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Revestimentos Conceitos Básicos, Compenentes e Controle Tecnológico

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Engo Angelo Just da Costa e Silva (Dr)
Agosto, 2009
TECOMAT LTDA.
CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO
• Quanto à exposição: áreas internas e externas.
• Quanto ao plano de aplicação: verticais e horizontais 
(piso e teto)
• Quanto à umidade: áreas secas e úmidas
• Quanto à forma de fixação: aderidos ou fixados por 
dispositivos
BASE
CHAPISCO
EMBOÇO
ARG. COLANTE
ACABAMENTO
REJUNTE
Fonte: JUNGINGER, 2002
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O QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ESTES COMPONENTES?
Imagem 1: Porosidade da base ou 
revestimento
Imagem 2: Penetração da pasta 
nos poros
Ilustrações obtidas no site: www.poli.usp.br - Disciplina: Tecnologia das Construções II
Imagem 3: Baixa avidez por água 
da base ou revestimento
Imagem 4: Excessiva avidez por 
água
Ilustrações obtidas no site: www.poli.usp.br - Disciplina: Tecnologia das Construções II
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 FÍSICA: Penetração da pasta de cimento, presente na 
argamassa, nos poros da base ou cerâmica
 QUÍMICA: Atração química, eletrostática ou 
intramolecular entre os componentes
 FÍSICO-QUÍMICA: Combinação entre ambas
 Definição:
 Área de contato da argamassa nas reentrâncias e 
saliências macroscópicos da base, muito influenciada 
pela trabalhabilidade da argamassa
Imagem obtida com lupa estereoscópica - AMPLIAÇÃO 20X
(Fonte: CARASEK, Helena, 1996).
cimento : areia - 1:3
Tijolo seco
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Imagem obtida com lupa estereoscópica - AMPLIAÇÃO 60x
(Fonte: CARASEK, Helena, 1996).
cimento : cal : areia - 1:0,25:3
Imagem obtida com lupa estereoscópica - AMPLIAÇÃO 20X
(Fonte: CARASEK, Helena, 1996).
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Arg. colante ACI – Cer. semi grês Arg. colante ACII - porcelanato
Aumento: 16 xAumento: 60 x
Micrografia interface cerâmica (semi grês) – arg. colante ACIII – contrapiso
Aumento: 13 x Aumento: 100 x
 Materiais constituintes
 Argamassa – dosagem, componentes, aditivos
 Características da base
 Rugosidade
 Porosidade
 Processo de execução
 Limpeza da base
 Processo executivo (projeção manual, mecânica)
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 Funções principais:
 Uniformizar as características da base
 Aumentar a área potencial de contato da camada de 
regularização com a base
 Incrementar a resistência ao cisalhamento –
rugosidade
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 Componentes:
 Cimento – principal componente para a 
resistência mecânica.
 Agregado – forte influência na ocupação do 
volume e trabalhabilidade.
 Plastificantes – Utilizados principalmente para 
incrementar a trabalhabilidade – facilidade de 
espalhamento (CAL, SAIBRO, ADITIVOS).
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 Especificação normativa (NBR 13755/96):
 Dosagem - 1:0,5:5 a 1:2:8 (cim : cal hid : areia)
 Cuidados e sugestões:
 Cal hidratada: CHI
 Areia: fina / grossa / média
 Acabamento: sarrafeado e desempenado
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 Propriedades importantes:
 Trabalhabilidade – facilidade de espalhamento
 Retenção de água – compatível com o meio e com 
a base
 Resistência mecânica
 Capacidade de absorver deformações
 Resistência superficial
 Durabilidade
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HH22OO
carbonatoscarbonatos
MATÉRIA PRIMAMATÉRIA PRIMA
CAL HIDRATADACAL HIDRATADA
HidróxidosHidróxidos
CAL VIRGEMCAL VIRGEM
ÓxidosÓxidos
COCO22
HH22OO
+Q+Q
- Q- Q
COCO22
+Q+Q
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 Calcinação:
 CaCO3 + Q (energia)  CaO + CO2
 Hidratação:
 CaO + H2O  Ca(OH)2 + Q (energia) 
 Carbonatação:
 Ca(OH)2 + CO2  CaCO3 + H2O + Q (energia) 
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 Matéria 
prima:
 Carbonatos
 Impurezas
 Cal virgem:
 CaO
 Impurezas
 CaCO3
 Cal hidratada:
 Ca(OH)2
 Impurezas
 CaCO3
 CaO
MATÉRIA PRIMA
MÁ 
QUALIDADE
FALHA NA ETAPA
DE
CALCINAÇÃO
FALHA NA ETAPA
DE
HIDRATAÇÃO
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CHI CHII CHIII
Na fábrica < 5% < 5% < 13%
CO2
Na obra < 7% < 7% < 15%
Óxido não hidratado < 10% < 15% < 15%
Óxidos totais (base
não voláteis)
> 90% > 88% > 88%
Requisitos químicos - NBR 7175 (2003)
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Requisitos físicos - NBR 7175 (2003)
CH - I CH - II CH - III
Peneira nº 30 < 0,5% < 0,5% < 0,5%
Peneira nº 200 < 10% < 15% < 15%
> 75% > 75% > 70%
> 3,0 > 2,5 > 2,2
> 110 > 110 > 110Plasticidade
FINURA
DETERMINAÇÕES
LIMITES
Ausência de cavidades ou protuberâncias
Retenção de Água
Incorporação de Areia
Estabilidade
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 Diferença de aspecto no contato com a base entre 
argamassas fabricadas com as mesmas quantidades de 
cal e areia.
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Cal “grossa” -  fluidez Cal “fina” -  fluidez
 Diferença de espalhamento (fluidez – coesão) 
entre pastas fabricadas com as mesmas 
quantidades de cal e de água
Cal “grossa” -  coesão Cal “fina” -  coesão
 Produtos similares em pregados no 
mercado:
 Saibro, aditivos incorporadores de ar
 Aspectos a serem considerados:
 Existência de normalização específica
 Desempenho da argamassa no estado plástico 
e endurecido – trabalhabilidade, resistência 
mecânica e deformabilidade.
 Análise econômica
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(Alves, 2002)
+ 0,05% incorporador de ar
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 Formação de CaCO3 (carbonato de cálcio) devido à 
exposição do hidróxido de cálcio – Ca(OH)2 à umidade, 
que reage com o anidrido carbônico (CO2) presente no 
ar.
 Esse Ca(OH)2 é lixiviado (carregado) para a superfície 
utilizando a água como veículo
 Manchamento de cor branca, com característica de 
escorrimento e insolúvel na água.
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 A adição de gesso à mistura de argamassa gera a 
formação de um produto expansivo, nocivo ao sistema, 
denominado etringita (retardada).
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 Requisitos e critérios:
 Resistência à compressão (MPa):
▪ P1: < 2,0
▪ P2: 1,5 a 3,0
▪ P3: 2,5 a 4,5
▪ P4: 4,0 a 6,5
▪ P5: 5,5 a 9,0
▪ P6: > 8,0
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 Requisitos e critérios:
 Resistência à compressão (MPa).
 Densidade de massa aparente no estado 
endurecido (kg/m3).
 Resistência à tração na flexão (MPa).
 Coeficiente de capilaridade (g/dm2.min1/2).
 Densidade de massa no estado fresco (kg/m3).
 Retenção de água (%).
 Resistência potencial de aderência à tração (MPa). 
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53Norma antiga - 2001 Norma atual - 2005
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ARGAMASSA DE EMBOÇO
Densidade de massa no estado fresco
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 CONCEITO: Material adesivo cuja principal função é 
propiciar uma aderência adequada entre o 
revestimento e o emboço ou qualquer outra base.
• Argamassa tradicional (fab. em obra)
• Argamassa colante (industrializada)
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DIFERENÇA: A argamassa colante, por apresentar aditivos 
retentores de água na sua composição, permite a execução 
através de panos estendidos, ao contrário da tradicional.
 AC I: Revestimentos internos, exceto saunas, 
churrasqueiras, estufas, e outros revestimentos 
especiais.
 AC II: Pisos e paredes internos e externos sujeitos a ação 
do vento e ciclos de variação termoigrométrica.
 AC III: Apresenta aderência superior em relação às 
argamassas dos tipo I e II.
 Tipo E: Possuem tempo em aberto estendido em relação 
às do tipo ACI, ACII e ACIII.
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 Tempo em aberto: É o intervalo de tempo (em minutos) 
transcorrido desde a aplicação da argamassa colante 
estendida na base até a colocação da placa de modo a 
que se obtenha uma resistência mínima determinada 
(0,5 MPa);
 Resistência de aderência: É a capacidade resistente da 
argamassa a esforços de tração ou arrancamento 
(MPa).
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DETERMINAÇÕES
TIPOS DE ARGAMASSA
ACI ACII ACIII E
Tempo em aberto > 15minutos > 20minutos > 20minutos
Argamassa 
tipo I, II ou III, 
com tempo 
em aberto 
estendido em 
10minutos.
Resistência de aderência
Cura em estufa > 0,5MPa > 1MPa
Cura normal > 0,5MPa > 0,5MPa > 1MPa
Cura submersa > 0,5MPa > 0,5MPa > 1MPa
Deslizamento< 0,7mm < 0,7mm < 0,7mm
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Preparo
Cura 
normal
Cura 
submersa
Cura em
estufa
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 Aditivos à base de celulose: Retenção de água
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TEMPO EM ABERTO
RES. DE ADERÊNCIA
• Resinas (PVAc / EVA): Adesividade
 Verificar o preenchimento da argamassa no
tardoz da placa.
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 Placas de grandes formatos: > (30x30)cm – dupla
colagem
 Material composto de argila e outras matérias primas 
inorgânicas, conformadas por extrusão, ou por 
prensagem, ou por outros processos. As placas são, então, 
secadas e queimadas à temperatura de sinterização. 
Podem ser esmaltadas (GL – glazed) ou não (UGL-
unglazed) .
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 Conceito: Aumento de volume da cerâmica por efeito 
da umidade, tendo como principal característica a 
irreversibilidade
 Critério: < 0,6mm/m, para todas as situações
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 Conceito: Corresponde à quantidade de água que a 
cerâmica absorve pelo seu tardoz, função da 
temperatura de queima e processo de fabricação
 Classificação
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GRUPOS ABSORÇÃO (%) 
Ia 0 < abs < 0,5 
Ib 0,5 < abs < 3,0 
IIa 3,0 < abs < 6,0 
IIb 6,0 < abs < 10,0 
III Acima de 10,0 
 Grupos de absorção
BSI: Abs < 3%
ITC: Abs < 6%
 Conceito: É um ensaio que evidencia a ocorrência de 
fissura capilar limitada à camada esmaltada da placa 
cerâmica, decorrente de expansão higroscópica 
responsável pela introdução de tensões de tração no 
vidrado
 Critério (qualitativo): Não ocorrência – em qualquer 
situação
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 Conceito: Diferença visual de tonalidade observada 
pelo vidrado quando a placa é colocada em contato 
com água que penetra pelas faces laterais e inferior.
 Observação: Não está descrito na norma brasileira
 Classificação (CCB): Classes A, B ou C 
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Placa cerâmica seca Placa cerâmica úmida - 20 
minutos de imersão em 
água
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 Conceito: É um ensaio que trata do desgaste visual 
mediante vários ciclos de passagem de um agente 
abrasivo sobre o vidrado, submetido a uma carga 
determinada.
 Classificação:
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Nº CICLOS CLASSE PEI 
100 0 
150 1 
600 2 
750, 1.500 3 
2.100, 6.000, 12.000 4 
> 12.000 5 
 
 Conceito: Resistência apresentada pelo vidrado ao 
riscamento provocado por elementos de dureza 
crescente, mediante uma força padronizada.
 Classificação:
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RELAÇÃO DE ELEMENTOS 
1 – talco 6 – feldspato 
2 – gesso 7 – quartzo 
3 – calcita 8 – topázio 
4 – fluorita 9 – coríndon 
5 – apatita 10 - diamante 
 
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 Conceito: Está relacionada com a facilidade de 
limpeza do vidrado da cerâmica mediante ataque de 
diferentes agentes manchantes
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 Agentes manchantes:
 Ação penetrante: CrO 
verde ou FeO vermelho
 Ação oxidante: iodo
 Formação de película: 
óleo de oliva
 Agentes limpantes:
 Água quente
 Agente de limpeza fraco
 Agente de limpeza forte
 Reagentes de ataques e 
solventes
 Classificação
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CLASSES CONFORME A FACILIDADE DE LIMPEZA 
Classe 5 – máxima facilidade de remoção de manchas 
Classe 4 – mancha removível com produto de limpeza fraco 
Classe 3 – mancha removível com produto de limpeza forte 
Classe 2 – mancha removível com ácido clorídrico, hidróxido de potássio e 
tricloroetileno 
Classe 1 – impossibilidade de remoção da mancha 
 
 Conceito: É a capacidade do vidrado se manter estável, 
sob o aspecto visual, simulando situações comuns de 
uso 
 Reagentes:
 Cloreto de amônia – produtos químicos domésticos
 Hipoclorito de sódio – tratamento de água da piscina
 Ácido clorídrico cítrico e láctico – ácidos em alta e baixa 
concentração
 Hidróxido de potássio a 30g/l e 100 g/l – álcalis de baixa e 
alta concentração
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 Classificação
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NÍVEIS DE RESISTÊNCIA QUÍMICA 
AGENTES QUÍMICOS 
ALTA (A) MÉDIA (B) BAIXA (C) 
Alta concentração (H) HA HB HC Ácidos e 
álcalis Baixa concentração (L) LA LB LC 
Produtos domésticos e de piscinas A B C 
 
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 Conceito: Avaliação das características dimensionais das 
peças, tais como tamanho, espessura total e dos sulcos 
presentes no tardoz, retitude, ortogonalidade, curvatura etc.
 Critérios (placas para fachada):
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NORMAS ÁREA (cm2) LADO (mm) ESPESSURA (mm) 
NBR 13.755/97 < 400 - < 15 
DIN < 1.200 < 400 < 15 
BSI - 
< 200 
> 200 - grapa 
> 8 
CSTB 
< 300 - mono 
300 < A < 900 - bi 
- - 
 
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 Resistência à abrasão profunda
 Resistência ao congelamento
 Resistência ao choque térmico
 Determinação do coeficiente de atrito
 Determinação da carga de ruptura à flexão
 Determinação da diferença de tonalidade
 Determinação da resistência ao impacto
 Determinação do teor de chumbo e cádmio.
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AMBIENTES 
RESISTÊNCIA AO 
MANCHAMENTO 
RESISTÊNCIA 
AO RISCO 
(DUREZA 
MOHS) 
RESISTÊNCIA 
AO ATAQUE 
QUÍMICO 
RESISTÊNCIA 
À ABRASÃO 
(CLASSE PEI) 
Paredes 
externas 
4 ou 5 Não necessária LA / LB Não necessária 
Paredes 
internas 
4 ou 5 Não necessária LA / LB Não necessária 
Pisos 
residenciais 
4 ou 5 > 4 LA / LB 
Salas – II 
Quartos – II 
Banheiros – I 
Quintais - IV 
Escadas e 
rampas 
4 ou 5 > 5 LA / LB V 
Pisos de 
garagens e 
calçadas 
4 ou 5 > 5 LA / LB IV 
Piscinas 4 ou 5 Não necessária LA / LB Não necessária 
Pisos 
industriais 
4 ou 5 > 5 LA / LB V 
Pisos de 
cozinhas 
industriais e 
supermercados 
4 ou 5 > 5 LA / LB V 
 
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 Características: 
 Baixa absorção de água
 Resistência mecânica elevada
 Processo de fabricação: 
 Preparação da mistura (barbotina)
 Compactação (prensagem em carga elevada)
 Cozimento (temperatura elevada)
 Polimento (superficial)
PLACAS DE PORCELANATO PODEM SER 
ESMALTADAS OU NÃO!!!!!
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 Porcelanato técnico: 
 placa cerâmica não esmaltada que apresenta 
absorção de água menor ou igual a 0,1% (pode 
ser polido ou natural). 
 Porcelanato esmaltado: 
 apresenta absorção de água menor ou igual a 
0,5%. 
 Pastilha de porcelana: 
 porcelanato com área igual ou inferior a 50cm2 
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 Baixa permeabilidade - Estanqueidade 
do revestimento.
 Deformabilidade - capacidade de 
absorver deformações (estado 
endurecido).
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 Rejuntamento tipo I:
▪ Aplicação restrita aos locais de trânsito de pedestres não 
intenso; placas cerâmicas com absorção de água acima de 
3%; ambientes externos, piso ou parede, desde que não 
excedam 20m2 e 18m2, respectivamente, limite a partir 
do qual são exigidas juntas de movimentação.
 Rejuntamento tipo II:
▪ Todas as condições da tipo I; locais de trânsito intenso de 
pedestres; placas cerâmicas com absorção de água 
inferior a 3%; ambientes externos, piso ou parede, de 
qualquer dimensão, ou sempre que se exijam juntas de 
movimentação; ambientes internos ou externos com 
presença de água estancada (piscinas, espelhos d’água).
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 CRITÉRIOS NORMATIVOS:
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Método / propriedade Unidade Idade de 
ensaio
Tipo I Tipo II
Retenção de água mm 10 min < 75 < 65
Variação dimensional mm/m 7dias <2,00 <2,00
Resistência à compressão MPa 14 dias > 8,0 > 10,0
Resistência à tração na flexão MPa 7 dias > 2,0 > 3,0
Absorção de água por capilaridade g/cm2 28 dias < 0,60 < 0,30
Permeabilidade cm3 28 dias < 2,0 < 1,0
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 Escurecimento – proliferação de mofo e fungos
 Fissuras
 Perda de cor – desbotamento
 Embranquecimento
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Rejunte recém aplicado - 6 meses
96
33
97
98
99
34
100
101
102Manchamento em rejunte branco
35
103
104
 Juntas:
 Horizontais: 
▪ A cada pé direito (3 metros)
 Verticais: 
▪ A cada 6 metros▪ Trechos em balanço
36
106
107
108108
Cerâmica
Emboço
BASE:
Concreto, fixação e
alvenaria
Mastique
elástico
Espuma
Rejunte
Preparação
da base
Argamassa
colante
Cerâmica
Emboço
BASE:
Concreto, fixação e
alvenaria
Mastique
elástico
Espuma
Rejunte
Preparação
da base
Argamassa
colante
2
1
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 SELANTES: Silicone, poliuretano, acrílico, etc.
 MATERIAL DE ENCHIMENTO: Espuma flexível 
de polietilieno expandido. 
NORMALIZAÇÃO:Não há nenhuma norma 
brasileira que trate especificamente do tema.
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TIPO DE SILICONE:
 BASE NEUTRA: Substratos porosos (cerâmica, 
pedras ornamentais, etc).
 BASE ACÉTICA: Substratos não porosos (vidro).
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Manchamento na junta de movimentação em silicone 
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