Folheto informativo sobre bactérias

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Não alimente bactérias!
Sobre os antibióticos
Durante muito tempo a humanidade combateu as bactérias com antibióticos. Mas temos usados eles de forma exagerada, isso faz com que as bactérias fiquem cada vez mais fortes.
E agora o problema se agravou: no brasil, médicos já identificaram superbactéria inédita em paciente brasileiro. E, segundo pesquisas, cientistas descobriram que elas têm se tornado cada vez mais resistentes. Tão forte que nos Estados Unidos registraram em 2016 o primeiro caso de um paciente com uma superbactéria resistente ao antibiótico mais potente que a medicina conhece: a colistina. Em breve outros medicamentos terão suas funções diminuídas (ou dizimadas) como mostra o gráfico abaixo:
Fonte: Deco Proteste.
Como as bactérias ficam tão fortes?
A principal causa é o uso exagerado de antibióticos. Quando tomamos antibiótico, todas as bactérias, boas e ruins, diminuem. As mais frágeis morrem primeiro. Se o tratamento é interrompido antes do prazo, as bactérias mais fortes continuam lá, e ficam cada vez mais perigosas, é nelas que esse determinado antibiótico não terá mais efeito. E pior, estamos há cerca de 30 anos sem descobrir um novo antibiótico! Se continuarmos nesse ritmo, alguns estudiosos preveem que em 2.050, 10 milhões de pessoas morrerão por culpa dessas superbactérias resistentes.
Como se proteger das superbactérias?
Lavar bem as mãos durante um minuto
A principal forma de prevenir a contaminação é lavar as mãos com água e sabão por 1 minuto, esfregando as mãos uma na outra e lavando bem entre os dedos. Caso não seja possível lavar as mãos, o que pode acontecer no transporte público, estas devem ser desinfetadas com álcool logo que possível para evitar a transmissão do microrganismo.
2. Só usar antibióticos por indicação do médico
Usar remédios antibacterianos apenas por indicação do médico e nunca por decisão própria, pois o uso excessivo de antibióticos torna as bactérias cada vez mais fortes e, em situações graves podem não fazer efeito.
3. Não compartilhar objetos pessoais
Não se deve partilhar objetos pessoais, como escovas de dentes, talheres, copos ou garrafas de água, pois a bactéria também é transmitida pelo contato com secreções
4. Evitar ir em hospitais sem necessidade extrema
Só se deve ir no hospital, pronto-socorro ou farmácia, caso não exista outra solução, mas mantendo todas as medidas de segurança para evitar a transmissão, como lavar as mãos e usar luvas, por ex.
5. Evitar locais públicos
Geralmente, a bactéria afeta pessoas com a saúde debilitada, como aquelas que fizeram uma cirurgia, portadores de sondas e cateteres, pacientes com doenças crônicas, transplantados de órgãos ou câncer, que são aqueles que têm o sistema imune mais fraco e que o risco de morte é maior, no entanto, por isso pessoas mais frágeis devem evitar o contato externo.
É procedimento de guerra, não dê poder à Kryptonita!
Fonte: Pictoline, Tua Saúde, G1 e Livro: Biologia Moderna – Amabis & Martho