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Educação Inclusiva: Subsídios e Sugestões

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II - Trabalhando com Alunos: Subsídios e Sugestões
9. A Educação Especial na Educação Inclusiva
A Educação Inclusiva é a educação para todos, que visa reverter o percurso da exclusão, ao criar condições, estruturas e espaços para uma diversidade de educandos. Assim, a escola será inclusiva quando transformar, não apenas a rede física, mas a postura, as atitudes e a mentalidade dos educadores, e da comunidade escolar em geral, para aprender a lidar com o heterogêneo e conviver naturalmente com as diferenças.Os sistemas de ensino devem dar respostas às necessidades educacionais de todos os alunos, pois o movimento inclusivo nas escolas, por mais contestado, que ainda seja, até mesmo pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, é irreversível e convence a todos pela sua lógica e pela ética do seu posicionamento social.
O momento é refazer a educação escolar, seguindo novos paradigmas, preceitos, ferramentas e tecnologias educacionais.
A sustentação de um projeto escolar inclusivo implica necessariamente mudanças nas propostas educacionais da maioria das nossas escolas e em uma organização curricular idealizada e executada pelos seus professores, diretor, pais, alunos, e todos os que se interessam pela educação na comunidade em que a escola se insere.
As propostas educacionais que dão conta de uma concepção inclusiva de ensino refletem o que é próprio do meio físico, social, cultural em que a escola se localiza; e são elaboradas a partir de um estudo das características deste meio. Embora mais difíceis de serem concretizadas, elas não são utópicas, e demandam inúmeras ações, que são descritas e estruturadas no plano político-pedagógico de cada escola.
De acordo com a Profª Dra. Leny Magalhães Mrech (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo), os Projetos da Escola, devem apresentar as seguintes características:
1- Um direcionamento para a Comunidade - Na escola inclusiva o processo educativo é entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização, o mais próximo possível do normal. O alvo a ser alcançado é a integração da criança, portadora de deficiência, na comunidade.
2- Vanguarda - Uma escola inclusiva é uma escola líder em relação às demais. Ela se apresenta como vanguarda do processo educacional. O seu objetivo maior é fazer com que a escola atue através de todos os seus escalões para possibilitar a integração das crianças que dela fazem parte.
3- Altos padrões - Há em relação às escolas inclusivas altas expectativas de desempenho por parte de todas as crianças envolvidas.O objetivo é fazer com que as crianças atinjam o seu potencial máximo. O processo deverá ser dosado às necessidades de cada criança.
4- Colaboração e cooperação - Há um privilegiamento das relações sociais entre todos os participantes da escola, tendo em vista a criação de uma rede de auto-ajuda.
5- Mudando os papéis e responsabilidades - A escola inclusiva muda os papéis tradicionais dos professores e da equipe técnica da escola. Os professores tornam-se mais próximos dos alunos, na captação das suas maiores dificuldades. O suporte aos professores da classe comum é essencial, para o bom andamento do processo ensino-aprendizagem.
6- Estabelecimento de uma infra-estrutura de serviços - Gradativamente, a escola inclusiva irá criando uma rede de suporte para a superação das suas maiores dificuldades. A escola inclusiva é uma escola integrada à sua comunidade.
7- Parceria com os pais - Os pais são os parceiros essenciais no processo de inclusão da criança na escola.
8-Ambientes educacionais flexíveis - Os ambientes educacionais têm que visar o processo ensino-aprendizagem do aluno.
9- Estratégias baseadas em pesquisas - As modificações na escola deverão ser introduzidas a partir das discussões com a equipe técnica, alunos, pais e professores.
10- Estabelecimento de novas formas de avaliação - Os critérios de avaliações antigos deverão ser mudados para atender às necessidades dos alunos portadores de deficiência.
11- Acesso - O acesso físico à escola deverá ser facilitado aos indivíduos portadores de deficiência.
12- Continuidade no desenvolvimento profissional da equipe técnica - Os participantes da escola inclusiva deverão dar continuidade aos seus estudos, aprofundando-os.
A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto.
Segundo relatório da ONU, todo mundo se beneficia da educação inclusiva. Veja as vantagens:
Estudantes com deficiências:
aprendem a gostar da diversidade;
adquirem experiência direta com a variedade das capacidades humanas;
demonstram crescente responsabilidade e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou não;
ficam melhor preparados para a vida adulta em uma sociedade diversificada:entendem que são diferentes, mas não inferiores.
Estudantes sem deficiências:
têm acesso a uma gama bem mais ampla de papéis so-ciais;
perdem o medo e o preconceito em relação ao diferente; desenvolvem a cooperação e a tolerância;
adquirem grande senso de responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
são melhor preparados para a vida adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano.
O MEC avalia, através do Censo Escolar, um avanço na Educação Inclusiva.
Os desafios de promover no Brasil uma escola pública inclusiva e de qualidade vêm apresentando bons resultados, conforme os dados levantados pelo Censo Escolar 2004/INEP. Percebe-se no quadro acima, que nos últimos três anos houve um avanço significativo das matrículas dos alunos com necessidades educacionais especiais, com um aumento na esfera pública, representando 57% dos 566.753 alunos. 
O Censo indicou ainda que, além de superar a esfera privada em número de matrículas a partir de 2002, as escolas públicas, em 2004, já concentram 57,7% dos alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns de escolas regulares. E a tendência é atender, a cada ano, um número maior de alunos através do Programa Educação Inclusiva. 
Isso porque existe hoje, dentro da Secretaria de Educação Especial do MEC, um movimento cada vez mais freqüente de estímulo para que os alunos com necessidades educacionais especiais sejam recebidos pelas escolas públicas inclusivas.
A inclusão escolar, enquanto política educacional, tenta resgatar uma dívida com um segmento populacional que, historicamente, tem ficado à margem da sociedade. Reflete também, a inequívoca opção, socialmente construída, pelo princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, bem como pelos valores de respeito e valorização da diversidade, direito à igualdade de oportunidades e condições para o exercício da cidadania.
Nesse processo de transformação, a Educação Especial vem desempenhando um importante papel: desenvolver um conjunto de conhecimentos, recursos humanos, estratégias e materiais que, postos pedagogicamente a serviço do sistema educacional - ao longo de todos os níveis e modalidades de ensino - possam responder de forma eficaz às necessidades educacionais especiais que qualquer aluno possa apresentar nos processos do ensinar e do aprender.
Portanto, inclusão significa o aluno estar na escola, participando, aprendendo e desenvolvendo suas potencialidades.
O MEC vem disponibilizando tecnologia educacional que atribua competência aos professores e à gestão escolar, fornecendo equipamentos e materiais de apoio ao aluno, produzindo e disseminando conhecimento com o Programa Educação Inclusiva, bem como priorizando o atendimento educacional complementar específico a cada tipo de necessidade educacional especial.
Estratégias para Chegar-se à Educaçao Inclusiva
As Escolas podem iniciar o processo de inclusão nas salas de ensino regular, através de dinâmicas, como no exemplo abaixo.
Através do Pôster "TODOS JUNTOS,APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS" e as atividades a seguir descritas, a escola faz uma dinâmica, que ajuda os alunos a vencer preconceitos e substituir sentimentos como medo, pena, raiva ou repulsa, por empatia,solidariedade e respeito.
Comece a aula perguntando aos alunos se eles conhecem dois seres vivos iguais. Use as figuras dos quadrinhos como exemplo de que não apenas nós humanos somos muito particulares. Se alguém responder que existem gêmeos idênticos, questione as diferenças de temperamento que geralmente esses irmãos apresentam.
Incite um debate: como seria o mundo se todos fossem iguais, pensassem da mesma maneira, tivessem os mesmos gostos, desejos e sonhos, e agissem do mesmo modo? Mostre as vantagens de as pessoas serem diferentes, pois isso origina diversas contribuições para a sociedade.
Fixe o pôster na classe, em lugar visível. Pergunte se os estudantes conhecem algum portador de deficiência. Peça que eles contem quem são essas pessoas, como é o relacionamento com elas e que tipo de sentimentos elas despertam. Anote os comentários no quadro-negro.
A seguir, proponha exercícios de vivência emocional. Divida a classe em pares. Cada dupla deve optar por um tipo de deficiência (motora, visual, auditiva, mental ou múltipla). Os alunos devem passar alguns minutos como um portador de deficiência, alternando os papéis de deficiente e acompanhante. Algumas sugestões:
1. Deficiência visual: explorar a sala de aula ou outro ambiente da escola de olhos vendados, com a ajuda do colega.
2. Deficiência auditiva: assistir a um programa de televisão sem som. O que eles apreendem observando só as imagens?
3. Deficiência na fala: tentar passar, através de mímica, uma mensagem para o colega.
4. Deficiência motora: deve ser abordada em brincadeiras como corrida do saco ou corrida do ovo na colher, nas quais ora o aluno estará com as pernas, ora com os braços imobilizados.
5. Deficiência múltipla: associar dois ou mais tipos de deficiências.
Com a classe novamente reunida, pergunte aos alunos como eles se sentiram ao ficar com um dos membros ou sentidos sem função. Como o colega ajudou ou atrapalhou? Questione a turma se houve alguma mudança em relação aos sentimentos citados no início da discussão e, principalmente, o que aprenderam com a experiência.
Solicite uma pesquisa em revistas, jornais e na internet sobre pessoas que nasceram com deficiência ou que a tenham adquirido depois de um acidente. Como elas desenvolvem suas atividades e superam as dificuldades? Exemplos: o locutor Osmar Santos e os atores Gerson Brenner e Flávio Silvino, além de atletas da Para-Olimpíada.
Com essas conclusões em mãos, peça que os alunos façam uma redação sobre o tema "Todos têm o direito de ser diferente".
A E.E. Pequeno Cotolengo de Dom Orione em Cotia, DE de Carapicuíba é um exemplo de escola inclusiva,pois a mesma atende ao Ensino Fundamental (Ciclo I e Ciclo II), Ensino Médio e 8 (oito) classes de Educação Especial (DA, DM e DF).No seu Projeto Pedagógico, já há alguns anos, está inserida a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais nas classes de ensino regular.
A escola mantém uma parceria com a Fundação Rotariana (Cotia), através da qual Professores da Fundação , especializados em "Libras" -Linguagem de Sinais, acompanham, desde 2002, alunos portadores de deficiência auditiva nas classes de ensino regular.
Também em 2002, a Escola desenvolveu um Projeto denominado "Auto -Estima", envolvendo toda a Equipe Escolar e a Instituição Religiosa Pequeno Cotolengo de Dom Orione, onde a escola está inserida.
O fator determinante deste projeto foi trabalhar a auto- estima de todos os envolvidos, através da colaboração e cooperação em ações desenvolvidas não só nas salas de aulas, mas também em todas as datas comemorativas do calendário escolar, como no exemplo abaixo:
Dia da Saúde: Mostrar que um ambiente tem que estar limpo, e que a higiene começa pelo nosso corpo.
Prevenção de doenças infecto- contagiosas
*Apresentação de teatro, com personagens representando animais nocivos à saúde, como o mosquito da Dengue,etc...
Páscoa: Trabalhar o verdadeiro sentido da Páscoa.
Apresentação de coral e danças-(entrosamento de todos os alunos inclusos e comunidade escolar)
Dia do Índio: Pesquisar sobre as tribos indígenas, costumes, alimentação, vestes, cultura ,etc.
Montagem de painel com trabalhos alusivos a data, confeccionado pelos próprios alunos.
Bandinha-para a execução da dança da chuva.
Comida típica.
Dia das Mães: Missa realizada na Instituição Religiosa "Pequeno Cotolengo", pelo padre ,da coordenação deste projeto.
Apresentação de dança com bambolês com os alunos portadores de necessidades especiais, auxiliados pelos alunos do ensino regular.
Oficina de Artes para as Mães: Trabalhar a auto-estima das mães de alunos portadores de necessidades especiais, através de aulas de artesanato, culinária, palestras educativas, pois muitas dessas mães permanecem o período todo na escola, para dar uma assistência individual aos seus filhos, principalmente nas necessidades físicas, pois a escola não conta com funcionários especializados.
Linguagem Brasileira de Sinais (Libras): Professores de Deficiência Auditiva ministrando linguagem de sinais para os professores do Ciclo I do Ensino Fundamental Regular.
Grupo de Expressão Corporal: Atividades propostas para favorecer o desenvolvimento das capacidades necessárias na construção do conhecimento: analisar, criticar, comparar, sintetizar, identificar, abstrair, generalizar e concluir."Todas as atividades desenvolvidas num ambiente descontraído e alegre, pois os estudos afirmam que "rir" melhora a respiração e oxigena o cérebro, facilitando a aprendizagem "(Agenda Almanaque para Educadores).
Oficinas de Artes para alunos portadores de necessidades especiais: A arte é sem dúvida a melhor forma de expressão interior, é através dela que o indivíduo pode visualizar concretamente seus sentimentos e anseios.
Pessoas que se permitem inovar e criar diminuem intensamente emoções como medo, insegurança e falta de fé.
Nesta oficina os alunos apresentam lentamente valores de coragem e ousadia.
Projeto Tietê-Salesópolis: Desenvolver a integração: Turismo, Meio Ambiente, Preservação e Educação.
Desenvolver e cultivar o espírito de colaboração e solidariedade com os colegas, professores e demais participantes.
Alguns tópicos trabalhados nos locais:Cinturão verde, Barragem da ponte nova, Nascente do rio Tietê; Senzala, Estação de tratamento de água e Almoço (sistema self-sérvice).
Neste projeto, foi fundamental a colaboração e cooperação dos alunos do ensino regular, para com os alunos portadores de necessidades especiais.
Avaliação do Projeto Auto-Estima.
Os objetivos propostos foram atingidos, na medida em que toda a equipe escolar participou ativamente das atividades propostas. As mães desses alunos estavam muito emocionadas e satisfeitas porque os filhos estavam tendo uma oportunidade inédita.
Em 2005 a E.E. Pequeno Cotolengo montou mais um projeto, denominado ' Oficina/Sala Ambiente.", para que os alunos com deficiência pudessem dar a sua contribuição para a construção da comunidade escolar, apesar das diferenças nas suas habilidades".
A oficina, neste caso, pode ser considerada uma forma de viabilizar situações de ensino e aprendizagem com propostas mais próximas das necessidades dos alunos. Os professores precisam desenvolver um ambiente de trabalho seguro, pacífico, pois, se o aluno não confia no ambiente escolar, ele não se sentirá à vontade e não aprenderá com eficiência.
Ressaltamos três diferentes aspectos que foram abordados e compreendidos:
" Artísticos: seria o criar propriamente dito; seu valor está no "fazer".
" Artesanais: são trabalhos manuais que podem ser transmitidos de geração para geração, mantendo vivas nossa cultura, tradições, desenvolvendo habilidades manuais, distinguindo semelhanças e diferenças.}
" Terapêuticos: situações de vivências prazerosas, envolvendo imagens, sons, leitura dehistórias, dramatização, expressão oral e corporal, etc. fazendo com que o aluno discrimine o que está a seu redor.
Objetivos: Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais situações que promovam experiências enriquecedoras e gratificantes, através de atividades concretas e significativas, desenvolvendo habilidades diversas tais como: coordenação, expressão corporal, criatividade, iniciativa, etc, buscando com isso a melhoria de sua qualidade de vida.
Trabalhar em equipe, para:
Conhecer os interesses e possibilidades uns dos outros;
Discutir e trocar idéias, dar sugestões;
Atender, incentivar e apoiar as necessidades e interesses dos alunos;
Integração, sociabilização no grupo.
Rodízio de turmas de modo que os alunos possam ter contato com diferentes atividades permitindo melhorar suas aptidões.A participação do aluno, dependendo de seu grau de comprometimento, poderá ser parcial, mas o mesmo jamais será excluído de qualquer atividade.
O professor deverá saber lidar com a temporalidade de cada um, sabendo portanto o que e como será exigido.
Recursos: Os ambientes serão divididos e adaptados de acordo com as propostas pré-estabelecidas.
Duas salas de aula deverão estar equipadas com lousa, painel para cartazes, armários, carteiras normais e adaptadas, mesas para cadeirantes (alunos que ficam o tempo todo em cadeiras de roda), ventilador, boa iluminação, pintura adequada, cortinas, jogos pedagógicos, computador, relógio de parede.
Uma sala estará preparada para atividades de artesanato, pintura com várias técnicas de trabalho, etc, com mesa e bancada em forma de U, com cadeiras para alunos e adaptações para cadeirantes, uma cadeira giratória para que o professor tenha acesso a todos os alunos, prateleiras para guardar materiais.
Uma sala estará equipada com vídeo, DVD, rádio, livros, tapete de leitura, almofadas, cadeiras adequadas para estimulação áudio visual e corporal, relógio de parede, pintura adequada, cortinas, ventilador.
Todos estes elementos, irão contribuir para que o aluno tenha um desenvolvimento de forma global.
Atividades desenvolvidas:
Trabalhos artesanais, manuais e pinturas diversas:
Culinária:-Confecção de Chocolate;
Papel reciclável e/ou papel marchê;
Confecção de sabonetes artesanais;
Estimulação Áudio /Visual
Obs: Para todas as atividades desenvolvidas são necessários materiais apropriados.
Avaliação do Projeto-Oficina/Sala ambiente
Devido ao comportamento das crianças com necessidades especiais, serão utilizados recursos e estratégias diversas para melhor atender as necessidades individuais de cada aluno, e serão realizadas observações constantes verificando a aprendizagem e o entendimento adquirido.
A professora irá também utilizar como instrumentos de avaliação todas as atividades que servirem para documentar os projetos e os conhecimentos no decorrer do projeto, bem como a observação do educador envolvido na aprendizagem do grupo.
Atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública de ensino. Alunos com necessidades especiais integrados e inseridos nas salas de ensino fundamental da escola. Este grupo da foto é de uma sala de 4ª série.
Atividade proposta dentro do projeto desenvolvido na oficina de artesanato confeccionando bijuterias.Esta é uma forma de viabilizar o possível desenvolvimento de habilidades para facilitar a inserção do aluno no mercado de trabalho.
Assegurar aos educandos currículos, métodos, técnicas e organização específicos, para atender as suas necessidades
Educação especial para o trabalho, visando a integração na vida em sociedade. A escola oferece oportunidade de inserção no mercado de trabalho na própria escola e for a dela para valorizar as potencialidades de seus alunos e assim contribuir com o exercício da cidadania. 
Lei Estadual nº 10.958, de 27/11/01 - LIBRAS: Apresentação dos deficientes auditivos no dia das mães, valorizando assim sua própria forma de comunicação na linguagem de sinais.
Integração e conscientização sobre medidas e hábitos favoráveis à preservação do meio ambiente. Neste sentido, algumas classes se organizaram para desenvolver o projeto cultivo na escola, onde os alunos se envolveram com o plantio em cantoneiras e vasos com mudas de morangos.
Atividades Artesanais. Colagem e montagem de painéis, por alunos de uma classe especial.
Comemorações Especiais: Escola da Família
Trabalho elaborado e realizado pelo projeto "Escola da Família", que busca maior integração e participação com a comunidade local.
Referências Bibliográficas
Ministério da Educação e Desporto-Secretaria de Educação - Especial Parâmetros Curriculares Nacionais: Brasília, 1999.
Declaração de Salamanca Linha de ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília:MAS/CORDE, 1994.
MRENCH, Leny Magalhães (Universidade de São Paulo)-A Educação Especial no Brasil.
MANTOAN, Maria Teresa Égler-Uma Escola de todos, para todos e com todos: O Mote da Inclusão e a Educação Especial no Brasil: Da Exclusão à Inclusão.
SASSAKI,R.K.Construindo uma sociedade para todos.Rio de Janeiro; WVA, 1997
Revista Nova Escola
STAINBAK, S. Inclusão:Um guia para Educadores:Tradução- Magda França Lopes.Porto Alegre:Artes Médicas.

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