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AB resultados de Pesquisas por Incidência e Regi o 785 a 803


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A- APÊNDICE
785-- resultados de Pesquisas por Incidência e Região
Pesquisa Inicial
Em novembro de 1989, o primeiro questionário foi enviado para todos os programas de tecnologia radiológica reconhecidos nos Estados Uni​dos e para cada um de seus afiliados clínicos. O objetivo desse levanta​mento foi determinar um padrão ou norma nacional para procedimentos e incidências ou posições específicas para os quais todos os estudantes deveriam demonstrar competência antes da graduação. Com base nos resultados tabulados desse levantamento, esses procedimentos básicos e rotinas mínimas foram então incluídos nesse livro-texto de posicionamento, com a recomendação de que fossem ensinados em todas as escolas em nível nacional para preparar os estudantes para funcionar efetivamente em qualquer região dos Estados Unidos após a graduação.
Pesquisa Atualizada: Maio de 1995
Em maio de 1995, como um passo inicial para o planejamento e a preparação da quarta edição deste livro, um segundo levantamento foi conduzido para fornecer informações atualizadas sobre o padrão míni​mo de incidências de rotina (básicas) e especiais (opcionais). Em um esforço para fornecer informações o mais precisas possível para rotinas mínimas que deveriam ser incluídas e ensinadas por todas as escolas, dessa vez apenas as respostas completadas pelas próprias instituições clínicas foram incluídas na tabulação final da pesquisa. O propósito dessa decisão foi determinar o que as instituições clínicas queriam, que deve​ria ser o mesmo que os educadores universitários estavam ensinando. Um total de 637 questionários respondidos foi recebido e totalizado. Essas respostas foram divididas em programas baseados em hospitais e baseados em universidades. As diferenças entre esses programas não foram significativas. A diferença no porte dos hospitais ou das instalações clínicas também não foi significativa.
Levantamento Expandido: Março de 2000
Na preparação para a quinta edição, o levantamento foi novamente conduzido e expandido para incluir o Canadá. Dessa vez, os questionários​
foram enviados para as instituições educacionais (programas baseados em universidades e hospitais), e os respondentes foram solicita​dos a fornecer um resumo de todos os seus afiliados clínicos em sua resposta ao levantamento. Um total de 338 questionários respondidos foi recebido e tabulado.
Todas as incidências ou posições verificadas por 18 a 20% ou mais daqueles que responderam são consideradas essenciais e, portanto, são incluídas neste texto ou como incidências básicas ou como especiais. Umas poucas exceções foram feitas para incluir incidências especiais mais novas que, na opinião do autor, foram significativas o suficiente para serem incluídas. Exemplos de tais exceções são a oblíqua apical para o ombro e a incidência médio-lateral para o quadril (método de Sanderson), conforme descritas primeiramente no Capo 19 da edição anterior.
Várias novas incidências foram acrescentadas à quinta edição com base na resposta ao questionário. Essas incluíram o polegar em AP com ângulo do raio central de 10° (método de Robert), a oblíqua das mãos em AP bilateral (pegador de bola, método de Norgard), a oblíqua posterior para o acetábulo (método de Judet), a incidência axial em AP para bacia pélvica (método de Lilienfeld modificado) e a incidência axial em AP para arcos vertebrais (Pillar).
Questões Suplementares
O levantamento do ano 2000 incluiu questões suplementares relacionadas a que procedimentos estavam ainda sendo realizados em número suficiente para permanecer neste livro e que procedimentos deveriam ser adicionados a esta nova edição. A seção final do levantamento conforme impressa neste apêndice inclui essas questões e as respostas dos respondentes. Com base em suas respostas, informações sobre radiografia digital foram acrescentadas ao Capo 1, e três procedimentos diagnósticos adicionais (histerossalpingografia (HSG), sialografia e densitometriaóssea) foram acrescentados ao Capo 23. Devido às respostas esmagadoramente positivas à questão sobre técnica de venopuntura por técnicos, uma nova seção sobre esse assunto foi acrescentada ao Capo 17.
�
786— APÊNDICE A-- Resultados do Levantamento por Incidência e Região, Março de 2000
PORCENTAGEM DOS ESTADOS UNIDOS POR REGIÃO
TOTAL OESTE MEIO-OESTE LESTE PORCENTAGEM DO CANADA
	CAP. 2: TÓRAX
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	A, posição ortostática
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	99%
	1%
	Lateral, posição ereta
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	98%
	2%
	AP, decúbito dorsal
	65%
	33%
	60%
	40%
	62%
	36%
	69%
	29%
	53%
	41%
	Oblíqua anterior
	6%
	60%
	0%
	60%
	4%
	53%
	10%
	66%
	2%
	31%
	Oblíqua posterior
	7%
	54%
	0%
	47%
	4%
	51%
	12%
	56%
	1%
	30%
	Apico-Iordótica
	15%
	75%
	13%
	73%
	13%
	77%
	18%
	72%
	5%
	81%
	Decúbito lateral
	40%
	59%
	47%
	53%
	36%
	64%
	43%
	53%
	13%
	76%
	Decúbito ventral
	7%
	28%
	7%
	20%
	4%
	31%
	10%
	24%
	2%
	24%
	Vias Aéreas Superiores
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	64%
	17%
	53%
	7%
	63%
	19%
	66%
	18%
	76%
	16%
	Lateral
	74%
	15%
	80%
	7%
	77%
	14%
	68%
	19%
	89%
	8%
	Cap. 3: ABDOME
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	AP simples, decúbito dorsal
	99%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	AP, posição ortostática
	78%
	10%
	80%
	13%
	77%
	15%
	78%
	3%
	45%
	14%
	Decúbito lateral
	60%
	29%
	40%
	53%
	56%
	36%
	66%
	18%
	34%
	24%
	Decúbito dorsal
	10%
	48%
	7%
	47%
	13%
	46%
	6%
	49%
	4%
	32%
	Lateral do abdome
	9%
	41%
	7%
	33%
	6%
	42%
	10%
	41%
	4%
	29%
	Rotina para Abdome Agudo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP, decúbito dorsal
	99%
	0%
	93%
	0%
	99%
	0%
	100%
	0%
	98%
	0%
	AP, posição ortostática
	99%
	1%
	93%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	98%
	0%
	Decúbito lateral
	66%
	31%
	47%
	47%
	60%
	36%
	75%
	24%
	59%
	35%
	PA de tórax
	75%
	7%
	87%
	7%
	77%
	3%
	72%
	10%
	76%
	3%
	Cap. 4: MEMBRO SUPERIOR
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Mão
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	Oblíqua
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	Lateral (lateral em leque)
	88%
	8%
	80%
	13%
	88%
	12%
	90%
	3%
	79%
	13%
	Lateral (em extensão)
	38%
	39%
	40%
	27%
	35%
	44%
	41%
	37%
	26%
	20%
	Lateral (em flexão)
	15%
	41%
	7%
	33%
	10%
	49%
	21%
	34%
	1%
	21%
	Obliqua em AP bilateral
	4%
	45%
	0%
	33%
	3%
	38%
	6%
	54%
	19%
	59%
	Dedos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA
	97%
	1%
	93%
	7%
	97%
	0%
	97%
	1%
	100%
	0%
	Oblíqua
	96%
	3%
	87%
	13%
	99%
	1%
	96%
	3%
	94%
	5%
	Lateral
	98%
	1%
	93%
	7%
	100%
	0%
	97%
	1%
	100%
	0%
	Polegar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	95%
	2%
	80%
	13%
	95%
	1%
	97%
	1%
	91%
	5%
	Lateral
	99%
	1%
	93%
	7%
	100%
	0%
	99%
	0%
	100%
	0%
	Oblíqua
	95%
	2%
	93%
	7%
	95%
	3%
	96%
	1%
	94%
	4%
	PA
	21%
	24%
	27%
	33%
	27%
	22%
	15%
	26%
	30%
	25%
	AP (método de Robert)
	2%
	24%
	0%
	20%
	1%
	27%
	1%
	22%
	3%
	8%
	Punho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA
	99%
	1%
	100%
	0%
	97%
	3%
	1 00%
	0%
	99%
	1%
	AP
	12%
	16%
	13%
	0%
	18%
	19%
	4%
	18%
	14%
	15%
	Oblíqua em PA
	99%
	1%
	100%
	0%
	99%
	1%
	100%
	0%
	97%
	2%
	Oblíqua em AP
	21%
	15%
	20%
	0%
	18%
	18%
	25%
	15%
	27%
	15%
	Lateral
	99%
	1%
	100%
	0%
	99%
	1%
	100%
	0%
	100%
	0%
	PA, desvio escafóide-ulnar
	43%
	51%
	40%
	60%
	37%
	54%
	50%
	46%
	69%
	26%
	PA, sem desvio escafóide (rotina para trauma)
	18%
	51%
	20%
	20%
	18%
	54%
	18%
	54%
	28%
	19%
	PA, desvio radial
	11%
	39%
	7%
	20%
	12%
	38%
	12%
	43%
	10%
	22%
	Canal do carpo
	9%
	59%7%
	33%
	9%
	63%
	9%
	62%
	2%
	31%
	Ponte do carpo
	4%
	37%
	7%
	13%
	5%
	40%
	3%
	40%
	2%
	21%
	R, Rotina; E, especial. Indica a porcentagem daqueles que responderam ao levantamento que indicaram que essas incidências/posições foram realizadas em suas instituições clínicas como incidências de rotina ou especiais, conforme definido neste livro.
787-- APÊNDICE A
PORCENTAGEM DOS ESTADOS UNIDOS POR REGIÃO
TOTAL OESTE MEIO-OESTE LESTE PORCENTAGEM DO CANADA
	CAP. 4: Membro Superior
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Antebraço
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	99%
	1%
	100%
	0%
	99%
	1%
	100%
	0%
	100%
	0%
	Lateral
	99%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	Cotovelo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	99%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	Oblíqua interna apenas
	25%
	18%
	20%
	0%
	24%
	26%
	26%
	15%
	14%
	24%
	Oblíqua externa apenas
	30%
	13%
	33%
	0%
	31%
	18%
	28%
	12%
	34%
	19%
	Oblíquas interna e externa
	54%
	20%
	53%
	7%
	51%
	22%
	56%
	21 %
	36%
	23%
	Lateral
	99%
	1%
	100%
	0%
	99%
	1%
	99%
	0%
	99%
	0%
	AP com flexão parcial
	24%
	55%
	20%
	53%
	31%
	53%
	16%
	62%
	25%
	46%
	Flexão aguda
	5%
	39%
	13%
	27%
	5%
	41 %
	4%
	41 %
	6%
	27%
	Axiolaterais
	7%
	26%
	7%
	27%
	12%
	23%
	3%
	29%
	4%
	16%
	Laterais rotacionais da cabeça do rádio
	5%
	34%
	0%
	20%
	4%
	37%
	7%
	35%
	11 %
	41%
	Úmero - Trauma Não-agudo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	98%
	1%
	1 00%
	0%
	97%
	1%
	99%
	0%
	98%
	0%
	Lateral por rotação (látero-medial, pl. AP)
	91%
	3%
	93%
	0%
	88%
	4%
	94%
	1%
	71%
	12%
	Médio-lateral, PI. PA
	25%
	21 %
	33%
	20%
	28%
	26%
	16%
	18%
	51 %
	7%
	Úmero - Trauma Agudo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP (neutra)
	95%
	1%
	1 00%
	0%
	92%
	1%
	97%
	0%
	99%
	0%
	Lateral transversal à mesa
	57%
	18%
	53%
	27%
	62%
	14%
	53%
	21%
	41 %
	24%
	Transtorácica
	67%
	23%
	73%
	27%
	73%
	19%
	59%
	28%
	33%
	31 %
	Escapular em Y
	58%
	26%
	40%
	40%
	58%
	26%
	62%
	22%
	79%
	11%
	CAP. 5: Porção Proximal do Úmero e Cintura Pélvica
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Ombro - Trauma Não-agudo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP, rotação interna e externa
	98%
	1%
	100%
	0%
	97%
	1%
	97%
	0%
	97%
	1%
	Infero-superior (axial lateral-Lawrence)
	57%
	29%
	47%
	33%
	67%
	22%
	49%
	37%
	50%
	32%
	Oblíqua posterior (Grashey) para a cavidade glenóide
	41%
	37%
	47%
	40%
	42%
	33%
	40%
	40%
	48%
	15%
	Oblíqua apical (oblíqua posterior a 45°, RC 45° caudal)
	4%
	23%
	7%
	13%
	4%
	23%
	4%
	24%
	4%
	12%
	Sulco bicipital (tangencial)
	9%
	48%
	13%
	47%
	8%
	47%
	9%
	49%
	4%
	36%
	Infero-superior-West Point
	4%
	34%
	7%
	20%
	6%
	31 %
	1%
	38%
	4%
	22%
	Ombro - Trauma Agudo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Neutra em AP
	94%
	2%
	93%
	0%
	95%
	1%
	93%
	3%
	98%
	2%
	Lateral transtorácica (Lawrence)
	59%
	23%
	60%
	27%
	60%
	22%
	57%
	24%
	25%
	31 %
	Lateral escapular em Y
	78%
	14%
	53%
	33%
	78%
	15%
	82%
	9%
	92%
	6%
	Clavícula
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP, 0°
	90%
	3%
	93%
	0%
	95%
	4%
	84%
	3%
	96%
	2%
	AP, 15°-30° cranial
	91%
	5%
	87%
	13%
	95%
	4%
	88%
	4%
	98%
	1%
	PA,O°
	18%
	26%
	7%
	20%
	17%
	29%
	21 %
	25%
	5%
	15%
	PA 15°-30° caudal
	20%
	26%
	13%
	13%
	18%
	28%
	22%
	25%
	4%
	17%
	Articulações Esternoclaviculares
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA
	70%
	13%
	73%
	7%
	67%
	17%
	72%
	10%
	80%
	7%
	Oblíquas anteriores D e (10°-15°)
	66%
	13%
	60%
	13%
	68%
	15%
	66%
	12%
	81%
	9%
	AP ou PA, axial (45°)
	9%
	15%
	13%
	0%
	9%
	19%
	6%
	15%
	9%
	6%
	Tomograma
	5%
	24%
	20%
	20%
	4%
	31%
	1%
	18%
	5%
	17%
	Escápula
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	97%
	2%
	100%
	0%
	96%
	3%
	97%
	1%
	99%
	0%
	Lateral (oblíqua anterior)
	79%
	9%
	87%
	7%
	73%
	14%
	84%
	4%
	76%
	7%
	Lateral (oblíqua posterior, tampo da mesa)
	51%
	21%
	40%
	27%
	50%
	26%
	51%
	16%
	44%
	21%
	Articulações Acromioclaviculares
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Bilateral, AP em posição ortostática com e sem pesos
	92%
	4%
	93%
	7%
	95%
	3%
	88%
	4%
	96%
	1%
	A rotina inclui prender pesos ao punho
	9%
	18%
	0%
	20%
	12%
	22%
	7%
	15%
	4%
	4%
	(mãos e punhos relaxados)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	A rotina inclui a sustentação de pesos pelo paciente
	57%
	10%
	47%
	13%
	63%
	13%
	53%
	6%
	62%
	4%
Continua-
APÊNDICE A 788-- Resultados do Levantamento por Incidência e Região, Março de 2000 - conto
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Cap. 6: Membro Inferior
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Artelhos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP (DP) centr1i2M no rtelha de interesse, inclui o
	62%
	4°(0
	67%
	0%
	56°(0
	6°(0
	68°(0
	1°(0
	92%
	0°(0
	artelho de ambos os lados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Af' (Df') centro lirada para incluir todos 05 artelhos e
	47%
	9%
	4Qqiq
	13%
	54%
	8%
	4Qqiq
	10%
	13%
	5%
	metatarsos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Oblíqua
	90%
	2%
	87%
	0%
	90%
	3%
	91%
	1%
	93%
	2%
	Lateral
	89%
	2%
	87%
	0%
	94%
	4%
	87%
	1%
	97%
	1%
	Pé
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP (DP) com raio central de 10° a 1 5°
	98%
	1%
	100%
	0%
	99%
	1%
	97%
	0%
	100%
	1%
	Oblíqua media I
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	98%
	1%
	Oblíqua lateral
	13%
	27%
	27%
	20%
	12%
	27%
	12%
	29%
	9%
	18%
	Médio-lateral (lateral)
	87%
	6%
	87%
	0%
	91%
	4%
	82%
	10%
	78%
	4%
	Látero-medial (lateral)
	16%
	30%
	27%
	27%
	10%
	32%
	21%
	29%
	22%
	11%
	Lateral com carga
	16%
	57%
	13%
	53%
	17%
	59%
	16%
	56%
	11%
	65%
	AP (DP) com carga
	12%
	40%
	7%
	33%
	15%
	40%
	9%
	43%
	9%
	60%
	Pé torto (método de Kite)
	1%
	34%
	0%
	20%
	0%
	36%
	3%
	35%
	3%
	11%
	Sesamóides (tangencial)
	2%
	35%
	0%
	40%
	3%
	36%
	3%
	32%
	1%
	15%
	Calcâneo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Planto dorsal (axial em PD)
	91%
	3%
	93%
	0%
	90%
	4%
	94%
	1%
	89%
	2%
	Dorsoplantar (axial em DP)
	12%
	26%
	13%
	20%
	14%
	27%
	10%
	26%
	100%
	0%
	Lateral
	98%
	2%
	100%
	0%
	97%
	3%
	97%
	1%
	12%
	13%
	Perna
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	Lateral
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	Tornozelo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP (AP verdadeira)
	96%
	2%
	93%
	0%
	96%
	3%
	96%
	1%
	96%
	1%
	AP encaixada (oblíqua media I a 15°)
	74%
	18%
	67%
	33%
	770/0
	18%
	72%
	16%
	76%
	10%
	AP, oblíqua media I, 45°
	62%
	20%
	80%
	0%
	55%
	21%
	63%
	24%
	41%
	13%
	Médio-lateral (lateral)
	88%
	4%
	73%
	0%
	95%
	1%
	87%
	6%
	79%
	4%
	Látero-medial (lateral)
	14%
	27%
	20%
	20%
	8%
	31%
	19%
	25%
	23%
	8%
	AP com estresse (inversão e eversão)
	7%
	56%
	13%
	47%
	12%
	58%
	1%
	56%
	5%
	66%
	Joelho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	97%
	1%
	93%
	0%
	97%
	3%
	97%
	0%
	84%
	9%
	Oblíqua rnedial em AP. (Apenas)
	24%
	16%
	40%
	7%
	19%
	26%
	25%
	7%
	18%
	15%
	Oblíqua lateral em AP. (Apenas)
	13%
	18%
	7%
	20%
	14%
	22%
	12%
	15%
	6%
	16%
	Ambas as oblíquas em AP
	52%
	17%
	27%
	7%
	50%
	19%
	60%
	18%
	35%
	32%
	PA
	9%
	24%
	13%
	7%
	6%
	28%
	10%
	22%
	44%
	15%
	Lateral
	98%
	1%
	100%
	0%
	97%
	3%
	97%
	0%
	97%
	1%
	AP com carga
	40%
	40%
	40%
	33%
	41%
	42%
	38%
	38%
	38%
	48%
	PA com carga
	7%
	21%
	0%
	27%
	9%23%
	4%
	19%
	6%
	15%
	Incidências com estresse em AP (abdução e adução)
	1%
	31%
	7%
	13%
	1%
	32%
	0%
	35%
	1%
	19%
	rateia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA
	61%
	15%
	60%
	20%
	68%
	14%
	53%
	15%
	81%
	6%
	Lateral
	76%
	8%
	80%
	13%
	78%
	8%
	71%
	7%
	87%
	2%
	PA, oblíquas D e E
	9%
	20%
	7%
	27%
	3%
	21%
	15%
	18%
	11%
	14%
	Tangencial: (sol nascente) Merchant, paciente em
	54%
	20%
	67%
	7%
	58%
	26%
	49%
	18%
	61%
	19%
	decúbito dorsal, joelho fletido em 45°
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Hughston, paciente em decúbito ventral, joelho
	20%
	27%
	33%
	13%
	13%
	36%
	25%
	22%
	26%
	15%
	flexionado em 45° a 55°
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Settegast, paciente em decúbito ventral, joelho
	35%
	35%
	40%
	33%
	27%
	35%
	41%
	35%
	14%
	16%
	flexionado em 90°
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Settegast, paciente em decúbito dorsal, joelho
	39%
	22%
	27%
	20%
	41%
	21%
	41%
	24%
	11%
	11%
	flexionado em 90° (ínfero-superior)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Oblíqua axial (Kuchendorf)
	2%
	18%
	0%
	20%
	3%
	19%
	1%
	15%
	0%
	4%
	R, Rotina; E, especial.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
789-- APÊNDICE A
PORCENTAGEM DOS ESTADOS UNIDOS POR REGIÃO
	Total
	Oeste
	Meio-Oeste
	Leste
	Porcentagem
Do Canada
	Cap. 6 Membro Inferior
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Fêmur
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	99%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	Lateral
	99%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	Fossa Intercondilóide
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Axial em PA, decúbito ventral - Camp Coventry
	63%
	25%
	93%
	7%
	53%
	33%
	69%
	19%
	33%
	21%
	PA, ajoelhado - Holmblad
	46%
	27%
	40%
	33%
	53%
	32%
	41%
	21%
	38%
	19%
	AP, axial (chassi plano)
	26%
	23%
	20%
	7%
	27%
	22%
	25%
	26%
	22%
	14%
	AP, axial-Béclére (chassi curvo)
	17%
	28%
	27%
	13%
	17%
	31%
	16%
	29%
	8%
	7%
	Cap.7 Porção Proximal do Fêmur e Cintura Pélvica
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Pelve e Acetábulo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pelve em AP
	99%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	AP, axial, ossos pélvicos anteriores (Taylor)
	10%
	35%
	13%
	33%
	13%
	41%
	4%
	29%
	6%
	28%
	(paciente em decúbito dorsal)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP, axial, ossos pélvicos anteriores (Lilienfeld),
	2%
	21%
	0%
	0%
	3%
	26%
	1%
	21%
	1%
	8%
	paciente semi-sentado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA, oblíqua-acetábulo (Teufel)
	2%
	24%
	0%
	33%
	3%
	31%
	3%
	15%
	3%
	12%
	AP, oblíqua-acetábulo (Judet)
	15%
	45%
	7%
	53%
	15%
	45%
	16%
	46%
	26%
	54%
	Articulações Sacrilíacas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pelve em AP de rotina
	54%
	7%
	33%
	13%
	58%
	8%
	51%
	6%
	30%
	2%
	Articulações SI em AP (30° a 35° cranial)
	69%
	10%
	67%
	20%
	65%
	14%
	74%
	4%
	82%
	4%
	Articulações SI em PA (30° a 35° caudal)
	12%
	16%
	7%
	7%
	12%
	22%
	12%
	12%
	23%
	7%
	Oblíquas posteriores D e E
	65%
	10%
	87%
	7%
	67%
	12%
	59%
	9%
	63%
	15%
	Oblíquas anteriores D e E
	21%
	18%
	27%
	13%
	19%
	19%
	22%
	16%
	21%
	15%
	Quadris e Fêmures Proximais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pelve em AP (pós-trauma)
	92%
	1%
	73%
	7%
	94%
	0%
	94%
	1%
	94%
	2%
	AP apenas do quadril (pós-trauma)
	77%
	5%
	73%
	13%
	79%
	4%
	75%
	3%
	72%
	6%
	Lateral ínfero-superior (trauma) (Danelius-Miller)
	75%
	11%
	67%
	13%
	73%
	10%
	82%
	9%
	55%
	4%
	Perna de rã unilateral (Lauenstein-Hickey)
	76%
	7%
	67%
	20%
	74%
	8%
	79%
	4%
	73%
	11%
	Perna de rã bilateral (Claves modificadas)
	57%
	22%
	47%
	27%
	62%
	22%
	51%
	22%
	42%
	32%
	Axiolateral modificada (trauma) (Clements-Nakayama)
	9%
	34%
	0%
	40%
	10%
	35%
	7%
	32%
	4%
	12%
	Quadril médio-lateral (trauma) (método de 5anderson)
	11%
	19%
	7%
	13%
	14%
	22%
	7%
	16%
	28%
	11%
	Cap.8: Coluna Cervical e Torácica
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Coluna Cervical
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP (15° a 20° cranial)
	99%
	0%
	100%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	AP (C1-C2 com a boca aberta)
	98%
	0%
	93%
	0%
	100%
	0%
	97%
	0%
	94%
	4%
	Lateral
	98%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	97%
	0%
	97%
	0%
	Oblíquas (oblíquas anteriores a 45°)
	68%
	10%
	73%
	7%
	59%
	15%
	75%
	6%
	64%
	21%
	Oblíquas (oblíquas posteriores a 45°)
	62%
	16%
	73%
	7%
	65%
	13%
	56%
	22%
	42%
	25%
	Do nadador (Twining) (em posição ereta ou deitada)
	73%
	25%
	67%
	27%
	72%
	28%
	76%
	21%
	56%
	40%
	Laterais em hiperflexão e hiperextensão
	43%
	49%
	27%
	67%
	44%
	50%
	44%
	46%
	29%
	66%
	AP do processo odontóide (Fuch-paciente em decúbito dorsal)
	27%
	46%
	33%
	47%
	24%
	46%
	31%
	44%
	10%
	19%
	PA do processo odontóide (Judd-paciente em).
	4%
	40%
	0%
	40%
	5%
	38%
	4%
	43%
	1%
	10%
	AP "mascando" (Ottonello)
	6%
	36%
	7%
	33%
	5%
	37%
	7%
	35%
	2%
	15%
	AP axial, caudal, arco vertebral (Pillar) (pescoço hiperestendido)
	5%
	39%
	0%
	40%
	6%
	40%
	6%
	38%
	2%
	24%
	Coluna Torácica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	99%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	99%
	0%
	100%
	0%
	Lateral (respirando)
	92%
	4%
	100%
	0%
	91%
	5%
	91%
	3%
	88%
	3%
	Lateral (em inspiração)
	36%
	12%
	33%
	0%
	37%
	15%
	34%
	10%
	38%
	11%
	Oblíquas em PA (anteriores)
	2%
	29%
	7%
	27%
	1%
	32%
	3%
	25%
	1%
	8%
	Oblíquas em AP (posteriores)
	6%
	31%
	13%
	20%
	3%
	38%
	7%
	25%
	1%
	8%
	Do nadador (para a coluna torácica superior)
	81%
	13%
	87%
	7%
	85%
	12%
	76%
	16%
	72%
	24%
Continua--
790-- APÊNDICE A
Resultados do Levantamento por Incidência e Região. Março de 2000 – conto
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Cap. 9: Coluna Lombar Sacro e Cóccix
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Coluna Lombar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP (decúbito dorsal)
	98%
	1%
	93%
	7%
	100%
	0%
	96%
	1%
	98%
	1%
	PA (decúbito ventral)
	11%
	16%
	27%
	0%
	10%
	22%
	7%
	13%
	9%
	8%
	Lateral
	99%
	1%
	100%
	0%
	100%
	0%
	97%
	1%
	99%
	0%
	Lateral L5-S 1
	96%
	2%
	100%
	0%
	96%
	4%
	94%
	1%
	89%
	9%
	AP, oblíquas posteriores a 45°
	78%
	16%
	100%
	0%
	73%
	22%
	78%
	15%
	39%
	48%
	PA, oblíquas anteriores a 45°
	20%
	16%
	27%
	7%
	21%
	19%
	18%
	15%
	28%
	31%
	AP axial: L5-S 1 (30° a 35° cranial)
	25%
	26%
	20%
	27%
	18%
	35%
	32%
	16%
	13%
	12%
	Lateral em hiperflexão e hiperextensão
	13%
	64%
	20%
	53%
	17%
	63%
	7%
	69%
	6%
	46%
	Série de fusão em AP, com inclinação D e E
	7%
	49%
	20%
	40%
	8%
	49%
	4%
	50%
	9%
	34%
	PA (ou AP) em posição ereta para escoliose
	45%
	44%
	47%
	47%
	45%
	46%
	43%
	41%
	51%
	35%
	Lateral em posição ereta para escoliose
	24%
	43%
	20%
	27%
	26%
	45%
	22%
	47%
	22%
	32%
	Série para escoliose de Ferguson, PA (AP) com e
	3%
	23%
	0%
	13%
	4%
	29%
	3%
	19%
	2%
	6%
	sem bloco por baixo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Sacro e Cóccix
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP do sacro, 15° a 20° cranial
	99%
	1%
	100%
	0%
	100%
	0%
	97%
	1%
	98%
	2%
	AP do cóccix, 10° a 15° caudal
	96%
	1%
	100%
	0%
	96%
	0%
	96%
	1%
	94%
	2%
	Lateral do sacro e cóccix combinados
	82%
	4%
	80%
	7%
	86%
	3%
	78%
	6%
	91%
	2%
	Laterais separadas do sacro e do cóccix
	36%
	16%
	33%
	20%
	32%
	18%
	41%
	13%
	22%
	9%
	Cap. 10: Arcabouço Torácico, Esterno e Costelas
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Costelas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Oiagonal acima ou abaixo, AP (lesão posterior)
	96%1%
	100%
	0%
	96%
	0%
	96%
	1%
	85%
	2%
	Oiagonal acima, PA (lesão anterior)
	60%
	10%
	73%
	0%
	58%
	13%
	62%
	9%
	46%
	5%
	Oblíqua única, AP (OPD ou OrE)
	65%
	5%
	73%
	0%
	69%
	8%
	59%
	3%
	86%
	1%
	Duas oblíquas (anterior ou posterior D e E)
	49%
	9%
	47%
	13%
	46%
	13%
	51%
	4%
	18%
	5%
	PA de tórax
	67%
	4%
	60%
	7%
	59%
	5%
	79%
	3%
	79%
	1%
	A rotina inclui aderir BB metálico ao local da lesão
	20%
	23%
	27%
	27%
	19%
	27%
	21%
	18%
	3%
	9%
	Esterno
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	OAO, 15° a 20° (respirando)
	83%
	5%
	93%
	0%
	79%
	8%
	84%
	3%
	55%
	9%
	OAD (inspiração)
	28%
	15%
	27%
	13%
	32%
	21%
	25%
	10%
	26%
	9%
	Lateral (em posição ereta ou em decúbito)
	96%
	2%
	100%
	0%
	95%
	5%
	96%
	0%
	96%
	1%
	OAE, 15° a 20°
	7%
	20%
	0%
	0%
	10%
	26%
	6%
	16%
	16%
	9%
	OrE, 15° a 20°
	7%
	22%
	7%
	0%
	6%
	27%
	7%
	22%
	5%
	12%
	Tomografia
	7%
	23%
	20%
	20%
	4%
	29%
	6%
	18%
	4%
	16%
	Cap. 11: Crânio e ossos do Crânio
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	PA, 15° caudal (Caldwell)
	79%
	5%
	67%
	13%
	78%
	6%
	81%
	1%
	70%
	2%
	PA,O°
	52%
	12%
	73%
	13%
	49%
	17%
	51%
	7%
	40%
	7%
	PA, 25° a 30° caudal
	11%
	14%
	0%
	13%
	14%
	18%
	10%
	10%
	9%
	7%
	Axial em AP (Towne)
	98%
	0%
	93%
	0%
	99%
	0%
	97%
	0%
	96%
	2%
	Lateral (O ou E)
	31%
	5%
	33%
	0%
	36%
	9%
	26%
	1%
	70%
	2%
	Laterais (tanto O quanto E)
	74%
	5%
	67%
	13%
	72%
	5%
	76%
	4%
	32%
	6%
	Séries para Crânio
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Axial em PA, Towne reversa (25° cranial- Haas)
	21%
	40%
	20%
	27%
	23%
	37%
	16%
	46%
	7%
	26%
	Basilar (SMV)
	39%
	38%
	40%
	40%
	37%
	40%
	40%
	37%
	16%
	33%
	Sela Turca
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Lateral
	64%
	16%
	80%
	7%
	67%
	13%
	57%
	22%
	66%
	12%
	Axial em AP (Towne)
	49%
	20%
	47%
	27%
	50%
	18%
	47%
	21%
	50%
	12%
R, Rotina; f, especial.
791-- apêndice A
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Cap. 12: Ossos da Face
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Ossos da Face
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Lateral (D ou E)
	99%
	1%
	100%
	7%
	97%
	1%
	100%
	0%
	99%
	0%
	Waters, PA
	94%
	2%
	87%
	7%
	92%
	3%
	97%
	1%
	95%
	1%
	Waters, PA modificada
	42%
	27%
	20%
	33%
	49%
	28%
	40%
	25%
	42%
	11%
	Caldwell, PA (150 caudal)
	82%
	7%
	60%
	13%
	83%
	9%
	85%
	4%
	83%
	5%
	Basilar (SMV)
	45%
	18%
	33%
	7%
	45%
	21%
	47%
	18%
	15%
	19%
	Forames Ópticos - Canais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Parieto-orbitária (Rhese oblíqua)
	74%
	16%
	80%
	7%
	73%
	17%
	74%
	18%
	34%
	15%
	Órbitas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Waters, PA
	79%
	7%
	40%
	13%
	81 %
	10%
	84%
	1%
	79%
	2%
	Waters, PA modificada
	49%
	18%
	67%
	7%
	51 %
	19%
	46%
	21%
	37%
	9%
	Caldwell, PA
	73%
	9%
	73%
	0%
	69%
	9%
	76%
	10%
	66%
	6%
	Lateral
	84%
	6%
	67%
	7%
	83%
	5%
	87%
	7%
	89%
	2%
	Parieto-orbitária (Rhese oblíqua)
	54%
	20%
	53%
	7%
	51%
	22%
	54%
	22%
	10%
	10%
	Arcos Zigomáticos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Tangencial, infere-superior (oblíquas axiais D e E)
	65%
	18%
	73%
	13%
	63%
	19%
	63%
	19%
	61%
	18%
	Axial em AP (Towne)
	61 %
	10%
	67%
	0%
	51%
	13%
	72%
	9%
	72%
	9%
	Basilar (SMV)
	79%
	10%
	80%
	7%
	74%
	12%
	84%
	7%
	34%
	17%
	Waters, PA
	50%
	12%
	33%
	7%
	51%
	12%
	50%
	13%
	55%
	6%
	Axial em PA, 23° caudal (Titterington)
	5%
	18%
	7%
	13%
	3%
	21 %
	7%
	18%
	2%
	9%
	Ossos Nasais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Lateral
	98%
	1%
	100%
	0%
	99%
	1%
	97%
	1%
	100%
	0%
	Waters, PA
	96%
	1%
	100%
	0%
	96%
	0%
	94%
	3%
	99%
	0%
	Súpero-inferior (axial)
	10%
	24%
	7%
	20%
	8%
	27%
	12%
	22%
	13%
	9%
	Caldwell, PA
	21 %
	15%
	0%
	13%
	26%
	15%
	19%
	16%
	9%
	5%
	Mandíbula
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Oblíquas axiolaterais (D e E)
	94%
	4%
	93%
	7%
	94%
	6%
	94%
	1%
	87%
	6%
	PA, ângulo de 0°
	82%
	7%
	87%
	7%
	83%
	8%
	79%
	6%
	81%
	8%
	Axial em PA para côndilos e ramos (25° a 30° cranial)
	37%
	18%
	33%
	13%
	31 %
	23%
	41%
	15%
	17%
	8%
	Axial em AP (Towne)
	76%
	10%
	73%
	13%
	73%
	13%
	78%
	6%
	77%
	9%
	Basilar (SMV)
	21%
	21 %
	20%
	20%
	22%
	23%
	21%
	18%
	8%
	12%
	Oblíquas para trauma axiolaterais, em sentido
	24%
	40%
	40%
	27%
	21 %
	51 %
	25%
	29%
	23%
	34%
	transversal à mesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ATM
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Axial em AP (Towne)
	65%
	9%
	73%
	7%
	64%
	12%
	63%
	7%
	69%
	8%
	Oblíqua axio lateral (Law)
	44%
	20%
	27%
	13%
	42%
	21%
	49%
	21%
	38%
	9%
	Axiolateral (Schüller)
	37%
	23%
	47%
	27%
	37%
	23%
	37%
	19%
	41%
	10%
	Tomografias
	26%
	29%
	40%
	27%
	31 %
	35%
	18%
	22%
	23%
	28%
	Panorex
	41%
	26%
	33%
	27%
	49%
	32%
	35%
	19%
	21%
	12%
	Cap. 13: Seios Paranasais, Mastóides e osso Temporal
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Mastóides e Osso Temporal
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Oblíqua axio lateral (Law)
	54%
	20%
	47%
	13%
	54%
	18%
	56%
	24%
	46%
	11%
	Oblíqua, perfil posterior (Stenvers)
	55%
	19%
	60%
	13%
	51%
	22%
	59%
	18%
	49%
	12%
	Oblíqua, perfil anterior (Arcelin)
	18%
	36%
	20%
	33%
	18%
	35%
	15%
	40%
	14%
	17%
	Axiolateral (Schüller)
	26%
	27%
	7%
	27%
	31%
	26%
	24%
	29%
	28%
	11%
	Oblíqua semi-axial posterior (Mayer)
	20%
	27%
	13%
	33%
	19%
	28%
	22%
	25%
	5%
	5%
	Axial em AP (Towne)
	55%
	18%
	67%
	7%
	58%
	15%
	51%
	22%
	60%
	12%
	Basilar (SMV)
	26%
	28%
	20%
	33%
	32%
	24%
	22%
	31%
	27%
	15%
	Seios Paranasais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Lateral em posição ereta
	99%
	1%
	100%
	0%
	100%
	0%
	97%
	1%
	99%
	1%
	Caldwell em PA, posição ortostática
	97%
	2%
	100%
	0%
	97%
	3%
	96%
	1%
	96%
	1%
	Waters em PA, posição ortostática
	93%
	1%
	93%
	7%
	91%
	1%
	94%
	0%
	79%
	4%
	Basilar (SMV) em posição ereta
	62%
	13%
	60%
	20%
	59%
	15%
	66%
	9%
	20%
	12%
	Waters em PA, posição ortostática com a boca aberta
	39%
	23%
	27%
	20%
	49%
	24%
	29%
	22%
	42%
	13%
Continua
�
792-- APÊNDICE A
Resultados do Levantamento por Incidência e Região, Março de 2000 – conto
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Cap. 14: Sistema Gastrointestinal Alto
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Radiografia de Tórax com Esôfago Contrastado (Bário)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	OAD
	91%
	4%
	73%
	13%
	87%
	5%
	99%
	1%
	39%
	7%
	OAE
	46%
	17%
	47%
	27%
	47%
	17%
	41%
	16%
	24%
	8%
	AP
	58%
	18%
	33%
	27%
	63%
	17%
	57%
	18%
	45%
	2%
	PA
	29%
	16%
	20%
	27%
	28%
	17%
	31%
	13%
	12%
	5%
	Lateral
	70%
	9%
	53%
	7%
	78%
	6%
	63%
	12%
	42%
	4%
	Forame Lateral para tecidos moles (esôfago superior)
	18%
	28%
	20%
	20%
	17%
	29%
	19%
	28%
	24%
	6%
	Lateral do nadador (esôfago superior)
	2%
	23%
	0%
	27%
	3%
	23%
	1%
	22%
	5%
	5%
	Seriografia Esôfago-Estômago-Duodeno
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Radiografia simples, AP
	66%
	6%
	60%
	0%
	55%
	8%
	82%
	6%
	11%
	5%
	PA do estômago
	81%
	6%
	80%
	13%
	78%
	6%
	84%
	4%
	22%
	5%
	OAD do estômago
	90%
	5%
	87%
	13%
	85%
	4%
	96%
	4%
	28%
	6%
	Lateral do estômago
	82%
	8%
	87%
	13%
	77%
	8%
	87%
	7%
	23%
	5%
	AP do estômago
	56%
	20%
	27%
	33%
	58%
	14%
	62%
	24%
	26%
	8%
	orE do estômago
	52%
	25%
	67%
	27%
	53%21%
	47%
	31%
	24%
	7%
	AP do estômago (Trendelenburg)
	4%
	29%
	0%
	33%
	8%
	27%
	1%
	28%
	9%
	9%
	Axial em PA (Gordon) 35° a 40° cranial
	2%
	20%
	0%
	20%
	3%
	23%
	3%
	16%
	3%
	4%
	Ruoroscopia digital, sem incidências sobre a cabeça
	40%
	27%
	47%
	20%
	42%
	27%
	34%
	29%
	72%
	2%
	Seriografia do Intestinno Delgado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA simples
	80%
	2%
	80%
	0%
	74%
	3%
	87%
	1%
	25%
	6%
	PA (em intervalos de tempo)
	96%
	1%
	100%
	0%
	96%
	1%
	96%
	0%
	91%
	1%
	Spots ileocecais
	78%
	7%
	87%
	0%
	78%
	8%
	78%
	9%
	68%
	5%
	Enteróclise (contraste duplo)
	21%
	48%
	27%
	40%
	26%
	47%
	15%
	53%
	23%
	23%
	Intubação (contraste único)
	10%
	35%
	13%
	27%
	12%
	33%
	6%
	41%
	10%
	13%
	Enema Baritado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Método de contraste único
	84%
	11%
	80%
	13%
	82%
	12%
	85%
	10%
	62%
	18%
	Método de contraste duplo
	96%
	2%
	100%
	0%
	95%
	4%
	97%
	1%
	89%
	5%
	PA (ou AP)
	99%
	0%
	100%
	0%
	97%
	0%
	100%
	0%
	84%
	2%
	OAD e OAE
	59%
	16%
	60%
	7%
	58%
	17%
	57%
	19%
	32%
	14%
	orE e OPD
	89%
	6%
	87%
	13%
	90%
	4%
	88%
	7%
	45%
	15%
	Axial em AP (borboleta) (30° a 40° cranial)
	62%
	16%
	73%
	20%
	55%
	18%
	65%
	15%
	31%
	11%
	Axial em PA (borboleta) (30° a 40° caudal)
	55%
	16%
	47%
	13%
	59%
	15%
	56%
	16%
	42%
	4%
	Decúbito lateral direito (contraste duplo)
	94%
	3%
	93%
	7%
	91%
	4%
	97%
	1%
	88%
	5%
	Decúbito lateral esquerdo (contraste duplo)
	94%
	2%
	93%
	7%
	91%
	4%
	97%
	0%
	87%
	5%
	Reto em decúbito ventral
	51%
	17%
	33%
	20%
	56%
	14%
	50%
	21%
	32%
	13%
	Lateral do reto?
	88%
	7%
	93%
	7%
	86%
	6%
	88%
	9%
	48%
	15%
	PA ou AP pós-evacuação
	90%
	3%
	93%
	7%
	88%
	1%
	90%
	4%
	61%
	19%
	Ruoroscopia digital, sem incidências sobre a cabeça
	26%
	22%
	20%
	27%
	29%
	22%
	21%
	22%
	27%
	2%
	Cap. 16: Vesícula Biliar e Ductos Biliares
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Vesícula Biliar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PA simples
	54%
	18%
	73%
	0%
	49%
	23%
	56%
	16%
	14%
	5%
	OAE
	39%
	20%
	53%
	13%
	32%
	26%
	43%
	15%
	8%
	6%
	OAD
	15%
	14%
	13%
	7%
	15%
	18%
	15%
	12%
	8%
	3%
	Decúbito lateral direito
	32%
	28%
	47%
	27%
	31%
	32%
	29%
	25%
	2%
	4%
	PA, posição ortostática
	23%
	20%
	40%
	20%
	19%
	27%
	22%
	13%
	7%
	4%
	Refeição gordurosa (injeção CCK-PZ)
	12%
	29%
	27%
	13%
	5%
	32%
	16%
	29%
	7%
	6%
	Ultra-sonografia + colecistograma oral
	9%
	25%
	13%
	20%
	9%
	27%
	6%
	25%
	6%
	6%
	Ultra-sonografia apenas
	47%
	12%
	33%
	7%
	51%
	13%
	46%
	10%
	59%
	3%
	Colangiografia Percutânea Trans-hepática
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fluoroscopia e spots AP pós-injeção
	49%
	20%
	53%
	7%
	50%
	22%
	49%
	22%
	36%
	11%
R, Rotina; E, especial.
793-- APÊNDICE A
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Cap. 16: Visicula Biliar e Ducros Biliares
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Colangiografia Operatória
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP
	74%
	9%
	80%
	0%
	71%
	9%
	78%
	10%
	55%
	6%
	OPO
	32%
	21%
	40%
	0%
	32%
	24%
	29%
	21%
	13%
	10%
	OrE
	12%
	20%
	7%
	7%
	14%
	22%
	10%
	19%
	3%
	5%
	Colangiografia Pós-operatória com Tubo em T
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Ruoroscopia e spot filmes
	76%
	11%
	87%
	0%
	74%
	12%
	76%
	13%
	64%
	6%
	AP
	51%
	12%
	53%
	7%
	54%
	10%
	47%
	16%
	17%
	5%
	OPO
	39%
	19%
	60%
	7%
	40%
	18%
	34%
	22%
	12%
	5%
	OrE
	14%
	19%
	13%
	13%
	18%
	21%
	10%
	19%
	6%
	5%
	Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Filmes em AP fluoroscópicos e spot filmes pós-injeção
	74%
	6%
	60%
	0%
	73%
	9%
	79%
	4%
	53%
	2%
	AP
	37%
	12%
	40%
	7%
	36%
	12%
	38%
	15%
	13%
	4%
	OPO
	21%
	13%
	27%
	13%
	24%
	12%
	16%
	13%
	8%
	5%
	OrE
	15%
	14%
	27%
	13%
	15%
	15%
	12%
	12%
	7%
	5%
	Cap. 17: Sistema Urinário
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Urografia Intravenosa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Piloto em AP e série com marcação de tempo
	99%
	0%
	100%
	0%
	99%
	0%
	100%
	0%
	86%
	1%
	orE e OPO
	82%
	15%
	73%
	20%
	77%
	19%
	91%
	7%
	18%
	42%
	AP, posição ortostática (pós-miccional)
	64%
	15%
	80%
	7%
	59%
	18%
	66%
	15%
	51%
	21%
	PA, posição ortostática (pós-miccional)
	12%
	14%
	20%
	7%
	15%
	18%
	7%
	12%
	7%
	6%
	Nefrograma (com compressão uretérica)
	46%
	20%
	47%
	33%
	46%
	17%
	46%
	19%
	29%
	18%
	Nefrograma (sem compressão)
	58%
	13%
	53%
	20%
	59%
	14%
	57%
	12%
	39%
	12%
	Tomografia
	82%
	11%
	87%
	7%
	79%
	14%
	85%
	7%
	49%
	25%
	Cistograma
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP, 10° a 15° caudal
	79%
	4%
	87%
	7%
	73%
	5%
	82%
	3%
	34%
	8%
	OrE e OPO (oblíquas a 45° a 60°)
	76%
	7%
	87%
	7%
	74%
	6%
	74%
	9%
	28%
	8%
	Lateral
	49%
	17%
	67%
	20%
	53%
	15%
	41%
	19%
	22%
	7%
	Cistouretrograma Miccional
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	OPO masculina (30°)
	78%
	6%
	93%
	0%
	73%
	4%
	79%
	10%
	40%
	9%
	AP feminina
	80%
	5%
	93%
	0%
	76%
	3%
	81%
	10%
	44%
	8%
	Urografia Retrógrada
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AP simples
	84%
	5%
	80%
	7%
	83%
	4%
	85%
	6%
	46%
	4%
	Pielografia, AP
	77%
	7%
	80%
	13%
	78%
	5%
	74%
	7%
	45%
	4%
	Ureterografia em AP
	63%
	10%
	73%
	13%
	62%
	9%
	62%
	10%
	32%
	6%
	Cap. 18: Mamografia
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	R
	E
	Mamograma
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Craniocaudal (CC)
	86%
	1%
	80%
	7%
	86%
	0%
	88%
	1%
	62%
	1%
	Oblíqua médio-lateral (OML)
	82%
	3%
	80%
	7%
	79%
	4%
	87%
	1%
	61%
	1%
	Craniocaudal exageradamente lateral (CCEL)
	18%
	40%
	13%
	40%
	17%
	41%
	22%
	37%
	4%
	33%
	Médio-lateral (ML)
	35%
	26%
	33%
	33%
	31%
	28%
	41%
	21%
	12%
	33%
	Técnica de Ecklund CC e OML (implantes)
	20%
	38%
	13%
	40%
	23%
	37%
	19%
	40%
	14%
	26%
	OML para cauda axilar (AT)
	22%
	36%
	27%
	33%
	19%
	40%
	22%
	34%
	8%
	32%
	CC para clivagem (0/)
	15%
	36%
	13%
	40%
	13%
	42%
	18%
	26%
	3%
	29%
	CC com rolo (RM ou RL)
	11%
	36%
	13%
	40%
	8%
	44%
	15%
	26%
	4%
	29%
�
​794-- apêndice A
Questões Suplementares
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Crânio
	
	
	
	
	
	Mastóides e Osso Temporal
	
	
	
	
	
	Sim, devem ser incluídos no livro-texto
	63%
	60%
	63%
	62%
	65%
	Não, não devem ser incluídos no livro-texto
	35%
	33%
	35%
	34%
	32%
	< 12 anualmente
	74%
	87%
	71%
	75%
	71%
	12 a 24 anualmente
	12%
	7%
	12%
	10%
	19%
	> 24 anualmente
	7%
	0%
	6%
	9%
	4%
	Sela Turca
	
	
	
	
	
	Sim, dever ser incluída no livro-texto
	44%
	53%
	40%
	46%
	49%
	Não, não deve ser incluída no livro-texto
	55%
	47%
	59%
	50%
	49%
	< 12 anualmente
	76%
	80%
	77%
	72%
	75%
	12 a 24 anualmente
	7%
	13%
	3%
	12%
	8%
	> 24 anualmente
	3%
	0%
	3%
	4%
	2%
	Forames (Canais) Ópticos
	
	
	
	
	
	Sim, devem ser incluídos
	59%
	73%
	59%
	56%
	24%
	Não, não devem ser incluídos
	37%
	27%
	38%
	35%
	72%
	< 12 anualmente
	60%
	87%
	58%
	56%
	69%
	12 a 24 anualmente
	18%
	0%
	22%
	16%
	2%
	> 24 anualmente
	7%
	13%
	6%
	7%
	1%
	Articulações Tempo romandibulares (ATM)
	
	
	
	
	
	Sim, devem ser incluídas
	85%
	100%
	83%
	81%
	95%
	Não, não devem ser incluídas
	14%
	0%
	17%
	13%
	4%
	< 12 anualmente
	49%
	53%
	50%
	49%29%
	12 a 24 anualmente
	30%
	27%
	33%
	29%
	36%
	> 24 anualmente
	15%
	20%
	8%
	18%
	31%
	Vesícula Biliar e Duetos Biliares Colecistograma Oral
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluído
	59%
	67%
	60%
	56%
	29%
	Não, não deve ser incluído
	38%
	33%
	37%
	38%
	65%
	< 12 anualmente
	63%
	60%
	67%
	56%
	56%
	12 a 24 anualmente
	16%
	20%
	13%
	21%
	5%
	> 24 anualmente
	12%
	20%
	9%
	13%
	2%
	Colangiografia Operatória
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	90%
	87%
	90%
	87%
	79%
	Não, não deve ser incluída
	9%
	7%
	9%
	9%
	12%
	< 12 anualmente
	16%
	20%
	12%
	18%
	31%
	12 a 24 anualmente
	21%
	13%
	18%
	25%
	20%
	> 24 anualmente
	54%
	47%
	56%
	53%
	28%
	Colangiografia Trans-hepática Percutânea (CTP)
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	51%
	53%
	49%
	50%
	47%
	Não, não deve ser incluída
	47%
	40%
	49%
	46%
	36%
	< 12 anualmente
	48%
	53%
	47%
	46%
	45%
	12 a 24 anualmente
	17%
	7%
	18%
	18%
	7%
	> 24 anualmente
	16%
	20%
	15%
	18%
	9%
	Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada (CER)
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	91%
	87%
	94%
	87%
	75%
	Não, não deve ser incluída
	8%
	13%
	6%
	7%
	14%
	< 12 anualmente
	8%
	7%
	9%
	4%
	16%
	12 a 24 anualmente
	17%
	13%
	13%
	24%
	5%
	> 24 anualmente
	66%
	73%
	71%
	60%
	52%
�
795-- apêndice A
Questões Suplementares - conto
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Colangiografia Pós-operatória com Tubo em T
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	85%
	93%
	87%
	78%
	70%
	Não, não deve ser incluída
	13%
	7%
	13%
	15%
	18%
	< 12 anualmente
	32%
	20%
	35%
	32%
	40%
	12 a 24 anualmente
	41%
	40%
	41%
	40%
	19%
	> 24 anualmente
	19%
	27%
	17%
	19%
	15%
	Procedimentos Adicionais Defecografia
	
	
	
	
	
	(trato GI inferior)
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluído
	26%
	20%
	27%
	26%
	16%
	Não, não deve ser incluído
	71%
	80%
	69%
	69%
	69%
	< 12 anualmente
	48%
	53%
	49%
	43%
	39%
	12 a 24 anualmente
	8%
	13%
	5%
	10%
	1%
	> 24 anualmente
	12%
	7%
	14%
	10%
	7%
	Cistouretrograma Miccional (homem e mulher)
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluído
	92%
	100%
	91%
	88%
	85%
	Não, não deve ser incluído
	4%
	0%
	5%
	4%
	7%
	< 12 anualmente
	16%
	7%
	12%
	22%
	21%
	12 a 24 anualmente
	24%
	40%
	23%
	24%
	18%
	> 24 anualmente
	51%
	53%
	55%
	44%
	44%
	Pelvimetria
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	16%
	0%
	17%
	18%
	15%
	Não, não deve ser incluída
	83%
	100%
	83%
	76%
	78%
	< 12 anualmente
	59%
	60%
	62%
	54%
	49%
	12 a 24 anualmente
	1%
	0%
	1%
	0%
	4%
	> 24 anualmente
	2%
	0%
	3%
	1%
	1%
	Histerossalpingografia
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	93%
	87%
	94%
	91%
	81%
	Não, não deve ser incluída
	5%
	7%
	6%
	3%
	11%
	< 12 anualmente
	18%
	13%
	15%
	24%
	21%
	12 a 24 anualmente
	26%
	20%
	27%
	25%
	14%
	> 24 anualmente
	48%
	53%
	49%
	44%
	46%
	Sialografia
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	55%
	60%
	58%
	50%
	80%
	Não, não dever ser incluída
	43%
	33%
	41%
	46%
	13%
	< 12 anualmente
	62%
	60%
	59%
	62%
	35%
	12 a 24 anualmente
	18%
	13%
	21%
	16%
	29%
	> 24 anualmente
	5%
	7%
	4%
	7%
	18%
	Medições de Ossos Longos (Ortorradiografia)
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluídas
	71%
	80%
	76%
	60%
	76%
	Não, não devem ser incluídas
	27%
	20%
	24%
	32%
	16%
	< 12 anualmente
	55%
	33%
	56%
	59%
	42%
	12 a 24 anualmente
	16%
	27%
	18%
	12%
	12%
	> 24 anualmente
	14%
	20%
	12%
	15%
	26%
	Densitometria Óssea
	
	
	
	
	
	Sim, deve ser incluída
	62%
	67%
	56%
	65%
	39%
	Não, não deve ser incluída
	33%
	20%
	40%
	28%
	36%
	< 12 anualmente
	25%
	13%
	31%
	21%
	18%
	12 a 24 anualmente
	9%
	7%
	6%
	12%
	1%
	> 24 anualmente
	38%
	53%
	35%
	37%
	24%
�
796-- APÊNDICE A
Questões Suplementares - conto
	Porcentagem dos |estados Unidos por região
	Total
	Oeste
	Meio Oeste
	Leste
	Porcentagem do Canadá
	Técnicas de Vempuntura (por técnicos)
	
	
	
	
	
	Sim, devem ser incluídas
	92%
	93%
	97%
	84%
	59%
	Não, não devem ser incluídas
	6%
	7%
	0%
	12%
	29%
	< 12 anualmente
	8%
	0%
	5%
	12%
	14%
	12 a 24 anualmente
	4%
	7%
	3%
	3%
	4%
	> 24 anualmente
	75%
	73%
	83%
	66%
	46%
	Radiografia Digital e Fluoroscopia
	
	
	
	
	
	Sim'
	85%
	93%
	87%
	79%
	75%
	Nãot
	12%
	0%
	18%
	9%
	19%
'Incluídas neste livro-texto de posicionamento.
Devem ser incluídas em um livro-texto de ciência radiológica ou de obtenção de imagens, mas não em um livro-texto de posicionamento.
�
797- APÊNDICE
�
799--APÊNDICE
CHAVE DE RESPOSTA: RADIOGRAFIAS PARA CRÍTICA
Seguem-se as respostas para os erros passíveis de repetição das radio​grafias críticas no final dos capítulos. (Exercícios críticos mais completos, com respostas para essas mesmas radiografias, estão incluídos nos livros de exercícios* para o estudante.)
Capítulo 2: Tórax (p. 96) A. Tórax em PA (Fig. C2.97)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: O ângulo costofrênico esquerdo está cortado. O filme deveria ter sido colocado no sentido transverso para assegurar a inclusão dos ângulos costofrênicos na radiografia.
B. Tórax em PA (Fig. C2.98)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Um marcador anatômico lateral esquerdo extra está obscurecendo uma porção do pulmão direito. (Um marcador anatômico lateral está presente e colocado corretamente.)
C. Tórax lateral (Fig. C2.99)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: Rotação excessiva é evidente pelas costelas posteriores (+ 1/4 de polegada ou 1 cm). O lado direito é anterior (o diafragma direito é discernível devido à associação da bolha gástrica com o hemidiafragma mais baixo [esquerdo]). O marcador esquerdo não está evidente (pode estar presente, mas não está visível aqui).
Observação: Muitos departamentos irão solicitar que a radio​grafia seja repetida se o marcador anatômico não estiver claramente visível.
D. Tórax em PA (Fig. C2.1 00)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Existe um artefato no campo pulmonar causado pelo sutiã da paciente. O sutiã também acentuou as sombras mamárias no campo pulmonar.
E. Tórax lateral (Fig. C2.1 01)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 2, Posicionamento: Rotação está presente. Os ombros estão mais rodados do que os quadris (rotação de 1/2 polegada ou 1,25 cm pode ser medida na radiografia real ao longo das costelas posteriores). Essa radiografia deve ser repetida, mas em alguns departamentos ela pode ser aceitável se esse for o único erro.
Critério 4, Critérios de Exposição: Movimento está presente, o que é evidenciado por borramento do diafragma e do campo pulmonar inferior (mais visível na radiografia real).
Capítulo 3: Abdome (p. 1 16)
A. Abdome em decúbito lateral esquerdo (Fig. (3.48) Erro passível de repetição - Critério 3, Colimação e RC: O diafragma está cortado. Ar livre causado por trauma ou patologia pode estar encarcerado abaixo do diafragma e deveria ser visualizado. O RC está centrado muito baixo (o QSD está cortado), e a colimação não está evidente.
B. Abdome em decúbito dorsal em AP (Fig. C3.49)
Erro passível de repetição - Critério 3, Colimação e RC: O abdome superior (incluindo os toposdos rins) está cortado. Apesar de o RC estar centrado corretamente na crista ilíaca, o filme não está centrado em relação ao RC; ele está muito baixo. Colimação lateral desigual e excessivamente fechada também é evidente.
C. Abdome em decúbito dorsal em AP (Fig. C3.50)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 3, Colimação e RC: O abdome superior está cortado porque o RC e o filme estão centrados muitos baixos. Apenas a colimação inferior é visível, devi​do à centralização deficiente do RC em relação ao filme.
Critério 4, Critérios de Exposição: Movimento está presente (evidenciado por borramento de estruturas abdominais incluindo margens por sombra de gás). Menor tempo de exposição e/ou instruções de respiração mais completas são necessários.
D. Abdome em decúbito dorsal em AP (Fig. C3.51)
Erro passível de repetição - Critério 3, Colimação e RC: A região da bexiga está cortada. O RC e o filme estão centrados muitos altos, mesmo para um abdome ereto.
Capítulo 4: Membro Superior (p. 1 65) 
A. Mão em PA (Fig. C4.171)
Erro passível de repetição - Critério 4, Critérios de Exposição: Os fatores de exposição selecionados são aceitáveis, mas artefatos de listras são vistos na radiografia (podem ser artefatos de impressão ou um artefato químico resultante do processamento).
Observação: Alguma rotação é evidente, mas a maioria dos departamentos não exigirá uma repetição.
B. Lateral da mão (Fig. C4.172)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: A mão está rodada medialmente (pronação excessiva da mão na direção do filme). O rádio e a ulna não estão diretamente superpostos, e os metacarpos não estão todos superpostos.
** Disponíveis apenas na versão em inglês, diretamente da editora Mosby, Inc.
�
800-- APENDICE B
Observação: Os marcadores anatômicos não estão evidentes em algumas dessas imagens; eles podem estar visíveis em outros locais das radiografias mas não estão mostrados nessas cópias Impressas.
C. Oblíqua do cotovelo em AP externo (lateral) (Fig. C4.1 73) Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O braço está insuficientemente rodado lateralmente. A tuberosidade radial está parcialmente sobreposta; o capítulo não está suficientemente alongado e não está em perfil total. (O membro superior tem que ser rodado mais lateralmente ou externamente.)
D. Punho em PA (Fig. C4.17 4)
Observação: Isso mostra desvio radial para o lado ulnar dos ossos do carpo (o oposto do desvio ulnar para o escafóide).
Erro passível de repetição - Critério 3, Colimação e RC: A face lateral do pisiforme está cortada devido a erros de centralização do RC e de colimação.
E. Oblíqua da mão em PA (Fig. C4.175)
Erro passível de repetição - Critério 4, Critérios de Exposição: A mão está subexposta. (O tecido mole está muito evidente, e as marcações trabeculares dos ossos não estão visíveis.)
F. lateral do cotovelo (Fig. C4.176)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O cotovelo está hiperfletido (além de 90°) e não em posição lateral verdadeira; há uma distância excessiva entre as partes dos círculos concêntricos 1 e 2, e o espaço da incisura troclear não está aberto. (Compare com as Figs. 4.135 e 4.136.)
Capítulo 5: Porção proximal do Úmero e Cintura
Escapular (p. 194) A. Clavícula em AP (Fig. C5.86)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O corpo está rodado para a direita, superpondo o final do esterno sobre a coluna. Isso cria uma distorção geral da clavícula e das articulações associadas. O RC e o filme também estão centralizados muitos baixos, criando distorção adicional.
B. Axial do ombro em oblíqua apical em AP (método de Garth) (Fig. C5.87)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 1, Estruturas Mostra​das: Toda a anatomia pertinente é demonstrada, mas gravemente distorcida devido a um ângulo excessivo do Rc.
Critério 3, Colimação e RC: A angulação excessiva do RC levou à distorção da anatomia (veja p. 187 para a aparência correta dessa projeção). DFO excessiva pode também ter contribuído para essa distorção.
C. Escápula em AP (Fig. C5.88)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 1, Estruturas Mostra​das: A margem inferior da escápula está cortada. O erro passível de repetição também poderia ser considerado sob os Critérios 4 ou 3.
Critério 4, Critérios de Exposição: A escápula está subexposta. Critério 3, Colimação e RC: o RC e o filme têm que estar centrados mais baixo para incluir toda a escápula.
D. Ombro e úmero proximal em AP (Fig. C5.89) (projeção em AP, rotação externa)
Erro passível de repetição - Critério 3, Colimação e RC: A maioria da cintura escapular está cortada e não está demonstrada. A colimação só é evidente em um lado, indicando centralização incorre​ta. O RC e a centralização do filme estão muito afastados para a lateral.
Capítulo 6: Membro Inferior (p. 245)
A. Tangencial bilateral da patela (Fig. C6.146)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Uma porção de cada patela está sobreposta sobre o sulco intercondilar do fêmur. O erro pode ser considerado sob os Critérios 2 e 3, Posicionamento e Colimação e RC Flexão excessiva do joelho mais provavelmente levou à sobreposição da patela sobre o fêmur (a hiperflexão do membro inferior trará a patela para o sulco interconditar). Se o RC não estiver paralelo ao espaço articular patelofemoral, ele estreitará a abertura. (Esse erro pode ter contribuído para a pouca visibilidade da face posterior da patela.)
Critério 4, Critérios de Exposição: A radiografia aparece subexposta, o que pode ser parcialmente resultado de posiciona​mento e ângulo do RC incorretos.
B. Pé, AP (Fig. C6.147)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: As porções proximais dos metatarsos e de todos os tarsos estão total​mente obscurecidas. As articulações rnetatarsofalangianas não es​tão abertas, e o quarto e quinto metatarsos estão parcialmente sobrepostos. (Compare com a p. 218, Fig. 6.57.)
O erro também pode ser considerado sob o Critério 2, Posicionamento, e sob o Critério 3, Colimação RC A centralização da parte está aceitável mas sobreposta, e a anatomia obscurecida in​dica que o pé não estava esticado (flexão plantar) o suficiente e estava um pouco rodado para fora. A colimação é evidente, mas o ângulo do RC insuficiente também pode levar à distorção e ao fechamento dos espaços articulares e ao obscurecimento das porções proximais dos metatarsos e tarsos.
C. Lateral (perfil) do tornozelo (Fig. C6.148)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: A rotação da porção anterior do pé na direção do filme é excessiva (hiper-rotação).
O erro também pode ser considerado sob o Critério 1, Estruturas Mostradas, porque o tubérculo anterior está obscurecido e o espaço articular entre a tíbia e o talo não está aberto (compare com a incidência lateral do tornozelo com posicionamento correto, Fig. 6.88, p. 227).
D. Joelho em AP (Fig. C6.149)
Erro passível de repetição - Critério 3, Colimação e RC: O ângulo do RC incorreto levou a estreitamento e fechamento do espaço articular. (Esse pode não ser um erro passível de repetição em alguns departamentos, dependendo do protocolo departamental e de outros fatores.)
E.- Lateral do joelho (Fig. C6.1 50)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: Observe a aparência do tubérculo do adutor, que identifica o côndilo medial como sendo mais posterior. A rotação excessiva para longe do filme é evidente, juntamente com a hiperflexão do joelho.
O erro também poderia ser considerado sob o Critério 1, Estruturas Mostradas. Toda a anatomia pertinente está incluída, mas a articulação femoropatelar não está aberta, e a patela está superposta sobre o côndilo lateral como resultado de rotação.
F.- Lateral do joelho (Fig. C6.1 51)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: A rotação na direção do filme é excessiva. A hiper-rotação é evidente, observando-seque o contorno do tubérculo do adutor no côndilo medi​ai encontra-se anterior ao côndilo lateral.
Capítulo 7: Porção Proximal do Fêmur e
Cintura Pélvica (p. 272)
A. Pelve em AP (Fig. 0.76)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Ambas as mãos do paciente estão sobrepostas sobre os quadris, obscuendo detalhes do quadril. (Observe o relógio de pulso no punho esquerdo.)�
801-- APÊNDICE B
B. Perna de rã unilateral (Fig. 0.77)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: A parte distal da prótese ortopédica está cortada. Ela precisa ser vista em sua totalidade.
C. pelve em AP (Fig. 0.78)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: Rotação da pelve para a direita (observe o alongamento do ilíaco direito). Os trocanteres menores estão visíveis, e os colos femorais estão fortemente compactados, indicando que as pernas não foram ro​dadas internamente para uma projeção em AP verdadeira. (Observe que a radiografia está posicionada incorretamente para visualização: a direita do paciente deveria estar à esquerda do examina​dor.)
D. Perna de rã bilateral (Fig. 0.79)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: O quadril esquerdo (considere que este seja o lado esquerdo, embora o marcador lateral não esteja visível) está obscurecido por arte​fato (a mão do paciente está sobreposta). (Observe que o escudo gonadal também foi mal colocado.)
Capítulo 8: Coluna Cervical e Torácica (p. 306) A. AP com a boca aberta (Fig. C8.91)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: A face superior do processo odontóide está obscurecida pela base do crânio. O erro também pode ser considerado sob o Critério 2, Posicionamento, que mostra que a hiperextensão do crânio coloca a base do crânio sobre o processo odontóide.
B. AP com a boca aberta (Fig. C8.92)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: A face superior do processo odontóide e os espaços articulares estão obscurecidos pelos incisivos frontais.
O erro pode ser considerado sob o Critério 2, Posicionamento. Observa-se que a hiperflexão do crânio sobrepõe os incisivos sobre o topo do processo odontóide.
C. Projeção axial em AP (Fig. C8.93)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Os corpos vertebrais e os espaços articulares intervertebrais estão distorcidos. A base do crânio está superposta sobre a coluna cervical superior.
O erro também pode ser considerado sob o Critério 2, Posicionamento. A hiperextensão do crânio e/ou o ângulo cefálico excessivo do RC provavelmente levaram a uma má definição dos corpos vertebrais e dos espaços articulares.
D. Posição oblíqua (Fig. C8.94)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Os espaços articulares e os forames intervertebrais não estão claramente demonstrados. A mandíbula está superposta sobre a coluna cervical superior.
O erro também pode ser considerado sob o Critério 2, Posicionamento. O corpo parece estar sub-rodado (a aparência do gradil costa I superior sugere sub-rotação, em vez de hiper-rotação). Esse erro levou ao estreitamento e ao obscurecimento dos forames intervertebrais.
A angulação incorreta ou insuficiente do RC (aparência compactada da coluna cervical) também pode ter levado ao fechamento dos espaços discais.
E. Posição lateral (de trauma) (Fig. C8.95)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Partes de C1 e do processo odontóide estão cortadas. 0-T1 não é visto.
O erro também poderia ser considerado sob o Critério 2, Posicionamento, e sob o Critério 3, Colimação e Rc. Os ombros têm que estar abaixados. O RC e o filme estão centrados muito baixo, o que levou a coluna cervical superior a ser cortada.
F. Posição lateral (sem trauma) (Fig. C8.96)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Apenas seis vértebras cervicais são demonstradas. C7 está totalmente sobreposta pelos ombros.
Capítulo 9: Coluna Lombar, Sacro e Cóccix (p. 333) A. Lateral da coluna lombar (Fig. C9.80)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Os elementos posteriores da coluna lombar superior estão cortados.
O erro também poderia ser considerado sob o Critério 2, Posicionamento, ou sob o Critério 3, Colimação e Rc. O paciente está centrado muito distante posteriormente, e a centralização do RC e do filme está muito anterior, levando ao corte dos elementos posteriores.
B. Coluna lombar em AP (Fig. C9.81)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 1, Estruturas Mostra​das: Artefatos metálicos obscurecem partes da coluna lombar. Critério 4, Critérios de Exposição: A radiografia está hiperexposta
c. lateral de L5-S1 (Fig. C9.82)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 3, Colimação e RC: O espaço articular L5-S 1 não está aberto. É necessário suporte para a cintura ou ângulo caudal do Rc.
Critério 4, Critérios de Exposição: A região do espaço articular L5-S 1 está subexposta.
D. Oblíqua da coluna lombar (Fig. C9.83)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 1, Estruturas Mostra​das: Os elementos posteriores da coluna lombar superior estão cortados.
Critério 2, Posicionamento: A face superior da coluna lombar está excessivamente oblíqua (os olhos do "cachorro terrier", representando os pedículos, estão muito afastados posteriormente e não estão centrados em relação ao corpo).
E. oblíqua da coluna lombar (Fig. C9.84)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: A coluna lombar está pouco oblíqua (os pedículos, ou "olhos do cachorro terrier", estão muito afastados anteriormente).
Capítulo 1 O: Arcabouço Torácico, Esterno e Costelas (p. 352)
A. Costelas acima do diafragma (Fig. ClO.43)
Não há respostas para essa misteriosa radiografia. (Veja livro de exercícios,* p. 222, para explicações.)
B. Oblíqua do esterno (Fig. C10.44)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O esterno está excessivamente oblíquo. O esterno está muito afastado da coluna (rodado além da sombra cardíaca). O esterno está também distorcido.
*Disponível apenas na versão em inglês, diretamente da editora Mosby, Inc.
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802-- APENDICE B
C. Costelas abaixo do diafragma (Fig. ClO.45)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: As costelas inferiores direitas estão cortadas. Além disso, apenas os três pares de costelas inferiores estão demonstrados, indicando que o diafragma está muito baixo devido a pouca expiração. (O filme deveria ter sido colocado horizontalmente para evitar o corte das margens laterais das costelas.)
D. Lateral do esterno (Fig. C1 0.46)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: A porção inferior do esterno está cortada.
a erro também poderia ser considerado sob o Critério 3, Colimação e RC O RC e o filme estão centralizados muito alto, levando ao corte do esterno inferior.
Capítulo 11: Crânio e Ossos do
Crânio (p. 378)
A. Lateral (Fig. C11.62)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 1, Estruturas Mostra​das: Corpos estranhos (brincos) obscurecem anatomia essencial.
Critério 4, Critérios de Exposição: Na maioria dos departamentos, esse estaria suficientemente subexposta para ser passível de repetição.
B. Lateral do crânio (Fig. C11.63)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O crânio está inclinado e rodado. (Observe a separação das placas orbitárias a partir da inclinação e separação das asas maiores do esfenóide, dos ramos da mandíbula e dos MAE, todas indicando rotação.) O vértice do crânio também parece estar apenas ligeiramente cortado (região de trauma craniano), indicando um erro de colimação e RC
C. Axial em AP (Towne) (C 11.64)
Erro passível de repetição - Critério 3, Colimação e RC: A angulação do RC está excessiva. O arco anterior de C 1 (em vez do dorso da sela) está projetado para o interior do forame magno.
D. Crânioem AP (Fig. C11.65)
Observação: Essa é uma projeção em AP, como é evidente pelo grande tamanho das órbitas resultante de ampliação causada pelo aumento da DFO (compare com a radiografia na Fig. C11.66).
Erros passíveis de repetição - Critério 2, Posicionamento, ou Critério 3, Colimação e RC: As cristas petrosas não estão projetadas no terço inferior das órbitas. É necessária mais flexão do pescoço ou menos angulação do RC O crânio também está ligeiramente rodado (observe a distância entre as órbitas e as margens laterais do crânio).
E. Crânio em PA (Fig. C 11.66)
Essa é uma projeção de Caldwell em PA a 15°.
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: O marcador de identificação do paciente e o marcador lateral estão obscurecendo o crânio.
Esse erro também poderia ser considerado sob o Critério 5, Marcadores. O marcador lateral anatômico está evidente mas co​locado sobre o crânio; o marcador de identificação do paciente está sobre o crânio direito. Ambos (Critérios 1 e 5) são erros passíveis de repetição.
Capítulo 12: Ossos da Face (p. 413) A. Waters em PA (C12.107)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 2, Posicionamento: a crânio está subestendido, o que levou as cristas petrosas a serem projetadas nos seios maxilares inferiores. O crânio também está rodado.
Critério 4, Critérios de Exposição: A região dos ossos da face parece estar hiperexposta e subdesenvolvida, resultando em pouco contraste radiográfico. (Isso também pode ser causado por "velamento" ou outros problemas de processamento.)
B. Mandíbula em SMV (C12.1 08)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O crânio está subestendido e/ou o ângulo do RC está incorreto. (A LIaM não estava paralela ao filme e não estava perpendicular ao RC) A mandíbula está compactada, e os ramos estão projetados no osso temporal.
C. Forames ópticos, método de Rhese (C12.1 09)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: a crânio está rodado excessivamente na direção de uma PA. a crânio está rodado mais de 53° da posição lateral. Isso levou o forame óptico a ser projetado para a face médio-inferior da órbita. (Veja Fig. 12.72, p. 403, para radiografias parieto-orbitárias pelo método de Rhese corretamente posicionadas, com os forames ópticos projetados nos quadrantes inferiores externos das órbitas.)
D. Forames ópticos, método de Rhese (C12.11O)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: a crânio parece estar superestendido. (A LAM não estava perpendicular.) Isso projeta os forames ópticos dentro da estrutura do bordo infra​orbitário. O crânio também parece estar sub-rodado, na direção de uma posição lateral.
E. lateral dos ossos da face (C12.111)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O crânio está rodado. (Observe a separação dos ramos da mandíbula, das asas maiores do esfenóide e das órbitas.)
Capítulo 13: Seios paranasais, Mastóides e Osso Temporal (p. 440)
A. Acantioparietal transoral (Waters com a boca aberta) (C13.66)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O crânio está subestendido (o queixo não está elevado o suficiente), levando as cristas petrosas a serem projetadas na face inferior dos seios maxilares. A base do crânio está superposta sobre o seio esfenóide.
B. Acantioparietal (Waters) (C13.67)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O crânio está subestendido e intensamente rodado. Isso resulta na projeção das cristas petrosas na face inferior dos seios maxilares. Os artefatos parecem ser grampos para cabelos ou clipes externos.
C. Seios em submentovértice (SMV) (C13.68)
Erros passíveis de repetição (dois) - Critério 2, Posicionamento: O crânio está excessivamente subestendido e inclinado (e também com alguma rotação).
Critério 3, Colimação e RC: A colimação estaria adequada se a centralização tivesse sido correta. A centralização do RC está fora lateralmente, o que levou a anatomia a ser cortada. A mandíbula está superposta sobre os seios.
D. Seios da face em submentovértice (SMV) (C13.69) Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: O crânio está subestendido e ligeiramente rodado para a direita. Os brincos não foram removidos.
Capítulo 18: Mamografia (p. 591)
A. Projeção CC (Fig. C18.35)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Pregas de tecido gorduroso se superpõem ao tecido mamário.
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803-- APENDICE B
B. Projeção MLO (Fig. C18.36)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: A musculatura pertinente não é vista em todo o trajeto até o nível dos mamilos, e o tecido externo não está comprimido. A parte inferior da mama não foi suficientemente afastada da parede torácica para o filme.
C. Projeção CC (Fig. C18.37)
Erro passível de repetição - Critério 2, Posicionamento: Parte da mama póstero-Iateral está cortada. A mama póstero-medial também não está incluída, e o ombro está superposto sobre o tecido póstero-Iateral.
D. Projeção MLO (Fig. C18.38)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: A mama póstero-medial está cortada, e nenhum músculo peitoral está visível. A mama não foi afastada da parede torácica. (As pintas brancas são cálcio, e não artefatos de poeira.)
E. projeção CC (Fig. C18.39)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Está presente movimento, o que oblitera todos os detalhes.
F. Projeção CC (Fig. C 1 8.40)
Erro passível de repetição - Critério 1, Estruturas Mostradas: Arte​fatos de cabelo são evidentes no tecido mamário posterior, o que obscurece os detalhes do tecido mamário.

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