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- Cerâmica Vermelha - peças cerâmicas onde o principal componente é a 
argila apresentando em sua maioria uma coloração avermelhada devido a 
presença de óxido de ferro. São peças tais como: tubos cerâmicos 
(manilhas), lajotas, tijolos, telhas, tijolos estruturais e outros. 
 
 
- Cerâmica Branca - São produtos cerâmicos obtidos através de argilas 
quase isentas de óxido de ferro, apresentando cor branca, rósea ou creme 
claro quando queimadas a temperaturas usuais de 950 ou 1250oC. 
 - louças de pó-de-pedra porosas, com absorção de 15 a 20%, 
como os azulejos e a louça sanitária 
 - louças de grés, com absorção de 0,5 a 2%, que são as mais 
usuais para pisos ou revestimentos 
 - geralmente apresenta uma cobertura que é um esmalte cerâmico 
. 
Tipos 
Cerâmica vermelha 
 
 - podem ser extrudados ou prensados: 
· 
 - Produtos extrudados: blocos de vedação (tijolos furados), 
blocos portantes, tubos cerâmicos sanitários (manilhas), tijolos maciços, 
tijolos estruturais. 
· - Produtos prensados: telhas 
Tijolos maciços NBR 7170/83 
 
Resistência mecânica: tijolos maciços NBR 6460 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 / 2005 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 
Blocos cerâmicos - vedação 
Blocos cerâmicos - estrutural 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 - Dimensões 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /1 e NBR 15 270 /2 - Limites 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – desvio esquadro 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Planeza das faces 
Blocos cerâmicos - vedação e estrutural 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Espessura das paredes 
Blocos cerâmicos - estrutural 
Blocos cerâmicos - estrutural 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Massa seca e absorção 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270/2005 –absorção 
- Vedação e estrutural 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Determinação da 
resistência à compressão 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Determinação da 
resistência à compressão 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Determinação da 
resistência à compressão 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Determinação da 
resistência à compressão 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 –Resistência à compressão 
Blocos cerâmicos - NBR 15 270 /3 2005 – Determinação da 
absorção inicial 
)(
)/( 3
ma
mb
cmgd 
3) DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO BLOCO CERÂMICO 
 
- recipiente metálico,de base retangular, contendo um extravasor na parede de menor 
dimensão ; 
- Pesa-se o bloco seco (mb); 
- Preenche-se com água o recipiente, inicialmente vazio, até que a água comece a 
extravasar e aguarda-se até que o extravasamento pare complemente; 
- coloca-se um recipiente sob o extravasor e em seguida imerge-se o tijolo, lentamente no 
tanque com água, 
- Recolhe-se toda a água extravasada (decorrente do volume ocupado pelo bloco) e pesa-
se a quantidade total da água obtida (ma). 
 
8 22 
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/tijolo.asp 
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/tijolo.asp 
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/tijolo.asp 
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/tijolo.asp 
"elevar para 90%, até o ano 2002, o percentual médio de conformidade com as 
normas técnicas dos produtos que compõem a cesta básica de materiais de 
construção". 
De acordo com dados da Secretaria Executiva do Comitê Nacional de 
Desenvolvimento Tecnológico da Habitação, de julho de 1998, o percentual médio 
de não conformidade dos materiais e componentes da construção civil habitacional 
está em torno de 40%. 
 Telhas – absorção de água (AA) NBR 8497 
 
- Coloca-se a telha em estufa em temperatura de 105oC até que seja obtida 
constância de massa (normalmente durante 24hs), anotando-se ms; 
- Imerge-se a telha em tanque com água fervente por um período de 2hs; 
- deixa-se a telha esfriar no tanque até temperatura ambiente; 
- Retira-se a telha e, com um papel ou toalha, enxuga-se a água aderida à 
superfície, pesando-o em seqüência (mh). 
A absorção de água (AA) é calculada de acordo com a equação. 
. 
100(%) x
ms
msmh
AA


De acordo com a NBR 9601, a absorção de água não deve ser superior a 20% 
Telhas DETERMINAÇÃO DA IMPERMEABILIDADE DAS TELHAS - NBR 5642 
 
 - Cola-se à superfície da telha um cano de pvc de altura mínima de 300 mm; 
 - Preenche-se o cano com água até altura de 250mm deixando-a por um 
período de 24hs. 
 Durante este período não deverá haver formação de gotas . 
 
 
Telhas - DeTERMINAÇÃO DA CARGA DE RUPTURA À FLEXÃO 
- moldam-se três cutelos de argamassa ao longo do comprimento da telha, 
sendo dois localizados nas duas extremidades e nas faces inferiores e o terceiro no 
centro, na face superior, 
- após o endurecimento dos cutelos, imergem-se os corpos-de-prova em água 
potável durante 24hs; 
- a telha é então carregada a uma velocidade de 50N/s. Após o rompimento 
anota-se F (carga) a qual não deverá ser inferior a 70 ou 85Kgf, conforme a 
categoria. 
Cerâmica Branca 
• cerâmica branca: grupo bastante diversificado, o qual compreende os 
produtos 
 
obtidos a partir de uma massa de coloração branca, em geral recobertos 
por uma camada vítrea transparente e incolor, como por exemplo, louça 
de mesa, louça sanitária e isoladores elétricos; 
 
• cerâmica de revestimentos: responsável pela produção de materiais na 
forma de placas, usados na construção civil para revestimento de paredes, pisos, 
bancadas e piscinas de ambientes internos e externos, os quais recebem diver- 
sas designações, tais como: azulejo, pastilha, porcelanato, grês, lajota, piso, etc; 
A monoqueima é um procedimento na qual são queimados, simultaneamente, a base e 
o esmalte, em temperaturas que giram em torno de 1000ºC a 1200ºC. Esse processo 
determina maior ligação do esmalte ao suporte (base), conferindo-lhe melhor 
resistência à abrasão superficial, dependendo das características técnicas do esmalte 
aderido e maior resistência mecânica à flexão. 
 
A biqueima é o processo no qual o tratamento térmico é dado apenas ao esmalte, pois 
o suporte já foi queimado anteriormente. 
 
Uma outra técnica utilizada hoje por algumas empresas é a terceira queima, que 
consiste em criar efeitos de decoração sobre o esmalte já queimado e recolocá-lo no 
forno sob temperaturas mais baixas, para obter o design definitivo. 
Revestimentos 
1) Quanto ao tipo de superfície: 
 
a) Esmaltadas (glazed) ou codificadas com a sigla GL 
b) Não esmaltada (unglazed) ou codificadas com a sigla UGL 
 
 
 
 
2) Quanto aos Grupos de Absorção de água: 
 
 
São classificados em três grupos com divisão em subgrupos. 
 
Grupos Absorção de água (%) Definição do Produto 
BIa 0AA0,5 Porcelanato 
BIb 0,5AA3 Grês 
BIIa 3AA6 Semi-grês 
BIIb 6AA10 Semi-poroso 
BIII AA10 Poroso 
 
3) Quanto a resistência à abrasão superficial: 
 
São classificados em 5 classe de resistência conhecidas como PEI. 
 
 
Estágio de Abrasão 
Nº de ciclos para visualização 
Classe de 
Abrasão 
100 PEI 0 
150 PEI 1 
600 PEI 2 
750, 1500 PEI 3 
2100, 6000, 12000 PEI 4 
acima de 12000 PEI 5 
 
P.E.I. - Porcelain Enamel Institute 
A classificação P.E.I. é numérica e vai de 1 a 5: 
 
PEI 1 - Indica um esmalte frágil, geralmente encontrado em azulejos,não aceitando 
nenhum tipo de atrito. Ideal para aplicação em paredes ou em locais com praticamente 
nenhum tráfego, como pequenos quartos onde usa-se chinelos, por exemplo. 
 
PEI 2 - Os pisos e revestimentos com esta classificação são ideais para aplicação em 
paredes ou em locais com pouquíssimo tráfego, como pequenos quartos onde usa-se 
chinelos, por exemplo. 
 
PEI 3 - Este é o tipo mais usado em residências, por suportar pequeno tráfego. Pode ser 
colocado em praticamente todos os cômodos da casa, como quartos, sala, cozinha e 
banheiros. 
 
PEI 4 - Com um esmalte mais resistente, os pisos com esta classificação são ideais 
para corredores de maior tráfego, entradas, áreas externas e garagens cobertas ou não. 
 
PEI 5 - Nesta classificação estão os pisos com o esmalte mais resistente, perfeito para o 
alto tráfego de pessoas, como lojas, restaurantes, lanchonetes, escritórios, consultórios 
ou até mesmo shoppings e pequeno tráfego de veículos. 
Resistência à abrasão superficial do esmalte cerâmico - PEI 
Local de uso recomendado para cada classe de 
abrasão: 
PEI 0 Paredes 
PEI 1 Banheiros e quartos residenciais 
PEI 2 Dependências residenciais sem ligação com áreas externas 
PEI 3 Todas as dependências residenciais 
PEI 4 
Todas as dependências residenciais e ambientes comerciais 
de tráfego médio 
PEI 5 
Todas as dependências residenciais e ambientes comerciais 
de tráfego intenso 
 
Resistência química 
 
 
Classe A Ótima resistência a produtos químicos 
 
Classe B Ligeira alteração de aspecto 
 
Classe C Alteração de aspecto bem definida 
Classificação dos materiais segundo a ISO 10545 
 Quanto ao aspecto superficial ou análise visual: 
 
  A NBR 13.817:1997, classifica os revestimento cerâmicos como 
produto de primeira qualidade quando 95% das peças 
examinadas, ou mais, não apresentarem defeitos visíveis na 
distância padrão de observação (1,00 +/- 0,05 m de distância de 
um painel de 1m² preparado por outra pessoa).

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