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Coleta de material genital

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Prévia do material em texto

04/05/2016 
1 
Coleta de material 
genital 
SECREÇÃO VAGINAL 
 PREPARO: 
 Não estar menstruada 
 Não estar usando creme vaginais 
 Abstinência sexual de 3 dias 
 COLETA: deve ser realizada introduzindo o swab no canal 
vaginal e friccionando-o contra a parede vaginal. 
 Coletar de preferência pela manha, sem que a paciente tenha feito 
higiene íntima e que esteja há pelo menos 2 horas sem urinar 
 PROCEDIMENTO: 
 Lavar as mãos e calçar as luvas 
 Colocar a paciente em posição ginecológica 
 Inserir espéculo(sem lubrificante) na vagina e retirar excesso de muco 
cervical 
04/05/2016 
2 
SECREÇÃO VAGINAL 
 EXAME A FRESCO: 
 Colher material do canal vaginal com um swab e colocá-lo em um tubo 
com 1 mL de solução fisiológica estéril, homogeneizar 
 BACTERIOSCÓPICO: 
 Coletar material canal vaginal 
 Lâmina + swab em salina 
 CULTURA DE ANAERÓBICO 
 Inserir swab estéril no canal vaginal e rodar por alguns segundos sobre fundo 
de saco, retirar e introduzir no meio transporte 
 Meio Stuart 
 
SECREÇÃO VAGINAL 
04/05/2016 
3 
SECREÇÃO URETRAL 
 PREPARO: 
 Deve ser preferencialmente de manhã e o paciente deve estar sem 
urinar; sem relações sexuais por 48 horas 
 Fazer a anti- sepsia do local da coleta com solução salina estéril; 
 COLETA: 
 Pode- se obter s secreção apenas puxando o prepúcio para trás 
 Caso não haja secreção após o procedimento acima, introduzir o 
swab no orifício uretral; 
 EXAME A FRESCO 
 Swab em solução salina 
 BACTERIOSCÓPICO: 
 Lâmina com material uretra 
 CULTURA: 
 Meio Stuart 
ANÁLISE DO LÍQUIDO 
SEMINAL 
ESPERMOGRAMA 
04/05/2016 
4 
 Líquido composto por secreções da vesícula seminal 
(60%),próstata(30%),glândulas bulbouretrais e epidídimo(5%) e 5% 
espermatozóides. 
 
 Dividido em 2 parte: 
– Espermatozóides (+ células) 
– plasma (substâncias nutritivas) 
• 3 estágios: líquido coágulo líquido 
- 10 a 30 minutos passa do espesso para o líquido fora do organismo. 
 
 
tempo de liquefação 
SÊMEM OU LÍQUIDO SEMINAL 
 Líquido composto por secreções da vesícula 
seminal(60%),próstata(30%),glândulas 
bulbouretrais e epidídimo(5%) e 5% 
espermatozóides. 
 Espermatozóides – formação e maturação. 
testículo 
Túbulos 
seminíferos 
epidídimo 
Maturação e 
armazenamento 
SÊMEM OU LÍQUIDO SEMINAL 
04/05/2016 
5 
 Vesícula seminal: frutose, vitamina C 
 
 Próstata: citrato, Zn, PSA, fibrinolisina que auxilia a 
liquefazer o sêmen. 
 pH básico. A alcalinidade do fluido seminal ajuda a 
neutralizar a acidez do trato vaginal, prolongando o tempo 
de vida dos espermatozóides. 
 
 Glândulas bulbouretrais: lubrificação e limpeza da uretra 
Sêmem ou líquido seminal 
04/05/2016 
6 
04/05/2016 
7 
ESPERMOGRAMA - COLETA 
 
 Equipe preparada para dar orientações a respeito da 
coleta de sêmem, 
 Abstinência sexual de 2 a 7 dias; 
 Lavar as mãos e o pênis com água e sabão, 
enxugando com gaze estéril; 
 Coletar o sêmem por masturbação; 
 Frasco coletor de plástico estéril; 
 Evitar perda de material (85% porção inicial); 
 Frasco deve ser etiquetado com nome do paciente, 
data e hora da coleta 
 Após análise pode-se pedir uma segunda coleta; 
 
 
 
 
 
 
Análise macroscópica 
1. Volume 
2. Liquefação 
3. Viscosidade 
4. Cor 
5. pH 
Análise microscópica 
1. Concentração 
2. Motilidade 
3. Vitalidade 
4. Morfologia 
5. Células redondas 
6. Espermocultura 
7. Bioquímica seminal 
ESPERMOGRAMA – ETAPAS 
OMS,2010 
04/05/2016 
8 
ESPERMOGRAMA 
WHO,2010 
Usar sempre 2 resultados de espermograma para avaliar a fertillidade do homem. 
04/05/2016 
9 
04/05/2016 
10 
LÍQUIDO CÉFALO 
RAQUIDIANO 
LÍQUIDO CÉFALO 
RAQUIDIANO 
04/05/2016 
11 
Líquido céfalo-raquidiano 
 Definição: humor aquoso que preenche os 
ventrículos cerebrais, o espaço sub-arocnóideo 
craniano e raquidiano e o canal da medula. 
 Funções: 
 Proteção física e amortecedora 
 Excreção e retirada de produtos do metabolismo 
 Transporte intra-cerebral 
 Manutenção da homeostase 
 Formação: 
 Plexos coróideos, espaço perivascular do encéfalo, 
vasos sanguíneos da pia mater e células 
ependimárias. 
04/05/2016 
12 
Líquido céfalo-raquidiano 
 Composição: 
• Produto de filtração do sangue 
• Oligocelular 
• oligoproteico 
• Volume total no homem: 150 ml. 
20 ml nos ventrículos 
60 ml nas cisternas 
70 ml canal espinhal 
*Débito de formação:500ml/dia.(20 ml/hora). 
• Renovado a cada 6 horas 
 
 
 Indicações: 
Suspeita de meningite, encefalite, hemorragia, 
leucemias, tumor de medula espinal; 
Diagnóstico diferencial de infarto cerebral e 
hemorragias; 
 Introdução de anestésicos 
Processos infecciosos com foco não identificado 
 
 
 
Líquido Céfalo- raquidiano 
04/05/2016 
13 
COLETA 
 Considerados materiais nobres 
 Coleta: procedimento MÉDICO e de difícil 
obtenção 
 Análise: laboratório mais especializado 
(normalmente hospitalar, anatomia patológica) 
 Análise Bioquímica 
 Análise Citomorfológica 
 Descarte do material somente após autorização 
rastreável do médico ou do paciente 
 Frasco estéril sem anticoagulante 
 Locais de punção 
 Lombar: mais comum, feita entre L3/L4 ou L4/L5 
 Ventricular 
 Cisternal ou suboccipital 
 
 Complicações 
 Hematoma, septicemia por perfuração meníngea. 
 
Líquido Céfalo- raquidiano 
Coleta 
04/05/2016 
14 
COLETA 
COLETA 
04/05/2016 
15 
Líquido céfalo-raquidiano 
 AMOSTRAS 
 3 tubos 
 Tubo 1 – bioquímica e sorologia 
 Tubo 2 – microbiologia 
 Tubo 3 - citologia 
 Volume adequado : 20 ml 
 Estabilidade e armazenamento 
 Citologia: 2 horas a TA, 24 horas a 2-8°C 
 Bioquímica: 7 dias a 2-8°C 
 Microbiologia : 3 horas a TA 
 Volume mínimo : 1mL 
 Amostras para análise microscópicas não devem ser 
refrigeradas. 
 
 
 
Líquido céfalo-raquidiano 
1. Exame físico 
2. Exame citológico 
3. Exame bioquímico 
4. Exame microbiológico 
5. Exame imunológico 
04/05/2016 
16 
1. Volume: 20 ml 
2. Aspecto / cor(antes e após centrifugação) 
 Aspecto: límpido, opalescente, hemorrágico, purulento, leitoso e 
turvo) 
3. Cor: ( incolor, xantocrômico e eritrocômico) 
 cristalino como “água de rocha” 
 Hemorrágico: acidente de punção ou hemorragia pré- 
existente 
 Xantocrômico: por hemorragia, icterícia intensa (HBI) ou 
hiperproteinorraquia 
* Esbranquiçado ou branco-amarelado – meningite purulenta 
*Esverdeado – meningite pneumocócica 
 
Líquido céfalo- raquidiano 
Exame físico 
04/05/2016 
17 
 Turbidez = partículas em suspensão 
> 200 leucócitos/mm3 → ligeiramente turvo 
> 600 leucócitos/mm3 → turbidez evidente 
> 10.000 leucócitos/mm3 → turbidez acentuada 
(aspecto purulento). 
 Coagulação espontânea: Ausente. 
 Fibrinogênio 
 Lesão da BHE 
 Extravasamento de sangue 
 Proteínorraquia> 1500mg/dL 
 
 pH: levemente alcalino (7,34), Acidificando em 
meningites bacterianas 
 
Líquido Céfalo- raquidiano 
 Acidente de punção (AP) x 
hemorragia subaracnóidea 
(HSA) 
 HSA – sobrenadante 
xantocrômico 
(2 h – róseo ,12 a 24 h amarelo) 
 HSA – contagem de hemácia 
semelhante 3 tubos 
 AP – formação de coágulos; 
 Sem valor:pesquisa de 
hemácias crenadas. 
Rotina: exame físico do LCR 
Prova dos 3 tubos 
04/05/2016 
18Líquido Céfalo- raquidiano 
 HSA x acidente de punção 
 Prova dos 3 tubos 
 AP: coloração diminuí a cada tubo 
 HSA: permaneçe igual nos 3 tubos 
 HSA – sobrenadante xantocrômico 
 AP - sobrenadante límpido 
 Hemácias 
 AP – decresce a cada tubo( íntegra) 
 HSA – permanecem iguais 
 Coagulação 
 AP – coagulação 
 HSA – sem coagulação

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