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NUTRIÇÃO FUNCIONAL E FITOTERAPIA Luciana de Souza Fitoterapia aplicada nas principais patologias Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer a � toterapia nas patologias respiratórias. Relacionar o uso da � toterapia nas patologias cardiovasculares. Identi� car a aplicação da � toterapia na obesidade e na síndrome metabólica. Introdução No Brasil, o uso da fitoterapia para o tratamento de algumas patologias tem sido incorporado, principalmente, nos serviços públicos de saúde. Com isso, os profissionais de saúde são orientados sobre os procedimentos da terapêutica e as formas de apresentá-la aos pacientes, como uma opção de tratamento que pode ser aliado ao conhecimento popular, além de ter baixo custo. Neste capítulo, você vai estudar a fitoterapia nas patologias respi- ratórias, nas cardiovasculares, na obesidade e na síndrome metabólica. Fitoterapia nas patologias respiratórias Os fi toterápicos são muito utilizados em patologias respiratórias. Muitas infecções do trato respiratório são acompanhadas por tosse, irritação da gar- ganta, congestão nasal e presença intensa de muco. O resfriado comum, por exemplo, consiste na infecção respiratória das vias aéreas superiores, causada por vírus, podendo se apresentar como rinite, faringite, sinusite e laringite. A utilização de plantas medicinais contribui de modo significativo na melhora dos sintomas do resfriado, sem comprometer o mecanismo mucociliar do trato respiratório superior, evitando, assim, um risco maior de infecções bacterianas e virais. U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 232 07/07/2017 16:28:44 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Os medicamentos fitoterápicos podem ser utilizados em apoio a uma terapia com antibióticos. Muitas plantas são usadas na forma de chás caseiros, principalmente folhas de sabugueiro, flores de tília e flores de rainha-dos- -prados, visando a aliviar os problemas respiratórios. Principais patologias respiratórias Pneumonia A fi toterapia, aliada a alimentos funcionais, oferece importante auxílio na prevenção e superação de patologias do aparelho respiratório, inclusive com relação à pneumonia. Deve ser indicada com cautela ao público em geral, pois é necessário estabelecer fórmulas com dosagens específi cas para cada ciclo da vida. Os estímulos da fitoterapia, com o objetivo de superar doenças respiratórias, já demonstraram, em evidências científicas, que podem ser administrados junto com a mamadeira, sem efeitos adversos. Entretanto, ainda são necessários mais conhecimentos científicos em relação à eficácia e à biossegurança. Os fitoterápicos também são remédios! Por isso, devem ser receitados por profissionais especialistas. Bronquite, asma e alergias Os xaropes fi toterápicos são muito utilizados em pediatria, principalmente para crianças a partir de 1 ano, quando só então é recomendada a ingestão de mel. Os xaropes fi toterápicos são usados, sobretudo, para o tratamento de bronquite, asma, afecções da garganta e alergias respiratórias. Os efeitos terapêuticos de plantas como agrião, ameixa, alho, capim-limão, couve, hortelã, milho, urtiga-branca, limão, romã, urucum, beterraba e mas- truz são peitorais, emolientes e expectorantes. Algumas plantas medicinais atuam, com evidência comprovada cientificamente, no trato respiratório. São relevantes as seguintes plantas: 233Fitoterapia aplicada nas principais patologias U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 233 07/07/2017 16:28:44 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Mikania glomerata Spreng Conhecida popularmente como guaco, tem informações etnofarmacológicas que lhe atribuem propriedades tônica, depurativa, antipirética, estimulante do apetite, no tratamento da gripe, além de ser indicado para infl amações da garganta, utilizando-se as folhas cozidas para gargarejo. Algumas ações sobre as vias respiratórias foram comprovadas experimentalmente, o que justifi ca seu efeito broncodilatador. Eucalyptus globulus Labill O eucalipto é um dos remédios caseiros mais conhecidos. Tem cheiro forte e característico, sendo empregado em desinfetantes e produtos de limpeza em geral, com ação bactericida. Seu óleo essencial é conhecido por eliminar calor, infl amações, gripe, coriza, rinite, sinusite, tosse e asma, além de ser relaxante, purifi cante e controlar a ansiedade. Alivia, também, as dores musculares e o reumatismo e descongestiona o aparelho respiratório, sendo perfeito para inalações. Nasturtium officinale R.Br. Conhecido popularmente como agrião, é uma planta utilizada na medicina popular brasileira, empregando-se as partes aéreas no tratamento de bronquites, gripes, faringites e laringites. Óleos essenciais A utilização de óleos essenciais de plantas, como os óleos de hortelã e de eucalipto, tem sido útil na desobstrução das vias aéreas nasais. O resultado é observado quando um paciente com obstrução nasal inala o óleo de hortelã, apresentando uma melhora ao respirar. Os óleos essenciais estão disponíveis para aplicação tópica em várias formas, como pomadas nasais, gotas nasais, inalantes de vaporização, inalantes em aerossol ou, ainda, como ingredientes de comprimidos, pastilhas ou gargarejos. Nutrição funcional e fitoterapia234 U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 234 07/07/2017 16:28:44 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Os óleos essenciais, ao chegarem à mucosa nasal, estimulam os movimentos ciliares, além de aumentarem o fluxo de secreções, mantendo a mucosa úmida. É observado que o óleo essencial pode provocar vasoconstrição reflexa e, dessa forma, exercer efeito descongestionante. A inalação do vapor de uma preparação de chá de camomila, folhas de hortelã ou anis, a vaporização do álcool de melissa junto com camomila ou o banho quente de um sal de banhos, contendo óleos essenciais, são procedi- mentos comuns e de fácil realização, mesmo em casa. A utilização de pastilhas, comprimidos mastigáveis e gargarejos contendo substâncias ou misturas de óleos essenciais, como o óleo de anis, eucalipto, hortelã, mentol, funcho, mentol e bálsamo de tolu é indicada para o alívio da inflamação local na cavidade oral e como supressor da tosse. Plantas mucilaginosas As mucilagens vegetais são capazes de inibir a tosse, formando uma camada protetora que defende a superfície da mucosa de agentes irritantes. Plantas expectorantes Os agentes fi toterápicos expectorantes infl uenciam a consistência, a formação e o transporte das secreções bronquiais. A utilização desses fi toterápicos tem sido descrita há séculos, podendo-se observar redução da viscosidade do muco devido à presença de água nos chás. Muitos temperos, como pimenta comprida, cubeba, gengibre e cúrcuma, são compostos presentes em medicamentos para a tosse na medicina tradicional chinesa e indiana. Já as plantas que contêm saponinas (constituinte glicosídico associado a um terpenoide de aglicona) exibem ação expectorante. As folhas de hera são muito prescritas para o tratamento de distúrbios com secreção espessa do trato respiratório superior e no tratamento sintomático de doenças bronquiais inflamatórias crônicas. 235Fitoterapia aplicada nas principais patologias U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 235 07/07/2017 16:28:45 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Cuidados no uso da fitoterapia em patologias respiratórias A utilização de preparações hidrofílicas, como as gotas nasais, é preferível por facilitar a movimentação ciliar. Porém, tais compostos não são recomendados quando aplicados no rosto e na região nasal de bebêse crianças menores de 2 anos, devido ao risco de espasmo da glote e de parada respiratória. Uso da fitoterapia nas patologias cardiovasculares Os fi toterápicos também são muito utilizados em patologias cardiovasculares, principalmente na regulação da tensão arterial e na redução da agregação pla- quetária, fortalecendo a musculatura e o sistema cardiovascular como um todo. Os seguintes fitoterápicos são utilizados em algumas patologias cardiovas- cu lares : Ginkgo biloba – suas folhas ajudam a inibir a agregação plaquetária e melhoram a microcirculação, contribuindo para uma melhor oxigenação celular. Deve ser utilizado como infusão, após as refeições. Alho – é uma planta útil na regulação da tensão arterial. Diminui a agregação plaquetária, aumenta a atividade fibrinolítica, produz efeitos hipoglicemiantes e reduz os níveis de colesterol. Deve ser ingerido cru, em pó ou em cápsulas. Constitui um dos elementos usados no trata- mento da arteriosclerose. Essa planta é muito usada na alimentação, além de ser empregada, com frequência, em estudos farmacológicos e fitoquímicos, pois apresenta considerável efeito benéfico sobre doenças que atingem o sistema cardiovascular. Arandos vermelhos – além de combaterem as infecções urinárias, diminuem a glicemia e fornecem maior resistência ao músculo cardíaco. Centáurea menor – em caso de diabetes, o efeito protetor da centáurea menor, rica em flavonoides, é atribuído ao seu potencial antioxidante, que contribui para a diminuição do dano das células. Nutrição funcional e fitoterapia236 U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 236 07/07/2017 16:28:45 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Garcinia cambogia – o excesso de peso e a obesidade promovem uma sobrecarga significativa para o coração. Nesse sentido, a Garcinia cambogia ajuda a controlar o apetite e contribui para o bloqueio parcial da síntese de ácidos graxos e para a conversão de açúcares em ácidos graxos. Folhas de freixo – têm ação diurética e ligeiramente laxativa, podendo ser utilizadas em caso de obesidade com retenção de líquidos. Espinheiro branco – reúne uma série de propriedades que favorecem a saúde cardiovascular: regula a tensão arterial, trata a ansiedade e a depressão e controla as arritmias. Folhas de oliveira – ajudam a combater um grande fator de risco das doenças cardiovasculares, que é a hipertensão arterial. Reduzem os valores máximos da pressão sanguínea e regulam os valores mínimos. Chá verde – devido ao seu conteúdo rico em catequinas, que evitam a adesão das gorduras às paredes das artérias, o chá verde combate o co- lesterol, um dos principais fatores de risco das doenças cardiovasculares. Além disso, reduz a concentração de glicose no sangue, beneficiando indivíduos com diabetes. A maioria das doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares, ocorre em idosos. Assim, terapias à base de plantas medicinais são amplamente utilizadas por esses indivíduos. Entretanto, existe uma preocupação dos profissionais de saúde quanto à toxicidade que os fitoterápicos e as plantas medicinais possam causar, uma vez que muitos usuários têm a falsa ideia de que os produtos não causam efeitos adversos pelo fato de serem naturais. Além dos efeitos adversos e das interações medicamentosas, pode-se evidenciar a identificação errônea das espécies vegetais, o manuseio e o preparo incorretos e até o uso indiscriminado, gerando superdosagens, ineficácia terapêutica e toxicidade. É importante ressaltar que grande parte dos usuários não revela aos profissionais de saúde que faz uso de produtos à base de plantas medicinais. 237Fitoterapia aplicada nas principais patologias U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 237 07/07/2017 16:28:45 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Aplicação da fitoterapia na obesidade e na síndrome metabólica A fi toterapia tem apresentado efeitos benéfi cos no tratamento e na prevenção de inúmeras patologias, como a obesidade e a síndrome metabólica. A maioria dos estudos realizados com fitoterápicos no emagrecimento cita Garcinia cambogia, Camellia sinensis e Cynara scolymus como elementos eficazes no tratamento da obesidade. Porém, existem controvérsias. A Garcinia cambogia é nativa da Ásia e atua sobre a ATP-citrato liase, uma enzima respon- sável pela biossíntese de lipídeos. Ela também tem efeito hipocolesterolêmico e promove perda de peso em humanos, embora essa constatação necessite de mais evidências científicas. Para que o processo de emagrecimento ocorresse sem cirurgia bariátrica ou me- dicamentos, aumentou-se o uso de fitoterápicos no tratamento da obesidade. No contexto dessa patologia, os medicamentos fitoterápicos mais estudados são os inibidores de lipases, termogênicos, supressores de apetite, laxativos, auxiliares na digestão, diuréticos e calmantes. Na literatura, é possível encontrar dezenas de fitoterápicos usados para auxiliar no processo de emagrecimento. Porém, o único que se encontra na lista de registros da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com essa finalidade é o sene (Cassia angustifolia), que funciona como um laxativo. Existem, também, vários medicamentos fitoterápicos amplamente usados pela população como auxílio para uma dieta de emagrecimento. Por isso, os profissionais da saúde, em especial, médicos e nutricionistas, devem prescrever esses medicamentos somente com conhecimento aprofundado sobre seus possíveis danos. Além dos efeitos colaterais, que podem ser muito perigosos, existem outros possíveis problemas, como adulterações, toxidez e interação com outras substâncias. Isso ocorre porque, no Brasil, as plantas são facilmente cultivadas e várias são comercializadas sem fiscalização em feiras livres, mercados pú- blicos e lojas de produtos naturais, o que se dá por não ser exigida prescrição Nutrição funcional e fitoterapia238 U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 238 07/07/2017 16:28:47 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado médica ou do nutricionista, além de serem isentos de inscrição nos Ministérios da Saúde e da Agricultura. Algumas evidências do uso de fitoterápicos no tratamento da obesidade e síndrome metabólica: Ephedra sinica – a Ephedra sinica ou ma-huang (nome chinês da planta Ephedra), costuma ser utilizada para emagrecimento e, em geral, é combinada com outros compostos, como cafeína e/ou aspirina. Revisões atuais do uso da efedrina isoladamente mostram efeito modesto, ou seja, de cerca de 0,9 kg na redução do peso quando comparado ao do pla- cebo. Entretanto, com aumento de 2,2 a 3,6 na chance do aparecimento de efeitos adversos psiquiátricos, gastrintestinais e cardiovasculares. A frequência e a magnitude dos efeitos colaterais e a ineficácia dos suplementos contendo efedrina contraindicam seu uso no tratamento da obesidade. Erva-de-são-joão (Hypericum perforatum) – planta nativa da Europa, da Austrália e das Américas. Seus extratos são utilizados para tratar depressão. Com base nessa ação no sistema nervoso central, tem-se propagado o uso da erva de modo isolado ou em associação com ma- -huang no tratamento da obesidade. Porém, não existem evidências científicas de que a erva-de-são-joão seja eficaz para reduzir peso. Garcinia cambogia – a substância, extraída da casca de uma fruta cítrica exótica denominada Brindall berry ou brindleberry, contém ácido hidroxicítrico, o qual inibe a clivagem enzimática do citrato. Assim, além de aumentar a taxa de síntese hepática de glicogênio, inibe o apetite e a estocagem de gorduracorporal. Estudos bem conduzidos não mostraram diferença na redução de peso entre os indivíduos que usaram ácido hidroxicítrico e os que utilizaram placebo, assim como não comprovaram aumento na oxidação de gorduras. Apesar de não terem sido documentados efeitos colaterais significativos, não existem estudos de longo prazo a esse respeito. Atualmente, não há evidências convincentes para o uso da garcínia como agente antiobesidade. Ioimbina (Pausinystalia yohimbe) – a yohimbe é uma planta nativa da África Central. Seu constituinte ativo é a ioimbina. Estudos descreveram efeitos colaterais como irritabilidade, artralgias e cefaleia. Atualmente, não há evidências científicas que indicam a ioimbina para reduzir peso. Psyllium (Plantago) – o psyllium é uma fibra hidrossolúvel derivada da semente de Plantago ovata. Seu uso aumenta a saciedade, reduzindo a ingestão calórica. Estudos até agora realizados não demonstraram 239Fitoterapia aplicada nas principais patologias U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 239 07/07/2017 16:28:47 Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado Adriana Resaltado diferença na perda de peso de indivíduos obesos quando comparado ao placebo. A ingestão da fibra relaciona-se a distúrbios gastrintestinais, como flatulência, diarreia e náuseas, além de interferir na absorção de medicamentos, como antibióticos e digitálicos, e potencializar a ação de anticoagulantes. A partir de 2016, apenas nutricionistas com título de especialização ou diploma de pós-graduação latu sensu nessa área podem prescrever fitoterápicos e preparações magistrais exclusivamente de via oral que não exijam prescrição médica. Ao nutricionista graduado sem tais documentos, é possível prescrever apenas substâncias vegetais e plantas medicinais, que devem sempre ser pre- paradas por decocção, maceração ou infusão, conforme indicação, não sendo admissível que sejam prescritas sob formas farmacêuticas de nenhum tipo. A fitoterapia é uma aliada no tratamento da obesidade. Porém, devido aos poucos estudos nesse sentido e às poucas evidências positivas, a fitoterapia deve ser utilizada com cautela. Assim, o nutricionista pode complementar a sua prescrição dietética com o embasamento científico da fitoterapia quando houver indicações terapêuticas relacionadas com suas atribuições legais. Nutrição funcional e fitoterapia240 U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 240 07/07/2017 16:28:47 241Fitoterapia aplicada nas principais patologias U4_C20_Nutrição funcional e fitoterapia.indd 241 07/07/2017 16:28:48 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓ- LICA. Diretrizes brasileiras de obesidade 2009/2010. 3. ed. Itapevi, SP: AC Farmacêutica, 2009. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesi- dade_2009_2010_1.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2017. BALBACH, A. A flora nacional na medicina doméstica II: plantas medicinais. 12. ed. Ita- quaquecetuba, SP: Edições “A Edificação do Lar”, [20--?]. v. 2. BEZERRA, D. S. et al. fitoterapia e uso de plantas medicinais: adjuvantes no controle da pressão arterial. 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