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2016516 9180 INTRODUÇÃO+À+IMUNOLOGIA

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AREA DE ATUAÇÃO DO 
BIOMÉDICO: IMUNOLOGIA 
Imunologia 
 
 
É um ramo da biologia 
que estuda o sistema 
imune 
 
 
Imunidade são todos os 
mecanismos utilizados 
pelo organismo para se 
proteger de agentes 
estranhos 
 
 
Funções do Sistema Imunológico 
O sistema imune 
reconhece que foi invadido 
e começa a elaborar 
maneiras de combater 
“matar” o invasor. 
 
 
 
Defesa contra infecções 
Rejeição a transplantes 
Produção de anticorpos 
Memória imunológica 
 
 
Resposta Imune Inata Resposta Imune Adaptativa 
—  Já nascemos com ela 
—  Primeira linha de 
defesa 
—  Não precisa de 
exposição prévia 
—  Rápida e inespecífica 
—  Ativa a resposta 
adquirida 
—  Adquirimos conforme 
entramos em contato 
com os antígenos 
—  Lenta e específica com 
um único antígeno 
—  Confere memória 
imunológica 
Tipos de resposta Imunológica 
Resposta inicial contra 
uma infecção Barreiras naturais 
 
 
 
Imunidade Inata 
Linhagem dos leucócitos 
Granulócitos 
Neutrófilos 
Eosinófilos 
Basófilos 
 
 
Agranulócitos 
Monócitos 
Linfócitos 
 
Neutrófilos 
* São responsáveis pela 
fagocitose e os primeiros a 
chegarem ao local 
* Seus principais alvos são as 
bactérias e fungos 
* Valores normais: 40 – 80% 
• * Valores aumentados: 
Infecções, desordens 
inflamatórias, câncer 
* Valores diminuídos: 
Leucemias 
Eosinófilos 
Responsável por 
eliminar antígenos de 
ordem alérgica e 
parasitária 
 
Fagocitam complexos 
Ag-Ac principalmente 
das reações alérgicas 
 
Valores normais: 0 – 5% 
Basófilos 
Responsável por 
eliminar antígenos de 
ordem alérgica 
 
Produz histamina. Sua 
ação é a liberação de de 
seus grânulos 
 
Valores normais: 0 – 5% 
Monócitos 
Quando passam para o 
tecido recebem o nome 
de Macrófagos e é o 
principal fagócito 
 
Combatem tanto 
bactérias como vírus 
 
Valores normais: 0 –12% 
Linfócito 
Podem ser de Três tipos: 
- - Linfócitos T 
- - Linfócitos B 
- - Linfócitos NK 
É a única célula que 
pode se dividir e 
permanece por longos 
períodos no organismo 
guardadas nos órgãos 
linfóides 
 
Linfócitos B não 
dependem do timo 
Valores normais: 20 –
50% 
Revisando 
Agressão tecidual Fagocitose 
Ativação da resposta imune 
Células Natural Killer 
O C O R R E A P Ó S C O N T A T O 
P R É V I O C O M O A N T Í G E N O 
 
 
M E D I A D A P O R L I N F Ó C I T O S 
T 
 
 
É A T I V A D O A P E N A S A P Ó S 
A I M U N I D A D E I N A T A 
 
 
 
Imunidade Adquirida 
Imunidade Adquirida 
- Imunidade Ativa 
Imunidade Passiva 
Ativa 
Natural Resposta a um invasor (febre) 
Artificial Vacinas 
Passiva 
Natural 
Anticorpos contra 
Anticopos recebidos 
(leite matrerno) 
Artificial 
Anricorpos contra 
anticorops recebidos 
(soro) 
Fração constante Fração Variável 
Anticorpos 
Falhas na regulação dos anticorpos 
E S T U D A A S D O E N Ç A S Q U E A T I V A M O 
S I S T E M A I M U N O L Ó G I C O 
 
 
D E S O R D E N S D O S I S T E M A 
I M U N O L Ó G I C O 
 
A V A L I A R I M U N I Z A Ç Ã O E I M U N I D A D E 
 
D I A G N Ó S T I C O D A I N T E R A Ç Ã O 
A N T Í G E N O - A N T I C O R P O 
 
Laboratório Clínico 
Grupo ABO e Rh Prática 
Hemaglutinação 
Reação Indireta Reação Sanduíche 
Enzimaimunoensaio - ELISA 
Equipamento BRIO 
Anticorpos IgG Anticorpos IgM 
 Diagnóstico de Dengue 
Imunofluorescência 
Utilizado para 
detectar 
antígenos em 
células e tecidos 
a partir de 
anticorpos 
marcados com 
fluorocromo 
Imagens das fluorescências 
Pesquisa 
 * Tripanossoma cruzi 
Chagas 
 
* Leishmania donovani 
 
* Padrão pontilhado fino 
FAN 
 
 *Anti-DNA 
Lúpus eritematoso 
sistêmico 
 
 
 
 
Quimioluminescência 
Método baseado na 
emissão de energia 
luminosa a partir de uma 
reação química 
 
A técnica se baseia na 
reação Ag-Ac. Um dos 
dois é conjugado com 
uma substância, que 
quando ativada, emite 
uma luz visível, a qual é 
quantificada conforme a 
quantidade de Ag 
presente na amostra. 
É O E S T U D O D A S D O E N Ç A S 
Patologias 
Chagas 
É uma doença causada 
pelo protozoário 
Trypanossoma cruzi e 
transmitida através de 
um inseto conhecido 
como Barbeiro 
 
A sintomatologia é 
aparente apenas na fase 
crônica 
 
O parasita provoca 
destruição da 
musculatura de alguns 
órgãos provocando uma 
flacidez e consequente 
aumento de tamanho 
(coração-cólon-esôfago) 
IFI ELISA 
Diagnóstico 
Hepatite A - HVA Hepatite B - HBV 
—  Transmitido via fecal-
oral 
—  Vacinas 
—  Contato sexual, 
transfusões, agulha, 
vertical 
—  Cerca de 5% não 
conseguem a cura 
principalmente 
crianças 
—  Vacinas 
Hepatites 
Hepatite C Hepatite álcoolica 
—  Principalmente 
endovenosa 
—  80% evoluem para 
cronicidade 
—  Não temos vacina 
—  Alto consumo de álcool 
—  Evolui para cirrose 
Hepatites 
Doenças 
autoimunes 
 
FAN 
• * Detecta vários 
anticorpos contra 
diversas partes das 
células 
 
Lúpus Eritematosos Sistêmico 
 
—  Auto anticorpos contra o núcleo e 
DNA das próprias células 
—  Ataca órgão como: pele, rins, 
articulações, pulmão, coração 
—  Sintomas: inflamação e dores nas 
articulações, sendo migratórias, 
simétricas. 
 
Rash em forma de asa de 
borboleta Lúpus discóide 
 
 Lúpus Eritematosos Sistêmico 
FAN 
Padrões indicativos de 
Lúpus Eritematoso 
Sistêmico 
Vírus da Imunodeficiência Humana 
 HIV 
• Ataca o sistema imune – as células mais 
atingidas são os linfócitos T CD4+. 
• Altera o DNA do LT para se multiplicar 
• Rompem os LT e se separam a procura de novas 
células para se instalar 
• Uma pessoas que possui o vírus HIV não 
necessariamente desenvolve a doença AIDS 
(Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) 
Vírus da Imunodeficiência Humana 
 HIV 
Janela Imunológica 
• É o intervalo de tempo entre a infecção 
e a produção de anticorpos anti-HIV 
• Diagnóstico é a detecção de anticorpos 
• Positivo após 30 a 60 dias após a 
infecção 
• Instalação de doenças oportunistas 
Diagnóstico 
* Quimioluminescência 
• * Eletroquimio 
• * ELISA 
• * Confirmatórios 
• RDC – 302 
13 de outubro de 2005 
Laboratório Clínico 
• F A T O R E S Q U E I N F L U E N C I A M A I M U N I D A D E 
•  D I A G N Ó S T I C O P R E C I S O D E D O E N Ç A S 
•  T R A T A M E N T O E F I C A Z E P R E C O S E 
•  D E S E N V O L V I M E N T O D E V A C I N A S 
Conclusão

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