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Glândulas Endócrinas

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA - UNOESC
ÁREA DAS CIÊNCIAS DA VIDA - ACV
CURSO DE ENFERMAGEM
TAIANE MONALIZE OSTRZYZEK
ENDÓCRINOLOGIA
Joaçaba
2017
TAIANE MONALIZE OSTRZYZEK
ENDÓCRINOLOGIA
 Trabalho de Endocrinologia, apresentado ao Curso de Enfermagem,
Área das Ciências da Vida, da Universidade do Oeste de Santa Catarina, 
Campus de Joaçaba, no componete curricular Morfofisiologia II,
ministrada pela Professora Adarly Kroth
Joaçaba
2017
Hipotálamo
É uma pequena área no Sistema nervoso Central, responsável pelo comando da endocrinologia em geral, e exerce ação direta sobre a hipófise e indireta sobre outras glândulas, como adrenal, tireóide e mamárias, e ainda sobre os tecidos orgânicos tais como o muscular, ósseo e vísceras, pois possui células sensíveis aos níveis circulantes de esteróides, glicocorticóides, T3, T4, e outros hormônios, sendo capaz de regular a secreção destes por um mecanismo de feed back negativo. A hipófise posterior (neuro-hipófise) secreta dois hormônios, o antidiurético e a ocitocina.
Ocitocina
A Ocitocina é produzida pelo hipotálamo e liberada pela hipófise posterior, na Neuro-hipófise que é a parte posterior da hipófise formada de tecido nervoso, sintetiza esse hormônio. A ocitocina possui ações periféricas (hormonais) e cerebrais. Os receptores de ocitocina são expressos por neurônios em diversas partes do cérebro e medula espinhal e nas amígdalas, no núcleo ventromedial, septo e tronco cerebral, suas atividades são mediadas por estes receptores específicos acoplados à proteína G, que requer magnésio e colesterol para seu bom funcionamento. É um hormônio protéico, sendo assim, a ocitocina pode ser estocada e esta envolvida na ejeção do leite e no momento do parto, a disponibilidade desse hormônio é muito rápida e seus níveis também caem muito rápido por serem transportados livremente na circulação e, portanto serem mais facilmente destruídos. No processo da liberação do leite, estímulos táteis e visuais junto com a sucção induzem a liberação da ocitocina na corrente sanguínea, levando a contração das células mioepiteliais que circundam os alvéolos presentes na glândula mamária.
Em excesso, a ocitocina tem um papel essencial no desenvolvimento da Síndrome de Williams (WS), descobertas indicam que os genes que faltam em pessoas com a síndrome afetam a liberação de ocitocina e vasopressina no hipotálamo e na glândula pituitária e os níveis aumentados de ocitocina são ligados ao desejo de procurar por interação social, mas também à diminuição da capacidade de processar os sinais sociais. Já a deficiência de ocitocina esta relacionada a depressão, isolamento social, isolamento emocional, irritabilidade e dificuldade em manifestar as emoções.
Vasopressina
A Vasopressina (ADH) ou hormônio antidiurético é secretado pela porção posterior da hipófise, porém é produzido por células nervosas do hipotálamo que estendem seus axônios até a hipófise, liberando assim o hormônio antidiurético. Sua função é fazer os rins conservarem água, quando falta água no corpo, os receptores espalhados por vários locais estimulam a produção do ADH. O álcool suprime a produção do HDA, aumentando a diurese. Por ser um hormônio protéico, a Vasopressina assim como a Ocitocina não atravessam a membrana plasmática, estas substâncias se ligam a receptores protéicos que estão fixos na membrana da célula.
Hipófise
A hipófise é uma glândula pequena que se localiza na base do encéfalo. É uma glândula mestra do corpo, pois os hormônios que ela produz regulam o funcionamento de outras glândulas. A hipófise anterior (adeno-hipófise) secreta seis hormônios peptídeos importantes, o hormônio do crescimento, adrenocorticotropina, hormônio estimulante da tireóide, prolactina e dois homônios gonadotrópicos – o FSH e o LH.
Hormônio do crescimento (GH) ou Somatotrofina
Estimula o crescimento e a multiplicação celular em humanos e outros animais vertebrados, e também aumenta a utilização de gordura por parte das células para gerarem energia. É um hormônio protéico, nas células hepáticas e nos rins ocorre a produção de uma substância denominada somatomedina, que estimula a síntese da substância fundamental na matriz óssea, necessária ao crescimento deste tecido. A regulação da secreção é feita pelo Fator de Liberação da Somatotropina (GRF), produzida no hipotálamo. O GH se ligar a receptores de membrana específicos para ele e também pode atuar diretamente sobre enzimas e organelas citoplasmáticas.
Quando ocorre a insuficiencia do GH desde a infância acarreta numa situação de nanismo, onde o indivíduo acaba ficando com uma baixa estatura e com seus órgãos internos também menores. Na hipersecreção anormal do GH desde a infância, ocorre um crescimento exagerado dos tecidos e ossos longos, acarretando a condição do gigantismo.
Tireoide – Hormônio Tireotrófico (TSH)
O TSH hormônio que estimula e regula a atividade da tireoide e age nas células produtoras dos hormônios tireoidianos, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). Quando a tireotropina é secretada pelo hipotálamo e chega à adeno-hipófise, se liga a um receptor de membrana, o que estimula a secreção do TSH que através da corrente sanguínea chegara à glândula tireóide onde se liga a receptores de membrana estimulando a secreção do T3 e T4. Os hormônios tireóideos ativam receptores nucleares, que estão no DNA e quando ocorre a ligação hormônio-receptor, é estimulada a transcrição do DNA em RNA e logo em seguida a tradução do RNA em proteínas, em tecidos específicos os hormônios tireóideos aumentam o tamanho e numero das mitocôndria, fazendo com que ocorra o aumento de ATP, estimulando o consumo de glicose e gordura. O excesso ou pouca produção causa respectivamente, hipertireoidismo e hipotireoidismo.
No hipertireoidismo, a glândula produz muito T3 e T4, com isso as pessoas são magras, pois seu metabolismo está muito acelerado e em alguns casos tem exoftalmia, que afeta a visão parcialmente ou causa a sua perda total. Algumas manifestações clínicas são ansiedade, nervosismo, irritabilidade, fraqueza muscular, emagrecimento, insônia e sudorose excessiva. Já o ipotireoidismo, a glândula produz pouco ou nenhum T3 e T4, devido a falta de iodo. As manifestações clínicas do hipotireoidismo resultam da baixa atividade metabólica e depósito de glicosaminoglicanos e ácido hialurônico na região intersticial.
Paratireoides – Paratormônio (PTH)
São pequenas glândulas localizadas atrás da tireóide, elas produzem um hormônio chamado de paratormônio, que tem uma única função de regular o nível de cálcio e fosfatos presente no organismo. É um hormônio proteíco que se ligar aos receptores dos osteoblastos, e isso libera um sinal de estimulo para os osteoclastos, que irão aumentar sua atividade pela estimulação, promovendo uma a degradação da matriz óssea armazenada nos ossos e consequente liberação de cálcio iônico no sangue.
São dois tipos celulares presentes nessa estrutura, as principais e oxifilas. As principais são células predominantes na composição da glândula. São menores e em maior quantidade, com núcleo vesiculoso e citoplasma fracamente acidófilo. São responsáveis pela secreção de paratormônio. As oxifilas são células poligonais, são maiores mas em menor quantidade, seu citoplasma tem muitos grânulos acidófilos e sua função ainda não é certa. A doença resultante da falta de produção de PTH pelas glândulas paratireóides é o hipoparatireoidismo, e a falta desse hormônio causa a redução do cálcio no sangue, resultando em fraqueza, cãibras, sensação de formigamento no corpo, a causa mais frequente da doença é consequência da retirada das paratireóides durante algumas cirurgias. Quando ocorre o excesso de produção do PTH, causa o aumento do cálcio no sangue e na urina e a maioria dos pacientes não apresenta sintomas, uma das causas é o adenoma,um tumor benigno de uma das quatro glândulas paratireóides.
Adrenais
As glândulas adrenais ou supra-renais, estão localizadas uma sobre cada rim, são constituidas por uma parte externa da glândula, o córtex, e a porção mais interna, a medula. A medula adrenal é composta por células especializadas neuroendócrinas produtoras das catecolaminas, e produz dois hormônios, a adrenalina (epinefrina) que produz o aumento do ritmo cardíaco, aumento da pressão arterial e maior excitabilidade do sistema nervoso e a noradrenalina (norepinefrina) que tem função é manter a pressão sanguínea em níveis normais, os dois são hormônios protéicos. Como a adrenalina é sintetizada na medula das glândulas adrenais num processo enzimático que converte o aminoácido tirosina para adrenalina, a tirosina é oxidada e leva à noradrenalina, que é metilada a adrenalina. O principal desempenho da adrenalina corresponde a resposta ao stress, ameaça física, barulho, luz intensa e elevada temperatura ambiente. A noradrenalina estimula os receptores alfa, com menor intensidade os beta, enquanto a adrenalina excita ambos com a mesma intensidade, esses receptores são divididos em alfa e beta , onde certas substâncias agem sobre alguns receptores, mas não sobre outros.
A adrenalina e noradrenalina atuam influenciando o humor, a ansiedade, o sono e alimentação, quando há falta de produção desses hormônios pela glândula, acontece um compensamento pela produção nos glânglios ditos “simpáticos”. Mas a hiperprodução desses hormônios acontece por um tumor chamado de feocromocitoma, que se desenvolve na região medular da glândula adrenal.
Os hormônios produzidos pelo córtex adrenal são derivados do colesterol e conhecidos genericamente como corticosteróides. O córtex adrenal é composto de três camadas, a zona glomerulosa, que é composta de células que secretam aldoterona; a zona fasciculada e zona reticulada, que é a camada mais larga e secreta os glicocorticóides cortisol e costicosterona, e uma pequena quantidade de andrógenos e estrogênios.
Os glicocorticóides atuam na produção de glicose a partir de proteínas e gorduras, o principal é o cortisol (hidrocortisona). O cortisol tem efeito antiinflamatório e antialérgico, causando a redução da hiperemia, da resposta celular, da migração de neutrófilos e macrófagos ao lugar da inflamação, de fibroblastos e da liberação de histamina. O cortisol tem uma meia vida alta, devido as ligações á proteínas plasmáticas que reduzem a velocidade de eliminação do glicocorticóide do plasma.
O cortisol, por ter sua base de produção lipídica, é insolúvel em água. Por isso, grande parte dele é transportado por meio de proteínas transportadoras, como a albumina. Pelo fato de ser hidrofóbico, ele atravessa passivamente a menbrana plasmática das células, passando do meio extracelular para o meio intracelular.
Os mineralocorticóides regulam a água e sais no organismo, a aldosterona, é um hormônio que estimula a reabsorção de sais pelos rins e isso causa retenção de água e conseqüente aumento da pressão sanguínea. Quando a aldosterona fixa-se no receptor de mineralocorticóides e altera a transcrição génica, o rim é o principal alvo, onde é estimulada a reabsorção de sódio pelas células dos túbulos colectores e túbulos contornados distais. Apesar da aldosterona interferir em apenas 3% da capacidade total de reabsorção de Na+, a falta de aldosterona cria uma negatividade considerável no equilíbrio do Na+. A aldosterona também pode aumentar a pressão arterial por ação vasoconstrictora direta, atuando nas células musculares lisas e vasculares. Pode também contribuir para o desenvolvimento de fibrose no sistema cardiovascular, como na insuficiência cardíaca e a doença isquemica do miocárdio. A aldosterona possui uma meia vida relativamente curta, pois pouco se liga as proteínas plasmáticas. Estes hormônios são transportados através de fluido do compartimento extra celular, tanto na forma livre como na combinada.
Hôrmonios Sexuais
Testosterona
A testosterona é o principal hormônio androgênico, é produzido pelo organismo nas células de Leydig, que ficam nos testículos. Essa produção e secreção é regulada pelo hormônio luteinizante (LH), que é produzido na adeno-hipófise e estimula a secreção de testosterona pelas células de Leydig, efeito importante para a espermatogênese. É um hormônio derivado do colesterol, por isso é lipossoluvel e tem receptor intracelular.
Nos testículos o FSH estimula as células dos tubos seminíferos fazerem o processo de divisão meiótica para produção de espermatozóides e o LH estimula as células intersticiais na produção de testosterona afirmando os caracteres sexuais secundárias.
As consequências da deficiência de testosterona em meninos pode afetar o desenvolvimento das características sexuais secundárias. Essas caracterísricas envolvem músculos, pêlos pubianos, crescimento do pênis e dos testículos e engrossamento da voz. Durante a gestação, essa deficiência prejudica a diferenciação sexual do feto, que é promovida pela testosterona, podendo o menino (XY) nascer com características sexuais femininas.
A testosterona está ligada ao aumento de massa muscular, pois aumenta o metabolismo de gorduras, assim produzindo energia. Outras consequências da deficiência de testosterona também ocasionam perda de massa muscular e óssea, força, perda de libido e armazenamento de gordura.
Progesterona
Progesterona é um hormônio produzido pelas células do corpo lúteo do ovário (uma estrutura que se desenvolve no ovário, no lugar que ocupa um óvulo maduro que tenha sido liberado durante a ovulação) sob estímulo da HGC (gonadotrofina coriônica) 15 dias após a ovulação e é liberada na segunda faze do ciclo menstrual. É produzido sempre que o óvulo liberado não é fecundado, a produção de progesterona diminui, ocorre a menstruação e degeneração do corpo lúteo. A progesterona é responsável por manter a secreção do endométrio, necessária para a sobrevivência do embrião e pelo desenvolvimento do feto ao longo da gestação. Este hormônio é um importante precursor na biossíntese dos corticosteróides supra-renais (hormônios contra o stress) e de todos os hormônios sexuais (testosterona e estrogênio). Isso quer dizer que a progesterona tem a faculdade de ser transformada em outros hormônios conforme o organismo precisar deles.
Os receptores de progesterona estão localizados nos vasos em vários tecidos e na placenta, onde a progesterona é o principal fator envolvido na angiogênese, além de no núcleo quanto no citoplasma e principalmente na camada basal dos epitélios de pregas vocais.
São os estrogênios que produzem modificações cíclicas nos epitélios uterino e vaginal, e são sintetizados pelo homem e pela mulher no córtex supra-renal e na mulher, pelos ovários e pela placenta. São os estrogênios que produzem modificações no corpo da mulher, diferente da progesterona que atua sobre o preparo do enrométrio para receber e implantar o ovo fertilizado. Por isso em casos de deficiência de progesterona, a mulher não consegue engravidar ou sofre abortos recorrentes. Já a alta de progesterona pode causar hiperplasia adrenal, um funcionamento anormal das glândulas supra-renais, resultando na condição pré-menstrual.
Pâncreas
As ilhotas pancreáticas de Langerhans são compostas por três tipos celulares que secretam, cada um, um hormônio regulador diferente na glicose sanguínea. 
Insulina
É uma pequena proteína derivada de um pré-pró hormônio e de um pró-hormônio com o peptídeo C. É um homônio livre e tem curta meia vida plasmática de seis minutos. Eliminada do plasma pelo fígado e rins, se liga a receptores na superfície dos tecidos alvo e aumenta a captação de glicose pelas células, como reduz a glicose sanguínea, aumenta sua captação, uso e armazenamento nos tecidos muscular e adiposo. A glicose armazenada como como glicogênio hepático pode ser mobilizada para a glicólise, para reestabelecer os niveis plásmaticos da glicose quando eles caem. Já a glicose armazenada como glicogêniomuscular não pode ser mobilizada e devolvida ao plasma. A insulina estimula o transporte de glicose para as células musculares e também promove formação de ácios graxos a partir da glicose.
A captação da glicose pelo cérebro ocorre independente da insulina, pelo transportador cerebral de glicose ter mais afinidade, e isso garante que o cérebro seja suprido por glicose mesmo quando outros órgãos não são. As células cerebrais precisam de suprimento constante de glicose, e as reduções acentuadas da glicose sanguínea podem levar ao choque hipoglicêmico. A insulina também e responsável por aumentar o transporte de aminoácidos para as células e sustenta a hipertrofia e hiperplasia celular, isso tem ação sinérgica com o hormônio do crescimento, pois a insulina estimula diretamente a formação de proteínas e inibe o catabolismo protéico e reduz a gliconeogênese hepática preservando os depósitos de aminoácidos. Com isso, o receptor de insulina é uma glicoproteína na membrana plasmática das células-alvo, é constituída de duas subunidades (alfa e beta). A ligação da insulina ao receptor alfa provoca a auto-fosforilação cruzada das subunidades beta, e isso induz um aumento na sua atividade intrínseca de tirosina quinase, sendo que o resultado final é a fosforilação de proteínas sinalizadoras. Esse evento de estimulação da atividade de proteína quinase, está relacionado com o metabolismo de carboidratos, lipídeo e proteínas, transporte de metabólitos, proliferação celular.
Glucagon
É um hormônio liberado pela dominuição da glicose sanguínea, ele age no fígado, elevando a glicose plasmática. O glucagon é um hormônio polipeptídico secretado pelas células alfa das ilhotas de Langerhans pancreáticas, e junto com a adrenalina, cortisol e o hormônio do crescimento, se opõe a muitas das ações da insulina. O glucagon é sintetizado como uma grande molécula precursora, que é convertida em glucagon através de varias clivagens proteolíticas seletivas. 
O glucagon se liga a receptores de alta afinidade na membrana celular do hepatócito. E essa ligação resulta a ativação da adeni-lato-ciclase na membrana plasmática, isso aumenta o AMPc (o segundo mensageiro), que ativa a proteína-cinase dependente de AMPc e aumenta a fosforilação de enzimas ou outras proteínas específicas. Essas atividades enzimáticas resultam na ativação ou inibição mediata por fosforilação de enzimas-chave reguladoras, envolvidas no metabolismo dos carboidratos e dos lipídeos.
Liberado durante o exercício, auxilia a prevenir a hipoglicemia, pelo aumento do uso de glicose pelo músculo, promovendo a utilização de combustíveis, ao invés de armazenamento e isso ocorre principalmente com a glicose. Também diminui a síntese de colesterol pelo fígado, aumenta sensivelmente o débito cardíaco e pode agir regulando o apetite.
Somatostatina
A Somatostatina é um hormônio protéico, controlador do hormônio do crescimento, é produzida pelas células delta, nas Ilhotas de Langerhans. 
Sua secreção é estimulada pela glicose, aminoácidos e vários hormônios gastrointestinais. A somatostatina intervém indiretamente na regulagem da glicemia e possui efeitos inibitórios, como a inibição a secreção de insulina e glucagon, diminui tanto a secreção quanto a absorção, pelo gastrintestinal. Mas seu papel consiste em prolongar o período de tempo que os nutrientes são assimilados para o sangue, prevenido uma sobrecarga nutrientes.
Seu déficit ou seu excesso provocam transtornos no metabolismo dos carboidratos. 
Referências
CÂMARA, Bruno. Hormônios da tireóide. 2011. Disponível em: < http://www.biomedicinapadrao.com.br/2011/11/glandula-tireoide-localiza-se.html>. Acesso em: 4 outubro. 2017.
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COSTANZO. Linda S. 1974. Fisiologia/Linda S. Costanzo [tradução de Vilma Ribeiro de Souza Varga]. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. 
FERRAZ, Carolina. Doenças da Glândula Adrenal. Disponível em: <http://www.carolinaferraz.med.br/index.php/sobre-a-especialidade/doencas-da-glandula-adrenal>. Acesso em: 5 outubro. 2017.
FONSECA, Bruna T. Esteroides. Disponível em: <http://www.infoescola.com/quimica/esteroides/>. Acesso em: 5 outubro. 2017.
Hormônios da glândula adrenal. UFRGS. Disponível em: < https://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/adrenal.pdf >. Acesso em: 4 outubro. 2017.
Mundo Educação. Hormônios Sexuais. Disponível em: < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/hormonios-sexuais.htm>. Acesso em: 5 outubro. 2017.
RIOS, Oswaldo Angel Bellido; DUPRAT, Andre de Campos; SANTOS, Adriana Ribeiro dos. Pesquisa de estrógeno e progesterona no epitélio das pregas vocais de mulheres por imunohistoquímica. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo , v. 74, n. 4, p. 487-493, Aug. 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992008000400002&lng=en&nrm=iso>. access on 5 Oct. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-72992008000400002.
Só Biologia. Sistema Endócrino. Disponível em: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/sistemaendocrino2.php. Acesso em: 6 outubro. 2017.

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