustentável na busca de uma política de assistência em saúde eficaz, abrangente, humanizada e independente da tecnologia farmacêutica. 
O Estado brasileiro, visando essa prospectiva, instituiu a Portaria nº22/1967 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Resolução-RDC nº17/2000 que classifica os fitoterápicos como medicamentos, entretanto, há um dissenso quanto a veracidade das propriedades farmacológicas das plantas medicinais da flora nativa, sendo essas consumidas com pouca ou nenhuma comprovação de seus efeitos benéficos, isso se deve principalmente ao fato de médicos e pacientes nem sempre conseguirem da literatura dados apropriados para avaliar adequadamente as vantagens e os riscos desta prática terapêutica, sobretudo quando seu maior emprego é estimulado por práticas médicas não consagradas, como Medicina chinesa, Medicina holística, terapêutica médica indiana, macrobiótica, entre outras. 
O uso de plantas com fins medicinais, seja para tratamento, cura e/ou prevenção de doenças, é particularmente empregada quando o objetivo do seu uso se constitui em tratar os mais variados distúrbios digestivos – gastrite, dispepsia, azia, mal-estar gástrico, úlcera, diarreia, constipação, cólicas intestinais, patologias hepáticas e biliares, dentre outras. Nessa linha, preparações fitoterápicas contendo um grande arsenal de plantas têm sido empregadas em decorrências dos indicados efeitos sobre a cinética e a secreção digestivas. Esse reconhecimento de benefícios na utilização de fitoterápicos para o tratamento de perturbações digestivas não deve deixar de lado o cuidado que se deve ter em relação às possíveis reações adversas e toxicidade das preparações, que podem parecer triviais. Isto, entretanto, não é verdade. A toxicidade de plantas medicinais vem se caracterizando como um problema sério de saúde pública. Os efeitos adversos dos fitomedicamentos, as possíveis adulterações e toxidez, bem como ação sinérgica (interação com outras drogas) ocorrem na maioria das vezes, o que pode originar efeitos colaterais demorados e/ou assintomáticos devido ao uso impróprio destes recursos terapêuticos, principalmente relacionadas ao sistema digestório. 
As preparações fitoterápicas contendo Gentiana lutea, (genciana), Rheum palmatum (ruibarbo), Aloe ferox (aloé), Cynara scolymus (alcachofra), Atropa belladona (beladona), Peumus boldus (boldo) e Baccharis trimera (carqueja) (Gotas Preciosas®), aconselhada para tratamento de distúrbios digestivos, em particular dispepsia, tem a avaliação recomendada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde do Brasil (ANVISA), com relação à toxicidade pré-clínica.
Os estudos realizados para avaliação da utilização segura de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil ainda são rudimentares, assim como o controle da negociação pelos órgãos oficiais em feiras livres, mercados públicos ou lojas de produtos naturais, o que induziu o Estado a regulamentar esse mercado sancionando a Resolução RDC nº 17/00, que institui os parâmetros de qualidade para o registro desses produtos junto ao Ministério da Saúde. 
O objetivo dos estudos sobre fitoterápicos usados em distúrbios do sistema digestório é apresentar quais as plantas medicinais mais utilizadas pela população quando acometidas por patologias agudas ou crônicas que agridem o aparelho digestivo, as interações e efeitos adversos que podem ocorrer quando essas são usadas de maneira errônea e insensata. 
A metodologia empregada para o referido resumo foi através de levantamentos bibliográficos predominantemente artigos apresentados em eventos ou publicados em revistas específicos de farmácia ou da área, bem como artigos publicados digitalmente através da rede Scielo. 
Os resultados de vários estudos indicam que a grande maioria dos usuários de fitoterápicos adquiriu esse conhecimento com os pais, seguido dos que aprenderam a usá-los no convívio do dia-dia, com amigos ou com parentes, sendo o maior percentual de usuários do gênero feminino. 
Dentre as plantas medicinais empregadas nos tratamentos dos distúrbios gastrointestinais se destacam:
Boldo (Plectranthus barbatus Andrews); Boldo do Chile (Peumus boldus) – tem como alcaloide majoritário a boldina, encontrado tanto nas folhas como nas cascas do boldo. As seguintes atividades farmacológicas lhe são atribuídas: (a) estimulante de secreções gástricas, o que facilita a digestão (b) antidispéptico (c) colerético e colagogo (d) antiespasmódico (e) quando em associação a drogas como a alcachofra, é utilizado em ardores esofágicos epigástricos, e as associações com cáscara-sagrada são usadas na constipação (f) tratamento de cálculos biliares, cistite e colelitíase acompanhada de dor (g) diurético. 
Atua como hipossecretor gástrico, o que acarreta a diminuição da acidez e o volume da secreção do suco gástrico, podendo ser assim utilizado para o controle de gastrite, dispepsia, azia, mal-estar gástrico, ressaca e como amargo estimulante da digestão e do apetite, porém, não se tem ainda conhecimento sobre os princípios ativos responsáveis por esta ação, necessitando com isso de estudos que confirmem estes efeitos. Está contraindicado em pacientes sob a terapia de anticoagulantes devio a ação aditiva à função antiplaquetária desses medicamentos, pois, a boldina causa inibição da agregação plaquetária decorrente da não formação do tromboxano A2, tanto em modelos animais como em amostras de sangue humano. 
Capim-santo (Cymbopogon citratus) - utilizado como calmante e de ação espamolítica suave, tem sua composição química baseada no óleo essencial de atividade antimicrobiana o citral, e no mirceno que é o princípio ativo da ação analgésica, semelhante ao que é encontrado no ópio e dipirona. Diante destes dados e da ação analgésica o capim-santo é usado popularmente para o tratamento de gripe, dores de cabeça e cólica. “O óleo volátil e alguns terpenos isolados, mostraram ação antinociceptiva (Viana et al., 2000; Lorenzetti et al., 1991), antibacteriana (Cimanga et al., 2002; El-Kamali et al., 1998; Onawumni et al., 1984), inclusive contra Helicobacter pylori (Tomoyuki et al., 2003)” (VENDRUSCOLO, 2005). Possui baixa toxicidade, e é contraindicado durante a gravidez, devido à excitação do útero e do fluxo menstrual. 
Carqueja (Baccharis trimera) - é usada para o terapêutica de várias doenças, atribuindo-lhe propriedades tônicas, estomáquicas, digestivas, febrífugas e, principalmente, em problemas hepáticos e contra disfunções estomacais e intestinais. Segundo GENÉ “os efeitos analgésico e antiinflamatório notados devem-se, sobretudo, a um complexo de saponinas que tem como componente majoritário o ácido equinocístico” (GENÉ apud SANTOS-OLIVEIRA. et al, 2009) . Não existem relatos de reações adversas relacionadosà toxicidade da planta, sendo necessário estudos mais aprofundados para comprovação da atividade e da baixa toxicidade. Está descrito como principal efeito adverso a hipotensão.
Erva-doce, Anis (Pimpinella anisum L.) - entre as principais propriedades farmacêuticas atribuídas destacam-se a ação carminativa e ação eupéptica nas cólicas abdominais e antiespasmódica. Tem como componente majoritário o anetol. A erva-doce possui discreta ação sedativa quando usada na forma de chás, entretanto, não é sabido de qual fração química da droga provém esta ação. Quando administrada com drogas hipnóticas poderá prolongar o efeito destas últimas.
Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) - segundo o uso popular combate gastrites e dispepsias. Além de ações tônicas, analgésicas, antissépticas, cicatrizantes, diuréticas e laxativas, atribuída a esse erva por meio de alguns estudos uma ação contra úlcera e gastrite. No caso do tratamento de úlceras e gastrites, pode ser preparada tanto na forma de emplastros de suas folhas, decocto, por infusão, como na forma de chás e extratos. Sua ação na úlcera péptica e gastrite envolve mais de um mecanismo de ação, seus efeitos gastroprotetores ainda não estão conclusivamente esclarecidos. Estudos relacionaram sua riqueza em tanino e epigalocatequina, que inibem a ATPase de membrana potássio-dependente das células da mucosa gástrica responsáveis pela secreção de ácido clorídrico no estômago, esse mecanismo se processa por inibição competitiva (CARLINI & FROCHTENGARTEN, apud SANTOS-OLIVEIRA. et al, 2009). Não foram relatadas reações adversas sérias ou que coloque em risco a saúde dos pacientes, podendo reações menores como, boca seca, náusea e gastralgia, Existem indícios que o uso de espinheira-santa cause redução do leite materno. No anexo da Resolução SES/RJ no. 1757 de 18 de fevereiro de 2002 está contraindicado o uso interno da espinheira-santa, durante a lactação, com base nos estudos de Brinker (1998) e Bringel et al. (1976), que demonstraram redução do leite materno. Entretanto, doses excessivas, podem causar irritação da mucosa gástrica e intestinal, gerando cólicas intestinais e diarréia por ser rica em taninos.
Hortelã-pimenta (Mentha piperita) - espécie produtora de óleo essencial rico em mentol, mentona e mentofurano, sendo estes compostos mais abundantes nas folhas. O óleo tem propriedades antiespasmódica, anti-inflamatória, antiúlcera e antiviral, tem grande importância econômica na indústria farmacêutica. “Estudos em laboratório demonstram que o óleo de hortelã interfere no sistema enzimático hepático citocromo P450 e, como conseqüência, os níveis de outras drogas administradas concomitantemente, poderão se elevar no sangue promovendo intensificação dos efeitos ou potencializando reações adversas sérias.” (NICOLETTI et al, 2009) Em pacientes anêmicos ou crianças, deve se ter uma precaução na administração desta droga devido a estudos recentes em modelos animais que relatam a absorção de ferro inibida pelas proteínas sanguíneas quando chás de hortelã-pimenta foram administrados. 
Laranja (Citrus x aurantium L. - Rutaceae) - o extrato alcoólico da casca dos frutos mostrou efeito antiespasmódico. Os frutos se mostraram, em estudos, in vitro, potentes inibidores da atividade do rotavírus, que causa diarreias (HYUN et al., apud VENDRUSCOLO, 2005), além de apresentarem também, atividade antimicrobiana. Pode causar alergias (óleos voláteis dos frutos e das flores), eritema, bolhas, pústulas, dermatoses; Contraindicado: gravidez e lactação.
Sene (Senna alexandrina Mill.) - utilizada tradicionalmente como laxante e purgativa. Atividade laxativa comparável ao padrão bisacodil (princípio ativo da Lacto-purga®) e anti-inflamatória similar ao diclofenaco de sódio foi observada para o extrato das folhas de Senna macranthera. Devido à ação laxativa da droga ocorre diminuição do tempo do trânsito intestinal o que poderá reduzir a absorção de fármacos administrados por via oral; outra consequência possível da ação terapêutica da droga é o aumento da perda de potássio que poderá potenciar os efeitos de glicosídeos cardiotônicos (digitalis e estrofanto). Quando existe hipocalemia causada por uso prolongado abusivo desse laxativo, poderá ocorrer intensificação da ação de fármacos antiarrítmicos, como a quinidina, que afeta os canais de potássio. O uso simultâneo com outras drogas ou ervas que induzem hipocalemia, como diuréticos tiazídicos, adrenocorticosteróides ou Glycyrrhiza uralensis poderá exacerbar o desequilíbrio de eletrólitos (NICOLETTI et al, 2009).
Urucum (Bixa orellana L.) as sementes são referidas na literatura etnofarmacológica como medicação estomáquica, tonificante do aparelho gastrintestinal, antidiarreica, antifebril. Segundo LORENZI “na semente ocorre um óleo rico em all-E-geranilgeraniol, monoterpenos e sesquiterpenos oxigenados, além dos carotenoides, bixina e norbixina responsáveis pela sua cor e alfa e beta-caroteno” (LORENZI apud MORAIS, 2005).
Valeriana (Valeriana officinalis) – o seu uso na medicina tradicional serve para tratar uma grande variedade de problemas de saúde como dores de cabeça, náuseas, distúrbios hepáticos, problemas das vias urinarias, infecções vaginais por leveduras, inflamação da garganta, e também como antitranspirante, antídoto de venenos, analgésico e antigripal. Por tradição, estão associadas à valeriana propriedades digestivas, podendo ser usada como adjuvante em estados espasmoliticos do músculo liso e em cólicas gastrointestinais de origem nervosa. 
Por ter uma ação depressora no SNC, a valeriana pode interferir com a ação de certos fármacos que possuem mesma ação depressora central. Podem ainda existir interações com outros fármacos como: analgésicos opióides e anestésicos, pelo efeito depressor central comum; agentes hepatotóxicos, aumentando o risco de hepatotoxicidade (NATURAL MEDICINES; ALTMEDDEX apud GONÇALVES, 2006); loperamida, provocando delírio, confusão, agitação e desorientação. Foram associados ao uso da valeriana, efeitos secundários leves e raros que incluem dores de cabeça e distúrbios gastrointestinais (náuseas e cólicas abdominais). Quando se utiliza por longos períodos pode surgir um efeito paradoxal de estimulação nervosa que se traduz em ansiedade, insônia, tremores e perturbações cardíacas. Doses muito elevadas podem causar bradicardia, arritmias e diminuição da motilidade gastrointestina (GONÇALVES et al, 2006).
Levando em consideração o constante e crescente uso de fitomedicamentos pela população e os prós e contras que esse tipo de terapia apresenta observa-se a grande preocupação que existe quando se considera o fato de que muitas pessoas não conheçam a forma adequada de preparo dos produtos naturais para uso doméstico, a inocuidade e qualidade das matérias primas vegetais utilizadas e produtos acabados (fitoterápico) que depende de fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (local de procedência, método de coleta, cultivo, transporte e métodos de armazenamento). Isso acaba acarretando um alto risco de ocorrerem efeitos adversos, assim, torna-se importante a participação dos profissionais de saúde nesta área, que possam proceder com um padrão correto de uso dos fitoterápicos, correlacionar, com acerto, os princípios ativos das plantas com as indicações terapêuticas e orientar os usuários acerca das possibilidades de interações farmacológicas ou intoxicações medicamentosas. 
Contudo, nota-se que os dados encontrados na literatura constam de uma grande carência de estudos que propiciem o uso seguro destas plantas pela população. A maior parte dos estudos são pré-clínicos, muitas vezes preliminares e in vitro ou in vivo, não alcançando resultados precisos. Percebe-se também a carência de capacitação entre os profissionais de saúde que orientem a população sobre a limpeza, armazenamento, tempo de vida útil das ervas e contra indicações do produto, para minimizar a probabilidade de efeitos adversos ou de outros problemas de saúde, visando uma integração do conhecimento utilizado pelo sistemade saúde oficial ao popular, pois os produtos naturais alternativos têm muito a oferecer, podendo possibilitar ao indivíduo relativa autonomia em relação ao cuidado com a sua saúde.
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