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MAPAS MENTAIS CONSTITUCIONALISMOS

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Lei fundamental proclamada pela nação, que comanda todo o ordenamento
Soma dos fatores reais de poder transformados em direito
Designa o modo de organização do poder político do Estado
Ideias centrais remetidas à pólis grega
Limitação do poder e 
supremacia da Lei (Rule of 
the law)
(ESTADO CONSTITUCIONAL)
MATERIAIS: valores básicos e direitos 
fundamentais preservados
ESTRUTURA ORGÂNICA: órgãos distintos e 
independentes se controlam
PROCESSUAIS: órgãos agem com fundamento na 
lei e observam o devido processo legal com 
regras procedimentais (ampla defesa, 
inviolabilidade do domicílio) e substantivas 
(racionalidade, razoabilidade)
A Constituição como agente limitante de poder e 
garantidor de direitos fundamentais decorrentes 
da natureza humana
© CARLOS EDUARDO HOLZ |DIREITO - UFRJ
Revoluções Liberais dos Estados Unidos (1776) Fortalecimento do Judiciário
Supremacia de um poder não 
anula os demais
Revoluções Liberais da França (1789) Força inicial do Legislativo Supremacia de um poder não anula os demais
Liberdade dos cidadãos
Limitação do poder e diminuição do Estado
Acabar com Absolutistismo/Monarquia
Proteger o indivíduo contra as arbitrariedades do Estado 
Criação de textos rígidos previam garantias de direitos e deveres para os cidadãos
"Constituições escritas"
Princípio da Legalidade
Origem do Estado de Direito
Todas as atuações do Estado 
têm de possuir sua origem na 
lei, nos dispositivos legais
Possuiam 
característica de 
Poder 
Constituinte
Joseph Sieyès
Necessidade de uma representação 
extraordinária para a composição de uma 
Assembleia Nacional Constituinte, visando a 
promulgação de uma constituição compatível 
com as demandas da sociedade civil
Menos influência estatal no ordenamento jurídico (Ação negativa do Estado) - Jellinek
Direitos Fundamentais de 1ª geração: direitos individuais
Forte Influência do Constitucionalismo Liberal
© CARLOS EDUARDO HOLZ |DIREITO - UFRJ
Oriundo do período entre guerras
INFLUÊNCIA: danos deixados pela Primeira 
Guerra Mundial
Constituição de Weimar (1919): organização da economia (art. 151), função social da 
propriedade (art. 153) direitos trabalhistas (arts. 157-165) e previdenciários (art. 161)
Constituição do México* (1917)
Protagonismo do Estado (Ação positiva do 
Estado) - Jellinek
Direitos Fundamentais de 2ª geração
Direito à igualdade
Direitos Fundamentais de 2ª geração: direitos 
sociais (coletivos)
Assegurar igualmente os direitos mínimos sociais
Promulgada na Era Vargas, postula consigo direitos sociais dos trabalhadores, por 
exemplo, marcando na nossa história o início do Constitucionalismo Social. 
© CARLOS EDUARDO HOLZ |DIREITO - UFRJ
Reconstitucionalização da Europa pós 2ª Guerra e 
redemocratização do Brasil
Pós-positivismo; superação do positivismo; 
reaproximação entre Direito e Moral
Supremacia da Constituição: Constituição como 
norma jurídica, com efetividade (anteriormente, era 
somente carta política)
Expansão da jurisdição constitucional: controle de 
constitucionalidade; ativismo judicial
Nova interpretação constitucional: abandono da 
interpretação clássica (subsunção - tudo ou nada) 
pelo método da ponderação (Dworkin e Alexy)
Expansão/irradiação dos princípios 
constitucionais para diversos ramos do Direito
Leitura do Direito à luz da Constituição
Constitucionalismo Principialista
CF/1988
Menor previsibilidade, devido ao “ponderômetro”
Desconsidera que a realidade pós-guerra é 
diferente da realidade da década de 90
Não enxerga as diferentes escolas do Positivismo
Desconsidera a força normativa das constituições americana 
e mexicana, que são anteriores ao período pós-guerra
Matérias ordinárias no corpo normativo da Constituição
Judicialização da vida: afastando-se do objetivo principal
© CARLOS EDUARDO HOLZ |DIREITO - UFRJ
1° CICLO Brasil (?!) e Colômbia (1997)
2° CICLO Venezuela (1998)
3º CICLO Equador (2008); Bolívia (2009)
Construção de um Estado plurinacional
Epistemologia do sul
Filosofia da Libertação
Descolonialidade
ORIGINALIDADE: conteúdo inovador (Reconhecimento da questão cultural coletiva 
dos povos originários/indígenas. Natureza torna-se objeto de direitos. 
AMPLITUDE
(Extensão do texto): necessidade do Poder Constituinte expressar 
claramente sua vontade, de forma a limitar as possibilidades do Poder 
Constituído dispor de modo contrário à vontade do Constituinte (povo)
COMPLEXIDADE Elementos tecnicamente complexos com uma linguagem acessível
RIGIDEZ
Concepção política de constitucionalismo
Nega o empoderamento das cortes do Neoconstitucionalismo
Força no poder político, na vontade popular, com o uso de referendos, plebiscitos e "recalls"
Desconcentração de Poder no Executivo
Mudar o Estado a partir da participação popular
Identidade entre o que é teorizado na Constituição com a vontade do povo (REPERSENTATIVIDADE)
Harmonia e o bem viver com a natureza: "PACHAMAMA", respeitando a "Mãe-Terra"
© CARLOS EDUARDO HOLZ |DIREITO - UFRJ
1990/2000 (Globalização)
Teoria dos Sistemas LUHMANN
Constituições Transversais (fora do Estado)
Comparação jurídica de interpretação constitucional
Diálogo de Cortes. Diálogo entre 
os ordenamentos jurídicos
RACIONALIDADE TRANSVERSAL: olhar o problema 
no Estado exterior para resolver o problema no 
seu próprio Estado. Dialogar com a fonte 
internacional para resolver um problema nacional
Trabalha-se com Constituições fora do Estado 
(comparação jurídica). Uma corte pode se valer 
do precedente de outra
Incorporação de normas internacionais no direito 
interno
Eurocêntrico: epistemologias do norte
Faltou migração de ideias com a América Latina
Teoria dos Sistemas é artificial, meramente 
teórica. Não existe na realidade prática
Habermas critica Luhmann, pois a linguagem atravessa os 
sistemas. Não é possível alocar tudo num sistema
© CARLOS EDUARDO HOLZ |DIREITO - UFRJ

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