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RESISTÊNCIA(6)

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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Prof. Targino Amorim Neto, MsC
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E-mail
		 tneto@area1.edu.br
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Avaliação
1ª avaliação: 
AP1: peso 10
Prova no dia 24 de SETEMBRO – valor 10 pontos 
Lista de exercício – valor 2 pontos extras, se a nota da prova for igual ou superior a 5 pontos e menor ou igual a 8 pontos. ENTREGA NO DIA DA PROVA
2ª avaliação:
AP2: peso 10
provas no dia 02 de DEZEMBRO - valor 10 pontos 
Projeto – valor 2 pontos extras – Segundo o regulamento –Apresentação dia
12/11/2013
SUBSTITUTIVA- 09 DE DEZEMBRO
EXAME FINAL 16 DE DEZEMBRO
 NG =(AVQT1+AVQT2)/2
Se NG > 7,0 pontos – aprovado
Se NG < 7,0 pontos - prova final (PF), obedecendo ao seguinte critério para aprovação:
Aprovado se: 	 (NG x 0,6 + PF x 0,4) ≥5,0
Reprovado se: 	 (NG x 0,6 + PF x 0,4) < 5,0
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EMENTA
	O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais, valorizando os sistemas projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de quantitativos para orçamento da obra. 
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8ª Aula
Estruturas isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas;
Prof. Targino Amorim Neto, MsC
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Definições:
	Quando uma estrutura tem um número de vínculos tal que possam ser resolvidos pela Estática, ela é :
	ESTRUTURA ISOSTÁTICA
	Se o número de vínculos de uma estrutura cresce, então não bastam as quatro equações da Estática. Para determinar seus esforços, temos que usar outras teorias a fim de descobrir os valores das reações de apoio. Assim, ela é chamada de 
				
ESTRUTURA HIPERISTÁTICA
	Quando o número de vínculos é insuficiente para dar estabilidade temos as estruturas que se movimentam, denominamos:
	HIPOSTÁTICAS
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ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
	Todos os esforços internos e externos podem ser determinados com a aplicação das equações de equilíbrio estático: 
	Σ Fx = 0, 
	Σ Fy = 0 
	e
	Σ M= 0. 
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ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS
. 
	Quando não é possível a determinação de todos os esforços externos e internos apenas com a aplicação das equações das equações de equilíbrio da Mecânica Geral recorre-se a equações de compatibilidade das deformações. 
	 
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ESTRUTURAS HIPOSTÁTICAS
	Vínculos é insuficiente para dar estabilidade
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PONTE ROLANTE 1
	A talha na ponte rolante é uma estrutura Hipostática apoiada eu outra estrutura Hipostática
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PONTE ROLANTE 2
	
	Uma ponte rolante apoiada sobre dois apoios é uma estrutura Hipostática apoiada em uma estrutura isostática
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Graus de Estaticidade - Treliças 
	Uma estrutura composta de barras e nós (os vínculos podem ser representados por barras) é uma treliça. Chamando de b o número de barras e n o número de nós (apoio móvel substituído por uma barra e o fixo por duas) tem-se: 
 b < 2n treliça hipostática, indeterminada ou móvel 
 
 b = 2n treliça isostática 
 b > 2n treliça hiperestática
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Graus de Estaticidade - Treliças
	A expressão b = 2n é necessária, mas não suficiente para a determinação geométrica de uma treliça.
	Existem “casos excepcionais” em que as treliças apresentam mobilidade apesar de verificada a expressão b = 2n. Os casos mais simples de excepcionalidade podem ser reconhecidos intuitivamente e os mais complexos, através do determinante dos coeficientes do sistema de equações de equilíbrio ∆ = 0 (bastante trabalhoso).
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Graus de Estaticidade - Treliças
	Observe que são necessárias 3 vinculações de apoio, portanto, internamente → bint = 2n - 3
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ESTE MATERIAL FOI EXTRAIDO DOS LIVROS TEXTOS:
BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2006.
HIBELLER, R.C. Estática – Mecânica para Engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SCHMIDT, R.J.; BORESI, A.P. ESTÁTICA. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2003.
ALMEIDA, M.; LABEGALINI, P.R.; OLIVEIRA, W.C. Mecânica geral: estática. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 508 p.

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