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Modelo - Relatório final de estágio

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Bruna Karla da Silva 
 
 RELATÓRIO FINAL
 Mariana/MG
 Fevereiro/2016
Bruna Karla da Silva
RELATÓRIO FINAL
 Relatório final de estágio elaborado como requisito de avaliação na disciplina Oficina de estágio IV, ministrada pelo Professor Me. Ricardo Silvestre, na Universidade Federal de Ouro Preto. 
 
 Mariana/MG
 Fevereiro/2016
SUMÁRIO
Apresentação _________________________________________________________ 4
I – Serviço Social e Educação__________________________________________ 5
1.2- A Assistência Estudantil no âmbito da política de educação superior pública
II – Apresentação da Instituição NACE (Núcleo de Assuntos Comunitários e Estudantis) ___________________________________________________________ 8
III – Debate Teórico Acerca da Profissão ________________________________ 11 
IV. Descrições da Rotina Institucional e do Serviço Social ___________________ 13
4.2 – Análise do Programa Caminhar
V. Relação Teórica e a Prática no Estágio Profissional e Avaliação do Estágio Supervisionado _______________________________________________________18
Anexo 1 - Organograma Prace/NACE___________________________________ 21
Anexo 2 – Fluxograma de análise socioeconômica_________________________ 22
VI. Projeto de intervenção______________________________________________23
Bibliografia _________________________________________________________ 24
Apresentação
O presente trabalho busca fazer um apanhado acerca das três etapas do estágio supervisionado em Serviço Social da Universidade Federal de Ouro Preto, realizado no Núcleo de Assuntos Comunitários e Estudantis (NACE). 
O estágio profissional é uma atividade imprescindível para o discente, pois é neste momento que o estudante tem a possibilidade de estar de fato na realidade prática da profissão, entendendo a importância da relação entre teoria e a prática, e que são fatores indissociáveis quando se trata da materialização e concretização do trabalho profissional do Assistente Social.
Este relatório tem por objetivo apresentar a análise realizada acerca do estágio supervisionado, realizado no período de setembro a dezembro de 2014 a fevereiro de 2016, no NACE, relatando o que foi apreendido, dúvidas, contribuições da estagiária e os benefícios obtidos neste primeiro semestre de estágio. 
Fazendo um apanhado crítico diante das necessidades sociais, tanto na atuação, quanto prescrito no relatório. Dimensionando a atuação profissional em amplas perspectivas, criando implicações e contribuindo para um debate em torno na prática profissional e a teoria apreendida em sala de aula.
1.1 – Serviço Social e Educação 
 
 Diante da desigualdade social que se torna cada vez mais concreta, as expressões da questão social se intensificam. A pobreza e a miséria estão no cotidiano de grande parte da população, necessitando que seus direitos sejam efetivados com mais veemência, usufruindo de uma boa saúde, moradia e aqui especialmente explicitado, de uma boa educação.
 É necessário explicitar que dentro desse sistema não haverá uma igualdade conjunta. É de extrema importância que tenha uma emancipação humana, capaz de modificar integralmente essa sociedade. Os mecanismos para chegar a esse fim são variados, mas de acordo com Mezáros (2008), “uma transformação social e emancipadora radical é inconcebível sem uma concreta e ativa contribuição da educação no seu sentido amplo”. Ou seja, a educação para além do capital. A educação no sentido de romper com as amarras do capitalismo, com a possibilidade de construir uma sociedade diferenciada, que valorize os sujeitos e que possibilite utilizar sua criatividade e liberdade. Desse modo, busca-se que a educação possa desenvolver suas potencialidades e não reforçar o processo de alienação dos indivíduos.
 A tarefa educacional que cabe aos assistentes sociais, é a busca por uma transformação social profunda, abrangente e libertadora. Onde todos os indivíduos deveriam assumir a condição de protagonista histórico e mais ainda aqueles que pertencem à área da educação. Procurando encerrar com a concepção de que nós serem humanos somos adversários, rompendo gradativamente com as amarras do sistema capitalista.
 É nessa perspectiva que o Serviço Social vai atuar, sendo ela uma profissão inscrita na divisão sócio técnica do trabalho, exercendo um fazer profissional no contexto de contradição e luta nesses espaços sócio ocupacionais. O assistente social participa do processo de reprodução das relações sociais. O profissional enquanto articulador das políticas públicas, também se insere no âmbito da educação. Sendo um desafio para o profissional, conseguindo articular com outros profissionais de outras áreas, viabilizando estratégias e mecanismos educacionais. Pois, é na organização escolarizada e em todos as organizações eminentes que há uma predominância do controle e do domínio do capital. Necessitando que o assistente social e os diversos profissionais façam uma intervenção qualificada, analisando criticamente o local que a instituição está inserida e levando em conta a complexidade da correlação de força existente. Os assistentes sociais fundamentando nos princípios do “Código de Ética”, com o posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens, como sua gestão democrática. 
 O Serviço Social mesmo inserido na divisão sócio- técnica do trabalho necessita que tenha um conhecimento do projeto pedagógico, inserido nas escolas e nas demandas fundamentais que sejam feitas os programa, pensando em um Serviço Social para somar e não para sobrepor as ideias dentro da perspectiva do acesso e permanência.
 É necessário explicitar que a concepção de educação abrange todos o espaço e toda as esferas culturais. Mezáros (2008) faz uma crítica, pois quando se abrange educação diretamente a ideia vai para um espaço institucional, relatando que, 
Para pensar a educação é preciso tomar a realidade na perspectiva de totalidade, compreender que as diferentes dimensões que compõem a vida social mantem como o trabalho uma relação de dependência ontológica, mas também de autonomia, de mutua determinações. (Mezaros, 2008, p.61)
 Dessa forma, o Serviço Social juntamente com os grupos de interesse sobre a educação não medem esforços para que a educação como direito assegurado pela Constituição Federal, seja de fato viabilizado a todos os cidadãos brasileiros, sejam eles na educação primária ou de nível superior. Uma educação pública de qualidade e que proporcione ao indivíduo uma posição crítica da realidade. 
1.2- A Assistência Estudantil no âmbito da política de educação superior pública 
A política de assistência estudantil na Educação superior no Brasil tem como objetivo prover recursos necessários aos estudantes em situação socioeconômica vulnerável, para a superação dos obstáculos e impedimentos ao bom desempenho acadêmico e consequentemente a evasão nos cursos superiores.
A política de assistência estudantil perpassa várias áreas na defesa dos direitos fundamentais para a sobrevivência, compreendendo ações que vão desde atendimento á saúde do aluno ao provimento de recursos mínimos para a sobrevivência do estudante como moradia, alimentação, transporte, recursos financeiros, entre outros.
O direito a pleitear vaga e a capacidade de permanência do aluno nas universidades, deveria se dar de uma forma democrática, como está definido na Constituição Federal de 1988, que afirma que a educação é dever do Estado e da Família (art. 205, caput) e tem como princípio a igualdade de condições de acesso e permanência na escola (art.206, I).
Art.205 – A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho
Art. 206 – O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I- Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
O Plano Nacional de Educação, aprovado em 10 de janeiro de 2001, atendendo a uma reivindicação direta do FONAPRACE, determina a adoção de programas de assistência estudantil, tais como bolsa-trabalho ou outros destinados a apoiar estudantes carentes que demonstrem bom desempenho acadêmico.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação determina que "a educação deve englobar os processos formativos e que o ensino será ministrado com base no princípio da vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais" (Lei n. 9.394, de 29/12/96, artigo 1º, parágrafos 2º e 3º, inciso XI)
De acordo com as legislações citadas acima, conclui-se que é de responsabilidade das universidades e dos profissionais envolvidos na política de educação a busca pela efetivação da assistência estudantil na forma direito e cidadania, a partir de ações que integrem o estudante á universidade.
Tarefa difícil diante do cenário em que se encontra a educação brasileira, onde as universidades públicas brasileiras se veem cercada de limitações para uma plena efetivação das politicas de assistência estudantil. Limitações estas que muitas das vezes se encontram no próprio Plano Nacional de Educação.
O Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES criado em julho de 2010, foi um passo fundamental para a regularização da assistência estudantil nas universidades públicas brasileiras. Tanto o PNAES, como o Plano Nacional de Assistência Estudantil são importantes norteadores do projeto de democratização da universidade pública no Brasil.
II – Apresentação da Instituição NACE (Núcleo de Assuntos Comunitários e Estudantis) 
O NACE tem como proposta nortear as diretrizes para a definição de programas e projetos de assistência estudantil. A política de Assistência Estudantil é um conjunto de princípios e diretrizes que norteiam a implantação de ações para garantir o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos estudantes, na perspectiva de inclusão social, formação ampliada, produção de conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e da qualidade de vida, agindo preventivamente, nas situações de repetência e evasão, decorrentes da insuficiência de condições financeiras. 
Os programas e projetos de assistência estudantil devam ser desenvolvidos como instrumentos de acesso, permanência e conclusão de curso dos estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto, tendo como pressuposto que a Assistência Estudantil é uma política essencial no contexto do ensino, da pesquisa e da extensão. 
Para que o estudante possa desenvolver-se em sua plenitude acadêmica, é necessário associar, a qualidade do ensino ministrado, uma política efetiva de investimento em assistência, a fim de atender a necessidades básicas de moradia, alimentação, saúde, apoio acadêmico, entre outros.
A Constituição de 1988 tem a educação como dever do Estado e da Família e tem como princípio a igualdade de condições de acesso e permanência na escola. E outros princípios legais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a LDB, o Plano Nacional de Educação e etc., dão fundamento à política de assistência estudantil. 
O NACE assume a assistência estudantil como direito e espaço prático de cidadania e de dignidade humana. A assistência é vista como um espaço de ação educativa e de construção do conhecimento, uma questão de investimento garantindo recursos para a sua execução. 
Os programas de assistência estudantil têm como objetivo equalizar oportunidades aos estudantes em condições socioeconômicos desfavoráveis, viabilizar acesso a direitos sociais básicos, como alimentação, transporte e moradia, incentivar ações de cunho psicossocial e socioeducativo que visem sua integração à vida universitária, ao proporcionar ao estudante de baixa renda condições de acesso e permanência a uma formação técnico-científica, humana e cidadã de qualidade e promover a redução da evasão e da retenção escolar por motivos socioeconômicos. 
A habilitação para o ingresso nos Programas de Assistência Estudantil se fará por avaliação socioeconômica, observando a renda familiar mensal bruta, bens patrimoniais familiares e ocupação dos responsáveis pelo aluno. Onde os alunos tem acesso aos documentos pelo sit. da UFOP (www.ufop.br) na página do CPAE. 
Existem cinco categoria que os alunos bolsistas podem se ingressar a partir a entrega dos documentos e da avaliação socioeconômica. São essas cinco a categoria: I- Categoria A, contempla alto grau de dificuldade em permanecer na instituição, II- Categoria B, contempla estudantes que possuem dificuldade em se manter na instituição, III - Categoria C, contempla médio grau de dificuldade em permanecer na instituição, IV – Categoria D, comtempla baixo grau de dificuldade e permanecer na instituição e V – Categoria E, comtempla estudante que não possuem dificuldade em permanecer na instituição.
Percentual das modalidades de A, B, C, D. 
	Categoria
	Nível
	Percentual
	A
	Valor Integral
	100%
	B
	Valor Parcial
	75%
	C
	Valor Parcial
	50%
	D
	Valor Parcial
	25%
As principais modalidades de bolsas são: bolsa-alimentação, bolsa-transporte e bolsa-permanência e bolsa-habitação. 
 
Bolsa-Alimentação
O Programa Bolsa-Alimentação tem por objetivo proporcionar acesso subsidiado aos Restaurantes Universitários da UFOP (R.U), apenas é destinado aos alunos da graduação e pós-graduação. A Bolsa-Alimentação é concedida através de depósito menal de créditos correspondentes à bolsa na carteira de identidade estudantil do bolsista. Aos alunos que não conseguiram o acesso a bolsa o valor pago para o almoço e a janta no Restaurante Universitário da UFOP é de dois reais, mas ressaltando, que a PRACE subsidia também esses alunos, pois o valor da alimentação individual sai no total por cinco reais e cinquenta centavos.
Bolsa-Transporte
O Programa Bolsa-Transporte tem por objetivo ubsidiar o deslocamento dos estudantes entre os municípios de Ouro Preto e Mariana e entre os distritos e as sedes desses municípios. É efetuado por meio de depósito mensal em conta corrente pessoal do aluno, informada na plataforma MINHA UFOP.
Bolsa-Permanencia
O Programa Bolsa-Permanência possui natureza social e pedagógica e tem por finalidade conceder aos estudantes suporte financeiro para sua permanência no curso de graduação. Sendo o valor máximo da bolsa estipulado por duzentos e cinquenta reais.
Bolsa-Habitação
A Bolsa-Habitação tem como pressuposto oferecer ao estudante morador um ambiente sadio, capaz de proporcionar-lhe as condições de moradia e uma melhor aplicação nos estudos, atenuando preocupações de outras naturezas. Cada Residencia Estudantil será composta por um grupo de discente, que serão responsabilizados individualmente pelos atos ali praticados, tanto na esfera administrativa, quando na civil e na penal. Cara moradia deverá ter o seu Regimento Interno que regulamentará a organização da casa. É dever da Universidade Federal de Ouro Preto em parceria com os moradores, a manutenção estrutural, elétrica, hidráulica e paisagística do imóvel que abriga a repúblicas.
III – Debate Teórico Acerca da Profissão
A Conjuntura de 30, com suas características econômicas e políticas, possibilitou o surgimento de políticas sociais nacionais que respondessem às questões sociais de forma orgânica e sistemática. As questões sociais em geral colocadas na década de 20 precisavam ser enfrentadas. Necessitavam transformar-se em questão política, com intervenção estatal. E com a nova dinâmica da acumulação sob o domínio do capital industrial teve como características a aceleração da urbanizaçãoe a ampliação da massa trabalhadora em as precárias condições de vida.
O Serviço Social surge na década de 30, devido ao acirramento das expressões da Questão Social no período do Capitalismo Monopolista, tem sua base em condutas assistencialistas e filantrópicas, com um “alicerce” da doutrina social da Igreja Católica, ou seja, surge como resposta ao acirramento das contradições capitalistas nessa sua fase Monopolista, para o “controle” da classe trabalhadora e a legitimação dos setores dominantes e do Estado. O Serviço Social está relacionado também às mazelas próprias à ordem burguesa. Sendo assim, esta profissão só se torna compreensível e histórica no âmbito da sociedade burguesa, à altura do capitalismo monopolista.
O Serviço Social visa além dos direitos da classe trabalhadora, a garantia da produção e reprodução capitalista e também a produção e reprodução das relações sociais, daí seu caráter ambíguo, onde a profissão atende as duas classes, capitalistas e trabalhadores. O exercício da profissão se realiza mediante a um contrato de trabalho e o profissional se afirma com trabalhador assalariado estabelecendo uma tensão entre autonomia profissional e condição assalariada.
A Questão Social têm sua origem na exploração do capital sobre o trabalho, a classe dominante apodera da mais valia, trabalho excedente produzido pelo trabalhador (trabalho a mais), o que acarreta no empobrecimento cada vez maior da classe subalterna, que mesmo trabalhando não possuem condições básicas de sobrevivência. E consequentemente a acumulação de riquezas por parte dessa classe dominante. 
E nesse contexto, o Assistente Social encontra os usuários de seus serviços, sendo estes cidadãos excluídos da riqueza da sociedade e sendo diante desse fato criminalizados pela pobreza. A profissão tem como principal matéria prima de seu trabalho, a Questão Social. Atua em Instituições onde é necessário flexibilidade para atender as demandas tanto da classe trabalhadora e quanto as demandas da classe capitalista.
O assistente social é o profissional inserido na divisão sócio técnica do trabalho, que busca uma maior compreensão sobre a realidade vivida pelos cidadãos, sobre a desigualdade entre as classes sociais e o conflito capital/trabalho que acarreta o empobrecimento da população, que necessitada de recursos para a garantia dos seus direitos e de suas necessidades básicas.
Diante das desigualdades existentes, o trabalho do assistente social é direcionado para o atendimento a essas necessidades, visando à superação das desigualdades sociais. Sendo assim, é necessário um profissional crítico e atento, com embasamento teórico e metodológico para enfrentar as expressões da questão social posta no nosso cotidiano. Essa postura é imprescindível para que se possa propor um projeto societário que faça frente ao sistema capitalista vigente. 
 Desta forma, o discurso entre teoria e prática deve estar presente na atuação profissional, pois não existe teoria sem prática e esta exige que se tenha grande conhecimento teórico sobre as relações sociais. Para tanto é fundamental superar o senso comum e construir metodologias de ação que atendam de forma eficiente as demandas que lhes são apresentadas.
IV. Descrições da Rotina Institucional e do Serviço Social
O NACE (Núcleo de Assuntos Comunitários e Estudantis) tem como público alvo os estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. Deslocam-se ao NACE a fim de requerer a efetivação dos seus direitos, o auxilio a bolsas. 
A equipe de profissionais que constituem o núcleo da NACE, são:
Um Assistente Social
Dois Estagiários
Dois Técnicos administrativos terceirizados
Um psicólogo
Ambos se articulam para em diversas habilidades. Ocorrendo reuniões, discursões e debates diante das situações que acontecem. Cada um com sua função, faz com que a organização e o emprenho seja harmônica. 
O usuário leva ao NACE os documentos que estão anexados no sit. da UFOP, constando os documentos pessoais, do núcleo familiar e do imóvel. A assistente social avalia a partir das informações que apresenta no Cadastro para Programa de Assistência Estudantil (CPAE) e nos documentos enviados. A partir da avaliação são determinadas em que categoria o usuário vai se enquadrar, sendo esta categoria A, B,C,D e E. Após a avaliação da assistente social os documentos do usuário são anexados e ficam guardados ate o fim da sua formação.
Na atuação profissional não é realizada visitas domiciliares. As análises são baseadas no CPAE e dependendo do caso do usuário é realizado por meio de entrevista ou ligações para os familiares. A entrevista com o usuário é realizada a dois, sendo a assistente social e o usuário, a fim de esclarecer dúvidas sobre os documentos e lançar documentação pendente. Não há pretensão de exercer um serviço social investigativo, tendo que apurar e descobrir documentos ocultados. Mas, por via de uma conversa vai se esclarecendo de que forma econômica o usuário se porta na universidade. 
A assistente social se baseia nos documentos: Gabinete do Ministério, Portaria Normativa No- 18, de 11 de outubro de 2012, na Resolução da CUNI Nº 1.380, no Plano Nacional de Assistência Estudantil, na Portaria da PRACE nº. 002 de 03 de abril de 2013 e Resolução CUNI Nº 960. E pesquisa os documentos que são necessários para realizar a avaliação no Cadastro Para Programa de Assistência Estudantil na Lista de Documentos. 
É a partir desses documentos, do “Código de Ética” e da “Lei de Regulamentação da Profissão” que a assistente social atua. De uma forma crítica e muito bem articulada, tenta criar estratégias a fim de uma maior garantia de efetivação de direitos. 
A atuação do assistente social é limitada e no NACE não seria diferente, pois existe um limite para a efetivação de direito. A instituição não permite que a assistente social tenha uma liberdade plena, mas a partir dos seus conhecimentos e dos seus esforços a assistente social utiliza de mecanismos para a consolidação dos direitos sejam compridos. Fazendo reuniões, espairecendo a particularidade do usuário, criando estratégia e possibilitando novos olhares. 
O trabalho da assistente social é conjunto, uma vez na semana ela separa os casos mais complicados e faz-se uma reunião com outros profissionais para discutir e analisar o caso do usuário. Essa reunião é composta pelo assistente social da PRACE e psicólogos. E a partir dessa reunião analisam se o usuário vai passar pelo critério socioeconômico ou não. 
A menos de um ano, a documentação requerida para o critério de bolsa foi modificado, pois se notava uma dificuldade para conseguir os documentos e era necessário que esses usuários tivessem gastos, pois estes tinham que autenticar todos os documentos pedidos. Agora com essa mudança o acesso para os documentos são mais viáveis, economizando para o usuário, que hoje em dia necessita de autenticar em cartório apenas o documento do “termo de responsabilidade” e a quantidade de documentos diminuiu. Vê-se uma maior facilidade para conseguir efetivar o seu direito. 
Nota-se uma dificuldade para fazer um trabalho correto, quando relaciona as Repúblicas Federais. Pois, na Resolução CUNI Nº 960, descreve que em cada Residência Estudantil deve ser respeitado um número fixo de estudantes moradores, e não será admitindo a existência de vagas ociosas, ou seja, menos pessoas na residência. Um dos problemas que acontecem nas residências é o abrigo que os moradores possibilitam a indivíduos que não passaram por um critério socioeconômico e as vezes nem estudam na Universidade Federal de Ouro Preto. Sendo incorreto e incoerente, pois, somente pode candidatar a vaga nas residências estudantis os alunos que forem previamente selecionados pelo NACE ou pela PRACE, devendo utilizar os critérios socioeconômicos para tanto. Mas, relata a resolução que é permitida a permanência temporária de indivíduos não vinculados a UFOP, por um período máximo de trinta dias por ano, com caráter amistoso e de visita. O que nãoe efetiva de tal forma. 
Por meio dessa desregulamentação, está sendo criados mecanismos e estratégias para que esses fatos não se efetivem, havendo reuniões com os antigos moradores das repúblicas e também com os novos, a fim de explicitar as regras que rondam as Repúblicas Federais. É dada para os novos moradores a Resolução CUNI Nº 960, que especifica com clareza os deveres da Universidade Federal de Ouro Preto e dos estudantes moradores das Repúblicas Federais. 
É por via de clareza e informação que a assistente social e os outros membros do NACE tentam articular e procurar soluções para os problemas existentes. Estratégias são criadas a fim de um melhoramento nos atendimentos prestados e na flexibilidade e agilidade os casos. Pois, quanto maior a acessibilidade e transparência para os usuários, menos perturbado torna-se o trabalho no seu coletivo. 
É sempre realizada uma apreciação crítica diante das metas alcançadas, analisando se as estratégias utilizadas são eficientes ou não. Averiguando melhorias e desvantagens. Lembrando que a população usuária dos serviços prestados são vítimas da Questão Social, insanável nesse sistema. Por isso, são feitas análises e estudos mediante as demandas dos serviços, as estratégias a serem usadas e uma análise crítica diante da realidade que se é enfrentada. 
V. Relação Teórica e a Prática no Estágio Profissional e Avaliação do Estágio Supervisionado.
O campo de estágio é uma possibilita ao estudante realizar uma constante leitura da realidade prática do trabalho do assistente social. É neste momento que o discente terá aproximação com a atuação e a realidade do profissional, sendo importante o conhecimento teórico a respeito das atividades que acompanhará e desenvolverá juntamente com o supervisor de campo. Para tanto, o espaço institucional deve proporcionar ao estagiário um momento de observação e de debate, sobre a realidade que lhe é apresentada. 
O estágio é um momento de reflexão e de debate entre supervisor e supervisionado, um espaço para sanar dúvidas, momento de maior interação do discente com a prática do profissional, momento que se deve coloca em prática todo ensinamento e todo conteúdo apreendido em sala de aula, e analisar a atuação do assistente social seja na linguagem utilizada, no planejamento, nas formas de abordagens, e nas execuções de atividades. 
A relação entre teoria e prática no campo de estágio contribui para um maior conhecimento tanto da realidade que nos cerca, quanto da prática profissional, pois todo conteúdo apreendido durante as aulas e leituras nos dão base para entender as diversas situações apresentadas pelos usuários e colocar em prática o conhecimento.
É importante ressaltar que a contemplação do eixo da formação profissional se dá a partir da relação entre a teoria e a prática, onde autores e temáticas abordadas em sala são relacionados à atuação do Assistente Social, visando uma prática completa e competente, que atinja seus objetivos. 
Para tanto é de total importância disciplinas que abordem temas relacionados ao agir profissional, como aquelas que trazem discussões sobre políticas sociais, direitos dos cidadãos, questão social, entre outros. 
No período de estágio foi sugerido pela supervisora de campo que fosse feita a leitura das seguintes legislações: Gabinete do Ministério, Portaria Normativa No- 18, de 11 de outubro de 2012, na Resolução da CUNI Nº 1.380, no Plano Nacional de Assistência Estudantil, na Portaria da PRACE nº. 002 de 03 de abril de 2013 e Resolução CUNI Nº 960, para uma melhor compressão das normas que regulamentam a atuação profissional e o estágio.
Sempre que necessário é aberto um debate entre mim e a outra estagiária, a fim de maior conhecimento sobre a prática profissional e a teoria. O debate geralmente ocorre nas quartas-feiras, onde discutimos ocorridos nas semanas e tiramos dúvidas com a assistente social, diante de experiências não compreendidas. 
A experiência no campo de estágio esta sendo muito interessante e estou conseguindo neste primeiro momento de observação me aproximar das análises e formas de se fazer um critério socioeconômico. O estágio contribuiu para uma melhor compreensão sobre o cotidiano do trabalho do assistente social e sua atuação como profissional inserido na divisão sócio e técnica do trabalho.
Este primeiro contato com o campo de estágio é propício para troca de conhecimentos entre estagiários e supervisores, de exposição de ideias, onde se percebe as visões diferenciadas sobre as demandas apresentadas pelos usuários. Foi importante, também, para realizar leituras referentes ao NACE e as Resoluções que se destina.
O estágio proporciona ao acadêmico uma vivencia com a realidade, para que possa perceber os desafios que a carreira profissional lhe oferecerá, e refletir sobre a profissão que irá seguir. É de comum acordo que o estágio é um momento de aprendizado prático, onde o acadêmico faz da teoria aprendida em sala, a prática. Destaco ainda, que fui muito bem recebida ao Campo de Estágio pelos funcionários da Instituição e principalmente pela assistente social.
A supervisora de campo está sendo de extrema importância para que o estágio seja realizado de forma adequada. Ela demonstra ser uma profissional dinâmica e empenhada na luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Ela embasada seu trabalho nos princípios do Código de Ética e no Projeto Ético Politico para atender as demandas dos usuários. É neste campo de tensões e contradições sociais que situa a atividade profissional. Os objetivos propostos tem importância fundamental, na afirmação da condição dos indivíduos sociais como sujeitos da história. 
Assim, para a próxima etapa do estágio pensa-se numa intervenção que possa se aplicar de maneira efetiva na vida dos usuários da política de assistência estudantil da UFOP, pensando o Programa Caminhar como ponte entre a orientação estudantil e o discente, levando em conta que são nos workshops que os profissionais (assistente social e psicólogo) têm contato direto com o estudantes e consequentemente abstraem com mais profundidade os problemas que envolvem a vida acadêmica destes.
Anexo 1 – Organograma Prace/NACE
Anexo 2 – Fluxograma de avaliação socioeconômica
VI.	 Projeto de intervenção 
 
Este estágio teve como propósito uma aproximação do discente com a prática profissional do assistente social. O aluno busca no estágio maior clareza do processo acadêmico por meio da postura do supervisor de campo diante as situações cotidianas. Assim, para atender as expectativas do aluno foi necessária uma cumplicidade entre supervisores de campo e acadêmico e o discente pra compreender de forma mais proveitosa possível o movimento da prática profissional.
	No primeiro momento do estágio foi realizada uma observação da instituição NACE, nós acompanhamos as atividades diárias do assistente social, tais como ordenar e verificar os documentos para as avaliações socioeconômicas entregues pelos alunos; relatar quais documentos estão faltando; conversar com usuários; participar de workshops oferecidos pela PRACE; acompanhar capacitações oferecidas aos funcionários. 
Para uma melhor compreensão do desenvolvimento dos serviços desenvolvidos no NACE foram realizadas as seguintes leituras: Gabinete do Ministério, Portaria Normativa No- 18, de 11 de outubro de 2012, na Resolução da CUNI Nº 1.380, no Plano Nacional de Assistência Estudantil, na Portaria da PRACE nº. 002 de 03 de abril de 2013 e Resolução CUNI Nº 960.
A supervisão do estágio é realizada em duas etapas; a supervisão de campo no NACE, realizada sob a supervisão do profissional de Serviço Social da instituição e a supervisão acadêmica que feita pela profissional da UFOP. Essa é a última parte de uma trabalho que possuiu três etapas, e é desenvolvido mediante encontros semanais visando discussão das atividades realizadas em campo. 
Através da prática profissional e com a supervisão de estágioé possível que o aluno observe a questão social enquanto objeto do Serviço Social. Por isso é necessário o estimulo a pesquisa referentes aos debates destinados à questão social, analisando quais atribuições e competências do profissional, centralizado o projeto acadêmico-profissional. O serviço social enfoca no âmbito da totalidade social, ou seja, na particularidade enquanto trabalho útil na divisão social e técnica do trabalho. Um desafio constante ao profissional, pois sendo um trabalhador assalariado também tem responsabilidade, deveres e princípios éticos, sempre embasando nas diretrizes curriculares, no Código de Ética e outros.
1) Workshop de Diagnóstico 
O workshop de diagnóstico é organizado para proporcionar ao estudante com rendimento insatisfatório uma situação de reflexão e construção de um diagnóstico que lhe permita orientar-se em sentido pró-ativo em relação a sua situação acadêmica. A metodologia de desenvolvimento do workshop de diagnóstico envolve as seguintes etapas:
- instrumento de autoavaliação para o estudante e levantamento de dados para orientar os serviços oferecidos pela Prace;
 - instrumento de avaliação dos níveis de satisfação do estudante em cinco áreas que envolvem as vivências acadêmicas, a saber: estudo-curso, carreira, pessoal, institucional e interpessoal;
- discussão coletiva sobre a vivência acadêmica;
- apresentação de normas e serviços de acompanhamento disponíveis na universidade.
 2) Workshops de Apoio Acadêmico
Os workshops de apoio acadêmico são mini-cursos com temáticas específicas, que buscam oferecer elementos para a construção de estratégias sobre questões relacionadas às dificuldades acadêmicas, e são realizadas pela assistente social e o psicólogo do NACE. Todas atividades emitem certificado que podem ser utilizados como horas complementares ao curso do estudante.
As temáticas podem variar de um semestre para outro, de acordo com a demanda observada nos workshops de diagnóstico e nos acompanhamentos individuais. No período vigente os temas são: “Planejamento Financeiro”, “Gestão e Organização do Tempo”, “Estratégias em apresentações em público”, “Estratégias de estudos” e “Reorientação Profissional”
6.1. Projeto de intervenção
O estágio supervisionado na UFOP, é divido em três períodos e a sua finalidade a aproximação do aluno com o fazer profissional. Assim, durante o primeiro período de estágio conhecemos a instituição na qual estávamos inseridas NACE/ Mariana para isso fizemos análise institucional.
No segundo momento do nosso estágio com base na aproximação e conhecimento adquiridos elaboramos um projeto de intervenção, que tem como objeto os workshops temáticos oferecidos pela PRACE/NACE, a todos os estudantes interessados em participar. 
Essa intervenção foi pensada ao percebermos que o público alvo não foi atingido de forma satisfatória, assim nessa fase do estágio a intenção é fazermos o levantamento de informações sobre o programa para e planejarmos ações que possam ser concretizadas na terceira e última etapa do estágio obrigatório. 
Para que o projeto de intervenção e consequentemente os objetivos da supervisão de estágio fossem alcançados, algumas ações do estagiário foram importantes, como: a assiduidade, pontualidade, envolvimento nas atividades e postura nas ações na qual venha a participar. É neste espaço que o estagiário tem melhores condições para materializar a teoria e a prática podendo afirmar que ambas são indissociáveis. O estagiário detecta que o trabalho do assistente social não é trabalho fácil, mas árduo e limitado mediante os conflitos, conflitos de poderes e saberes impostos pelo sistema, saber profissional e poder institucional.
Por fim, neste último período de estágio realizamos atividades como: entrevistas; análise socioeconômica; elaboramos estudos de casos e pareceres como acordado como nossa supervisora de campo. Outra atividade realizada foi colocar em prática o projeto de intervenção arquitetado nas duas primeiras etapas.
6.2 Projeto em prática
Para que o nosso projeto de intervenção fosse colocado em prática, contamos com o apoio dos funcionários da UFOP, que nos forneceram espaço e tempo para os encontros dos workshops temáticos.
A divulgação dos workshops, nosso principal meio para chegar ao público alvo dos encontros foi realizada via redes sociais, panfletagem, convite na Rádio UFOP. A apresentação contou com um dinamismo maior, onde os exemplos do cotidiano foram usados para uma maior familiaridade dos temas com os discentes. O momento para o debate e perguntas também foi prolongado dando maior libertado a quem estava assistindo.
Os temas não foram modificados, aja vista que os próprios participantes dos workshops afirmaram que os temas: economia financeira, gestão do tempo, técnicas para apresentação em público, são temas bastante pertinentes para a vida do estudante.
6.3 Avaliação do projeto
O que nos chamou mais atenção após colocarmos em prática o projeto foi o público que insistiu em não aparecer. Fizemos várias tentativas, mudamos o local e metodologia, contudo os alunos insistiram em não aparecer.
Após as tentativas fizemos algumas entrevistas com os alunos sobre os motivos que os fizeram não se interessar pelos encontros. O que mais ouvimos foi que eles desacreditam que uma “palestra” vos os ajudar a driblar os problemas que eles encontram na graduação. Quando questionados sobre o que eles achavam que poderia auxilia-los nessa busca não souberam responder.
Concluindo, o que pudemos perceber foi que o maior empecilho para o sucesso dos workshops é a descrença dos discentes em “palestras de auto ajuda”, como eles mesmos mencionaram. Com o nosso projeto o que podemos sugerir é os workshops de apoio acadêmico acabem, e que novas formas de trazer o discente para junto da PRACE sejam criadas para melhor atender a todos, sejam os alunos e funcionários 
Bibliografia
http://www.prace.ufop.br (visitado na data 23/11/2014)	
CFESS/CRESS. Serviço Social e educação. Brasília. 2001
LEÃO, Silse Teixeira de F. Lemos. Breve Análise Sócio-histórica da política educacional brasileira: ensino fundamental. São Luís. 2005.
LIMA, Kátia Regina de Souza. O Banco Mundial e a educação superior brasileira naprimeira década do novo século. Florianópolis. 2011.
MÉZÁROS, István, 1930 – A educação para além do capital / István Mészáros ; [tradução Isa Tavares]. – 2.ed.- São Paulo : Boitempo, 2008. – (Mundo do Trabalho)
VIEIRA, Sofia Lerche. A educação nas constituições brasileiras: texto e contexto. Brasília. 2007
MÉZÁROS, István, 1930 – A educação para além do capital / István Mészáros ; [tradução Isa Tavares]. – 2.ed.- São Paulo : Boitempo, 2008. – (Mundo do Trabalho)

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