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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I
ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674-10_SEI_LI_0116_R_20182 CONTEÚDO
Usuário alann.batista @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XI
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 08/10/18 20:36
Enviado 08/10/18 21:10
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 33 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Science Fiction 
O marciano encontrou-me na rua 
e teve medo de minha impossibilidade humana. 
Como pode existir, pensou consigo, um ser 
que no existir põe tamanha anulação de existência? 
Afastou-se o marciano, e persegui-o. 
Precisava dele como de um testemunho. 
Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se 
no ar constelado de problemas. 
E �quei só em mim, de mim ausente. 
Carlos Drummond de Andrade. Nova reunião. São Paulo: José Olympio, 1983. 
É possível observar a ocorrência de um recurso discursivo indicado pelos vocábulos “me” e
“consigo”. Esse recurso pode ser de�nido como:
Presença de mais de um enunciador.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
São várias as nações que falam o português: Brasil, Portugal, Cabo Verde, Angola,
Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor Leste. Porém, a escrita é
diferenciada nesses países irmãos. Desde 1980, como resultado de um acordo ortográ�co
desenvolvido pela Academia de Ciências de Lisboa e Academia Brasileira de Letras (ABL),
bem antes da criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), os lusófonos
vêm tentado uni�cá-la. Em dezembro de 1990, em Lisboa, o acordo transformou-se em
tratado internacional. No entanto, muitas questões burocráticas emperraram a tramitação.
Só no �nal de 2007, a padronização foi concretizada. 
Podemos a�rmar que o acordo ortográ�co tem por objetivo:
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
alann.batista @unipinterativa.edu.br 4
Fazer algumas alterações na escrita da língua portuguesa na tentativa de
criar um padrão entre as nações que a usam.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
Leia com atenção o texto: 
“[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas
desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os
ternos — peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola —
mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?)”
Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, n. 3, 78.
O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto:
Ao vocabulário.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: c. 
Observe o quadro e depois indique a alternativa correta:
Na escrita na internet, o uso recorrente é “vc”.
Pergunta 5
Leia o texto: 
Casa de muito menino é sempre uma bagunça (afr.), principalmente quando os guris (ind.)
estão todos juntos e querem decidir o que comer para o lanche da tarde. Alguns guris (ind.)
preferiam farofa (afr.) de ovo. O caçula (afr.) preferia comer pipoca (ind.) e o moleque (afr.)
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: a. 
insistia nessa ideia. Outros queriam beiju (ind.), quentinho com manteiga. Era preciso
encontrar uma comida que agradasse a todos. O cuscuz (afr.) de coco foi a saída. Todos
aprovaram. O problema era ter de sair para comprar o fubá (afr.). Tudo resolvido. Comida
pronta. Barriga cheia. Um bom samba (afr.) pra descontrair a garotada. E viva o lanche em
família! 
Notação: (afr. = termo africano); (ind. = termo indígena) 
O texto permite a�rmar que: 
I - O Brasil é considerado um país pluriétnico, o que se re�ete nas construções linguísticas,
conforme exempli�cado nesse texto. 
II - A constituição histórica da língua portuguesa falada no Brasil aponta para o fato de que
esse idioma entrou em contato com mais de 200 línguas africanas e mais de 1000 línguas
indígenas, uma parte dessa contribuição pode ser identi�cada nesse texto. 
III - Apesar do contato linguístico entre diferentes povos na formação do português
brasileiro, há um silêncio em relação à participação linguística de outros povos frente ao
enaltecimento do português, o que se con�rma no fato de, no Brasil, se falar a língua
portuguesa. 
É correto o que se a�rma em:
I, II e III.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
c.
Ser professor significa desenvolver atividades pedagógicas e Projetos Político-Pedagógicos
(PPP), questionar a própria prática e refletir sobre o fazer profissional. Na proposta de formação
do professor-pesquisador, entende-se que o docente deve:
Organizar a sua ação a partir da articulação prática-teoria-prática.
Pergunta 7
Leia o texto abaixo.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: a. 
Considerando a palavra “fessôra”, apresentada na fala do aluno, temos o metaplasmo por
supressão:
Aférese.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
(UFG 2014) Leia a receita apresentada a seguir.  
TACACÁ  
2 litros de tucupi temperado  
4 dentes de alho  
4 pimentas de cheiro  
4 maços de jambu  
1/2 kg de camarão  
1/2 xícara de goma de mandioca  
Sal a gosto  
Modo de servir: muito quente, em cuias, temperado com pimenta. 
Fonte: <www.receitastipicas.com/receita/tacaca.html> 
Comer é um ato social, histórico, geográ�co, religioso, econômico e cultural. O preparo dos
alimentos, a escolha dos ingredientes e a maneira de servir identi�cam um grupo social e
ajudam a estabelecer uma identidade cultural. Essa receita, “Tacacá”, comida muito
apreciada na culinária paraense, demonstra:
Uma interação cultural, com a incorporação de ingredientes advindos de
tradições culinárias distintas.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
Na posição em que se encontram, as palavras sublinhadas nas frases abaixo geram
ambiguidade, exceto em:
É um equívoco imaginar que a universidade do futuro será aquela que
melhor lidar com as máquinas.
Pergunta 10
Leia o texto e as a�rmativas a seguir. 
 
 Considerações sobre justiça e equidade
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
“Hoje, �oresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o
julgador, ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve
nortear o seu proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de
estrita legalidade, no intuito de alcançar, sempre, o escopo da real paci�cação dos con�itos
submetidos à sua apreciação. 
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto de
inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados
preceitos de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à
realidade nacional. 
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se �liam
a esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, não nos
furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da generalização desse
entendimento. 
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta
de forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes,
esteio no qual se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições
dos órgãos do Estado. 
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos Reis, o
maior processualista português, ao a�rmar que: ‘O magistrado não pode sobrepor os seus
próprios juízos de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso
se acha previsto legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso’. 
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou
garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque,na lúcida visão
desse mesmo processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma
absolutamente espúria, na condição de legislador. 
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social,
sendo que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor
dos humores e amores do juiz de plantão. 
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não
poderiam se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis. 
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas
casas legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera
revisora excepcional. [...] 
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete �scalizar a constitucionalidade e
legalidade dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as atribuições
destes, ditando a eles, a todo momento, como proceder. [...] 
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o
desconhecimento do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive numa contradictio in
adjecto. 
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça que o
juiz administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no sentido
mais apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído,
independentemente da correspondente com a justiça social’. 
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça
social compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus membros
são indicados diretamente pelo povo. 
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos
ditames da Constituição e da Legislação.
”Luís Alberto Thompson Flores Lenz
I - O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da
persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modi�car um
determinado comportamento. 
II - O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta
uma defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar posicionamentos
contrários. 
III - O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de
forma isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modi�car um
dado ponto de vista. 
Está correto o que se a�rma em:
Segunda-feira, 8 de Outubro de 2018 21h10min42s BRT
Resposta Selecionada: a. I e II.
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