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A Importância do Espaço Público nas Cidades

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Urbanização 
contemporânea 
Os espaços públicos continuam a ser uma 
característica fundamental das 
cidades. 
 
Sem eles, o terreno apenas denso e 
altamente construído não é uma cidade. 
ESPAÇO PÚBLICO 
Podemos ver isso quando há uma 
vasta faixa de edifícios residenciais ou 
comerciais altos - esses espaços não 
tem urbanidade, são apenas um 
terreno densamente construído. E isso 
acontece mais e mais, é uma 
tendência que ajuda a desurbanizar as 
cidades - assim como as comunidades 
fechadas e a destruição da ideia de 
bairro como espaços completos, com 
suas subeconomias e atividades 
culturais. 
É também o espaço simbólico, 
que representa uma democracia em 
ação e se constitui no laço político 
que liga cidadãos anônimos, dando-
lhes a sensação de participar 
efetivamente na política, como uma 
arena argumentativa na qual os 
partidos políticos, a mídia, os grupos 
organizados e o Poder Público 
participam de um permanente 
processo de debate. 
ESPAÇO PÚBLICO 
O debate da agenda pública acontece no espaço público, definido nos séculos XIX e XX como 
o espaço do coletivo e como sendo a espacialização da esfera pública que é diferente das esferas de 
governo e de mercado, com uma relação direta com a vida pública. 
“o espaço público é simultaneamente o lugar onde os problemas se apresentam, tomam 
forma, ganham uma dimensão pública e, simultaneamente, são resolvidos.” (GOMES, 2002) 
 
Esta opção inclui no espaço público a segregação social, pois sob esse olhar, o shopping-center é um espaço 
social e não espaço público. 
ESPAÇO PÚBLICO 
ESPAÇO PÚBLICO 
O espaço público a cada momento se 
redefine histórica e permanentemente 
e se reveste de manifestações próprias, 
assumindo formas espaciais diversas, o 
urbano sendo uma dessas formas. 
 
Do mesmo modo, o urbano é uma 
expressão formal, que contém o espaço 
público e, como este, se transmuta, o 
que permite pensar, por analogia, que 
inexiste um espaço público único e 
concreto, definido e delimitado, 
mas que existe historicidade das 
manifestações do espaço público e do 
urbano que, como a cidade e seus 
espaços, se desenha, sincrônico à 
construção da identidade dos seus 
moradores 
A lei formulada em 2001, o Estatuto da Cidade, para transformação do urbano com a participação 
popular é uma proposta à complexa administração do urbano e este novo perfil do espaço público, que inclui 
uma nova modalidade de gestão democrática do urbano. 
ESPAÇO PÚBLICO 
Primeira 
metade do 
séc. XX: 
Mobilizações 
sociais 
1963 
Seminário de 
Habitação de 
Reforma 
Urbana [1ª 
proposta de 
Lei] 
1964 
Golpe 
militar 
1970 
Emergência dos 
movimentos 
sociais urbanos 
1977 
Proposta de Lei 
de 
Desenvolvimento 
Urbano 
1987 
proposta de Emenda Constitucional 
de Iniciativa Popular (Movimento 
Nacional pela Reforma Urbana) 
apresentada à Assembleia Nacional 
Constituinte 
1988 
Constituição: 
capítulo sobre a 
Política Urbana, 
composto pelos 
artigos 182 e 183 
1990 
Projeto de Lei 
5788/90, de autoria 
do Senador 
Pompeu de Souza, 
conhecido como 
Estatuto da Cidade 
2001 
aprovado e sancionado em 
10 de julho de 2001 pelo 
então presidente Fernando 
Henrique Cardoso 
O QUE É O ESTATUTO DA CIDADE? 
 É a lei onde são 
estabelecidos as normas 
de ordem pública e 
interesse social que 
regulam o uso da 
propriedade urbana em 
prol do bem coletivo, da 
segurança e do bem-estar 
dos cidadãos, bem como 
do equilíbrio ambiental. 
 
Estatuto da cidade 
LEI Nº 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001 
 
 
 
 
Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição 
Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e 
dá outras providências 
Art. 182. 
A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, 
conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno 
desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus 
habitantes. 
 
Art. 183. 
Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinquenta metros 
quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua 
moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário 
de outro imóvel urbano ou rural. 
 
COMO NASCEU O ESTATUTO? 
 De uma reivindicação dos movimentos 
populares pela instauração da função 
social da cidade e da propriedade. 
 
 – Marcos temporais: 
 • Constituição de 1988 
 • Aprovação do PL complementar em 2001 
 • 2001+5 prazo de elaboração dos planos 
diretores municipais. 
 
E COMO A LEI É APLICADA? 
 Através de diversos Instrumentos da Política Urbana que podem ser 
aplicados em nível federal, estadual e municipal. 
 a) plano diretor; 
b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo; 
c) zoneamento ambiental; 
d) plano plurianual; 
e) diretrizes orçamentárias e orçamento anual; 
f ) gestão orçamentária participativa; 
g) planos, programas e projetos setoriais; 
h) planos de desenvolvimento econômico e social; 
O QUE SÃO OS INSTRUMENTOS? 
Podem ser divididos em 3 campos de atuação: 
 1. Regularização (ZEIS – usucapião) 
– Reconhecimento da ilegalidade como estrutural e não excepcional. 
 
Estatuto da cidade 
Proposta de metodologia para o 
cadastro territorial para fins de 
regularização fundiária em áreas de 
interesse social 
 
 Indução planejamento urbano includente (IPTU progressivo – solo criado – operação 
consorciada) 
– Buscam reverter o processo de produção da ilegalidade: coibir retenção especulativa de 
terrenos e consagram a separação entre direito de propriedade e direito de construir. 
Estatuto da cidade 
O QUE SÃO OS INSTRUMENTOS? 
 Democratização da gestão (conselhos – EIV – Orçam. Participativo) 
– Participação direta nos processos decisórios em momentos de intervenção sobre o território. 
Estatuto da cidade 
O QUE SÃO OS INSTRUMENTOS? 
O QUE É O ZONEAMENTO E PARA QUÊ SERVE? 
 
 
O zoneamento é um 
instrumento 
amplamente utilizado 
nos planos diretores, 
através do qual a cidade 
é dividida em áreas 
sobre as quais incidem 
diretrizes diferenciadas 
para o uso e a ocupação 
do solo, especialmente 
os índices 
urbanísticos. 
http://urbanidades.arq.br/2007/11/zoneamento-e-planos-diretores/ 
O QUE É O ZONEAMENTO E PARA QUÊ SERVE? 
 
O zoneamento foi utilizado pela primeira vez na Alemanha, mas foi nos Estados Unidos 
que ele ganhou força, a partir do início do século XX (LEUNG, 2002). Alguns de seus 
principais objetivos são: 
• Controle do crescimento urbano; 
• Proteção de áreas inadequadas à ocupação urbana; 
• Minimização dos conflitos entre usos e atividades; 
• Controle do tráfego; 
• Manutenção dos valores das propriedades e do status quo (JUERGENSMEYER; 
ROBERT, 2003; ANDERSON, 1995); 
http://urbanidades.arq.br/2007/11/zoneamento-e-planos-diretores/ 
A forma típica de apresentação de um zoneamento é um mapa contendo as zonas, 
representadas por cores e siglas, complementado por uma parte textual em que as zonas 
são descritas e seus parâmetros urbanísticos são definidos, normalmente em forma de 
tabela. 
COMO FUNCIONA O ZONEAMENTO 
http://urbanidades.arq.br/2007/11/zoneamento-e-planos-diretores/ 
CONTROLE DA INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO 
 
Com relação ao porte da edificação, este é controlado através de índices que estabelecem, 
por exemplo: 
• O número máximo de pavimentos e/ou a altura total da edificação; 
• O Coeficiente de Aproveitamento máximo do lote (CA), que representa a área 
máxima possível de ser construída dividida pela área do lote; 
• A taxa de ocupação máxima permitida para o lote; 
• A taxa de permeabilidade 
• Os afastamentos frontal, laterais e de fundos; e 
• O tamanhomínimo do lote. 
http://urbanidades.arq.br/2007/11/zoneamento-e-planos-diretores/ 
NÚMERO MÁXIMO DE PAVIMENTOS E/OU A ALTURA TOTAL 
DA EDIFICAÇÃO 
O gabarito é uma das limitações ao direito de 
construir e visa, especificamente, estabelecer a 
verticalização máxima de edificações. 
 
Tal limitação pode ser definida diretamente no 
Plano Diretor, ou como é mais comum, nos 
Códigos que regulamentam este e sempre deve 
ser combinada com o coeficiente de 
aproveitamento básico e máximo para melhor 
proteger o interesse da coletividade. 
NÚMERO MÁXIMO DE PAVIMENTOS E/OU A ALTURA TOTAL 
DA EDIFICAÇÃO 
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO DO LOTE (CA) 
 O Coeficiente de 
Aproveitamento é um 
número que, multiplicado 
pela área do lote, indica a 
quantidade máxima de 
metros quadrados que 
podem ser construídos 
em um lote, somando-se as 
áreas de todos os 
pavimentos. 
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO DO LOTE (CA) 
 
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO DO LOTE (CA) 
 
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO DO LOTE (CA) 
 
ÁREA NÃO COMPUTÁVEL 
É a soma das áreas construídas de 
um edifício que não são 
consideradas no cálculo do 
Coeficiente de Aproveitamento, 
atendendo aos parâmetros 
estabelecidos pela Lei de 
Parcelamento, Uso e Ocupação do 
Solo e pelo Código de Obras e 
Edificações, por exemplo. 
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO DO LOTE (CA) 
 
ÁREA NÃO COMPUTÁVEL 
É a soma das áreas construídas de 
um edifício que não são 
consideradas no cálculo do 
Coeficiente de Aproveitamento, 
atendendo aos parâmetros 
estabelecidos pela Lei de 
Parcelamento, Uso e Ocupação do 
Solo e pelo Código de Obras e 
Edificações, por exemplo. 
TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) 
 
A TO é a relação percentual entre a projeção da edificação e a área do terreno. Ou seja, 
ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual há edificação. 
TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) 
 a TO não está diretamente ligada ao número de pavimentos da edificação. 
 
Na realidade, se os pavimentos superiores estiverem contidos dentro dos limites do pavimento térreo, o número 
de pavimentos não fará diferença nenhuma na TO. 
 
 Se, ao contrário, um ou 
mais pavimentos 
tiverem elementos que 
se projetam para fora, 
então a TO será 
alterada. 
TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) 
 Como padrão de referência, pode ser usada a seguinte imagem para se ter uma ideia do 
que representam taxas de ocupação diferentes. 
TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) 
 
TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) versus COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) 
 
Os exemplos abaixo mostram duas possibilidades de edificação em um lote de 24 x 30m, 
com CA=2. 
 
A primeira, que utiliza TO=50%, 
permite apenas 4 pavimentos. 
A segunda distribui a área edificada em 8 pavimentos, 
cada um com TO de 25%. 
TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) versus COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) 
 Dessa forma, o arquiteto 
pode ir testando as 
possibilidades de edificação 
resultantes das diversas 
combinações de Taxa de 
Ocupação e Coeficiente de 
Aproveitamento, sempre 
levando em consideração os 
objetivos para cada zona 
(adensar, restringir a 
ocupação, proteger a 
paisagem, e assim por 
diante). 
TAXA DE PERMEABILIDADE (TP) 
É o percentual mínimo exigido para 
a área permeável do lote (que 
permite a infiltração de água no 
solo, livre de qualquer edificação ou 
pavimentação não drenante), 
obtido pela divisão da área 
permeável e a área total do terreno. 
 
Serve para garantir que os lotes 
contribuam para a qualidade 
ambiental da cidade, 
possibilitando a presença de 
vegetação de porte em áreas 
privadas e atenuando os impactos 
no sistema de drenagem das águas 
pluviais. 
RECUOS 
O Recuo (ou afastamento) é a distância 
entre a edificação e os limites de frente, 
laterais e de fundo do terreno 
 
Os três tipos diferentes de recuo serviram 
ao longo dos anos para diferentes 
funções. 
 
Atualmente servem para a aeração e 
insolação das edificações e para regular o 
equilíbrio entre espaços construídos e 
espaços vazios de cada lote, refletindo, 
conjuntamente com CA, TO e Gabarito, no 
equilíbrio do conjunto de lotes e 
edificações que compõem a quadra 
(quarteirão). 
 
 
RECUOS 
FRENTE E ÁREA MÍNIMA DE LOTE 
São as dimensões mínimas que o lote precisa ter para que seja aprovado. Estas dimensões 
variam de acordo com o zoneamento. 
FRENTE E ÁREA MÍNIMA DE LOTE 
No caso de desmembramento de lote (divisão de lote), o lote mínimo e a frente mínima são 
parâmetros importantes para garantir padrões de urbanização. Se não for possível atender às 
medidas mínimas de frente e área, não é possível realizar o desdobro ou desmembramento 
• AC – Área Total Construída é a soma das áreas cobertas de todos os pavimentos de 
uma edificação; 
 
• CA – Coeficiente de Aproveitamento é a relação entre a Área Construída 
Computável e a área do lote. 
 
• TO – Taxa de Ocupação é a relação entre a área da projeção horizontal da 
edificação ou edificações e a área do lote; 
 
• TP – Taxa de Permeabilidade é a relação entre a parte permeável, que permite a 
infiltração de água no solo, livre de qualquer edificação, e a área do lote; 
 
• Recuo é o afastamento mínimo exigido da construção em relação às divisas do lote 
podendo ser Frontal, Lateral e de Fundo. 
RESUMO 
RESUMO 
DADOS: 
• CA = Coeficiente de Aproveitamento = 2,0 
• TO = Taxa de Ocupação = 0,5 
• TP = Taxa de Permeabilidade = 0,2 
• Recuos: 
• RF = Recuo de Frente = Recuo de Fundo = 5,0 m 
• RL = Recuo Lateral de ambos os lados = 3,0 m 
• AT = Área do Terreno = 15 x 30 = 450 m² 
 
CALCULAR: 
a) AC = Área Total Construída 
b) APT = Área de Projeção do Térreo 
c) Número de Pavimentos 
d) AP = Área Permeável Mínima 
EXERCÍCIO 01 
SOLUÇÃO 
a) AC = Área Total Construída 
AC = AT x CA = 450 x 2,0 = 900 m² 
 
 
b) APT = Área de Projeção do Térreo 
AMPT = Área Máxima de Projeção do Térreo = AT x TO = 450 x 0,5 = 225 m² 
 
APT = Área de Projeção do Térreo com os recuos 
= {[30 – (2 x 5)] x [15 – (2 x 3)]} 
= [30 – 10] x [15 – 6] 
= 20 x 9 = 180 m² 
EXERCÍCIO 01 
SOLUÇÃO 
c) Número de Pavimentos 
NP= AC / APT = 900/180 = 5 pavimentos 
 
 
d) AP = Área Permeável Mínima 
AP = TP x AT = 0,2 x 450 = 90 m² 
EXERCÍCIO 01 
DADOS: 
• CA = Coeficiente de Aproveitamento = 1,5 
• TO = Taxa de Ocupação = 0,6 
• TP = Taxa de Permeabilidade = 0,2 
• Recuos: 
• RF = Recuo de Frente = Recuo de Fundo = 3,0 m 
• RL = Recuo Lateral de ambos os lados = 1,5m 
• AT = Área do Terreno = 12 x 25 = 300 m² 
 
CALCULAR: 
a) AC = Área Total Construída 
b) APT = Área de Projeção do Térreo 
c) Número de Pavimentos 
d) AP = Área Permeável Mínima 
EXERCÍCIO 02 
BARROS, Ana Maria F. B.; CARVALHO, Celso S.; MONTANDON, Daniel T. O Estatuto da Cidade comentado. São Paulo: Ministério das 
Cidades; Aliança das Cidades, 2010. Disponível em: <http://www.conselhos.mg.gov.br/uploads/24/06.pdf>. Acesso em 20 de jan. 
2013. 
 
BRASIL. Estatuto da Cidade. Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. Disponível em:< 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm >. Acesso em 20 de jan. 2013 
 
BRASIL. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Caixa Econômica, 2002. PP 38 a 61. 
Disponível em: <http://www.polis.org.br/publicacoes_interno.asp?codigo=160>. Acesso em 20 de jan. 2013. 
 
JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 
 
JUERGENSMEYER, Julian Conrad; ROBERT, Thomas. Land use planning and development regulation law. St. Paul: Thomson West, 
2003. 
 
KELLY, Eric; BECKER, Barbara. Community planning: an introduction to the comprehensive plan. Washington: Island Press, 2000. 
 
 
SAMPAIO, Clarissa. Introdução ao Estatutoda Cidade. Fonte Guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Notas de Aula. 
Disponível em: 
<http://www.arquitetura.ufc.br/professor/Clarissa%20Sampaio/Banco%20de%20dados%20para%20Site/Dados/PU%20Clarissa%20-
/aula%2001%20-%20tema%2002%20Estatuto%20da%20Cidade.pdf>. Acesso em 20 de jan. 2013.

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