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Homeostasia - Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático e Simpático X Mudanças nos meios provocam alterações no nosso organismo que resultam na perde da homeostase, e o organismo tenta recompensar, caso houver uma falha poderá causar uma doença. Ativação do sensor detecta as alterações e manda o sinal para o centro integrador (SNC) e emite uma resposta efetora (enzimas que degradam ptn) para manter a homeostase. Mecanismo de retro-alimentação NEGATIVA, serva para balancear uma resposta que normalmente não é benéfica fisiologicamente. Mecanismo de retro-alimentação POSITIVA, serve para potencializar uma resposta. X Hipófise é o órgão efetor e libera ocitocina que POTENCIALIZA a contração para a liberação do feto. Mecanismo de controle positivo. . Muitas variáveis são previsíveis (dia e noite, estações do ano , etc) , e o ideal seria basicamente, dormir, ter acesso ao alimento e investir na reprodução. . Mas as variáveis ambientais são imprevisíveis na maioria das vezes. E a seleção natural favoreceu mecanismo fisiológicos para que o nosso corpo se antecipe e reaja a aos perigos que põe em risco a saúde e vida. X O hipotálamo controla o SE (hormônios) SNA (involuntários). X Glânglios específicos nos dos sistemas. Diferenças entre o SNA Simpático e Parassimpático - FISIOLÓGICA • Enerva a maioria dos tecidos. • Mantém o equilíbrio interno do corpo. • Estimula a musculatura lisa, cardíaca e glândulas. • Involuntário • Medular e ganglionar X Mecanismo contrários! Atividade PARASSIMPÁTICA – Trofotrópico (crescimento) Atividade SIMPÁTICA – Ergotrópico (gasto de energia) - Anatômicos X Os glânglios pré-glanglionares simpáticos (toracolombar) são mais pertos da medula do que os parasimpáticos (crâniosacral). Tem a ver também com a acetilcolina e adrenalina X Pessoas reagem de maneira diferentes, porque a distribuição de receptores em cada pessoa é diferente. Pessoas em assalta fazem xixi, quando era pra ter contração da bexiga. - Farmacológicos X Principal diferença nos neurotransmissores (são substâncias químicas liberadas pelas terminações nervosas, interagindo com seus receptores estimulando ou inibindo a célula). X Na fibra pré-glanglionar sempre tem a liberação de acetilcolina, na fibra pós-glaglionar que muda, no simpático vai ser noroadrenalina e no parasimpático acetilcolina. X EXCEÇÃO DO SIMPÁTICO É A GLÂNDULA SUDORÍPARA, QUE NA PÓS-GLANGLIONAR TAMBÉM LIBERA ACETILCOLINA. PARASIMPÁTICO na fibra pré-glanglionar libera acetilcolina que dispara o PA que ativa uma resposta efetora no pós-glanglionar a partir também da acetilcolina. Mesma coisa no simpático. X Excesso de acetilcolina pode ser inibido pela liberação de actilcolinasterase. Mecanismos de controle X O mesmo neutransmissor ativa receptores diferentes, que mudam a resposta! Porém, com o mesmo objetivo (varia o aporte sanguíneo). Neurotransmissão Adrenérgica X Pulmonarconstrição – aumenta a quantidade de oxigênio nos brônquios • Os neurônios adrenérgicos liberam como neurotransmissor a noradrenalina. • No sistema simpático, a noradrenalina, portanto, é o neurotransmissor dos impulsos nervosos dos nervos autonômicos pós-ganglionares para os órgãos efetuadores. Neutransmissores do Sistema Simpático Catecolaminas • Armazenadas em vesículas pré sinápticas (terminal adrenérgico e varicosidades). • Na medula da adrenal, a noradrenalina é metilada para produzir adrenalina; ambas são estocadas na células cromafin. • A estimulação na medula da adrenal libera 80% Ad e 20% NA X A síntese da noroadrenalina é feita a partir da tirosina, a tirosina é captada pelo neurônio simpático (pré-sináptico), transformada em dopamina estocada em grânulos que tranforma dopamina em noradrenalina – Ação da dopamina e noroadrenalina, feita a partir da mesma via. Noro – Ativa receptores do tipo alfa e beta Ligação aos receptoress • A NA liberada das vesículas difusas sinápticas cruza a fenda sináptica e liga-se ao receptor pós-sináptico no órgão receptor ou no receptor pré-sináptico do nervo terminal. • Ocorre um evento em cascata dentro da célula, resultando na formação do segundo mensageiro intracelular • Receptores adrenérgicos usam ambos, os sistemas de segundo mensageiro: AMPc e/ou IP3 e DAG para transmitir o sinal para dentro do órgão efetor Neurotransmissão Colinérgica Receptores nicotínicos: Os receptores nicotínicos são canais iónicos na membrana plasmática de algumas células, cuja abertura é desencadeada pelo neurotransmissor acetilcolina, fazendo parte do sistema colinérgico. O seu nome deriva do primeiro agonista seletivo encontrado para estes receptores, a nicotina, extraída da planta Nicotiana tabacum. O primeiro antagonista selectivo descrito é o curare (d-tubocurarina). Transmissão Colinérgica Receptores nicotínicos Divididos em três classes principais: • Muscular = são confinados à junção neuromuscular esquelética • Ganglionar = responsáveis pela transmissão nos ganglios simpáticos e parassimpáticos • Do SNC = encontram-se disseminados no cérebro e são heterogêneos quanto a sua composição Receptores Muscarínicos • São receptores metabotrópicos acoplados a proteínas G, presentes no corpo humano e animal. (MAIS LENTA, por desencadear informações) • São estimulados pela acetilcolina, desencadeando uma cascata intracelular que é responsável pelas respostas ditas "muscarínicas“. • Devem o seu nome à muscarina, um fármaco presente no cogumelo Amanita muscaria que activa selectivamente estes receptores. • O seu antagonista clássico é a atropina, produzido, por exemplo, pela planta Atropa belladonna. • Ativados pela acetilcola e bloqueados pela atroponina
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