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ANATOMIA CARDIOVASCULAR

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CARDIO ANATOMIA
AULA 1
3 ESPAÇOS NO TORAX:
Espaços laterais = são chamados de espaço pleural, no centro localiza-se o mediastino. O coração está nele.
Limites do mediastino:
Superior: abertura superior do tórax, delimitada pela 1 costela
Inferior: diafragma separa o tórax do abdómen
posterior: corpos vertebrais de vértebras torácicas
anterior: mabubrio do esterno e esterno
Ele é dividido em 3 partes:
Mediastino superior - acima do ângulo do esterno
Mediastino inferior - abaixo do ângulo do esterno. No mediano inferior é dividido em 3 - Mediastino Anterior, Mediastino Médio e Mediastino Posterior.
O que separa o mediastino superior do inferior é o ângulo do esterno.
Mediastino Médio é o saco - pericárdio. Entre o mediastino e o saco pericárdio é onde está o mediastino anterior. Entre a borda posterior do mediastino e os corpos das vértebras está o mediastino posterior. E entre essas duas está o mediastino médio, que é onde está localizado o saco pericárdio e o coração.
Pericárdio tem uma lâmina mais externa= pericárdio fibroso. O coração está envolvido por um saco fibroso- o mais externo é o pericárdio fibroso, que vai ser continuo principalmente com os vasos que saem do coração, o pericárdio seroso que está abaixo do pericárdio fibroso, vai ter uma lâmina pariental, que é SEMPRE mais externa, e uma lâmina visceral (epicárdio) que está em contato com as vísceras/órgãos.
Entre as lâminas tem uma cavidade= a cavidade do pericárdio, dentro dela tem o liquido pericárdio, permite lubrificação quando o coração contrai.
Há uma veia que perfura todo diafragma: a veia cava .
A veia cava superior drena sangue da cabeça e dos membros superiores. A aorta e o tronco pulmonar, envia duas artérias pulmonares para os pulmões. O seio transverso está passando anteriormente a veia cava e posteriormente a artéria aorta e o tronco pulmonar. Entre as 2 cupulas está apoiando o coração. A veia que drena todo sangue que está abaixo do diafragma e vai perfurar ele é a veia cava inferior.
INERVAÇÃO DO PERICÁRDIO.
Ela ocorre pelo nervo frênico, que emite ramos vasculares. que são pericardiofrênicos. Esses vasos desce da artéria torácica interna, que é um ramo da subclávia e os nervos pericardiofrênicos surgem do nervo frênico, que surge na C3 e C5. O nervo frênico vai irrigar/suprir o diafragma. Artéria pericardiofrênica é um ramo da artéria torácica interna. Artéria torácica interna= acompanha o nervo frênico. Nervo pericardiofrenico, supri o pericárdio. FEIXE VASCULO NERVOSO = artéria, nervo e veia.
CORAÇÃO:
Parte anterior= FACE ESTERNO COSTAL
Lateralmente= FACE PULMONAR DIREITO E ESQUERDO
Inferior= FACE DIAFRAGMATICA
Base= FACE POSTERIOR
A margem direita é formada ÁTRIO DIREITO ( RECEBE SANGUE VENOSO)
Átrio= entrada do coração/ Veia cava inferior trás sangue da parte inferior. Veia cava superior trás sangue do tórax, cabeça e pescoço
Face esterno costal= formado por ventrículo direito, 70% dela é ventrículo direito
Face pulmonar esquerda= ventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo, a sua principal função é bombar sangue para a circulação sistémica.
Base do coração= Ápice da pirâmide, átrio esquerdo é o maior formado da base, recebe sangue dos pulmões, sangue oxigenado, é perfurado por veias pulmonares, que possui um par de cada lado. Tem 4 veias pulmonares, 2 do lado direito e 2 do lado esquerdo que vão entrar no átrio esquerdo (uma superior e outra inferior do lado esquerdo e do lado direito).
Face Diafragmática = ventrículo esquerdo estar apoiado no diafragma
ÁTRIO TEM MUSCULO PECTINEO, VENTRICULO TEM TRABECULAS CARNEAS, MUSCULOS PAPILARES PRENDEM AS VALVULAS (ANTERIOR, POSTERIOR E SEPTAL). Ente as válvulas e o músculo septal tem as cordas tendineas.
O sangue sai dos ventrículos e vai para o pulmão através da artéria pulmonar, antes ele passa por outra valva: a do tronco pulmonar, se divide em 3 = seminulares. Existe uma válvula seminular esquerda, direita e anterior. Essas válvulas funciona, como "bolsinho" se enche de sangue e fecha, quando o sangue passa, acontece de uma pequena parte dele voltar para as paredes, quando volta, enche as bolsinha, isso irá pesar e fechar a valvas seminulares, por pressão/peso. Dentro da valva seminular tem um espaço: seio pulmonar (espaço que enche de sangue para fechar a valva pós passagem de sangue). (átrio direito)
Agora o sangue foi para o pulmão e volta para o átrio esquerdo, ele vai ter abertura para as veias pulmonares para trazer o sangue oxigenado, vemos a válvula da fossa oval, observamos a abertura atrioventricular esquerda, essa abertura é fechada pela valva mitral. tem músculo papilar anterior e posterior apenas. Prende a válvula no músculo pelas cordas tendineas. O ventrículo esquerdo é maior e mais forte Entre os 2 ventrículos temos o septo interventricular. Entre um átrio e o outro tem o septo interatrial. O sangue sai do ventrículo esquerdo e vai para o corpo todo através da aorta. Quando ele passa pelo aorta, ele passa pela válvula aórtica: formada por 3 valvas seminulares = direita, esquerda e posterior. Ela abre sob pressão, após passagem do sangue ela fecha. No evento que o sangue volta para fechar as valvas seminulares da aórtica, é nesse momento que o próprio coração é irrigado com sangue. As valvas seminulares direita e esquerda tem abertura para as artérias pulmonares, então depois da sístole tem a diástole, o sangue volta, enche e fecha, e esse sangue entra para as artérias pulmonares para irrigar o próprio coração. 
Origem das artérias coronárias esquerda e direita, o coração é irrigado na diástole.
Abertura artrioventricular direita- é fechada pela valva tricúspide
Abertura artriocentricular esquerda- é fechada pela valva mitral
A frente temos tronco pulmonar- fechada pela válvula do tronco pulmonar (3 seminulares, anterior, direita e esquerda).
Aorta- é fechada pela valva aórtica formada por 3 seminulares (direita, esquerda e posterior).
Sístole - sangue ta saindo do ventriculo e nao pode voltar para o átrio, fecha as atrioventriculares e abre a aórtica do tronco pulmonar.
Diástole - o sangue tem que sair do átrio pro ventrículo, atrioventriculares estão abertas.
A aorta se origina das artérias coronárias, dos seios das válvulas seminulares, seios direito e esquerdo.
Artéria coronária direita e esquerda, elas passam pelo sulco coronariano (que divide os ventrículos)
Artéria coronária direita supra maior parte dos músculos cardíacos. Na maioria das vezes
da artéria coronária direita vemos a saída de ramos marginais, que vai para a margem direita do coração, ela comanda a artéria interventricular posterior. E, é essa interventricular posterior que irriga maior parte do coração
Artéria coronária esquerda, manda a artéria interventricular anterior ( ramo descendente anterior esquerdo) , saindo da artéria coronária esquerda, e manda a artéria circunflexa, que circunda o coração, ramo circunflexo= segue o sulco coronário em torno da margem esquerda até a face posterior do coração, originando assim a artéria marginal esquerda que sumpre o ventrículo esquerdo
A Artéria Coronária Esquerda passa entre a aurícula esquerda e o tronco pulmonar. Divide-se em dois ramos: ramo interventricular anterior (ramo descendente anterior esquerdo) e um ramo circunflexo. A ramo interventricular anterior passa ao longo do sulco interventricular em direção ao ápice do coração e supre ambos os ventrículos. O ramo circunflexo segue o sulco coronário em torno da margem esquerda até a face posterior do coração, originando assim a artéria marginal esquerda que supre o ventrículo esquerdo
Logo em seguida a artéria aorta se encurva formando um arco para a esquerda dando origem a três artérias (artérias da curva da aorta) sendo elas:
1 – Tronco Braquiocefálico Arterial- forma as veias subclávia direita e carótida comum direita
2 – Artéria carótida Comum Esquerda
3 – Artéria Subclávia Esquerda
Aula 2
Artéria coronária direita, vai ser a principal artéria que irriga uma parte do coração, ela manda interventricular posterior,que é uma artéria que está indo lá atrás que vai irrigar 70% do músculo cardíaco.
Já a artéria coronária esquerda vai irrigar a outra parte do músculo cardíaco e ela esta mandando uma interventricular anterior e la trás tem uma artéria fazendo a volta que é a artéria circunflexa, depois manda as marginais. 
Para entender a um pouco da drenagem tem que ter em mente o trajeto das artérias porque as veias vão acompanha-las. Só que o nome das veias não vai ser veia coronária, vai ser veia cardíaca. 
No trajeto onde estaria passando a artéria coronária esquerda, vamos ter a veia cardíaca magna. A veia cardíaca magna esta junta da artéria coronária esquerda, mas especificamente junto da artéria circunflexa, elas dão a volta juntas. Vemos a veia que acompanha a artéria circunflexa que é ramo da artéria coronária esquerda, o nome dessa veia chamamos de veia cardíaca magna.
A veia cardíaca magna vai receber também a veia interventricular anterior, que ela vai acompanhar a artéria interventricular anterior. A veia interventricular anterior se anatomizando com veia cardíaca magna, e a veia cardíaca magna se anastomosa no seio coronariano. 
Temos q tem em mente que as artérias se ramificam, desde da sua origem. Temos uma artéria coronária esquerda que vai se ramificar em interventricular anterior e ramo circunflexo, aqui é o contrário, o trajeto das veias é contrário, o fluxo é inverso. Quando as artérias estão se distribuindo, as veias estão se juntando, todas elas se juntam na estrutura que chamamos de seio coronariano (que ele desbota no átrio direito). O próprio coração vai jogar o sangue venoso dele para o átrio direito, que é átrio direito que recebe o sangue venoso do corpo todo, inclusive ele vai receber do próprio coração. Então todo sangue venoso do próprio coração chega aqui e desemboca no átrio direito. No átrio direito temos o ostimo do seio coronariano. 
A veia interventricular anterior entra na veia cardíaca magna.
Do outro lado, estaria passando a artéria coronária direita e a veia que a acompanha ela é a veia cardíaca parva, e também temos o ramo interventricular posterior que pode se anastomosar com a veia parva ou a veia interventricular posterior se anastomosa direto no seio coronariano. 
A veia interventricular posterior vai acompanhar a artéria interventricular posterior e a veia interventricular anterior vai acompanhar a artéria interventricular anterior. Só que o que muda é o nome das veias principais, que de vez ser veia coronária vai ser veia cardíaca, que a veia cardíaca parva acompanha a artéria coronária direita e a veia cardíaca magna acompanha a artéria coronária esquerda e seus ramos, que é a artéria circunflexa. 
Temos q ter na cabeça todas essas veias, uma hora desembocar do seio coronariano ou seio coronário, todas essas veias vão se juntar, se anastomizar no seio coronário e ele vai desembocar no átrio direito.
DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA
O coração tem um momento de contração que é a sístole, que ela vai jogar o sangue do ventrículo direito pro pulmão e o do ventrículo esquerdo pro corpo todo, chamamos de sístole ventricular. O coração também tem o momento de relaxamento que vai fazer com que os ventrículos se encham, os atriosventriculares se abrem e o sangue passa dos átrios para os ventrículos. Isso é muito bem coordenados, temos pontos de a cúmulos de neurónios, de feixes de axônios que controlam esse ritmo cardíaco. O coração bate entre 60 a 100 vezes por minuto e isso é muito coordenado, ele não se contraem completamente de uma vez só, existem pontos que retardam essa transmissão do impulso, isso faz com que os ventrículos se contraem juntos e os átrios se relaxem juntos. 
Duas estruturas principais de controle da frequência cardíaca de transmissão do impulso elétrico é o nó sinoatrial e nó atrioventricular. O nó sinoatrial esta próximo a abertura veia cava superior, no átrio direito. E o nó atrioventricular está próximo ao septo intraventricular. O impulso que sai do nó sinoatrial pega o átrio direito e se distribui e o nó atrioventricular capta esse impulso elétrico e junta o impulso elétrico e distribui ele para os ventrículos para que eles se contraírem rigorosamente de uma vez só.
O átrio é a onda P no eletrocardiograma, então P é a contração atrial que é fruto da distribuição do impulso elétrico a partir do nó sinoatrial. O complexo QRS é fruto da contração dos ventrículos através da transmissão do impulso pelo nó atrioventricular.
O nó sinoatrial é onde começa a origem do impulso elétrico e ele se distribui pela parede do átrio e quando o átrio se contrai pela onda P, o sangue é jogado em direção aos ventrículos. Quando o impulso chega no nó atrioventricular vai mandar o feixe em direção ao ventrículo direito e o feixe atravessando o septo ventricular em direção ao ventrículo esquerdo. Chamamos esse feixe de fascículo atrioventricular (AV), ele se divide em dois ramos: direito e esquerdo. 
O ramo direito do fascículo átrio ventricular sai do nó atrioventricular e o ramo esquerdo atravessa o septo intraventricular para chegar no ventrículo esquerdo. E partir dai podemos ver o ramo esquerdo e direito se distribuindo em pequenas terminações nervosas, que vai invadir todo músculos cardíaco ventricular, que chamamos de ramos subendocardio.
Olhando por dentro do ventrículo esquerdo, vemos o ramo esquerdo do fascículo que logo se distribui em ramos subendocárdio para todos músculos como, papilares..
Essas características dos ramos subendocardio serem bem distribuídos faz com que, quando os ventrículos se contrai, se contraia de uma maneira tão abrupta que faz com que o sangue consiga chegar no corpo todo a partir do ventrículo esquerdo. A musculatura do ventrículo esquerdo é mais espessa e com isso os ramos subendocárdio são muito mais abundante nele porque faz uma força maior. 
IMPORTANTE: PRECISA SABER O NOME DOS NÓS E O TRAJETO DO IMPULSO, ATRAVÉS DE UM NÓ PRO OUTRO E ATRAVÉS DO NÓ ATRIOVENTRICULAR PRO FASCICULO ATRIOVENTRICULAR E DEPOIS PRO RAMO DIREITO E ESQUERDO E DEPOIS PRO RAMO SUBENDOCÁRDIO.
 
DA ONDE VEM ESSE IMPULSO ELÉTRICO?
Logicamente o atrioventricular não fabrica esse impulso elétrico, ele potencializa. Ele vem da medula espinal, que ela vai fazer sinal com sistema nervoso autónomo, que agem de maneira antagónica. 
Através dos plexos cardíacos o sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático chega no coração e instruí o coração a contrair mais ou menos. Existem dois tipos: o superficial e profundos, ambos vão receber fibras tanto do sistema nervoso simpático quanto do sistema nervoso parassimpático. 
A informação simpática chega através do tronco simpático paravertebral, cheio de gânglios simpáticos, que fica paralelo a medula espinal, que a partir dele as fibras vão chegar no plexos superficial e profundos do coração. E a informação parassimpática chega através dos nervos vagos. Dos plexos cardíacos superficial e profundo vão chegar fibras até o nó sinoatrial. 
O plexo cardíaco superficial está logo em cima, perto do arco da aorta. Já o profundo está perto da bifurcação da traqueia (em baixo do coração).
O simpático vai fazer com que o coração aumente a frequência cardíaca, aumentar força de contração, aumentar força arterial dos vasos. Ex: Exercício físico (luta ou fuga). E o parassimpático diminuir a frequência cardíaca, diminuir a força de contração e diminuir a pressão arterial. Ex: sono (está muito ativo na digestão e no descanso).
O nervo vago passa no pescoço, e no pescoço temos uma tríade vascular nervosa, que é um local que tem artéria, veia e nervos. O pescoço tem uma tríade importante que é a artéria carótida comum, veia jugular interna e nervo vago, são três estruturas vascular nervosas que estão juntas no pescoço. O nervo vago vai descer pro tórax e vai mandar sua contribuição para os plexos cardíacos. 
Já o sistema nervoso autónomo simpático não, pois ele está la dentro do tórax, paralelo a coluna vertebral, com um tronco de cada lado com vários gânglios mandando sua contribuição simpática.CURIOSIDADE: Manobra vagal é apertar os dois nervos vagos de uma pessoa ao mesmo tempo, ela tem atribuição abrupta da frequência cardíaca até desmaiar, pois vai está estimulando o parassimpático. 
GRANDES VASOS
São os vasos que saem e entram no coração. As veias cavas (superior e inferior) entram no átrio direito inervando o corpo todo e do ventrículo esquerdo sai aorta que vai se ramificar e jogar o sangue de novo pro corpo todo. 
A veia cava superior entra no átrio direito e a aorta sai do ventrículo esquerdo, por trás. Na frente, é o tronco pulmonar saindo do ventrículo direito, que se divide em artérias pulmonares que vai sangue oxigenado para os pulmões e esse sangue vai voltar pelas veias pulmonares que ficam na parte mais posterior do coração que é o átrio esquerdo, do átrio esquerdo vai para o ventrículo esquerdo joga o sangue oxigenado para aorta.
Alguns ramos vão formar a veia cava superior, elas se alastomosa em ramos quem saem da artéria aorta e se distribuem em ramos. Veia cava superior é formada por duas veias que se alastomosam e a formam o que são chamadas de troncos braqueocefálicos, porque uma parte desse tronco vai receber uma veia que drena os membros superiores (braqueo) e outra parte vai receber uma veia que drena a cabeça (cefálico). Tem o tronco braqueocefálico direito e esquerdo. Para formar os troncos braqueocefálico vai ter uma veia que drena cabeça, cérebro e pescoço que é chamada de veia jugular interna tem direita e esquerda e a veia que drena todo os membros superiores que é chamada de veia subclávica também tem direita e esquerda.
A aorta é dividida em aorta ascendente (a que some), arco (curva) e aorta descendente (a que desce). Do arco vai sair os principais ramos arteriais da cabeça, pescoço e membro superior, vão ser três ramos: artéria tronco braqueocefálico, artéria carótida comum e artéria subclávica. Do lado direito a artéria subclávica e carótida comum vão sair do tronco braqueocefálico e do lado esquerdo saem direto do arco da aorta.
CURIOSIDADE: como o organismo sabe que a pressão está baixa ou alta? Através da aorta. No arco dela tem receptores na parede que são chamados de baro receptores que eles vão identificar o nível da pressão artéria, principalmente no arco e na carótida. Os baros receptores percebem que o coração esta batendo muito forte e mandam informações para o sistema nervoso autónomo parassimpático para diminuir a pressão arterial e batimento cardíaco e caso o coração esteja batendo muito fraco ele vai mandar a informação para o simpático para aumentar o batimento cardíaco e aumentar a pressão arterial.
A aorta descendente ela desce por todo tórax pela cavidade abdominal e depois q atravessa o diafragma, dependendo da posição pode ser chamada de aorta torácica e aorta abdominal mas tudo é aorta descendente.
Existe um ligamento entre o troco pulmonar e o arco da aorta que é chamado de ligamento arterial, que na circulação fetal existia um ducto para desviar o sangue, chamado ducto arterioso e com o fechamento dele gera o ligamento arterial. 
SUPERFÍCIE DO CORPO
O coração dentro da caixa torácica fica em nível vertebral T4/T5, é o nível que separa o mediastino superior e inferior. O coração fica localizado no mediastino inferior, mas especificamente no mediastino médio. A baixo desse nível vertebral ele está envolvido no pericárdio e a cima conseguimos ver só a emergência dos grandes vasos, como veia cava superior, aorta e troco pulmonar.
A margem mais a direita esta relacionada ao átrio direito. A parte anterior com o fácio esterno costal que a maior parte é o ventrículo direito. E a margem mais a esquerda é o ventrículo esquerdo, inclusive o ápice faz parte dele. Na posterior, o átrio direito. O coração em relação as costela está entre a segunda e a sexta costela. Boa parte do ventrículo direito esta posterior ao corpo do esterno só que a maior parte o ventrículo direito está na linha paraesternal, linha paralela ao esterno. A linha paraesternal direita ainda encontramos ventrículo direito e na linha paraesternal esquerda só encontramos átrio direito. 
Por trás da linha paraestrenal direita esta o átrio direito, atrás do corpo do esterno esta o ventrículo direito, na linha paraesternal também está o ventrículo direito e mais a esquerda esta o ventrículo esquerdo.
Linha médio clavicular passa no meio da clavícula do lado esquerdo, que culmina o mamilo e limitando ventrículo esquerdo. Limita a parte mais esquerda do coração.
PARA FAZER AUSCULTA PULMONAR
No ventrículo direito encontramos a válvula tricúspide que está entre o átrio direito e o ventrículo direito, mas não consegue ouvir nada pois ela está atrás do esterno e o estetoscópio vai esta encostado no osso. Melhor ponto de ausculta da válvula tricúspide vai ser mais ...., que ai da para se ouvir o fechamento dela. 
AULA 3 
*Face: Seio carotídeo – antes da artéria se dividir em externo e interno -> há uma dilatação voltada mais para a parte interna, essa dilatação é importante porque tem vários receptores -> barorreceptores (pressão – manda informação pro sistema autonômo simpático e parassimpático) e químioreceptores (mede as concenrações de O2 e CO2) também, que se juntam nesse seio.
* Vasculização do SNC: a. carótida interna, o arco da hrta e do arco da horta sai o tronco braquiocefálico (subclávia direita e carótida comum direita - manda a carótida interna de cada lado), artéria carótida comum esquerda, subclávia esquerda e das subclávias saem a artéria vertebral (direita e esquerda)
* Ciclo arterial do cérebro e suas comunicantes
* Artérias meníngeas: a dura máter é altamente vascularizada e enervada. Dá origem as dores de cabeça (vasodilatação e compressão ). Bate a cabeça, pressão arterial é muito grande sangue se acumula entre o osso e a d.m. , empurrando ela , apertando as outras estruturas -> óbito (hematoma epidural). Extravasamento de sangue venoso entre aracnoide e a dura máter (Hematoma subdural)
- A gravidade da pancada depende da região. A parte occipital e frontal são mais resistentes. Lateralmente, na região temporal, passa a artéria meníngea média
- As veias que drenam a face levam para o plexo venoso chamado piterigoideo e faz conexão com os seios da dura máter, que drena o sistema nervoso central
- Trígono perigoso da face (olhos, boca, nariz): região que se tiver alguma infeção pode passar p as meninges, resultando em uma meningite
* Ramos da carótida externa: o 1º ramo da c. ext. é a artéria tireóidea sup que vai vascularizar glândulas, a segunda é a artéria facial (palpável no corpo da mandíbula, supri seus músc.), o 3º ramos é a artéria temporal (frente das orelhas; se ramifica pro couro cabeludo). 
* Drenagem linfática: os vasos linfáticos vão drenar para linfonodos localizados em baixo do mento da mandíbula ou nos retromandibulares (aumento de linfonodos dessa região)
- Todos os produtos excretados nas células são drenados, vão para os linfonodos para que impeçam a proliferação / Qualquer infeção que a gente tiver vamos gerar uma drenagem resultando em um linfonodo para serem neutralizados pelo sistema imune
* Couro cabeludo (Artéria temporal) : tem que dar atenção especial, porque além de ser extremamente vascularizado, também n tem a mesma capacidade de cicatrização. 
- Um individuo tem de 5l a 7l de sangue, se perde já vai começar com a taquicardia compensatória, se por 4 entra em choque hipovolêmico
* A drenagem venosa da veia facial e da veia temporal -> se juntam em veias importantes localizadas no pescoço. A veia facial desemboca na veia jugular interna (interna ao músculo esternocleidomastoideo), que recebe o sangue do encéfalo e a veia temporal na veia jugular externa (veia superficial ao músculo esternocleidomastoideo). A veia jugular interna, junto com a veia subclávia vão compor a via braquioencefálica e as duas vias braquioencefálicas vão formar a veia subclávia superior que vai desembocar no lado direito
* Veias jugulares anteriores: forma um ponto de anastolose, um arco. Braquiostromia.Geralmente em frente a traqueia, arcos anastonoicos. Indivíduos q n conseguem respirar -> obstrução de VR -> Furar a membrana cricotireoidea, começa a entrar e sair ar reconstituindo a respiração artificialmente, se não for revertido em 72h = traquioestromia
- A veia jugular interna é muito usada para pulsão venosa profunda, que existe para administrar medicamentos com eficácia e rapidez, pois é jogado direto para o coração. Muito usado para quimioterapia
- Doenças que fazem a jugular externa ficar larga sinaliza insuficiência cardíaca -> algum problema crônico
* A artéria vertebral sai da subclávia, alcança os forames transversos das v. cervicais e lá em cima se juntam para formar a artéria basilar
* A Drenagem linfática do pescoço está associada aos vasos jugulares. Qualquer infecção na cavidade nasal olho, boca, tendem a formar glândulas inflamatórias. Exame físico: palpação de linfonodos cervicais, sub mentuais, sub mandibulares retoro auriculares, que são sinais de inf em algum ponto da cabeça ou pescoço
* Pontos de palpação: artéria temporal, facial e artéria carótida (mais usada para afiliçao de freq cardíaca central, palpável e mais perto do coração) -> não sentir é que tá em parada cardíaca -> ulnar e radial (tá morto) -> (100 massagens para cada respiração e 2 respirações boca a boca)
* Gradil costal: arco da horta, horta descendente quando passa pelo tórax é horta torácica, ultrapassa o diafragma horta abdominal. Quando a horta torácica na parte anterior do corpo vertebral das vértebras torácicas ela começa a mandar ramos para todos os espaços intercostais de cada lado, da direita para - artéria intercostal, todo espaço intercostal vai ter uma artéria, uma veia e um nervo intercostal, passando em baixo da costela então qualquer acesso a cavidade torácicas tem quer serem feitas na parte superior da costela p n lesionar as estruturas vasculares
* O primeiro ramo da subclávia para baixo é artéria torácica interna, passando paralelo ao esterno, quando chega em baixo (abdominal) 
Veia torácica interna, v. intercostal, vão drenar pro sistema azigo (3 veias- pesquisar melhor) que vai receber as veias do tórax, que tem uma veia azigo localizada a direita e duas veias hemiazigo acessória e a veia hemiazigo (esq)
Em relação a drenagem linfática, vai ter vários linfonodoss intecostais e paraesternais, passando dentro do tórax tem um grande ducto linfático, que é o ducto torácico que se junta na veia subclávia esquerda e drena toda a linfa do corpo. A linfa se mistura com o sangue venoso. 
Existe um linfonodo acima da clavícula no lado esquerdo (vem da subclavia esq) associada a cavidade abdominal, que se estiver aumentado sinaliza câncer no abdômen. Por isso, os linfonos são muito importantes para identificar câncer, porque ele se dissemina através das vias linfáticas.
Há também nódulos benignos que não são câncer
* O tronco braquioencefálico se divide em artéria carótida comum (são 2) e subclávia (vai mudando de nome quando passa em referências anatômicas), qnd passa da primeira costela vira artéria axilar, quando ela passa do músculo redondo maior ela vira artéria braquial, que vai se dividir em artéria radial e unar na região do cotovelo
- A artéria braquial é muito usada para aferir pressão artérial, pois marca a pressão durante a sístole e da díastole, que é quando você para de ouvir é a díastoles (12.8 é a pressão normal, pressão baixa é de 9.6)
- Essas artérias são acompanhadas por veias: a. axilar (veia axilar), a. braquial (veia braquial), a.subclávia (veia subclávia, assim como a jugular, pode ser pulsioada para a colocação de cateter para ir direto pro átrio, mas é mais dificil, pois do seu lado há a artéria e você pode realizar de maneira errada). As veias profundas são aquelas que acomapnham as arterial
- A artéria braquial está medial ao biceps, então ao lado dele dá para para apalpa-la. Quando ela se bifurca na parte anterior do cotovelo (chega na fossa cubital), tem a artéria unar medialmente e a artéria radial lateralmente (palpavéis)
- Existe duas veias principais no braço, que são a veia cefálica (lateral) a veia basilíca (medial), que vão nascer na mão e percorrer todo braço e ante braço. A basilica (mais medialmente) drena para veia axilar e a veia cefalica vai lá em cima, jogar no ponto mais alto da veia axilar (mais superiormente). / O trajeto das veias superficiais varia muito
- As veias intermédias comunicam as veias basílicas e cefálicas e ela é nomeada de acordo com a posição. Se tivemos uma veia cefálica, uma v. Basílica e no meio do anti braço eu tiver uma veia intermédia (veia intermédia do antibraço), se tiver as três na altura do cotovelo (intermédia do cotovelo). Elas são muito usadas para pulsão de sangue. 
- Quando você comunica uma veia com uma artéria, ela recebe mais sangue e a aumenta de calibre, causando uma pulsão muito melhor (hemodialise)
* Mãos: A arteria radial e a unar formam arcos de anastomose arterial que vão geral artérias digitais comuns (entre os dedos), que vão gerar as artérias próprias em cadas dedo (na lateral deles). 
- Se você quiser ver a perfusão (capacidade que o sangue está tendo de chegar nas extremidades do corpo) você aperta o dedo e conta o tempo que ele demora para passar da cor branca a cor normal, se passar dos 5s pode haver anemia, desidratação, sinal de uma disfunção cardiovascular
- Em dias frios as extremidades do corpo ficam mais frias e pálidas porque há uma vaso construção periférica, devido a circulação migrat pros “órgãos nobres”. No suor há uma vasodilatação. 
- A veia cefálica passa exatamente entre o deltoíde e o peitoral. Pessoas com hipertrofia tem essa veia muito destacada
- A artéria radial poder apalpada na “tabaqueira anatômica” 
* Principais vasos da perna: a horta abdominal se bifurca e passa a se chamar artérias iliacas comuns, que se bifurcam também formando a artéria iliaca interna e a a. iliaca externa que atravessa o ligamento inguinal, quando ela passa desse lig. se torna artéria femoral
* As veias superficiais também nascem de um arco dorsal do pé), onde vamos ter as veias safenas -> v. safena magna (medial) e v. safna parda (posterior) -> hiato safeno 
* Trígono vásculo nervoso da coxa ou t. femoral -> nervo (lateral), artéria e veia femoral (mediais). A artéria femoral quando chega na região do joelho, ela perfura o musc. Aduto magno e passa pra tras e vira a artéria poplítea (palpável atrás do joelho)
- Cotovelo, na região posterior, a veia aparece superior e da para ver a entrada da veia parva, que entra na veia ploplitea, se anastoma e a veia magna se anastomosa com a veia femoral.

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