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Avaliação Parcial: CCJ0147_SM_201504610075 V.1 Aluno(a): CARLOS AUGUSTO SCHIAVO Matrícula: 201504610075 Acertos: 7,0 de 10,0 Data: 11/10/2018 13:09:27 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201507629199) Acerto: 1,0 / 1,0 Na sucessão legítima e testamentária, a aceitação da herança somente se faz necessária na sucessão testamentária, uma vez que na legítima vale a regra de saisine. a renúncia de todos os herdeiros de uma mesma classe, em favor do monte hereditário, na verdade constitui forma renúncia in favorem ou translativa e, assim, configura ato de transmissão inter vivos e incide o respectivo imposto. falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro necessário notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância. a aceitação da herança pode ser expressa, tácita ou presumida, mas a renúncia válida sempre deve ser expressa e por instrumento público ou por termo judicial, de modo que a renúncia por instrumento particular é nula de pleno direito. a renúncia abdicativa confere aos descendentes do renunciante participar da herança por estirpe, em representação ao herdeiro renunciante, como se morto fosse. 2a Questão (Ref.:201505658984) Acerto: 1,0 / 1,0 A regra do droit saisine: Dispõe que a transmissão da herança aos herdeiros legítimos e testamentários somente se dará com a conclusão do processo de inventário e expedição do competente formal de partilha. É aplicável apenas aos herdeiros legítimos e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; É aplicável tanto aos herdeiros legítimos quanto testamentários e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; Indica que apenas para os herdeiros legítimos, os bens deixados pelo sucedido serão transmitidos desde logo, a partir da abertura da sucessão; Dispõe que aberta a sucessão, com a morte do sucedido, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. 3a Questão (Ref.:201505332496) Acerto: 1,0 / 1,0 6) (1,0) 1. ¿A aceitação da herança representa, assim, o ato jurídico unilateral e necessário pelo qual o herdeiro, que ao tempo da abertura da sucessão houvera adquirido, ¿ipso iure¿, a posse e a propriedade dos bens da herança, confirma sua intenção de receber este acervo que lhe é transmitido. 2. ¿Veja-se, pois, que se trata de confirmação do herdeiro, pois já com a abertura da sucessão lhe é deferida a herança¿. Assinale a alternativa CORRETA: e) As duas são falsas. d) A primeira é falsa e a segunda é verdadeira. c) A primeira é verdadeira e a segunda é falsa. a) As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. b) As duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 4a Questão (Ref.:201505627876) Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre a aceitação e renúncia da herança é incorreto afirmar que: O ato de aceitação da herança é irrevogável porém o ato de renúncia à herança é revogável mas somente nas hipóteses previstas em lei. Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o poder de aceitar passa a seus herdeiros, a menos que se trate de vocação adstrita a condição suspensiva (possibilidade que só existe na sucessão testamentária) ainda não adimplida. Aceitação de herança é sinônimo de adição de herança. É ato pelo qual o herdeiro anui a transmissão dos bens deixados pelo de cujus. A aceitação (da herança) é ato unilateral, de natureza não receptícia, indivisível e incondicional. A aceitação da herança pode ocorrer de forma expressa, tácita e ainda presumida. 5a Questão (Ref.:201507491731) Acerto: 1,0 / 1,0 Lúcia, sem ascendentes e sem descendentes, faleceu solteira e não deixou testamento. O pai de Lúcia tinha dois irmãos, que tiveram, cada qual, dois filhos, sendo, portanto, primos dela. Quando do falecimento de Lúcia, seus tios já haviam morrido. Ela deixou ainda um sobrinho, filho de seu único irmão, que também falecera antes dela. Sobre a sucessão de Lúcia, de acordo com os fatos narrados, assinale a afirmativa correta. A-O sobrinho concorre com o tio na sucessão de Lúcia, partilhando-se por cabeça. B-O sobrinho representará seu pai, pré-morto, na sucessão de Lúcia. E- O pai é o único herdeiro chamado à sucessão mesmo falecido. D-O sobrinho é o único herdeiro chamado à sucessão e herda por direito próprio. C-O filho do tio pré-morto será chamado à sucessão por direito de representação. 6a Questão (Ref.:201505516527) Acerto: 1,0 / 1,0 São herdeiros necessários: os descendentes, os ascendentes e o cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens do casamento. os descendentes e os colaterais até o quarto grau. apenas o cônjuge sobrevivente, se o regime de casamento for o da comunhão universal de bens. os descendentes, os ascendentes e os colaterais até o terceiro grau. apenas os descendentes e os ascendentes. 7a Questão (Ref.:201507621819) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao estipular o doador que os bens doados reverterão ao seu patrimônio se o donatário vier a falecer antes dele, ter-se-á qual tipo de doação: Conjuntiva inoficiosa. Sob condição suspensiva expressa Condição a prazo determinado Condição positiva Com cláusula de reversão. 8a Questão (Ref.:201505627875) Acerto: 0,0 / 1,0 Sobre a legitimidade passiva é incorreto afirmar que: Pelo princípio da Saisine, como não existe sujeito subjetivo sem titular, no mesmo instante que ocorre o fim da existência da pessoa natural, abre-se a sucessão e a herança transmite-se automaticamente sine facto ominis. A massa patrimonial deixada pelo autor da herança denomina-se espólio. A legitimidade passiva para suceder é a regra e a ilegitimidade a exceção. Assim, como regra, todas as pessoas nascidas ou concebidas no momento da abertura da sucessão estão aptas à suceder. O princípio Saisine está previsto no ordenamento brasileiro no art. 1784 do C.C. Em qualquer situação a pessoa só poderá dispor por testamento 50% do seu patrimônio. 9a Questão (Ref.:201505636295) Acerto: 0,0 / 1,0 Considerando o estabelecido no Código Civil acerca da herança jacente e vacante, analise as afirmativas a seguir. I. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância. Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será esta desde logo declarada vacante. II. Durante a herança jacente é assegurado aos credores o direito de pedir, através de ação de petição de herança, o vencimento antecipado das prestações de uma dívida já reconhecida e o pagamento das dívidas vencidas e vincendas, nos limites das forças da herança. III. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão. IV. Decorridos quatro anos da declaração da vacância, os bens arrecadados, localizados nas respectivas circunscrições, passarão ao domínio do Estado ou do Distrito Federal. Indique a alternativa CORRETA. Somente as afirmativas III e IV estão corretas.Somente as afirmativas I e III estão corretas. Todas estão corretas. Somente as afirmativas II e IV estão corretas. Somente as afirmativas I e II estão corretas. 10a Questão (Ref.:201505448657) Acerto: 0,0 / 1,0 (Questão 12 29º Exame OAB-RJ) Maria Braz da Silva, casada pelo Regime da Comunhão Universal de Bens com Eduardo da Silva, morreu em 17 de novembro de 2005, deixando considerável patrimônio em bens imóveis e obras de arte. Maria Braz da Silva tem uma neta, Júlia, com três anos de idade, filha de seu filho, Lucas, pré?morto. Quando da abertura do Processo de Inventário dos bens por ela deixados, foi apresentado um Testamento Público datado de 10 de março de 2003, em que é apontada como sua sucessora, Ana, sua afilhada, para quem dispôs 30% de sua parte disponível. Eduardo da Silva contestou tal disposição testamentária e atravessou uma petição onde afirma ser herdeiro necessário de sua esposa, segundo a lei civil brasileira vigente. Analise e responda: Júlia e Eduardo são herdeiros necessários de Maria; Eduardo não tem qualquer direito aos bens deixados por Maria nem meação, nem herança; Eduardo é meeiro de Maria. Eduardo é meeiro de Maria e Júlia e Eduardo são herdeiros necessários;
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