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EMO O11 180520081

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EMOÇÃO
COMPONENTES BÁSICOS
COGNITIVO FISIOLÓGICO COMPORTAMENTAL
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Etimologicamente, a palavra emoção provém do Latim emotionem, "movimento, comoção, ato de mover". É derivado tardio de uma forma composta de duas palavras latinas: ex, "fora, para fora", e motio, "movimento, ação", "comoção" e "gesto". 
 Emoção, numa definição mais geral, é um impulso neural que move um organismo para a ação, é um estado psico-fisiológico. Envolvem sistemas cerebrais filogeneticamente antigo, que evoluíram para controlar o corpo fisiológica e comportamentalmente em respostas a desafios ambientais. ( Joseph le Doux ,pg 561)
 Toda emoção tem três componentes básicos: o cognitivo (pensamentos, crenças e expectativas); o fisiológico (aumento da freqüência cardíaca e da freqüência respiratória ...); e o comportamental (expressões faciais e posturas corporais...).
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Sistema límbico
O Sistema Límbico é formado por estruturas filogeneticamente antigas e que têm forma altamente arqueada. Essas estruturas estão interpostas entre o diencéfalo e as áreas do neopálio do hemisfério cerebral.
As pesquisas mostraram que o lobo límbico tem interconexões profusas com o sistema olfatório, com o hipotálamo, o tálamo, o epitálamo e, numa menor extensão, com áreas do neocórtex. 
Componentes do sistema límbico
São algumas das partes mais importantes do sistema límbico:
Ele está associado com a integração de informação visceral, olfatória , somática, elementos subjetivos e expressivos em respostas emocionais.
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A destruição experimental das amígdalas faz com que o animal se torne dócil, sexualmente indiscriminativo, afetivamente descaracterizado e indiferente às situações de risco. Em humanos, a lesão da amígdala faz, entre outras coisas, com que o indivíduo perca o sentido afetivo da percepção de uma informação vinda de fora, como a visão de uma pessoa conhecida. Localizada na profundidade de cada lobo temporal anterior, funciona de modo íntimo com o hipotálamo. 
Amígdala: A amigdala é um centro identificador das condições ambientais e gera padrões comportamentais apropiados a cada ocasião, sendo envolvida com as manifestações de medo, ansiedade e pelas reações de luta e fuga.
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Hipocampo: Envolvido com os fenómenos da memória de longa duração. Quando ambos os hipocampos (direito e esquerdo) são destruídos, nada mais é gravado na memória. Um hipocampo intacto possibilita ao animal comparar as condições de uma ameaça actual com experiências passadas similares, permitindo-lhe, assim, escolher qual a melhor opção a ser tomada para garantir sua preservação. 
Tálamo: O Tálamo é um centro de organização cerebral, como uma encruzilhada de diversas vias neuronais onde estas se podem influenciar mutuamente antes de serem redistribuídas. São lesões ou estimulações do dorso medial e dos núcleos anteriores que estão correlacionadas com as reações da reatividade emocional do homem e dos animais. 
O núcleo dorso-medial do talamo conecta com as estruturas corticais da área pré-frontal e com o hipotálamo. Os núcleos anteriores ligam-se aos corpos mamilares no hipotálamo (e através destes, via fornix, com o hipocampo) e ao giro cingulado. 
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Hipotálamo: É parte mais importante do sistema límbico. Além de seus papéis no controlo do comportamento, essas áreas também controlam várias condições internas do corpo, como a temperatura, o impulso para comer e beber, etc. Essas funções internas são em conjunto denominadas funções autonomicas do encéfalo, e seu controle está relacionado com o comportamento. Ele mantém vias de comunicação com todos níveis do sistema límbico. 
O hipotálamo desempenha, ainda, um papel nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto que a porção mediana parece mais ligada à aversão, ao desprazer e a tendência ao riso (gargalhada) incontrolável. De um modo geral, contudo, a participação do hipotálamo é menor na génese do que na expressão dos estados emocionais.
Quando os sintomas físicos da emoção aparecem, a ameaça que produzem, retorna, via hipotálamo, aos centros límbicos e, destes, aos núcleos pré-frontais, aumentando, por um mecanismo de feed-back negativo, a ansiedade, podendo até chegar a gerar um estado de pânico. 
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Giro cingulado: Situado na face medial do cérebro entre o sulco cingulado e o corpo caloso, que é um feixe nervoso que liga os 2 hemisférios cerebrais. Há ainda muito por conhecer a respeito desse giro, mas sabe-se que a sua porção frontal coordena odores, e visões com memórias agradáveis de emoções anteriores. Esta região participa ainda, da reação emocional à dor e da regulação do comportamento agressivo. A ablação do giro cingulado (cingulectomia) em animais selvagens, domestica-os totalmente. A simples secção de um feixe desse giro (cingulomia), interrompendo a comunicação neural do circuito de Papez, reduz o nível de depressão e de ansiedade pré-existentes.
Tronco cerebral: Região responsável pelas reações emocionais oriundas de memorias reflexas de vertebrados inferiores (arquiencéfalo), como répteis e os anfíbios. As estruturas envolvidas são a formação reticular e o locus céruleus, uma massa concentrada de neurónios secretores de norepinefrina. É importante assinalar que, até mesmo em humanos, essas primitivas estruturas continuam participando, não só dos mecanismos de alerta, vitais para a sobrevivência, mas também da manutenção do ciclo vigília-sono. 
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A noradrenalina tem sido relacionada também com experiências intrusivas. O locus ceruleus inerva hipocampo, amígdala e neocortex temporal, que são algumas das estruturas neuroanatômicas envolvidas no processo associativo. 
No SNC, neurônios que sintetizam noradrenalina estão situados nas regiões bulbar e pontina, sendo que o grupo mais importante situa-se no locus ceruleus. As células do locus ceruleus, quando ativadas por estímulos estressantes, ameaçadores, produzem uma reação comportamental cardiovascular característica de medo. 
Acredita-se que o locus ceruleus funcione como um "sistema de alarme", ou seja, exerce a função de atenção, monitorando continuamente o ambiente e preparando o organismo para situações de emergência.6,7 
De todos os transtornos de ansiedade, o transtorno do pânico e o distúrbio de tensão pós-traumático (PTSD) são os que apresentam evidências mais contundentes de uma anormalidade do sistema noradrenérgico. 
Na resposta aguda ao estresse, há um aumento importante de noradrenalina na fenda sináptica, resultando num aumento da resposta monosináptica evocada.8 
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Área tegmental ventral (FOR): Grupo de neurônios localizados em uma parte do tronco cerebral. Uma parte dele secreta dopamina. A descarga espontânea ou a estimulação eléctrica dos neurónios da região dopaminérgica mesolímbica produzem sensações de prazer, algumas delas similares ao orgasmo.
Indivíduos que apresentam, por defeito genético, redução no número de receptores das células neurais dessa área, tornam-se incapazes de se sentirem recompensados pelas satisfações comuns da vida e buscam alternativas "prazeirosas" atípicas e nocivas como, por exemplo, alcoolismo, cocainomania, compulsividade por alimentos doces e pelo jogo desenfreado. 
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Em alguns casos, quando a pessoa é submetida a lobotomia pré-frontal para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo", não mais evidenciando quaisquer sinais de alegria, tristeza, esperança ou desesperança. Em suas palavras ou atitudes não mais se vislumbravam quaisquer resquícios de afetividade. 
Área pré-frontal: Não faz parte do circuito límbico tradicional, mas suas intensas conexões com o tálamo, amígdala e outras sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha
na expressão dos estados afetivos. 
Quando o córtex pré-frontal é lesado , o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. 
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Giro do cíngulo (mesocórtex)
Giro para-hipocampal (paleocórtex)
Hipocampo(arquicórtex)
Área Pré-Frontal (neocórtex)
Componentes corticais
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CIRCUITO DE PAPEZ (1937)
Primeiro modelo sobre o circuito neural das EMOÇÕES envolve regiões corticais e subcorticais .
Paul Maclean (1949,1952) ele estendeu essa rede emocional para incluir a amígdala, o córtex orbitofrontal e porções do núcleo de base.(Damásio, 1994; Le Doux, 1991; Kotter e Meyer,1992).
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Circuitos internos do Sistema Límbico
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EXPERIÊNCIA OBJETIVA
Ampliação do 
Circuito de Papez
Consolidação da memória (emocional)
Botão de disparo das experiências 
emocionais
Experiência 
subjetiva 
Expressão visceral das emoções
SNA e sistema endócrino 
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Aferências sensoriais
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O QUE SÃO EMOÇÕES? 
Teoria de William James e Carl Lange
Um estímulo externo, tal como a visão de um predador, é percebido pelas áreas sensoriais do córtex cerebral. A resposta de correr resulta da ativação do córtex motor. As sensações produzidas pelas respostas são transmitidas ao córtex cerebral, onde elas são percebidas. Segundo esta teoria a resposta emocional precede a experiência emocional. Em outras palavras você percebe algo, seu corpo reage, e então você interpreta as mudanças corporais como uma emoção.
É a percepção das sensações corporais associada às respostas emocionais que conferem uma qualidade peculiar à emoção. Assim, a cada emoção particular (medo, raiva, prazer, etc.) deve corresponder diferentes respostas fisiológicas.
Teoria de Cannon e Bard (1925) As respostas emocionais são reguladas por uma divisão do sistema nervoso autônomo conhecida como sistema nervoso simpático. O sistema nervoso autônomo é uma rede de células e fibras nervosas que controlam a atividade dos órgãos e glândulas do organismo.
A ativação do sistema nervoso simpático ocorre de maneira uniforme, independente do tipo de estímulo emocional e em reposta a comandos originados no cérebro. Assim, as respostas fisiológicas que acompanham as diferentes emoções devem ser as mesmas independente do estado emocional particular que está sendo experimentado.
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Reconstrução computadorizada do cérebro de Phineas Gage lesado pela barra de ferro
Lhermitte cunhou o termo Comportamento de utilização pacientes demonstram uma dependência exagerada de dicas ambientais para guiar seu comportamento ( Gazzaniga, et al., 2006, pg 566).
Córtex pré-frontal ventromedial essa foi a região comprometida em Phineas Gage o restante é referido como córtex préfrontal latero-orbital, o status social do animal com comprometimento no córtex orbitofrontal despenca imediatamente ( Myers et al., 1973). 
(http://www.scielo.br/img/fbpe/rbp/v23n4/7168f2.gif).
Estudos com (TEP) tomografia por emissão de pósitron tem mostrado redução do metabolismo da glicose no cortex orbitofrontal em indivíduos violentos (Raine et al. 1998).
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Agressão afetiva: Núcleo ventro medial do hipotálamo 
Agressão predatória: Área lateral do hipotálamo
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Trauma e Reaprendizado Emocional PTSD (Distúrbio de Tensão Pós-Traumático).
Kagan afirma que crianças tímidas podem ter herdado níveis de norepinefrina ... Fazendo a amígdala disparar com mais facilidade.
Os principais sintomas desse medo aprendido podem ser explicados por mudanças nos circuitos límbicos que se concentram na amígdala. Algumas das mudanças chave se dão no Locus ceruleus, responsável pela liberação de adrenalina e a noradrenalina, esses neurotransmissores mobilizam o corpo para uma emergência.
Um estudo constatou que a liberação de CRF (corticolibera) ativa o corpo para uma emergência que não existe. O excesso de CRF a comportamentos com exagero. A amígdala esta preparada para atuar no perigo, na repetição seu alarme sobe ao mais alto volume. Pg. 220
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Lesão bilateral 
da amigdala do
dominante
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Acetilcolina (ACh)
Neuromediador envolvido em muitos comportamentos, bem com atenção, aprendizado e memória:
- Movimento - os movimentos de nossos músculos são promovidos pela liberação da acetilcolina dos neurônios colinérgicos para as fibras musculares.
- Sono REM - durante a fase de sono profundo (sono REM), a acetilcolina é liberada da ponte.
- Aprendizado e memória . em animais de laboratório, ao bloquear a liberação da acetilcolina, cria-se um déficit na aprendizagem e memória. Em alguns casos a colina (somente) é sugerida para facilitar o processo de aprendizado e memória.
Área septal para o Hipocampo
Atenção Seletiva; Memória e Aprendizagem 
Núcleos de Meynert para o Neocórtex
Alzheimer: degeneração 
Área tegmentar lateral para o Tálamo Dorsal
Regulação da excitabilidade talâmica
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Emoções primárias: relacionadas com as necessidades imediatas como alimentação (fome/saciedade), obtenção de água (sede), sexo (libido), fugir do predador ou outra ameaça (medo), defender os filhotes (ira/agressão),etc. 
Geram comportamentos motivados
Emoções secundárias: estados mais discriminativos e complexos como ansiedade, satisfação, prazer, amor, familiaridade e uma miríade de sentimentos mais subjetivos. 
As seis expressões faciais da emoção que Ekman e colaboradores acharam ser universais entre as culturas.(Ekman e Friesen, 1971).
Comportamento emocional: conjunto de reações frente a uma sensação 
Estou com hipoglicemia e muita fome
Estou nervoso. É meu primeiro encontro..
Estou com medo. Nunca viajei de avião..
Ficar ansioso, tremer e suar por vários motivos 
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PLUTCHIK & KELLERMAN
(EMOÇÕES BÁSICAS E SECUNDÁRIAS)
Plutchik sugere um ciclo de emoções básicas, análogo ao ciclo das cores, cuja mistura de cores elementares produz novos tons. Do mesmo modo a combinação de 2 emoções básicas produzem uma nova emoção, chamada de díades. 
	As combinações de emoções adjacentes são chamadas de díades primárias (alegria + aceitação = amizade), a combinação de emoções distantes (pula uma emoção) são chamadas de díades secundárias (alegria + medo = culpa) e a combinação de emoções duas vezes mais distantes (pula duas emoções) é a díades terciária (alegria + surpresa = deleite).
Emoções primordiais são definidas pela expressões faciais universais, semelhantes nas culturas mais diferentes. Sylvan Tomkins propôs a existência de 8 emoções básicas: surpresa, interesse, alegria, raiva, medo, aversão, vergonha e angústia.
Alguns teóricos como: Carroll Izard, Robert Plutchik, Nico Frijda, Philip John Soulaird e Keith Catley possuem diferentes classificações para as emoções básicas. Contudo, a maioria dos pesquisadores admite a existência de emoções não básicas, que são resultado da combinação ou misturas das mais básicas. 
 
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Lutar ou Fugir ????
Respostas
Endócrinas
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Estímulos nocivos primários (inatos)
Estímulos nocivos condicionados aprendidos)
A amígdala possui várias eferências 
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Via secundária rápida e turbulenta é uma via subcortical da qual a informação sensorial sobre o estimulo é projetada para o tálamo que por sua vez manda direto para a amígdala.(Gazzaniga, 2006 pag. 575).
 (http://www.scielo.br/img/fbpe/rbp/v23n4/7168f3.gif).
 (http://www.scielo.br/img/fbpe/rbp/v23n4/7168f4.gif).
A via principal é um pouco mais lenta mais a analise do estimulo é mais completa e minuciosa a informação sensorial é projetada para o tálamo e envia essa informação ao córtex sensorial projeto o resultado da analise para amígdala .(Gazzaniga, 2006 pag. 575).
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Andréia de Oliveira Conciani acadêmica do 2º período de psicologia andreia_conciani@hotmail.com
Alessandra L. Veiga acadêmica do 2º período de psicologia lessa_veiga@hotmail.com
Jatairu Francisco Nunes 2º período de psicologia jotairu@hotmail.com 
Nadia Montello acadêmica do 2º período de psicologia nadia_montello@hotmail.com 
Tais Lima Silva acadêmica do 2º período de psicologia tais_lima_silva@hotmail.com
Defina: Tálamo
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